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Apostila GRA0100 CONTABILIDADE AVANÇADA II unidade_4 FMU 2021

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CONTABILIDADECONTABILIDADE 
AVANÇADA IIAVANÇADA II
Me. Johny Henrique Magalhães Casado
I N I C I A R
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introdução
Introdução
A contabilidade e seu respectivo processo de internacionalização têm provocado uma série
de mudanças na forma como pro�ssionais e entidades atuam no dia a dia. A adoção de
normas e padrões internacionais tem provocado uma grande revolução no processo de
formulação, evidenciação e divulgação das informações contábeis. Entidades precisam
estar cada vez mais atentas às normatizações publicadas por órgãos internacionais como
International Accounting Standards Board - IASB, Financial Accounting Standards Board -
FASB, Securities Exchange Commission - SEC, mas também às normas publicadas por
órgãos nacionais como o Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC, Conselho Federal de
Contabilidade - CFC, Comissão de Valores Mobiliários - CVM, além de outras normas que
são editadas por órgãos de abrangência especí�ca.
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O processo de avanço da convergência dos padrões contábeis no mundo todo é algo que
tem impactado diretamente a pro�ssão contábil, a adoção da International Financial
Reporting Standards (IFRS) editada pelo International Accounting Standards Board (IASB)
desde o início dos anos 2000 tem exigido especial atenção de todos os países que
pretendem harmonizar suas regras com essas (DANTAS et al., 2010).
Dentre os fatos que impulsionaram a adoção das normas internacionais, destacam-se as
seguintes:
A circular número 3068 editada em 8 de novembro de 2001 pelo Banco Central;
A criação do Comitê de Pronunciamento Contábeis (CPC) em 2005;
A edição da instrução normativa pela Comissão de Valores Mobiliários número
425 de 2007;
A promulgação da lei federal número 11.638 de 28 de dezembro de 2007.
Cada um dos fatos acima citados será melhor explorado a partir de agora, o primeiro foi a
edição da circular n. 3068 pelo Banco Central do Brasil, essa circular tinha como intenção.
estabelecer que os títulos e valores mobiliários adquiridos por instituições
�nanceiras e demais entidades autorizadas a funcionar pelo Banco Central do
Brasil, exceto cooperativas de crédito, agências de fomento e sociedades de
crédito ao microempreendedor, devem ser registrados pelo valor efetivamente
pago, inclusive corretagens e emolumentos [em consonância com os preceitos
internacionais conhecidos] (BACEN, 2001, p.1).
Normas Brasileiras de ContabilidadeNormas Brasileiras de Contabilidade
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Essa circular foi um dos pontos iniciais que propiciaram  a internacionalização das normas
contábeis no Brasil.
A criação do Comitê de Pronunciamento Contábil - CPC em 2005 foi a principal ação dos
órgãos que elaboram as normativas contábeis no Brasil, participaram da fundação do CPC
as seguintes entidades:
1. Associação Brasileira das Companhias Abertas (ABRASCA);
2. Associação dos Analistas e Pro�ssionais de Investimentos do Mercado de Capitais
(APIMEC);
3. Bolsa de Valores do Brasil (BOVESPA, atual B3);
4. Conselho Federal de Contabilidade (CFC);
5. FIPECAFI - Entidade ligada ao Departamento de Contabilidade e Atuária (EAC) da
Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São
Paulo (FEA-USP);
6. Instituto dos Auditores Independentes do Brasil (IBRACON).
Considerando o rol das entidades que criaram o CPC, nota-se que a sociedade estava toda
contemplada, o que permite a�rmar que o comitê possui a legitimidade necessária para
propor as mudanças que acabam por afetar a todas as entidades e aos pro�ssionais da
contabilidade.
Segundo o CPC (2019, on-line) o órgão foi criado para atender às seguintes necessidades:
Convergência internacional das normas contábeis (redução de custo de
elaboração de relatórios contábeis, redução de riscos e custo nas análises e
decisões, redução de custo de capital); Centralização na emissão de normas dessa
natureza (no Brasil, diversas entidades o fazem); Representação e processo
democráticos na produção dessas informações (produtores da informação
contábil, auditor, usuário, intermediário, academia, governo).
O Conselho Federal de Contabilidade foi o responsável pela institucionalização do CPC
como entidade, para isso, ele editou em 2005 a resolução número 1.055, nela se
estabeleceu que a entidade teria como objetivo o estudo e a edição dos Pronunciamentos
Técnicos sobre procedimentos de
contabilidade e a divulgação de informações dessa natureza, para permitir a
emissão de normas pela entidade reguladora brasileira, visando à centralização e
uniformização do seu processo de produção, levando sempre em conta a
convergência da Contabilidade Brasileira aos padrões internacionais (CFC n.
1005, 2005, s/p).
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Uma característica do CPC é que mesmo sendo formado pelas entidades supracitadas,
ainda garante que outras entidades possam participar das suas discussões, sendo as
principais: Banco Central do Brasil; Comissão de Valores Mobiliários (CVM); Secretaria da
Receita Federal; Superintendência de Seguros Privados (SUSEP).
