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CENTRO DE TREINAMENTO CONSULTAR - CETCON O PAPEL DA ENFERMAGEM NA ASSISTÊNCIA AO PACIENTE VÍTIMA DE TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO Taguatinga / DF 2019 ADELSON DA CRUZ LIMA JUNIOR O PAPEL DA ENFERMAGEM NA ASSISTÊNCIA AO PACIENTE VÍTIMA DE TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO Taguatinga / DF 2019 Projeto de pesquisa requerido pelo Centro de Treinamento Consultar – CETCON, como requisito para a obtenção do Título de Especialista em Enfermagem de Urgência e Emergência. I RESUMO O Traumatismo cranioencefálico vem sendo um tema de grande debate nos dias atuais, pois e considerado um grande problema de saúde. Este é o resultado de uma agressão traumática que tem como consequência lesões no crânio. O presente estudo tem como objetivo descrever o papel da enfermagem na assistência ao paciente vítima de traumatismo cranioencefálico; as principais causas; classificações; e as suas principais complicações. O estudo trata-se de uma revisão de literatura do tipo descritiva, tendo como fonte de coleta de dados o site da BVS, livros da Biblioteca Central da UNB, e o site Web Artigo, no período de junho de 2017 a abril de 2019. Foram ‘incluídos os artigos é livros de produção nacional, artigos em inglês, publicações em órgãos oficiais que abordavam o tema no período de 2000 a 2015. Ao todo 21 publicações se enquadram no perfil selecionado. As causas do traumatismo cranioencefálico podem estar associadas a diversos fatores e a assistência deve ocorrer de forma humanizada e adequada para indivíduo. Palavras-chaves: traumatismo cranioencefálico, protocolos de atendimento, enfermagem. II ABSTRACT Cranioencephalic trauma has been a subject of great debate in the present day, because it is considered a major health problem. This is the result of a traumatic assault that results in injuries to the skull. The present study aims to describe the role of nursing in the care of patients with traumatic brain injury; the main causes; classifications; and its main complications. The study is a literature review of the descriptive type, having as source of data collection the site of the VHL, books of the Central Library of UNB, and the Web site Article, from June 2017 to April 2019. The articles have been included as national production books, articles in English, publications in official bodies that dealt with the subject in the period from 2000 to 2015. A total of 21 publications fall within the selected profile. The causes of traumatic brain injury may be associated with several factors and assistance should occur in a humanized and appropriate way for the individual. Keywords: traumatic brain injury, care protocols, nursing. SUMÁRIO PAG. 1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................. 4-5 2. REVISÃO DA LITERATURA E DISCUSSÃO ............................................................ 6 2.1 AS PRINCIPAIS CAUSAS DE TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO: . 6 2.2 CLASSIFICAÇÃO DO TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO: ........ 6 - 8 2.3 PRINCIPAIS SEQUELAS E COMPLICAÇÕES DO TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO: ................................................................................ 8-9 2.4 PAPEL DA ENFERMAGEM NA ASSISTÊNCIA AO PACIENTE VÍTIMA DE TRAUMATISNO CRANIOENCEFÁLICO .......................................... 9 -10 3. METODOLOGIA ........................................................................................................... 11 4. CONSIDERAÇÕES ....................................................................................................... 12 5. REFERÊNCIAS ....................................................................................................... 