Buscar

Resumo - Mundo Romano

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 35 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 35 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 35 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Monarquia etrusca (753 – 509 a.C)
Os membros do Senado (300 homens pertencentes à camada dos patrícios) eram escolhidos pelo Rex entre os pater familiae. Eram 30 representantes de cada cúria – 100 de cada tribo. 3 tribos com 10 cúrias.
O Pater familae tinha o poder sobre sua propriedade, animais, escravos, filhos e esposas. O pater familae possuía o pater potestade, ou seja, direito de matar ou vender cada membro de sua família, efetivar os ritos e sacrifícios familiares. Cabia a ele reconhecer as crianças ao nascer.
Assembleia curiata – ratificava os decretos reais e a restauração de cidadania.
Pontifex maximus: tratava de assuntos privados e públicos, dos aspectos religiosos
Monarquia etrusca (753 – 509 a.C)
A sociedade romana, sob domínio etrusco, era subdivida em duas camadas: patrícios e plebeus. 
Os patrícios seriam descendentes dos fundadores de Roma e os plebeus, por não pertencerem a este grupo, estavam excluídos dos direitos civis e políticos.
A relação entre patrícios e plebeus eram sustentada pelas relações de patronagem – relação entre homens de status diferentes. O patrono, homem livre, deveria fornecer respaldo jurídico e apoio financeiro aos seus clientes. Os clientes colocavam-se a serviço dos seus patronos. Um patrono com muitos clientes denotava maior poder político e tinha mais visibilidade. Com o passar do tempo, muitos plebeus enriquecidos tornaram-se patronos. Este vínculo era vitalício
No século VI a.C, os patrícios se organizaram e depuseram o último monarca etrusco, Tarquínio, o soberbo.
Organização política da República
Cônsules: dois indivíduos eleitos anualmente. Possuíam veto mútuo. Respondiam pelo exército, presidiam o Senado e as Assembleias.
Senado: 300 membros vitalícios. Órgão consultivo e legislativo.
Comitia Centuriata (Assembleia Centuriata): Responsável pela eleição dos cônsules.
O que eram as Centúrias? A sociedade era dividida em seis categorias de acordo com o patrimônio agrícola. Os que não possuíam bens eram os infra classim.
Cada uma das categorias era subdivida em “centúrias” (ao todo 193) compostas pelos iuniores (17-46 anos) e seniores (46-65 anos) 
Organização política da República
Cada uma das categorias era subdivida em “centúrias” (ao todo 193) compostas pelos iuniores (17-46 anos) e seniores (46-65 anos) 
As reuniões se realizavam fora da cidade (Campo de Marte). A votação era por centúrias.
Centúrias dos cavaleiros; centúria de primeira classe, centúrias de segunda classe, centúrias de terceira classe, centúrias de quarta classe, centúria de quinta classe.
No século III a.C. houve uma tentativa de “democratizar” as centúrias através da ampliação do seu número.
Organização política da República
Cursus Honorum: (curso honorífico ou caminho das honras) termo utilizado para determinar o percurso sequencial das magistraturas romanas exercidas pelos aspirantes a políticos tanto durante a República Romana como nos dois primeiros séculos do Império Romano. A série de cargos políticos que culminava ao consulado.
1. Questores: manutenção das finanças públicas.(8)
2. Edis: responsável pelas obras públicas, abastecimento.(4)
3. Pretores: responsáveis pela Justiça.(2)
4. Censores: contagem da população e moralidade pública.(2)
Em situações adversas, assumia o ditador (por apenas 6 meses)
Organização política da República
Luta entre patrícios e plebeus
494 a.C – criação do cargo de tribuno da plebe. Poderiam vetar qualquer lei desfavorável aos plebeus.
450 a.C – Lei das XII tábuas. Transformou em leis escritas as leis que anteriormente eram transmitidas e conhecidas oralmente. Era o primeiro código de leis escritas de Roma e foi redigido por dez juristas, conhecidos como decênviros.
445 a.C – Lei Canuleia. Admissão de casamentos mistos.