Desde o ano de 2005 o Comitê de Pronunciamentos Contábeis já editou 51
pronunciamentos que abordam os mais diferentes aspectos da contabilidade, conforme o
quadro 4.1.
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DOCUMENTOS TÍTULO
DATA DA
APROVAÇÃO
DATA DA
DIVULGAÇÃO
CPC 00
Estrutura Conceitual para
Elaboração e Divulgação de
Relatório Contábil-Financeiro
02/12/2011 15/12/2011
CPC 01
Redução ao Valor Recuperável
de Ativos
06/08/2010 07/10/2010
CPC 02
Efeitos das mudanças nas
taxas de câmbio e conversão
de demonstrações contábeis
03/09/2010 07/10/2010
CPC 03
Demonstração dos Fluxos de
Caixa
03/09/2010 07/10/2010
CPC 04 Ativo Intangível 05/11/2010 02/12/2010
CPC 05
Divulgação sobre Partes
Relacionadas
03/09/2010 07/10/2010
CPC 06
Operações de Arrendamento
Mercantil
06/10/2017 21/12/2017
CPC 07
Subvenção e Assistência
Governamentais
05/11/2010 02/12/2010
CPC 08
Custos de Transação e Prêmios
na Emissão de Títulos e Valores
Mobiliários
03/12/2010 16/12/2010
CPC 09
Demonstração do Valor
Adicionado (DVA)
30/10/2008 12/11/2008
CPC 10 Pagamento Baseado em Ações 03/12/2010 16/12/2010
CPC 11 Contratos de Seguro 05/12/2008 17/12/2008
CPC 12 Ajuste a Valor Presente 05/12/2008 17/12/2008
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CPC 13 Adoção Inicial da Lei n.
11.638/07 e da Medida
Provisória n. 449/08
05/12/2008 17/12/2008
CPC 14
Instrumentos Financeiros:
Reconhecimento, Mensuração
e Evidenciação (Fase I) -
Transformado em OCPC 03
   
CPC 15 Combinação de Negócios 03/06/2011 04/08/2011
CPC 16 Estoques 08/05/2009 08/09/2009
CPC 17
Contratos de Construção
(revogado a partir de
1º/01/2018)
19/10/2012 08/11/2012
CPC 18
Investimento em Coligada, em
Controlada e em
Empreendimento Controlado
em Conjunto
07/12/2012 13/12/2012
CPC 19 Negócios em Conjunto 09/11/2012 23/11/2012
CPC 20 Custos de Empréstimos 02/09/2011 20/10/2011
CPC 21 Demonstração Intermediária 02/09/2011 20/10/2011
CPC 22 Informações por Segmento 26/06/2009 31/07/2009
CPC 23
Políticas Contábeis, Mudança
de Estimativa e Reti�cação de
Erro
26/06/2009 16/09/2009
CPC 24 Evento Subsequente 17/07/2009 16/09/2009
CPC 25
Provisões, Passivos Contingentes e
Ativos Contingentes
26/06/2009 16/09/2009
CPC 26 Apresentação das Demonstrações 02/12/2011 15/12/2011
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Contábeis
CPC 27 Ativo Imobilizado 26/06/2009 31/07/2009
CPC 28 Propriedade para Investimento 26/06/2009 31/07/2009
CPC 29 Ativo Biológico e Produto Agrícola 07/08/2009 16/09/2009
CPC 30
Receitas (revogado a partir de
1º/01/2018)
19/10/2012 08/11/2012
CPC 31
Ativo Não Circulante Mantido para
Venda e Operação Descontinuada
17/07/2009 16/09/2009
CPC 32 Tributos sobre o Lucro 17/07/2009 16/09/2009
CPC 33 Benefícios a Empregados 07/12/2012 13/12/2012
CPC 34
Exploração e Avaliação de Recursos
Minerais (Não editado)
   
CPC 35 Demonstrações Separadas 31/10/2012 08/11/2012
CPC 36 Demonstrações Consolidadas 07/12/2012 20/12/2012
CPC 37
Adoção Inicial das Normas
Internacionais de Contabilidade
05/11/2010 02/12/2010
CPC 38
Instrumentos Financeiros:
Reconhecimento e Mensuração
(revogado a partir de 1º/01/2018)
02/10/2009 19/11/2009
CPC 39
Instrumentos Financeiros:
Apresentação
02/10/2009 19/11/2009
CPC 40
Instrumentos Financeiros:
Evidenciação
01/06/2012 30/08/2012
CPC 41 Resultado por Ação 08/07/2010 06/08/2010
CPC 42 Contabilidade em Economia 07/12/2018 21/12/2018
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Quadro 4.1 - Pronunciamentos Contábeis emitidos pelo CPC desde 2005. 
Fonte: CPC (2019, on-line).
