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Métodos e Técnicas de Avaliação

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Métodos e Técnicas 
de Avaliação 
 Avaliação fisioterapêutica 
 Etapa muito importante; 
 Paciente será avaliado; 
 É quando o fisioterapeuta determinará qual o 
tratamento mais adequado. 
Princípios da Avaliação (vale para todas as áreas, 
pois segue o mesmo princípio) 
 Escuta-Anamnese; 
 Análise específica; 
 Desenvolvimento de um 
diagnóstico funcional; 
 Tomada de decisão clínica/terapêutica. 
 Finalidade da Avaliação 
 
 Basicamente a finalidade é reunir o máximo 
de dados possíveis do paciente. 
 Banco de dados, que vai permitir saber qual 
o nível funcional de cada paciente; 
 Fazer o planejamento correto de qual será o 
tratamento adequado para o paciente; 
 Poder averiguar posteriormente os resultados 
para determinar quais serão as intervenções 
fisioterapêuticas; 
 Importante também para que possa modificar 
o tratamento e possa estar adequando-o ao 
paciente. 
 
 Confiabilidade, Objetividade e Validade 
 
 Avaliação confiável para que o resultado 
também seja confiável; 
 Confiabilidade: é quando se pode obter 
resultados para serem comparados sempre que 
os testes forem repetidos. 
Ex: Quando o paciente faz o mesmo teste com 2 
terapeutas diferentes e se obtém o mesmo valor, 
significa que o teste é confiável. 
 
 Triagem Muscular Preliminar 
 
Determina rapidamente qual é o nível de força 
muscular do paciente 
Baseia-se em: 
 Observar o paciente; 
 Fazer vários testes em que se utilize 
da mesma posição, para não gerar 
fadiga; 
 Movimentos simples com arco de movimento 
maior que a amplitude articular completa; 
 Até 5min. 
 Anamnese 
 
 Sequência da Avaliação 
 
 Histórico do paciente (vide anamnese); 
 Observação; 
 Exame físico-estático e dinâmico; 
 Reflexos físicos e distribuição cutânea; 
 Movimento do jogo articular; 
 Palpação; 
 Testes especiais; 
 Análise dos exames complementares. 
 
Ouvir o paciente é uma etapa muito importante, pois a 
escuta no possibilita fazer um diagnóstico mais 
correto. Por mais que o diagnóstico do paciente seja 
claro, analisar o histórico dele nos permite ter uma 
visão mais ampla e valiosa ao tomar a decisão de qual 
tratamento prescrever. 
A anamnese quando é bem feita, é responsável por 85% 
dos diagnósticos, 10% é referente ao exame clínico 
(físico) e 5% diz respeito aos exames complementares. 
Elementos da Anamnese 
 Identificação- nome, idade, sexo, etnia, estado 
civil, profissão atual, profissão anterior, local 
de trabalho, naturalidade, nacionalidade, 
residência; 
 Queixa principal- motivo que levou o paciente a 
procurar o fisioterapeuta; 
 História da doença atual (HDA)- 
sintomatologia, época que iniciou, história da 
evolução da doença, entre outros. 
Tríade: quando, como e onde? (se houver dor, 
precisa-se caracterizá-la). 
 História pregressa ou história patológica 
 pregressa (HP ou HPP)- é quando se adquire 
informações sobre as idas ao médico, por mais 
que não seja relacionado com a doença atual; 
 Histórico familiar (HF)- é quando se 
procura alguma relação com 
hereditariedade de doenças; 
 História pessoal (fisiológico) e história 
social- basicamente é para saber o 
cotidiano da pessoa {onde ela trabalha, 
quando, como, onde, se fuma, se bebe, se 
usou drogas, se tem animais, se viajou 
recentemente, atividades que costumam 
fazer, se faz uso de algum medicamento, 
etc} 
 Revisão de Sistemas- interrogatório 
sintomatológico/anamnese 
especial/específica. 
 
 Inspeção, Exame Físico e Palpação 
 
 Primeira etapa do exame físico geral, 
fornece uma visão geral do paciente; 
 Divide-se em duas etapas: estática e 
dinâmica; 
 Sequência lógica do exame: cabeça e 
pescoço, tórax, abdômen, membros e 
marcha. 
 Avaliação da Dor 
 
Dor é a consciência de uma sensação nociceptiva, 
induzida por estímulos químicos ou físicos, assim como 
disfunções psicológicas (...) 
 Para essa avaliação usa-se as escalas 
específicas; 
 Escala visual analógica (EVA) e a Escala 
 Visual Numérica (EVN). 
Algumas palavras também podem ajudar a 
descrever a dor que o paciente está sentindo, 
algumas dessas palvras estão na tabela abaixo: 
 
 
Ao se avaliar um paciente com dor, os 
questionamentos feitos a ele são muito importantes 
essas perguntas são: 
 Onde dói?; 
 Quando iníciou?; 
 Como começou?; 
 Como ela chegou até esse ponto? (a 
evolução da dor); 
 Qual é o tipo da dor? (queimação, cólica, 
constritiva, portsátil, pontada, cíclica, 
profunda, superficial?). 
 
Descrição da Dor e Estruturas Relacionadas 
 
 
Testes Específicos 
Relacionan-se a: 
Articulações do corpos, movimento e 
estabilidade; 
Os testes específicos nos permite saber qual a 
natureza da dor e qual o local de sintomas, tanto 
os testes quanto as respostas do paciente, irá 
nos possibilitar chegar a essas conclusões. Ao 
avaliar os testes, eles irão nos mostrar se houve 
alteração na dor como resposta as atividades 
realizadas. 
Os objetivos dessas avaliações é encontrar dois 
dados importante: 
 Aquilo que o paciente sente (os dados 
subjetivos); 
 E as respotas que o profissional poderá 
medir através dos resultados. 
O desempenho ocupacional do paciente pode ser 
levado pela fraqueza muscular (redução do 
potencial do músculo). 
Teste Manual da Força 
 A graduação da força vai de 0 (sem 
contração muscualar) para 5 (contração 
máxima); 
 O examinador: vai fixar o segmento 
proximal que será avaliado, com a sua 
outra mão vai – se necessário- resisitir 
ao movimento; 
 Palpação: é o contrário do músculo que 
está com a mão fixando o movimento; 
 È uma avaliação mais subjetiva. 
Teste de Força Muscular 
Escala de Kendall é muito utilizada pelo 
fisioterapeura para avaliar a graduação da 
força muscular. 
 
✓ Grau 0: significa a ausência de contração 
muscular; 
✓ Grau 1: é quando a contração é vísivel ou 
até mesmo pálpavel, mas é incapaz de 
fazer um movimento de segmento ao longo 
da ADM (amplitude de movimento); 
✓ Grau 2: força suficiente para fazer o 
movimento do segmento até o longo de toda 
a amplitude de movimento sem ter um efeito 
da gravidade; 
✓ Grau 3: quando tem a força suficiente 
para movimentar o segmento ao longa de 
toda a amplitude de movimento contra a 
ação da gravidade; 
✓ Grau 4: a força é suficiente para 
movimentar o segmento ao longo de toda a 
amplitude de movimento contra uma 
resistência moderada; 
✓ Grau 5: é quando a força é suficiente 
para fazer o movimento do segmento ao 
longo de toda a ADM contra uma 
resistência máxima. 
 
 
Revisão 
 
 
Teste Manual de Força no MMSS 
 
 
Teste Manual do MMII

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