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Fisiologia Endócrina - Introdução

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No instagram : @estetodamaria Curta, salve e deixe seu comentário para me apoiar 😊 
Conceitos básicos para compreensão da fisiologia 
endócrina 
Funções do sistema endócrino: 
1. Garantir a reprodução 
2. Promover crescimento e desenvolvimento 
3. Garantir a homeostase do meio interno 
O que é hormônio e o que é ação endócrina 
• Hormônio é um mensageiro químico com ação mais 
generalizada e ampla que chega no seu alvo usando 
o sangue como meio de transporte. O efeito de um 
hormônio é mais lento e duradouro. Além disso, o 
hormônio precisa identificar receptores específicos 
nas suas células alvo. 
São produzidos e secretados por glândulas 
endócrinas clássicas e não clássicas. 
A definição clássica de hormônio diz tratar-se de 
substância química produzida por tecidos 
especializados e secretada na corrente sanguínea, 
onde é conduzida até os tecidos-alvo. Entretanto, 
esta definição foi concebida quando a maioria dos 
sistemas hormonais conhecidos era restrita a 
vertebrados, sendo que vários princípios desta 
definição já foram revisados de acordo com o 
conhecimento atual: 
o Existem os ecto-hormônios, os quais 
atravessam o ar ou a água (como os 
feromônios, os alomônios e cairomônios). 
o Alguns hormônios não precisam ser 
secretados e, assim, têm função intácrina. 
• Atualmente, o melhor conceito para definir hormônio 
é: substância química não nutriente capaz de 
conduzir determinada informação entre uma ou mais 
células. 
Sistemas hormonais clássicos: 
• Sistemas endócrino, parácrino, autócrino 
o Endócrino: se utiliza da corrente sanguínea. 
Alcance maior, com célula-alvo distante. 
o Parácrino: efeito do hormônio sobre uma 
região próxima. O hormônio difunde-se pelo 
interstício. 
o Autócrino: ação sobre si mesmo, mesmo 
assim é secretado. 
• OBS: citocinas são peptídeos secretados por células 
no líquido extracelular e podem funcionar como 
hormônios autócrinos, parácrinos ou endócrinos 
(como leptina). 
Sistemas hormonais não clássicos: 
• Sistemas criptócrino, justácrino e intrácrino 
o Criptócrino: secreção e ação do hormônio 
em um sistema fechado e envolve diferente 
células (como célula de Sertoli e as 
espermátides). 
o Justácrino: hormônio sintetizado passa a 
integrar a membrana celular, com parte da 
proteína localizada no meio extracelular 
(como os fatores de crescimento EGF, 
TGF-alfa e TNF-alfa). 
o Intrácrino: atua na própria célula sem 
precisar sair da mesma. 
o Ação neural: neurotransmissores são 
liberados por terminais de axônios de 
neurônios nas junções sinápticas e atuam 
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localmente para controlar as funções das 
células nervosas. 
Hormônios neuroendócrinos são secretados 
por neurônios no sangue circulante e 
influenciam a função de células-alvo, em 
outro local do corpo. 
Claude Bernard, considerado o pai da Fisiologia e quem 
lançou o conceito de homeostase na segunda metade 
do século XIX, já demonstrara que a manutenção do 
meio interno dependia da atividade coordenada de dois 
sistemas essenciais: o sistema endócrino e o sistema 
nervoso autônomo, salientando que a acetilcolina e a 
norepinefrina podiam circular no sangue agindo como 
verdadeiros hormônios. A medula suprarrenal, um dos 
primeiros sistemas definido como neuroendócrino, é 
sabidamente glândula e gânglio pós-ganglionar ao mesmo 
tempo. O importante hoje é saber que há moléculas 
como a epinefrina, por exemplo, que agem como 
hormônio e como neurotransmissor na transmissão 
sináptica. 
Diferenças entre glândulas endócrinas clássicas e 
não clássicas 
• Clássicas: tem a produção hormonal como função 
primária. 
o Tireoide, ovários, testículos, pâncreas, 
hipófise., paratireoide e suprarrenal, 
• Não clássicas: tecidos que não possuem a produção 
hormonal como função primária. 
o Tecido adiposo, rins, endotélio e coração 
 
.