Em 13 de julho de 2007 a Comissão de Valores Mobiliários editou a normativa número 457
que “dispõe sobre a elaboração e divulgação das demonstrações �nanceiras consolidadas,
com base no padrão contábil internacional emitido pelo International Accounting Standards
Board - IASB” (CVM, 2007, on-line). Dentre os motivos elencados pela CVM para buscar a
convergência das normas brasileiras às normas internacionais, destaque para a
necessidade de aumento da transparência e con�abilidade das informações �nanceiras,
bem como, propiciar as adequações necessárias para que as empresas possuam
demonstrações de padrão internacional, facilitando, assim, o acesso ao crédito no mercado
internacional.
Uma das preocupações elencadas pela CVM para editar tal resolução está no fato de que:
[...] os mercados e os reguladores de outros países e blocos internacionais,
empenhados nesse processo, estão buscando, cada vez mais, desenvolver
mecanismos restringindo o acesso daqueles países que ainda não adotaram ou
Hiperin�acionária
CPC 43
Adoção Inicial dos Pronunciamentos
Técnicos CPCs 15 a 41
03/12/2010 16/12/2010
CPC 44 Demonstrações Combinadas 02/12/2011 02/05/2013
CPC 45
Divulgação de Participações em
outras Entidades
07/12/2012 13/12/2012
CPC 46 Mensuração do Valor Justo 07/12/2012 20/12/2012
CPC 47 Receita de Contrato com Cliente 04/11/2016 22/12/2016
CPC 48 Instrumentos Financeiros 04/11/2016 22/12/2016
CPC 49
Contabilização e Relatório Contábil
de Planos de Benefícios de
Aposentadoria
06/04/2018 18/04/2018
CPC PME
Contabilidade para Pequenas e
Médias Empresas com Glossário de
Termos
04/12/2009 16/12/2009
http://www.cpc.org.br/CPC/Documentos-Emitidos/Pronunciamentos/Pronunciamento?Id=74
http://www.cpc.org.br/CPC/Documentos-Emitidos/Pronunciamentos/Pronunciamento?Id=76
http://www.cpc.org.br/CPC/Documentos-Emitidos/Pronunciamentos/Pronunciamento?Id=75
http://www.cpc.org.br/CPC/Documentos-Emitidos/Pronunciamentos/Pronunciamento?Id=78
http://www.cpc.org.br/CPC/Documentos-Emitidos/Pronunciamentos/Pronunciamento?Id=105
http://www.cpc.org.br/CPC/Documentos-Emitidos/Pronunciamentos/Pronunciamento?Id=106
http://www.cpc.org.br/CPC/Documentos-Emitidos/Pronunciamentos/Pronunciamento?Id=111
http://www.cpc.org.br/CPC/Documentos-Emitidos/Pronunciamentos/Pronunciamento?Id=79
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se comprometeram com a adoção das normas contábeis internacionais; e que é
essencial encontrarmos alternativas para acelerar esse processo de convergência,
sem impor, no entanto, custos extraordinários sem um retorno adequado, e
estabelecendo um prazo razoável para as companhias abertas se prepararem
(CVM, 2007, on-line).
Considerando o contido no documento da CVM, pode-se observar que a não adoção das
normas internacionais poderia acarretarproblemas de �nanciamento das companhias de
capital aberto, já que elas poderiam ter a entrada de capital estrangeiro restringida.
Em 28 de dezembro de 2007 foi instituída a lei federal 11.638 que alterou as leis anteriores
que ditavam como as sociedades de grande porte deveriam elaborar e divulgar suas
demonstrações �nanceiras. A partir dessa de então, todas as entidades de capital aberto
deverão divulgar suas demonstrações nos padrões internacionais de contabilidade
adotados nos principais mercados de valores mobiliários.
praticar
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saiba mais
Saiba mais
A contabilidade possui diversas possibilidades para todos os pro�ssionais que nela atuam, a
auditoria é somente uma das muitas funções a que o futuro pro�ssional de contabilidade pode
se dedicar e construir sua carreira. Uma das entidades importantes na área da contabilidade é o
Instituto dos Auditores Independentes do Brasil (IBRACON), esse instituto tem como função
articular a formulação das normas de auditoria independente.
Fonte: IBRACON (2019, on-line).
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Segundo Dantas et al. (2010, p. 5) “no Brasil, apesar do avanço na implementação das IFRS, por
meio dos pronunciamentos do CPC, as discussões têm se concentrado sobre os benefícios
associados ao processo de convergência”.
Fonte: DANTAS, J. A. Normatização contábil baseada em princípios ou em regras? Benefícios,
custos, oportunidades e riscos. RCO – Revista de Contabilidade e Organizações, v. 4, n. 9, p. 3-29,
maio-ago. 2010.  
A partir do trecho citado, entre as alternativas a seguir, assinale a que consta como um dos
objetivos elencados pela Comissão de Valores Mobiliários para adoção das normas internacionais.
a) Aumento do número de informações contábeis divulgadas.
b) Propiciar adequação às necessidades do mercado interno brasileiro.
c) Atender uma necessidade da Receita Federal em relação à qualidade das informações.
d) Favorecer a entrada de investimentos internacionais nas companhias abertas.
e) Favorecer a emissão de demonstrações contábeis das companhias de capital fechado.