367 a.C – Leis Licínia Sêxtia. Possibilitava aos plebeus a partilha de terras conquistadas e o fim da escravidão por dívidas. Concedia ainda um dos cargos de cônsul aos plebeus.
300 a.C – Lei Olgúnia. Possibilitou aos plebeus o ingresso nos colégios sacerdotais. 
Expansionismo territorial romano na República.
O expansionismo territorial romano apresentou dois movimentos básicos:
1. guerras defensivas: até o século III a.C. Ocorreu basicamente na península itálica. Eram guerras com o intuito de preservar sua autonomia obtida diante dos etruscos.
2. guerras ofensivas: a partir do século III a.C. Intuito de ampliação territorial e hegemonia política. 
Primeira fase: Depois da autonomia obtida sobre os etruscos, os romanos voltaram-se contra as comunidades vizinhas. Ao atingir o sul da Itália, a Magna Grécia, algumas comunidades aliaram-se a Roma. Outras, como Tarento, declaram guerra e pediram auxílio ao rei Pirro, de Épiro (atual Albânia). Após alguns revezes, os romanos conquistaram a região em 272 a.C. 
As terras conquistadas eram transformadas em ager publicus que acabaram apropriadas pela elite romana ou transformadas em colônias. 
Expansionismo territorial romano na República.
Expansionismo territorial romano na República.
Expansionismo territorial romano na República.
Segunda fase: Teve início com as Guerras Púnicas – série de conflitos entre Roma e Cartago. Cartago era uma colônia fenícia no norte da África. Os cartagineses - puni para os romanos – eram detentores do comércio Mediterrâneo. Os domínios de Cartago atingiram a Sicília, a Sardenha, Córsega e Malta.
Primeira Guerra Púnica (264-241): Teve início com o expansionismo romano pra o sul da Itália. As áreas conquistadas (Nápoles e Tarento) eram rivais da Cartago, o que precipitou o conflito. 
As batalhas foram bastante equilibradas até que os romanos dominaram a Sicília e a Córsega. 
Expansionismo territorial romano na República.
Expansionismo territorial romano na República.
Expansionismo territorial romano na República.
Segunda Guerra Púnica (218-202 a.C) – Com a perda das ilhas, os cartagineses dedicaram-se a região da Hispânia, área produtora de ferro.
Com intuito de vingar a perda territorial, Cartago liderada por Aníbal Barca, filho de Amílcar, resolveu atacar Roma pelos Alpes. Conquistou diversas vitórias chegando às portas de Roma. Os rumos da guerra mudaram quando os romanos deslocaram tropas para Cartago. Roma assumiu o controle da Hispânia. 
Expansionismo territorial romano na República.
Expansionismo territorial romano na República.
Expansionismo territorial romano na República.
Terceira Guerra Púnica (149-146 a.C) – Guerra de aniquilação. Sob a liderança de Cipião Emiliano, o africano, Roma destruiu Cartago transformando os sobreviventes em escravos. O Mar Mediterrâneo passou a ser conhecido como Mare Nostrum (Nosso Mar).
Paralelamente às Guerras Púnicas, os romanos começaram a ambicionar os “escombros” do Império Macedônio. A Macedônia foi anexada como protetorado em 197 a.C e convertida em província 31anos depois. 
Nas décadas seguintes foram realizadas anexações nos Bálcãs, Ásia Menor e Gália. 
Expansionismo territorial romano na República.
Expansionismo territorial romano na República.
Expansionismo territorial romano na República.
Consequências do expansionismo romano:
1. Hegemonia romana sobre o Mar Mediterrâneo.
2. Aumento territorial.
3. Aumento do fluxo de metais preciosos.
4. Crescimento do número de escravos (derrotados nas guerras expansionistas).
5. Fluxo regular de tributos oriundos das províncias anexadas.
6. Ampliação do comércio.
Expansionismo territorial romano na República.
7. Introdução de novos hábitos culturais.
8. Surgimento de uma camada ligada ao comércio (homens novos; os équites plebeus; patrícios falidos).
9. Agravamento da situação dos plebeus. 
10. Perda das propriedades por parte dos plebeus que partiam para lutar.
11. Instabilidade política
Razões da crise republicana
1. Crise Agrária: A situação dos plebeus foi se agravando com a maior utilização dos escravos. A camada plebeia foi se concentrando na capital e vivendo em condições adversas.
