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Laís Molina – Med 102 Saúde da Família II – Prof. Ana Paula Administração em Saúde Historicamente, tem-se: Administração médica. Falta de informações. Defesa da quantidade de recursos. A tendência é: Recursos limitados. Elevação dos gastos. A necessidade é: Profissionalizar a gestão. Há uma busca pela eficiência. A saúde como negócio Precedentes na cultura. Constituição Federal: art. 196 – “A saúde é direito de todos e dever do Estado...”. Preceitos morais, éticos e religiosos. Preço = custo + valor agregado. “A saúde não tem preço, mas tem custo”. Eficiência CUSTO fazer corretamente utilizar produtivamente os recursos custo-benefício mínimo de perdas e/ou desperdícios Eficácia RESULTADO fazer o que deve ser feito capacidade de atingir objetivos cumpre metas realiza o que foi proposto Efetividade IMPACTO fazer corretamente o que tem que ser feito transformar a situação existente mudança e desenvolvimento relação entre a produção e a capacidade de produzir Laís Molina – Med 102 Saúde da Família II – Prof. Ana Paula Estrutura hospitalar básica Corpo clínico. Formado por: Médicos. Fisioterapeutas. Psicólogos. Odontólogos. Corpo de enfermagem. Corpo administrativo. Formado por: Recepção. Faturamento. Serviços de Apoio. Formados por: Laboratório. Farmácia. Almoxarifado. Serviço Social. Lavanderia. Limpeza/serviços gerais. Manutenção. Tecnologia da informação. Copa/cozinha (ligado ao serviço de nutrição). Transporte. Segurança. Gestão Estratégica Planejamento estratégico. Missão: é o propósito essencial da organização, a razão de existir. Visão: é o que a organização deseja ser no futuro, uma espécie de meta. Deve ser alcançável e de preferência ter um prazo, uma data. Valores: valores essenciais (não valores financeiros), os quais norteiam as condutas da organização, as crenças. Público de interesse / stakeholders: todas as pessoas que influenciam ou sofrem influência da organização, ou seja, clientes, funcionários, comunidade, poder público. Laís Molina – Med 102 Saúde da Família II – Prof. Ana Paula Proposta de valor: o que realmente está sendo vendido e seu valor agregado. Objetivos: resultados esperados. Análise do ambiente externo. Macroambientes: econômico, político, sociocultural e tecnológico. Ambiente setorial: análise de Porter. OBS: A análise de Porter é utilizada para o entendimento das forças influenciadoras e determinantes da indústria em foco. São analisados 5 itens: a rivalidade entre os concorrentes, o poder de negociação dos fornecedores, a ameaça de produtos substitutivos, o poder de negociação dos clientes e a ameaça de entrada de novos concorrentes. Análise do ambiente interno. Matriz SWOT – Strengths (Forças), Weaknesses (Fraquezas), Opportunities (Oportunidades), Threats (Ameaças). Ferramentas de Gestão (gestão da qualidade) Serviço X Produto. Ferramentas da qualidade: Ciclo PDCA – Plan (planejar), Do (fazer), Check (verificar), Act (agir): é um método interativo de gestão de 4 passos, utilizado para o controle e melhoria contínua de processos e produtos. Laís Molina – Med 102 Saúde da Família II – Prof. Ana Paula Diagrama de Causa e Efeito / de Ishikawa: tem a finalidade de organizar o raciocínio em discussões de um problema prioritário em processos diversos. Balanced Scorecard (BSC) – Indicadores Balanceados de Desempenho. É a avaliação do desempenho, que utiliza indicadores a partir de 4 perspectivas: financeira, clientes externos, clientes internos, e aprendizagem e crescimento. Formular um plano de ação: 5W2H O que? Quem? Quando? Onde? Por quê? Como? Quanto custa? Laís Molina – Med 102 Saúde da Família II – Prof. Ana Paula Qualidade e Acreditação O que é qualidade? São aspectos tangíveis e intangíveis. Qualidade do processo. ISO – Comitê Técnico. ONA – Organização Nacional de Acreditação. Busca promover a qualidade e a segurança da assistência no setor de saúde. Tem níveis: Nível 1 – Acreditado: avalia a segurança. Nível 2 – Acreditado Pleno: avalia os processos. Nível 3 – Acreditado com Excelência: avalia resultados. SEGURANÇA DO PACIENTE: 1- Identificar corretamente o paciente. 2- Melhorar a comunicação entre profissionais de Saúde. 3- Melhorar a segurança na prescrição, no uso e na administração de medicamentos. 4- Assegurar cirurgia em local de intervenção, procedimento e paciente corretos. 5- Higienizar as mãos para evitar infecções. 6- Reduzir o risco de quedas e úlceras por pressão. Cuidado centrado no paciente. Errar é humano. Criar barreiras. Modelo de causa de acidente – Queijo Suíço. Foca nos riscos atrelados aos processos que podem ocasionar um acidente. É proposto que todo perigo possui barreiras e salvaguardas, e que na ocasião de um acidente é importante identificar como e porque essas barreiras falharam. Laís Molina – Med 102 Saúde da Família II – Prof. Ana Paula Existem normas a serem seguidas, através de: ANVISA. Ministério da Saúde. Conselhos de Classe. Resoluções da Diretoria Colegiada (RDC). Normas Técnicas (NT). Portarias. Resoluções. Existem também Protocolos Gerenciados. Comissões Obrigatórias Comissão de Documentação Médica e Estatística. Comissão de Ética Médica; Comissão de Ética em Pesquisa, própria ou da IES à qual o hospital for vinculado; Comissão de Mortalidade Materna e de Mortalidade Neonatal (para hospitais que possuam maternidade); Comissão de Controle de Infecção Hospitalar; Comissão Interna de Prevenção de Acidentes; Comissão de Óbitos; Comissão de Revisão de Prontuários; Comissão de Transplantes e Captação de Órgãos (para hospitais que possuam Unidades de Tratamento Intensivo); Comitê Transfusional; Equipe Multiprofissional de Terapia Nutricional. Diretor Médico Técnico. Decreto nº 20.931 de 11 de janeiro de 1932: “Nenhum estabelecimento de hospitalização ou de assistência médica pública ou privada poderá funcionar, em qualquer ponto do território nacional, sem ter um diretor técnico e principal responsável, habilitado para o exercício da medicina nos termos do regulamento sanitário federal”. Clínico. É facultativo. São eleitos. Noções de logística. Aspectos jurídicos. Sistemas de Informação. Gestão de Pessoas. Laís Molina – Med 102 Saúde da Família II – Prof. Ana Paula Gestão de Pessoas Tecnologia X Capital Intelectual. “Contrate caráter, treine habilidades”. Incentivos financeiros e não financeiros. Resistência às mudanças. Motivação. Necessidades motivacionais de Maslow: Saúde pública. Saúde privada (suplementar). Operadoras de Saúde. Parcerias público-privadas. Contratualizações. Tabela SUS (pSUS).
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