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A estrutura das normas internacionais são pensadas por organismos que possuem grande
experiência em normatizar as regras contábeis em seus respectivos países, dentre as
entidades e organismos mais tradicionais, temos a  Securities and Exchange Commission
(SEC), ligada ao governo norte-americano, mas há também o International Accounting
Standards Board - IASB, e o Financial Accounting Standards Board - FASB. Cada uma dessas
entidades internacionais será apresentada a seguir nessa seção. 
Securities and Exchange Commission (SEC)
A SEC, Comissão de Seguros e Câmbio ligada ao governo norte-americano, nasceu da
necessidade de se regular o mercado de ações. Antes do Grande Crash de 1929, ocorrido
Órgãos Regulamentadores daÓrgãos Regulamentadores da
Contabilidade no ExteriorContabilidade no Exterior
Figura 4.1 - Normas editadas por entidades internacionais de contabilidade 
Fonte: studiostoks / 123RF.
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na Bolsa de Nova York, havia pouco apoio à regulamentação por parte do governo dos
Estados Unidos nos mercados de valores mobiliários. Com a crise no �nal da década,
muitos investidores acabaram perdendo seus recursos, surgindo então a necessidade de se
regular esse mercado.
Estima-se que durante a década de 1920 aproximadamente 20 milhões de grandes e
pequenos acionistas aproveitaram a prosperidade do pós-guerra (1ª Guerra Mundial) e
começaram a investir em ações na bolsa de valores, e de acordo com estimativas da época,
dos US$ 50 bilhões investidos, metade perdeu valor durante o período da crise, por isso,
em 1934 o governo norte-americano criou a SEC para que ela pudesse regulamentar o
mercado de empresas de capital aberto no Estados Unidos.  
A principal missão da SEC é proteger os investidores, mantendo os mercados de compra e
venda de ações os mais justos possíveis, facilitando a formação de capital e o correto
funcionamento das estruturas e entidades abertas. Em suma, a SEC busca garantir a
con�ança do mercado, fazendo com que mais pessoas invistam de forma segura e
regulamentada.
Dentre as funções da SEC, destacam-se:
Interpretar e fazer cumprir as leis federais de valores mobiliários; Emitir novas
regras e alterar as regras existentes; supervisionar a inspeção de corretoras,
consultores de investimentos e agências de classi�cação; supervisionar
organizações reguladoras privadas nos campos de valores mobiliários,
contabilidade e auditoria; e coordenar a regulamentação de valores mobiliários
dos EUA com autoridades federais, estaduais e estrangeiras (SEC, 2019, on-line).
A SEC foi também a responsável por propor diversas leis nos Estados Unidos que acabaram
impactando a contabilidade mundial, algumas delas são reconhecidas mundialmente por
seu impacto na constituição das normas de contabilidade.
A Lei Sarbanes-Oxley, que foi sancionada em 30 de julho de 2002, pelo presidente George
W. Bush, foi umas das leis que contou com a ajuda da SEC em sua formulação, segundo o
presidente Bush na época da aprovação da lei, as reformas nela contida seriam as de maior
alcance nas práticas empresariais americanas desde a época de Franklin Delano Roosevelt.
A Lei determinou uma série de reformas para melhorar a responsabilidade corporativa,
aprimorando as divulgações �nanceiras, além de colaborar para o combate de fraudes
corporativas e contábeis, e a criação do "Conselho de Supervisão de Contabilidade de
Companhias Abertas", também conhecido como PCAOB, que seria o responsável por
supervisionar as atividades da pro�ssão de auditoria nos Estados Unidos (SEC, 2019, on-
line).
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Financial Accounting Standards Board (FASB)
O Financial Accounting Standards Board (FASB) foi criado em 1973, ele é uma organização
independente, sem �ns lucrativos, que tem como missão estabelecer normas contábeis e
de relatórios �nanceiros para empresas públicas e privadas e para organizações sem �ns
lucrativos nos Estados Unidos (FASB, 2019, on-line).
O FASB é reconhecido pela Securities and Exchange Commission (SEC) como o principal
responsável pelo estabelecimento de padrões contábeis para empresas de capital aberto,
as normas editadas pela entidade são legitimadas por diversas outras entidades norte-
americanas.
O FASB desenvolve e emite normas de contabilidade �nanceira por meio de um processo
transparente, que tem como intenção garantir que as entidades emitam relatórios
�nanceiros que forneçam informações úteis para investidores e públicos que se utilizam
das informações contábeis.
International Accounting Standards Board (IASB)
O International Accounting Standards Committee (IASC) foi a primeira tentativa de um grupo
de países em normatizar a contabilidade internacionalmente. No ano de 1973, alguns
poucos países possuíam entidades especí�cas que regulamentavam prática contábil,
destacavam-se em ordem cronológica EUA, Reino Unido, Canadá, França, Japão, Austrália e
Nova Zelândia (ZEFF, 2014, p. 301).
Dentre os objetivos traçados pelo IASC estava o de emitir normas “básicas”, denominadas
International Accounting Standards (IAS) que possibilitassem harmonizar as normas
contábeis em todo o mundo. Com o processo de globalização, aumento do trânsito de
mercadorias, pessoas e capital, essa necessidade se ampliou, o que fez com que mais
países se juntassem à entidade.