Natureza química dos hormônios: 
• Compreende-se então que, dependendo da sua 
composição química, um hormônio é hidro ou 
lipossolúvel e, consequentemente, várias de suas 
características decorrerão dessas suas qualidades 
físico-químicas: 
o Hidrossolúveis: secretados em vesículas, 
envolvendo aumento [Ca+2] intracelular e 
contração do citoesqueleto. Por não 
conseguirem atravessar a membrana celular, 
é característico desses hormônios 
apresentarem receptores localizados na 
membrana da célula-alvo. 
▪ Aminoácidos modificados: síntese 
dependente da disponibilidade 
intracelular do aa e do conteúdo e 
atividade das enzimas-chave no 
processo de metabolização do aa. 
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▪ Peptídicos/proteicos: codificados 
por genes específicos, seguindo os 
princípios básicos de transcrição e 
tradução. Vale ressaltar que, após a 
etapa da tradução, ocorrem 
processos de metabolização pós-
traducional. Esses processos são 
fundamentais para a atividade 
biológica de alguns hormônios. 
o Lipídicos: síntese dependente do aporte do 
substrato lipídico precursor à célula 
secretora e da presença de enzimas 
específicas que metabolizam a molécula 
precursora até chegar à forma ativa. 
A grande maioria deriva do colesterol 
(hormônios esteroides). Alguns podem 
derivar de análogos do colesterol, os 
calciferóis, originando as diferentes formas 
de vitamina D. 
Secretados por difusão na membrana 
plasmática à medida que são sintetizados. 
Dessa maneira, não há estoque desses 
hormônios na célula secretora. 
Apresentam atividade biológica bastante 
diversa (metabolismo dos carboidratos, por 
glicocorticoides, até funções reprodutoras, 
por andrógenos, progesterona e 
estrógenos). 
▪ Exemplos e locais de síntese: 
Hormônios esteroides derivados do 
colesterol podem ser produzidos 
tanto no córtex suprarrenal como 
nas gônadas. O tipo de hormônio a 
ser sintetizado em cada território 
depende da presença de enzimas 
específicas na célula, conduzindo a 
rota da esteroidogênese para 
determinados produtos. 
Metabolismo e depuração hormonal: 
• A intensidade da remoção do hormônio do sangue 
é chamada de depuração metabólica. 
• Hormônios hidrossolúveis: solubilizam-se facilmente 
no interstício e no sangue, circulando livremente. 
Entretanto, há exceções: GH e os IGF (insulin-like 
growth fator) costumam cirular ligados a uma 
proteína carregadora. 
o Meia-vida: alguns territórios do organismo 
são ricos em enzimas proteolíticas, como o 
fígado e o rim, sendo locais de degradação 
de hormônios proteicos. Uma vez que a 
cadeia peptídica seja quebrada, a atividade 
biológica do hormônio é perdida. Além disso, 
na célula-alvo da ação hormonal ocorre um 
contínuo processo de internalização do 
complexo hormônio-receptor; e, por ação 
de lisossomos, ocorre a 
metabolização/degradação dos hormônios. 
Alguns desses hormônios têm meia-vida 
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(definida como tempo necessário para 
degradar 50% da quantidade secretada em 
um dado momento) extremamente curta, 
como a da insulina, que é de 5 a 8 minutos 
• Hormônios lipossolúveis: necessitam da ligação com 
proteínas que os englobam para conferir hidros 
solubilidade .e evitar a formação de gotículas 
gordurosas, as quais poderiam agir como trombos e 
obstruir capilares. 
Existem proteínas que são ligadoras especificas dos 
vários hormônios lipossolúveis, designadas BG 
(binding globulin). Podem ligar andrógenos (ABG); 
estrógenos (EBG), hormônios tireoidianos (TBG) e 
glicocorticois (CBG). Além disso, a albumina é outro 
importante ligante de hormônios lipossolúveis. 
Apresentam receptores intracelulares em suas 
células-alvo, pois, a ligação hormônio-proteína,por 
ser dinâmica, acaba por deixar pequenas frações de 
hormônio temporariamente livres. São essas frações 
livres que imediatamente se fundem à membrana da 
célula-alvo e vão para o meio intracelular para 
desencadear a atividade biológica. 