13 - 17 4 1. INTRODUÇÃO Em meados do ano de 1982 que o traumatismo cranioencefálico começou a ser relatado como um fator causador de morte em suas vítimas (MELO; SILVA; MOREIRA JÚNIOR, 2004). O trauma vem sendo um tema de grande debate nos dias atuais por ser uma das principais causas de morbimortalidade e tem sido considerado como um sério problema de saúde pública segundo o relato de alguns autores, pois este afeta basicamente a faixa etária ativa dos indivíduos (GAUDÊNCIO; LEÃO, 2013). O traumatismo cranioencefálico e definido como um acometimento ao cérebro em decorrência de uma lesão externa, ocasionando alterações cerebrais momentâneas ou permanentes de natureza cognitiva ou de funcionamento físico (SOUSA; ARAUJO; Et. al., 2009). Traumatismo cranioencefálico é o resultado da agressão traumática que tenha como consequências lesões anatômica como fratura de crânio ou ainda o comprometimento do encéfalo ou seus vasos, este sendo classificado como leve, moderado e grave de acordo o escore obtido na da escala do coma de Glasgow (Macedo, 2006). O profissional de enfermeiro possui um papel essencial para lidar com o cuidado oferecido a esse tipo de vítima, pois este profissional estará sempre capacitado, pois é este quem irá realizar uma anamnésia e o exame físico no intuito de obter uma breve história dos fatos ocorridos, a realização destes irá proporcionar um atendimento adequado para ao paciente (PEREIRA; VALLE; FERNANDES, Et. al., 2011). O enfermeiro é um profissional especialista, conhecedor e cauteloso que se envolve e se compromete ao cuidado do ser humano seu entendimento cientifico está relacionado ao modo de cuidar, a comunicação, a observação e a confiança mútua a este designado (MOTTA, 2004). Esse profissional e um integrante importante da equipe, desse modo torna- se necessário que o profissional aprimore seus conhecimentos com frequência no intuito de prestar uma assistência adequada (WEHBE; GALVÃO, 2001). 5 O Interesse por esta pesquisa surgiu através da observação, das dificuldades que alguns profissionais enfrentam no atendimento ao paciente vítima de traumatismo cranioencefálico. Mediante as informações acima, a leitura de artigos e a observação de alguns relatos de profissionais de enfermagem surge a seguinte problemática: Qual o papel da enfermagem na assistência ao paciente vítima de traumatismo cranioencefálico. Para justificar esta pesquisa usamos o seguinte atributo: A partir desse estudo este poderá incentivar a realização de novas descobertas no intuito de colaborar para que ocorra uma assistência de enfermagem adequada ao paciente vítima de traumatismo cranioencefálico. O presente estudo tem como objetivo: descrever o papel da enfermagem na assistência ao paciente vítima de traumatismo cranioencefálico, as principais causas do traumatismo cranioencefálico; classificações do traumatismo cranioencefálico; principais complicações do traumatismo cranioencefálico. 6 2. REVISÃO DA LITERATURA E DISCUSSÃO 2.1 AS PRINCIPAIS CAUSAS DE TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO: Podem-se agrupar inúmeras causas de traumatismos cranioencefálico as principais causas estão relacionadas aos acidentes de trânsito envolvendo os automóveis, motocicletas, pedestres. Quedas é as agressões físicas representam a segunda maior causa de traumatismo cranioencefálico afetando especialmente a população de crianças é idosos (FIGUEREDO; CAETANO; FILHO; Et. al., 2009). Os acidentes com automóveis são considerados a causa mais comum de traumatismo cranioencefálico, a maioria dos casos estão envolvendo principalmente os jovens e os adultos jovens. (MOORE; MATTOX; FELICIANO, 2006). A maior incidência de traumatismo cranioencefálico em jovens e adultos jovens pode ser explicada com algumas características especificas desta faixaetária da população, alguns fatores como a impudência, o uso de álcool é drogas podem colabora para o aumento do número de acidentes (GAUDÊNCIO; LEÃO, 2013). A ocorrência de traumatismo cranioencefálico pode ser diferente em relação com o sexo, pois este sendo mais suscetível aos homens do que em mulheres, pois pode retratar maior exposição aos riscos (MOURA; RANGEL; Et. al., 2011). 2.2 CLASSIFICAÇÃO DO TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO: A Escala de coma de Glasgow veem sendo utilizada para classificar a gravidade do traumatismo cranioencefálico, sendo que o escore mínimo é 3 e o máximo de 15 (SOUSA; REGIS; KOIZUMI, 1999). O traumatismo cranioencefálico leve e classificado quando se obtêm um score entre 13 a 15, na Escala de coma de Glasgow, sendo assim possível atribuir os seguintes níveis de risco: baixo, médio e alto. 7 O traumatismo cranioencefálico leve de baixo risco e estabelecido quando o paciente sofre um trauma leve. Pode ser que o paciente não apresente nenhum sintoma ao exame físico ou modificações fisiológicas. Estes pacientes podem apresentar hematoma, tontura e cefaleia não progressiva (GENTILE; HIMURO; ROJAS; Et. al., 2011). Pacientes considerados com traumatismo cranioencefálico leve de médio risco