Em abril de 2001, surgiu dentro da estrutura do IASC o International Accounting Standards
Board (IASB), que tinha como objetivomelhorar o processo de edição das normas
internacionais de contabilidade, além de buscar a convergência entre as normas emitidas
nos países-membros. Todas as normas emitidas pelo IASB têm nome de International
Financial Reporting Standards (IFRS), na tradução para o português como "Normas
Internacionais de Relatório Financeiro". Segundo o CFC (2019, on-line) o IASB tem como
função:
É um órgão independente, emissor de normas contábeis,  supervisionado por
uma junta de �duciários diversi�cada geográ�ca e pro�ssionalmente, e presta
contas ao Conselho de Monitoramento (Monitoring Board) constituído por
autoridades representativas do mercado de valores mobiliários. Apoiado pelo
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Conselho Consultivo de IFRS (IFRS Advisory Council) e pelo Comitê de
Interpretações de Relatório Financeiro Internacional (IFRS Interpretations
Committee), ambos externos ao IASB que lhe oferecem orientações para tratar as
divergências quanto à interpretação das normas emitidas. Mantém um processo
de elaboração de normas sistemático, aberto, participativo e transparente,
interagindo com investidores, reguladores, empresários e com a pro�ssão
contábil em geral, em cada estágio do processo.
Outras Entidades Internacionais que Normatizam
a Contabilidade
Segundo o Conselho Federal de Contabilidade, além da SEC, do FASB e do IASB ainda
in�uenciam o processo de harmonização da contabilidade as seguintes entidades: 
International Federation of Accountants (IFAC) - entidade de abrangência mundial
que dita normas sobre a pro�ssão do auditor. Essa entidade também auxilia na
formulação de normas para o processo de auditoria, bem como, sobre padrões
éticos que devem ser seguidos pelos pro�ssionais de auditoria em todo o mundo.
Comitê de Integração Latino Europa-América (CILEA) - entidade formada por
países europeus e da América Latina e que tem como função facilitar a
convergência do exercício contábil na Europa e na América.
International Standards of Accounting and Reporting (ISAR) - entidade que auxilia
países em desenvolvimento a instituírem normas que garantam transparência nos
processos contábeis. Esse processo ocorre através da construção de cooperação
técnica entre nações e entidades de contabilidade em todo o mundo.
Associação Interamericana de Contabilidade (AIC) - entidade que tem como
missão integrar e representar o pro�ssional contábil em todo o continente
americano, é reconhecida como a organização de contabilidade mais antiga do
mundo.
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praticar
Vamos Praticar
A comissão de títulos e câmbio dos Estados Unidos (SEC) foi criada após o crash da Bolsa de
Valores de Nova York ocorrida em 1929. Desde sua criação a SEC atua fortemente no mercado de
capitais regulando empresas e transações do mercado aberto. Dentre as funções da SEC
(Comissão de Seguros e Câmbio, entidade que regula o mercado aberto nos Estados Unidos),
destaca-se:
a) Garantir a segurança para que investidores possam comprar ações de companhias de capital fechado.
b) Incentivar os investidores americanos a comprar ações em bolsas de valores em todo o mundo.
c) Efetuar o plano de desestatização no Estados Unidos favorecendo investimentos privados em companhias
públicas do país.
d) Garantir segurança aos investidores norte-americanos no mercado de capital aberto.
e) Garantir que companhias norte-americanas invistam em países estrangeiros.
saiba mais
Saiba mais
Diariamente o pro�ssional contábil necessita buscar subsídios externos para que ela possa
orientar os acionistas em seu processo de tomada de decisão, portanto, conhecer sobre índices
econômicos e estatísticas sociais e econômicas é uma função de todo pro�ssional. O Instituto de
Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) é uma das principais entidades que fornecem índices
econômicos no Brasil, portanto, acessar seu site possibilita ao pro�ssional contábil importantes
informações para geração e produção de projeções futuras sobre os negócios da entidade.
Fonte: IPEA (2019, on-line).
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http://www.ipea.gov.br/
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As normas internacionais de contabilidade demonstram como as teorias e doutrinas
relativas às ciências contábeis estão desenvolvidas, são elas que norteiam a atuação das
entidades e que acabam impactando na vida social das sociedades onde estão inseridas.
Portanto, “as regulamentações contábeis intervêm na sociedade por meio de órgãos
regulamentadores, limitando o arbítrio das entidades pelas escolhas das práticas e normas
utilizadas na elaboração dos relatórios �nanceiros” (PASINI, 2005, p. 103).