Mecanismo de ação é desencadeado a partir da sua 
ligação a receptores intracelulares, cujo complexo 
hormônio-receptor termina por se ligar em locais 
específicos da região promotora de genes-alvo, 
agindo como fatores transcricionais da expressão 
gênica. Entretanto, recentes observações 
demonstram que esses hormônios também têm 
ações biológicas imediatas, independentes do 
controle de transcrição gênica e utilizando-se de 
segundos mensageiros, sugerindo a existência de 
receptores na membrana plasmática e/ou 
intracelulares. 
O efeito biológico dos hormônios lipossolúveis 
depende da sua quantidade na forma livre. Algumas 
situações fisiológicas (como a gravidez) ou 
patológicas (como na doença hepática) podem 
aumentar ou diminuir a quantidade de proteínas 
carregadoras; consequentemente, aumentando ou 
diminuindo a quantidade total de hormônio, sem que 
isso signifique alteração na sua quantidade livre, e, 
portanto, na magnitude do efeito biológico do 
hormônio. 
o Meia-vida: esses hormônios são 
passíveis de inúmeros processos de 
metabolização (ou de conversão da 
molécula), podendo formar tanto 
metabólitos inativos como ativos, 
apresentando meia-vida longa. 
Processos de conjugação com ácido 
glicurônico ou de sulfatação ocorrem 
principalmente no fígado, e, em geral, 
inativam os hormônios esteroides. 
Adicionalmente, pode ocorrer a 
geração de metabólitos ainda 
biologicamente ativos: a testosterona, 
um andrógeno, no tecido adiposo pode 
ser convertida a estrógeno (por uma 
enzima tipo aromatase) e, nos tecidos-
alvo de ação androgênica, a di-
hidrotestosterona (por uma enzima tipo 
5 alfarredutase), outro potente 
andrógeno. 
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Sinalização hormonal 
• Importância dos receptores hormonais 
Os receptores hormonais estão presentes nas 
células-alvo (na membrana celular, no citoplasma ou 
no núcleo da célula) e são elementos fundamentais 
na resposta endócrina. Sem eles, o hormônio 
circulante não consegue gerar uma resposta. 
Quando o hormônio se combina com seu receptor, 
essa ação em geral inicia uma cascata de reações na 
célula, com cada etapa ficando mais potencialmente 
ativada, de modo que até pequenas concentrações 
do hormônio podem ter grande efeito. 
O número e a sensibilidade dos receptores 
hormonais são regulados, podendo haver down-
regulation quando aumentada a ligação hormônio-
receptor. A up-regulation pode ocorrer pelo efeito 
de alguns hormônios na célula-alvo, o que aumenta a 
sensibilidade do tecido-alvo aos efeitos de 
estimulação hormonal. 
• Tipos de interações: 
o Receptores ligados a canais iônicos: 
combinação hormônio-receptor altera a 
estrutura do receptor, geralmente abrindo 
ou fechando o canal para um ou mais íons. 
A maioria dos hormônios que abre ou fecha 
canais iônicos o faz, indiretamente, por 
acoplamento com receptores ligados às 
proteínas G ou ligados a enzimas, como 
discutido a seguir. 
o Receptores hormonais ligados à proteína G: 
quando o ligante (hormônio) se une à parte 
extracelular do receptor, ocorre alteração 
da conformação no receptor, ativando as 
proteínas G e induzindo sinais intracelulares 
que (1) abrem ou fecham os canais iônicos 
da membrana celular, (2) mudam a atividade 
de uma enzima no citoplasma da célula, ou 
(3) ativam a transcrição gênica. 
Alguns hormônios se acoplam a proteínas G 
inibitórias (denotadas como proteínas Gi), 
enquanto outros se unem a proteínas G 
estimuladoras (denotadas como proteínas 
Ge). Dessa forma, dependendo do 
acoplamento do receptor hormonal à 
proteína G inibitória ou estimuladora, o 
hormônio pode aumentar ou diminuir a 
atividade das enzimas intracelulares. 
o Receptores hormonais ligados a enzimas: Os 
receptores ligados a enzimas têm seu local 
de ligação ao hormônio no exterior da 
membrana celular e seu local catalítico ou de 
ligação a enzima, no interior. Quando o 
hormônio se liga à parte extracelular do 
receptor, é ativada (ou por vezes inativada) 
uma enzima, imediatamente dentro da 
membrana celular. Embora muitos 
receptores ligados a enzimas tenham 
atividade enzimática intrínseca, outros 
dependem de enzimas que se associam 
estreitamente ao receptor para produzir 
alterações na função celular. 