O tribunoda plebe, Tibério Graco, ignorando o Senado, estabeleceu limites para o domínio do “ager publicus” por particulares. (Atingiu os interesses da elite romana). 
Seu plano era ampliar o acesso à terra e permitir maior participação no exército – esta era condicionada à propriedade agrícola. Acabou assassinado.
Caio Graco, igualmente tribuno, promoveu reformas mais amplas. Além de distribuição das terras, liquidou as dívidas dos colonos romanos e criou a Lei Frumentária (subsídio para os grãos). Também foi assassinado. 
Razões da crise republicana
2. Ascensão do poder dos generais: O exército em Roma, ao longo da República, era bem fragmentado. Cada general liderava uma ou mais legiões que possuíam cerca de 3000 soldados.
No início de sua história era utilizado o ideal do soldado-cidadão (todo homem entre 17 e 46 anos era obrigado a participar do exército).
A legião possuía a infantaria pesada e a cavalaria. Era subdividida em centúrias (80 a 100 legionários) lideradas pelos centuriões. Poderiam ser reunidas 10 centúrias comandadas por um decurião.
Reforma de Mario: O general Mario, posteriormente cônsul, aboliu a necessidade de possuir terras para ingressar no exército. Estabeleceu um soldo fixo a promessa de terras após 20 anos de serviço. Mario tornou-se extremamente popular e teve sua liderança questionada por Sula.
Razões da crise republicana
A disputa entre os dois levou Sula ao poder como ditador. Reverte todas as reformas consideradas populistas. Com sua morte, o Senado buscou estabelecer um governo trino. Surgiram os triunviratos. Alguns historiadores defendem a tese de que o Senado não participou desta tramoia. 
Primeiro Triunvirato (60-53 a.C):
Pompeu
Crasso
Júlio César
Razões da crise republicana
Travessia do Rubicão por Júlio César . Fuga de Pompeu e seu assassinato no Egito. Júlio César assume como ditador perpétuo. Também foi assassinado no ano de 44 a.C. após uma conspiração liderada pelos senadores Cássio e Brutus.
 Segundo Triunvirato (43-33 a.C.):
Disputas entre os generais. Apoio do Senado a Otaviano. Suicídio de Marco Antônio após a Batalha do Accio. Estabelecimento do Principado.
Marco Antônio
Otaviano
Lépido
Principado (31 a.C-14)
Principado é a primeira fase do Império e que coincide com o governo de Otaviano. 
Recebe o título de princeps, pontífices maximus, tribuno da plebe, imperator, augustus, cesar.
Estabelece um governo autocrático e consegue grande estabilidade interna e nas fronteiras. O Senado perde algumas prerrogativas.
Inicia a dinastia Julio-Claudiana e inaugura um período conhecido como Pax Romana.
Disseminação da prática do Panen et Circenses – Pão e Circo. Jogos públicos (hipódromos, espetáculos de gladiadores) e distribuição de grãos.
Cristianismo
Segundo o Judaísmo, o Messias, descendente do rei Davi, surgiria para restaurar a unidade do povo. Vários pregadores apareceram e se proclamavam Messias. Jesus Cristo, iniciou sua pregação por volta de 30 a.C. na província romana da Judeia. 
Jesus foi considerado apóstata pelas autoridades judaicas (fariseus) e condenado pelos romanos como insurgente. Após sua morte, seus seguidores – os apóstolos – reuniram-se em uma comunidade. Partiram de Jerusalém para pregar a palavra.
48 – Assembleia de Jerusalém. Os cristãos convertidos não seriam mais submetidos à circuncisão, mas não poderiam consumir carne com sangue ou sacrificar aos deuses. Primeira grande cisão com o Judaísmo. 
Cristianismo
Algumas mudanças propostas por Paulo tornaram as ideias cristãs mais atraentes para os romanos (abolição da circuncisão, fim da identificação religião-etnia, mensagem de que a palavra de Deus é para todos e não apenas para o povo escolhido).