Até o momento já foram publicadas 17 IFRS, segue uma breve descrição das 10 primeiras
IFRS já publicadas e disponíveis em português para serem estudadas:  
IFRS 1 - A Norma Internacional de Relatório Financeiro IFRS 1 – Adoção pela
Primeira Vez das Normas Internacionais de Relatório Financeiro (IFRS). O objetivo
desta IFRS é assegurar que as primeiras demonstrações �nanceiras de acordo
com as IFRS da entidade e seus relatórios �nanceiros intermediários para parte do
período coberto por essas demonstrações �nanceiras contenham informações de
alta qualidade que: (a) sejam transparentes para os usuários e comparáveis em
todos os períodos apresentados; (b) forneçam um ponto de partida adequado
para a contabilização de acordo com as Normas Internacionais de Relatório
Financeiro (IFRS); e (c) possam ser geradas a um custo que não exceda os
benefícios (IFRS, 2018a, p. 3).
IFRS 2 - Em fevereiro de 2004, o Conselho de Normas Internacionais de
Contabilidade (Conselho) emitiu a IFRS 2 – Pagamento Baseado em Ações. O
objetivo desta IFRS é especi�car como uma entidade deve contabilizar uma
transação de pagamento baseada em ações em suas demonstrações �nanceiras.
Em particular, ela exige que uma entidade re�ita em seu lucro ou prejuízo e
Normas Internacionais de ContabilidadeNormas Internacionais de Contabilidade
(IFRS – (IFRS – International FinancialInternational Financial
Reporting StandardsReporting Standards))
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posição �nanceira os efeitos de transações de pagamento baseadas em ações,
incluindo despesas relacionadas a transações em que opções de compra de ações
são concedidas a empregados (IFRS, 2018b, p. 5). 
IFRS 3 - Em janeiro de 2008, o Conselho emitiu uma IFRS 3 revisada. O objetivo
dessa IFRS é aumentar a relevância, con�abilidade e comparabilidade das
informações fornecidas nas demonstrações �nanceiras pela entidade que reporta,
sobre uma combinação de negócios e seus efeitos. Para alcançá-lo, essa IFRS
estabelece princípios e requisitos sobre como a adquirente deve: (a) reconhecer e
mensurar, em suas demonstrações �nanceiras, os ativos identi�cáveis adquiridos,
os passivos assumidos e qualquer participação de não controladores na
adquirida; (b) reconhecer e mensurar o ágio adquirido na combinação de negócios
ou um ganho em uma compra vantajosa; e (c) determinar quais informações
divulgar para permitir aos usuários de demonstrações �nanceiras avaliarem a
natureza e os efeitos �nanceiros da combinação de negócios (IFRS, 2018c, p. 5).
IFRS 4 - A IFRS 4 especi�ca alguns aspectos do relatório �nanceiro para contratos
de seguro por qualquer entidade que emita tais contratos e ainda não tenha
aplicado a IFRS 17. O IFRS 4 se aplica a todos os contratos de seguro (incluindo
contratos de resseguro) que uma entidade emitir e aos contratos de resseguro
que detém, exceto para contratos especí�cos cobertos por outras normas. Não se
aplica a outros ativos e passivos de uma seguradora, como ativos �nanceiros e
passivos �nanceirosdentro do escopo da IFRS 9. Além disso, não trata da
contabilização por segurados (IFRS 4, 2018, on-line).
IFRS 5 - O objetivo da Norma Internacional de Relatório Financeiro IFRS 5 – Ativos
Não Circulantes Mantidos para Venda e Operações Descontinuadas é especi�car a
contabilização de ativos mantidos para venda e a apresentação e divulgação de
operações descontinuadas. Em particular, a IFRS exige: (a) que os ativos que
atendam aos critérios para serem classi�cados como mantidos para venda sejam
mensurados pelo menor valor entre o valor contábil e o valor justo menos custos
Figura 4.2 - IFRS 
Fonte: Michaeljayfoto / 123RF.
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para vender, e que cesse a depreciação sobre esses ativos; e (b) que os ativos que
atendam aos critérios para serem classi�cados como mantidos para venda sejam
apresentados separadamente na demonstração da posição �nanceira e os
resultados das operações descontinuadas sejam apresentados separadamente na
demonstração do resultado abrangente (IFRS, 2018e, p. 4).
IFRS 6 - O objetivo da Norma Internacional de Relatório Financeiro IFRS 6 –
Exploração e Avaliação de Recursos Minerais é especi�car o relatório �nanceiro
para a exploração e avaliação de recursos minerais. Em particular, a IFRS exige: (a)
melhorias limitadas às práticas contábeis existentes para os gastos de exploração
e avaliação; (b) que as entidades que reconhecem ativos de exploração e avaliação
avaliem esses ativos quanto à redução ao valor recuperável de acordo com esta
IFRS e façam a mensuração de qualquer redução ao valor recuperável conforme a
IAS 36 – Redução ao Valor Recuperável de Ativos; (c) divulgações que identi�quem
e expliquem os valores nas demonstrações �nanceiras da entidade, que resultem
da exploração e avaliação de recursos minerais e ajudem os usuários dessas
demonstrações a entender o valor, a época e a certeza de �uxos de caixa futuros,
provenientes de quaisquer ativos de exploração e avaliação reconhecidos (IFRS,
2018f, p. 6).