o Receptores hormonais intracelulares e 
ativação de genes: o complexo hormônio-
receptor ativado então se liga à sequência 
do DNA regulador (promotor) específico 
chamado elemento de resposta hormonal e, 
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dessa maneira, ativa ou reprime a 
transcrição de genes específicos e a 
formação de RNA mensageiro (mRNA). 
o Segundos mensageiros: 
 
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Regulação das glândulas endócrinas 
• Importância do sistema de retroalimentação 
(feedback) para o controle da atividade hormonal: 
Manutenção do equilíbrio de secreção ou do ritmo 
de secreção. Os mecanismos de retroalimentação 
podem ser regulados tanto por hormônios como por 
substratos metabólicos, podendo envolver vários 
níveis de regulação. 
Algumas funções endócrinas estão sob um controle 
que chamamos de eixo hipotálamo-hipófise-glândula 
periférica (incluem-se aqui as gônadas, a tireoide e o 
córtex suprarrenal). Por outro lado, mecanismos de 
retroalimentação podem implicar apenas a secreção 
de um hormônio e um substrato metabólico 
diretamente envolvido na sua ação (homeostase da 
glicemia). 
o Importância do ritmo de secreção: pode 
variar tanto ao longo de 1 dia (a secreção 
de cortisol é maior pela manhã, 
diminuindo à noite; a isto chamamos de 
ritmo circadiano de secreção), como 
pode variar ao longo de vários dias (a 
secreção de gonadotrofinas hipofisárias 
na mulher eleva-se durante cerca de 24 
h a cada 28 dias, a isto chamamos de 
ritmo infradiano de secreção). Além 
disso, mesmo a chamada secreção 
constante de hormônio, em geral, é 
obtida a partir de pulsos secretórios, de 
intervalos curtos (20 a 30 minutos), e 
que proporcionam ao longo do tempo 
(dia ou meses) uma concentração 
média constante de hormônio. 
▪ Preservação do efeito biológico 
do hormônio. 
▪ Proporciona momento de 
maior repouso para a célula 
secretora. 
▪ Determina o padrão de 
expressão de seus receptores 
específicos, fundamental para a 
concretização da ação 
hormonal. 
• Diferenças entre feedback negativo e feedback 
positivo 
o Feedback negativo impede a hiperatividade 
dos sistemas hormonais. Depois que o 
estímulo causa liberação do hormônio, 
condições ou produtos decorrentes da ação 
do hormônio tendem a suprimir sua 
liberação adicional. 
o Surtos de secreção hormonal podem 
ocorrer com feedback positivo: Em alguns 
casos, ocorre feedback positivo quando a 
ação biológica do hormônio causa sua 
secreção adicional. Exemplo desse feedback 
positivo é o surto de secreção de hormônio 
luteinizante (LH) que ocorre em decorrência 
do efeito estimulatório do estrogênio sobre 
a hipófise anterior, antes da ovulação. 
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Fisiopatologias 
• Diabetes melito: decorrente de falha na secreção ou 
na ação do hormônio insulina, atualmente é uma 
doença endêmica. 
• Obesidade. 
• Uso indevido de hormônios. 
• Geralmente, as doenças endócrinas envolvem 
diminuição ou aumento da atividade de um 
determinado hormônio, e as abordagensterapêuticas 
devem visar à correção desse desequilíbrio. Assim, 
é importante lembrar que se pode aumentar ou 
diminuir uma determinada atividade hormonal tanto 
por elevar ou abaixar a concentração hormonal no 
sangue, como por estimular ou inibir os fenômenos 
envolvidos no mecanismo de ação do hormônio, que 
são os determinantes do seu efeito biológico final. 
 
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Glândulas Endócrinas, Hormônios e suas Funções 
e Estrutura 
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Referências bibliográficas: 
 
Mecanismo de Ação dos Hormônios: Seminário apresentado pela aluna TAMARA ZINN FERREIRA na disciplina 
BIOQUIMICA DO TECIDO ANIMAL, no Programa de Pós-Graduação em Ciências Veterinárias da Universidade Federal 
do Rio Grande do Sul, no primeiro semestre de 2013. Professor responsável pela disciplina: Félix H. D. González. 
Guyton & Hall - Tratado de Fisiologia Médica - 13ª edição 
Margarida de Mello Aires - Fisiologia - 5ª edição

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