66 – Rebelião Judaico-romana – Segunda cisão.
70-135: Período de definição moral e organização da hierarquia e liturgia cristã. São criados os episcopados orientais (comunidades chefiadas pelos bispos, auxiliados pelos presbíteros e diáconos).
As perseguições contra os cristãos foram irregulares, ou seja, foram adotadas por alguns imperadores, mas não era uma política fixa do Estado romano.
Cristianismo
64 – Nero mandou supliciar os cristãos em Roma após acusá-los de incendiar a cidade.
112 – Trajano estabelece perseguição contra os cristãos em seu governo. 
Outros imperadores que promoveram grandes perseguições: Marco Aurélio, Décio, Valeriano e Diocleciano. (As principais acusações contra os cristãos eram: superstição, negativa de adorar o imperador e até incesto, canibalismo, infanticídio. 
As penas contra os cristãos iam da decapitação, se fossem cidadãos romanos, até o suplício nos anfiteatros (jogados às feras) ou levados aos trabalhos forçados.
Cristianismo
Primeiras heresias:
Tatiano, cristão da região da Síria, cria uma seita que reprova o casamento. Defende a celebração da Eucaristia com a utilização da água ao invés do vinho.
Marcião: Negava todo o Antigo Testamento. O Deus do Antigo Testamento, vingador, era distinto do misericordioso apresentado no Novo.
Edito de Milão ou Edito de Tolerância (313) – Constantino estabelece a tolerância religiosa. Devolve aos cristãos os bens confiscados por Diocleciano em sua grande perseguição.
Cristianismo
Primeiro Concílio de Niceia (325): Bispos de todas as províncias foram convocadas para estabelecer as bases da igreja. Deste encontro saiu o credo niceno que defende a trindade e a natureza dual de Jesus Cristo.
Os bispos orientais eram maioria neste concílio. São definidos os cinco patriarcados: Antioquia, Alexandria, Jerusalém, Constantinopla e Roma.
Edito de Tessalônica (380): Estabelece o Cristianismo como religião oficial do Estado Romano. Igreja Católica Apostólica Romana.
Crise do século III
Denominamos crise do século III o conjunto de problemas enfrentados pelo império ao longo deste período. A união destes fatores propiciou o processo de desagregação vivenciado por Roma nos séculos seguintes. 
O início deste processo ocorreu com a diminuição do ritmo de conquistas. Outros fatores ligados à crise:
1. Corrupção no governo das províncias;
2. Déficit público.
3. Diminuição do número de escravos o que afetou a produção;
4. Instabilidade política; 
Crise do século III
5. Aumento da insatisfação da plebe urbana;
6. Dificuldades de administrar e proteger um império tão extenso;
7. Dificuldade na composição do exército, atividade menos atraente no período;
8. Incursões germânicas e ocupação dos limes romanos.
Tentativas de reformas:
Instalação de tribos germânicas nas fronteiras (limes) e sua utilização na defesa de Roma. Os germânicos não tinham o senso de fides (fidelidade) para com os romanos.
Desagregação do Império
Tetrarquia (284- 305): O imperador Diocleciano dividiu seu poder com outro imperador e dois césares.
Com a abdicação de Diocleciano volta a anarquia até a vitória de Constantino. 
Diocleciano -
Imperador das províncias orientais e do Egito
Maximiano – imperador da Itália e da África proconsular 
Galério – César na região dos Bálcãs
Constâncio Cloro – César da Hispânia, Gália e Britânia
Desagregação do Império
Divisão do Império Romano – Teodósio (395).
Império Romano do Ocidente – Honório auxiliado por Estilicão. Capital: Roma, posteriormente Milão e, por último, Ravena.
Império Romano do Oriente – Arcádio auxiliado por Rufino.. Capital: Constantinopla.
O processo de desagregação foi lento e vitimou sobretudo a parte ocidental. Nos séculos IV e V foram intensificadas as invasões germânicas e a dos hunos. O mundo romano foi vivenciando um processo de ruralização com o esvaziamento das cidades e a passagem da escravidão para o modelo do colonato.

Outros materiais