IFRS 7 - O objetivo da Norma Internacional de Relatório Financeiro IFRS 7
(Instrumentos Financeiros: Divulgações) é exigir que as entidades forneçam
divulgações em suas demonstrações �nanceiras que permitam aos usuários
avaliar: (a) a signi�cância de instrumentos �nanceiros para a posição e
desempenho �nanceiro da entidade; e (b) a natureza e extensão de riscos
decorrentes de instrumentos �nanceiros, aos quais a entidade está exposta
durante o período e no �nal do período de relatório, e como a entidade gerencia
esses riscos (IFRS, 2018g, p. 5).
IFRS 8 - A Norma Internacional de Relatório Financeiro IFRS 8 (Segmentos
Operacionais) será aplicada a: (a) demonstrações �nanceiras separadas ou
individuais de uma entidade: (i) cujos instrumentos de dívida ou de patrimônio
sejam negociados em um mercado público (uma bolsa de valores nacional ou
estrangeira ou um mercado de balcão, incluindo mercados locais e regionais), ou
(ii) que registre, ou esteja em processo de registro de, suas demonstrações
�nanceiras junto a uma comissão de valores mobiliários ou outra organização
reguladora para a �nalidade de emitir qualquer classe de instrumentos em um
mercado público; e (b) demonstrações �nanceiras consolidadas de um grupo com
uma controladora: (i) cujos instrumentos de dívida ou de patrimônio sejam
negociados em um mercado público (uma bolsa de valores nacional ou
estrangeira ou um mercado de balcão, incluindo mercados locais e regionais), ou
(ii) que registre, ou esteja em processo de registro de, suas demonstrações
�nanceiras consolidadas junto a uma comissão de valores mobiliários ou outra
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organização reguladora para a �nalidade de emitir qualquer classe de
instrumentos em um mercado público (IFRS, 2018h, p. 4).
IFRS 9 - O objetivo da Norma Internacional de Relatório Financeiro IFRS 9
(Instrumentos Financeiros) é estabelecer princípios para o relatório �nanceiro de
ativos �nanceiros e passivos �nanceiros que apresentarão informações relevantes
e úteis aos usuários de demonstrações �nanceiras para a sua avaliação dos
valores, época e incerteza dos �uxos de caixa futuros da entidade (IFRS, 2018i, p.
5). 
IFRS 10 - O objetivo da Norma Internacional de Relatório Financeiro IFRS 10
(Demonstrações Financeiras Consolidadas) é estabelecer princípios para a
apresentação e elaboração de demonstrações �nanceiras consolidadas quando
uma entidade controla uma ou mais entidades (IFRS, 2018j, p. 4). 
praticar
Vamos Praticar
A internacionalização das normas contábeis é um processo que está em constante evolução,
portanto, todos os pro�ssionais da área contábil devem estar sempre atentos às novas normativas
que a todo momento são publicadas sobre os mais diferentes aspectos da contabilidade. Portanto,
saiba mais
Saiba mais
Muitos dos pro�ssionais de contabilidade acabam por trabalhar em grandes empresas que
possuem capital aberto, portanto, se faz necessário que acompanhem as resoluções editadas
pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Essa entidade tem como uma de suas principais
atividades �scalizar, normatizar, disciplinar e desenvolver o mercado de valores mobiliários no
Brasil.
Fonte: CVM (2019, on-line).
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em relação às normas internacionais da contabilidade, assinale a alternativa que representa um
dos objetivos dessas normas.
a) Regular o mercado de commodities no mundo todo.
b) Regular as operações de comércio exterior.
c) Realizar a divisão das funções entre o contador e auditor dentro das entidades.
d) Harmonizar as normas contábeis em todos os países que adotarem essas normas.
e) Harmonizar especificamente as normas contábeis de empresas públicas de capital fechado.
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Considerando o conteúdo apresentado ao longo desta unidade, ainda resta abordar alguns
conceitos que precisam ser elaborados para facilitar o entendimento sobre a aplicação dos
pronunciamentos contábeis no dia a dia do pro�ssional contábil. Um dos assuntos que
serão abordados nesta seção é a respeito das demonstrações combinadas.
Segundo o CPC 44 (CPC, 2013) as demonstrações combinadas representam um único
conjunto de demonstrações contábeis de entidades (ou grupo de entidades) que estão sob
controle comum (de um único acionista ou grupo econômico).
A geração de demonstrações combinadas tem como objetivo apresentar as informações
contábeis de várias entidades, sob controle comum, como se fossem uma única entidade,
nesse caso, utilizam-se os mesmos procedimentos do processo de elaboração de
demonstrações consolidadas.
O CPC 44 (CPC, 2013, p. 2) traz ainda a diferença entre as demonstrações combinadas e as
demonstrações consolidadas:
A diferença básica é que demonstrações consolidadas são elaboradas para a
controladora e incluem as demonstrações de suas controladas e das entidades
em que assume a maioria dos riscos e benefícios, enquanto nas demonstrações
combinadas não há uma controladora, mas um grupo de entidades sob controle
comum. A administração deve exercer seu julgamento na determinação das
entidades sob controle comum a serem combinadas, bem como o propósito
dessas demonstrações contábeis combinadas. Caso existam outras entidades no
grupo de empresas sob controle comum que não tenham sido combinadas, a
Demonstrações ContábeisDemonstrações Contábeis
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administração deve esclarecer as razões que determinaram a inclusão das
entidades queforam combinadas.  
