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A primeira situação que percebi foi em uma notícia veiculada no jornal Sputnik News (disponível em: https://sptnkne.ws/GbxH) em abril desse ano. O subtítulo resume: ‘’ Mães de estudantes brasileiros denunciam à Sputnik Brasil que professores de escolas portuguesas estariam dando notas menores a eles por falarem com sotaque brasileiro. Em um dos casos, uma professora mandou uma aluna brasileira colocar um lápis na boca para treinar o sotaque local. ’’ O preconceito é perceptível na intolerância da professora ao sotaque da menina, tão expressivo que chega a recomendar o uso de um lápis para que mude seu jeito de falar. Pode-se citar também a personagem Adelaide do programa humorístico Zorra Total, entre as diversas manifestações preconceituosas, o uso caricato e cômico dado ao vocabulário popular carrega um tom discriminatório à expressão lingüística e corporal de pessoas sem nenhuma ou pouca instrução. Recorte da personagem: https://globoplay.globo.com/v/2212633/ Por fim, a tirinha revela a perda de interesse apenas pela forma que o pretendente se expressa, revelando o pré julgamento por uma questão lingüística.
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