serão aqueles que apresentarem: perda momentânea de sentidos, cefaleia, vômito, convulsões ou desorientação (ANDRADE; ARIANO Jr; CARVALHAES; Et. al., 2011). Os pacientes com traumatismo cranioencefálico leve de alto risco sempre irão apresentar uma lesão, déficit de acuidade visual, piora no nível de consciência. Todos os pacientes com traumatismo cranioencefálico de alto risco devem ser submetidos a uma tomografia computadorizada (GENTILE; HIMURO; ROJAS; Et. al., 2011). Também se pode classificar o traumatismo cranioencefálico em moderado e grave (ANDRADE; ARIANO Jr; CARVALHAES; Et. al., 2011). O traumatismo cranioencefálico classificado como moderado se da quando se obtêm um score entre 9 e 12 na Escala de coma de Glasgow. Os pacientes com traumatismo cranioencefálico geralmente estão relacionados a acidentes graves, estes pacientes podem desenvolver algum tipo de lesão neurológica (GENTILE; HIMURO; ROJAS; Et. al., 2011). Pacientes apontados com traumatismo cranioencefálico grave são aqueles que obtêm um score de consciência entre 3 e 8 na Escala de coma de Glasgow após as 6 horas do traumatismo cranioencefálico, ocorre principalmente em pacientes vítimas de acidentes automobilísticos (CARVALHO; AFFONSECA; GUERRA; Et. al., 2007). 8 Abaixo podemos observa a tabela da Escala de coma de Glasgow: 2.3 PRINCIPAIS SEQUELAS E COMPLICAÇÕES DO TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO: O traumatismo cranioencefálico pode ser capaz de desencadear algumas complicações, que podem ser originadas desde o instante que acontece o trauma até dias após o mesmo (RODRIGUES; DIAS; HOHL; Et. al., 2008). Alguns sintomas clínicos de progressão do traumatismo cranioencefálico estão relacionados diretamente com a região afetada e a gravidade da lesão devendo se observar os níveis de consciência do paciente (BRASIL, 2015). 9 As inaptidões originadas pelo traumatismo cranioencefálico se dividem em categorias e seus exemplos: físicas (dificuldade de locomoção, perda de equilíbrio, ataxia), cognitivas (emocionais ou comportamentais) (FANN; HART; SCHOMER, 2009). Este tipo de paciente pode ter sua parte sensorial e motora afetada, podendo ocasionar a perda da eficácia ou diferenciação dos sentidos, da dor e de temperatura (MACIEL, 2008). Os danos ocasionados pelo traumatismo cranioencefálico podem afetar alguns ou todos os membros do paciente (CALVALCANI; GALVÃO, 2007). O índice de mortalidade está relativamente ligado com a idade e os fatores de risco, pois verifica-se maior número de morte em pessoas idosas (MOURA; RANGEL; Et. al., 2011). Ainda que o índice de traumatismo cranioencefálico seja muito elevado, observa-se uma redução nesse índice, devido a algumas melhorias dos sistemas de atendimento das unidades de urgência e emergência (OLIVEIRA; LAVRADOR; Et. al., 2012). 2.4 PAPEL DA ENFERMAGEM NA ASSISTÊNCIA AO PACIENTE VÍTIMA DE TRAUMATISNO CRANIOENCEFÁLICO: Ao receber um paciente vítima de traumatismo cranioencefálico na unidade hospitalar o profissional enfermeiro deve obter um levantamento dos fatos ocorridos para que se possa oferta um atendimento adequado para seu quadro (WEHBE; GALVÃO, 2001). Um dos objetivos de maior prioridade é manter uma via aérea apropriada, deve-se realizar a aspiração orotraqueal e manter a coluna cervical imobilizada com um colar cervical adequado. Faz se necessário que o profissional enfermeiro observe sempre os sinais vitais, entretanto este deve se ater com maior importância ao nível de consciência, pois este pode indicar piora do quadro clínico do paciente. (SMELTZER; BARE, 2006). O profissional também deve avaliar a circulação sanguínea do paciente, pois esta avaliação serve para controlar e prevenir hemorragias (PEREIRA; VALLE; FERNANDES; Et. al., 2011). 10 Os protocolos de atendimento ao paciente vítima de traumatismo cranioencefálico devem ser rigorosamente cumpridos, a equipe deve sempre estar de prontidão para que ocorram as intervenções adequadas, uma equipe bem treinada e capacitada aumenta a eficácia e diminui a possibilidade de erros (THOMAZ; LIMA, 2000). A assistência humanizada é um elemento bastante salientado no cuidado ao paciente vítima de traumatismo cranioencefálico, seja pela enfermagem, como pelo resto da equipe, esta humanização deve ocorrer desde a admissão do paciente até o momento da sua alta (ALVES; MUSSI; JEUKENS; Et. al., 2000). O suporte ao paciente vítima de traumatismo cranioencefálico é necessário, pois envolve um relacionamento entre os indivíduos (HORA; SOUSA; ALVAREZ, 2005). O profissional de enfermeiro e um integrante ativo da equipe e assume as responsabilidades em conjunto com a equipe pela assistência prestada ao paciente vítima de traumatismo cranioencefálico (BATISTA; TEIXEIRA; PACHECO; BRASILEIRO, 2016). Publicações diversas mostram que a liderança e indispensável na vida e no cotidiano desse profissional, sendo assim este devendo buscar métodos que possibilitem a habilidade de liderar e comanda a equipe pela qual esta responsável (WEHBE; GALVÃO, 2001). 