Sempre se faz necessário identi�car a quem pertencem as entidades que estão sendo
representadas nas demonstrações combinadas. Alguns pontos necessitam constar nas
notas explicativas das demonstrações combinadas desse tipo de entidades, são eles:
As entidades devem também justi�car essas demonstrações não representam as
demonstrações contábeis individuais ou consolidadas da entidade, e que elas estão apenas
sendo confeccionadas para geração de informação especí�ca para terceiros.
praticar
Vamos Praticar
Segundo o CPC 44 (CPC, 2013, p. 2): “Demonstrações contábeis combinadas representam um único
conjunto de demonstrações contábeis de entidades que estão sob controle comum”.
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS (CPC). Pronunciamento Técnico CPC 44.
Demonstrações Combinadas. 2013. Disponível em:
<http://www.cpc.org.br/Arquivos/Documentos/437_CPC_44_�nal_06052013.pdf>.
Acesso em: 29 jun. 2019.
A partir da citação apresentada, assinale a alternativa que representa uma justi�cativa para
emissão desse tipo de demonstração.
a) Substituir a geração de diversas demonstrações de empresas do mesmo grupo econômico.
b) Substituir a geração de informações das filiais de grandes grupos econômicos.
c) Gerar informações para vendas de ativos.
d) Gerar demonstrações de entidades que estão sob controle comum.
e) Gerar informações sobre grupo de empresas do mesmo setor que possuem controle acionários distintos.
http://www.cpc.org.br/Arquivos/Documentos/437_CPC_44_final_06052013.pdf
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indicações
Material Complementar
LIVRO
Normas Brasileiras de Contabilidade - Atualizado
até Fevereiro de 2019
Editora: Conselho Regional de Contabilidade do Rio Grande do
Sul
Autor: Ana Tércia L. Rodrigues
Comentário: A busca por informações con�áveis na área de
contabilidade é uma tarefa constante de todo pro�ssional de
contabilidade, portanto, essa obra possibilita uma grande
oportunidade para todos os pro�ssionais que atuam com
contabilidade diariamente. Nessa obra será possível ter acesso
aos normativos que possibilitaram a convergência aos padrões
internacionais, e estão presentes também as resoluções
publicadas pelo CFC, as normas brasileiras aplicadas ao setor
público, e as normas pro�ssionais gerais. Como o livro é uma
distribuição gratuita.
A C E S S A R
http://www.crcrs.org.br/arquivos/livros/livro_principios_normas_v2.pdf
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FILME
Enron: Os Mais Espertos da Sala
Ano: 2005
Comentário: Na década de 1990, umas das ações mais
negociadas nos Estados Unidos eram da empresa de energia
elétrica Enron. Milhares de norte-americanos �zeram suas
poupanças e guardaram recursos de sua vida toda na forma de
ações dessa companhia, porém, com o passar do tempo veri�cou-
se que muitas das informações contábeis divulgadas pela
empresa apresentavam divergências com a realidade. A quebra
da empresa levou inúmeras pessoas à falência. No �lme é
retratado todo o processo de “maquiagem” das demonstrações
contábeis da empresa.
T R A I L E R
https://www.youtube.com/watch?v=Jit9A06dwBc
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conclusão
Conclusão
Com o processo de globalização cada vez mais acentuado, �ca difícil para qualquer tipo de
entidade se desvincular das obrigações surgidas oriundas desse processo. Para a
contabilidade essa obrigação não é diferente, junto com o aumento do �uxo de
mercadorias e, principalmente, do capital, surge o processo de harmonização das normas
contábeis.
Cada vez mais, o pro�ssional de contabilidade deve estar atento para que seu trabalho
esteja alinhado com as normas internacionais de contabilidade. Muitas das normas são
aplicadas apenas para entidades de capital aberto, porém, nota-se que os padrões
internacionais acabam re�etindo também nas empresas de capital fechado.
Em suma, espera-se que o pro�ssional contábil esteja atualizado e preparado para todos os
desa�os que a pro�ssão apresenta.
referências
Referências Bibliográ�cas
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em <https://www.bcb.gov.br/pre/normativos/circ/2001/pdf/circ_3068_v3_l.pdf>. Acesso em:
29 jun. 2019.
CFC. Conselho Federal de Contabilidade. Resolução n. 1055, de 07 de outubro de 2005.
Disponível em <http://www1.cfc.org.br/sisweb/SRE/docs/RES_1567.doc>. Acesso em 29 de
jun. 2019.
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<http://www.cvm.gov.br/>. Acesso em: 29 jun. 2019.
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http://www1.cfc.org.br/sisweb/SRE/docs/RES_1567.doc
http://www.cvm.gov.br/
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jun. 2019.  
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Demonstrações Combinadas. 2013. Disponível em:
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https://fmu.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_668077_1&P… 28/30
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