11 3. METODOLOGIA O Presente estudo visa à sistematização de uma pesquisa bibliográfica com abordagem qualitativa do tipo descritiva, acerca do papel da enfermagem na assistência ao paciente vítima de traumatismo cranioencefálico. Para Minayo (2004) a sistematização de uma pesquisa de revisão de literatura é: ...realizada através da identificação, localização e compilação dos dados escritos em livros, artigos, revistas especializadas, publicações de órgãos oficiais, etc., sendo necessária a qualquer trabalho de pesquisa, antecedendo a própria pesquisa experimental. [...] Pela sua característica, presta-se à formação acadêmica, devendo ser utilizada como recurso para despertar no educando o interesse pela pesquisa e pelo desenvolvimento de um espírito indagador e crítico acerca das múltiplas dimensões da realidade. (: 154). Segundo Silvério; Patrício (2007) a abordagem qualitativa tem o intuito de: Investigar diretamente com as pessoas envolvidas questões relativas a situações da vida humana; e conhecer e compreender significados e práticas individuais e coletivas, focalizando crenças, expectativas, valores, desejos, conhecimentos e sentimentos, admitindo a. O estudo do tipo descritivo é frequentemente usado para entender as características de certo campo de estudo, que tem como finalidade mostrar as condições com que elas acontecem espontaneamente e oferecer dados para o incremento de outros estudos (SILVA, 2003). A seleção das publicações utilizadas para consulta sobre o assunto foi realizada de forma eletrônicanos site da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), no site www.bvms.saude.gov.br e no site www.webartigos.com também foi utilizado como uma das fontes consulta. Livros da Biblioteca Central da Universidade de Brasília (UNB) também foram utilizados como forma de consulta, estes livros foram emprestados por uma colega que estuda na instituição. Ao todo se enquadram 21 publicações ao perfil descrito. Em todas as publicações encontradas foi realizada uma leitura antecedente a seleção das mesmas, também foram realizados resumos das publicações para ajudar na seleção das mesmas que se referissem ao papel da enfermagem na assistência ao paciente vítima de traumatismo crânio encefálico. Foi utilizada as palavras chaves: traumatismo crânio encefálico; protocolos de atendimento; enfermagem. 12 Foram incluídos os artigos é livros de produção nacional, artigos em inglês, publicações em órgãos oficiais que abordavam o tema. Foram excluídos os artigos de também foram fora excluídos os artigos reflexão, livros que não correspondiam ao tema descrito. 4. CONSIDERAÇÕES: Conclui-se que podem ser elencados diversos fatores para as causas do traumatismo cranioencefálico, as que mais se destacam são os acidentes de trânsito em geral, as quedas e as agressões. Depreende-se que os atendimentos e os protocolos de atendimento aos pacientes devem ser rigorosamente cumpridos, no intuito de minimizar os riscos de erros e de sequelas para os mesmos. A assistência deve ocorrer de forma humanizada no intuito de proporcionar um atendimento adequado. Vários trabalhos mostram que o profissional de enfermagem é um integrante que possui um perfil indispensável para o atendimento para esse tipo de vítima, pois geralmente este é o primeiro profissional a ter contato com a vítima. 13 5. REFERÊNCIAS: ALVES, D.; MUSSII; F. C.; JEUKENS, M. M. F.; SILVA, S. C. F.; SILVA, E. B.; KOIZUMI, M. S. O QUE LEMBRA O PACINTE COM TCE SOBRE O PERÍODO DE HOSPITALIZAÇÃO?. Rev.latino-am.enfermagem, Ribeirão Preto, v. 8, n. 2, p. 91-98, abril 2000. <Disponível em: http://www.revistas.usp.br/rlae/article/download/1454/1488>. Acessado em: 21/07/2017 as 20:10. ANDRADE, A. f.; ARIANO Jr R; MIURA, F.K.; CARVALHAES, C. C.; TARICO, M. A.; LÁZARO, R. S.; RODRIGUES Jr, J. C. 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