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Usuário GABRIEL MATOS Curso GRA1072 DIREITO APLICADO A NEGÓCIOS GR0672211 - 202110.ead- 7242.08 Teste ATIVIDADE 4 (A4) Iniciado 13/06/21 09:50 Enviado 16/06/21 18:06 Status Completada Resultado da tentativa 10 em 10 pontos Tempo decorrido 80 horas, 16 minutos Resultados exibidos Respostas enviadas, Respostas corretas, Comentários Pergunta 1 Resposta Selecionada: Resposta Correta: Comentário da resposta: “O Supremo Tribunal Federal compreende que essas limitações constitucionais ao poder de tributar (princípios e regras) seriam verdadeiras cláusulas pétreas (art. 60, § 4º, IV, da CF), tratando de direitos e garantias individuais do contribuinte, não podendo ser livremente suprimidas (ADI 839-2/DF” NOVAIS, R. Direito Tributário . 3ª edição. São Paulo: Editora Método. 2018, p. 98. No que se refere aos impostos extrafiscais pode-se afirmar que: corrigir distorções de natureza econômico-financeira. Exemplo: a alíquota do Imposto de Imóveis Rurais em que o Estado tem por objetivo não só a arrecadação, mas também a regulação da economia. corrigir distorções de natureza econômico-financeira. Exemplo: a alíquota do Imposto de Imóveis Rurais em que o Estado tem por objetivo não só a arrecadação, mas também a regulação da economia. Resposta correta. A Alíquota Extrafiscal de acordo com o princípio da função social é de corrigir distorções de natureza econômico-financeira. Exemplo: a alíquota do Imposto de Imóveis Rurais em que o Estado tem por objetivo não só a arrecadação, mas também a regulação da economia. Incentivar ou desestimular certas condutas, em favor do atendimento de interesses sociais, como no caso do IPTU e do ITR, cujas alíquotas podem ser utilizadas como fator para o cumprimento da função social da propriedade. E Aferir índices econômicos de riqueza, para conhecer o perfil do contribuinte, nos termos da faculdade conferida pela parte final do art. 145, § 1°, da Constituição. Pergunta 2 “Em países como o Brasil, nos quais há a clara percepção de que a carga tributária imposta sobre as pessoas é desproporcional aos serviços prestados pelo Estado, os tributos, apesar de compulsórios, geram o senso comum de injustiça, o que poderia levar o cidadão a indagar o porquê de suportar tal ônus sem a devida contraprestação pública”. CAPARROZ, R. Direito Tributário Esquematizado . 2ª edição. São Paulo: Editora Saraiva. 2018, p. 44. De acordo com o princípio da uniformidade, os tributos devem ser uniformes em 1 em 1 pontos 1 em 1 pontos Resposta Selecionada: Resposta Correta: Comentário da resposta: todo o território nacional. Contudo à União tratamento diferenciado e personalizado em casa Estado. PORQUE Já o princípio da progressividade a alíquota cresce à medida que se eleva a quantidade ou valor da coisa tributada, em contraste com a relação constante dos impostos proporcionais. Em conformidade com o texto proposto, assinale a opção correta em relação as asserções. A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira. A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira. Resposta correta. No princípio da uniformidade os tributos devem ser uniformes em todo o território e é vedado à União instituir tributo não uniforme no território nacional, o que garante a não discriminação de um Estado em relação ao outro. E sim no princípio da progressividade a alíquota cresce à medida que se eleva a quantidade ou valor da coisa tributada, em contraste com a relação constante dos impostos proporcionais. Pergunta 3 Resposta Selecionada: Resposta Correta: Comentário da resposta: A partir da Carta Política de 1988, o princípio da capacidade contributiva foi introduzido ao sistema tributário brasileiro, instrumento este que essencial para a igualdade de arrecadação. Pois os tributos diretos são os únicos aptos a promover a distribuição justa da carga tributária. Em relação a aquisição e alienação da propriedade, o imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana –IPTU: I. trata-se de um impostor extrafiscal, competência da União, tem como fato gerador a propriedade, o domínio útil ou a posse de imóvel. II. trata-se de um imposto de natureza fiscal, de competência dos Municípios, tem como fato gerador a propriedade, o domínio útil ou a posse de bem imóvel. III. a base de cálculo é o valor venal do imóvel, não se considera o valor dos bens móveis mantidos em caráter permanente ou temporário para utilização, exploração, aformoseamento ou comodidade. É correto apenas o que se afirma em II e III, apenas. II e III, apenas. Resposta correta. O imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana – IPTU trata-se de um imposto de natureza fiscal, de competência dos Municípios, tem como fato gerador a propriedade, o domínio útil ou a posse de bem imóvel. A sua base de cálculo é o valor venal do imóvel, não se considera o valor dos bens móveis mantidos em caráter permanente ou temporário para utilização, exploração, aformoseamento ou comodidade. E o Imposto sobre Propriedade Territorial Rural – ITR é que trata-se de um impostor extrafiscal, competência da União, tem como fato gerador a propriedade, o domínio útil ou a posse de imóvel. 1 em 1 pontos Pergunta 4 Resposta Selecionada: Resposta Correta: Comentário da resposta: A tributação tem como papel, exigir da sociedade parcelas de suas riquezas para a manutenção das ações públicas, os entes políticos não foram instituídos de finalidade de exploração de atividades econômicas que lhes geram riqueza próprias, assim gera-se a necessidade da participação do particular. A Constituição define como os tributos de competência da União: imposto sobre propriedade territorial rural. imposto sobre propriedade territorial rural. Resposta correta. De acordo com artigo 153 CRFB dispõe que são tributos de competência da União o imposto sobre propriedade territorial rural. Já imposto de transmissão causa mortis e doação, imposto sobre circulação e prestação de serviços, imposto sobre propriedade de veículos automotores são de competência do Estado e imposto sobre propriedade predial e territorial urbana é de competência do município. Pergunta 5 Resposta Selecionada: Resposta Correta: Comentário da resposta: A definição da competência no direito tributário tem respaldo constitucional (art. 6º do CTN), designando quais entes seriam os competentes para o disciplinamento das espécies tributárias. Essa atribuição genérica de competências será denominada de “competência em sentido amplo” (lato sensu), abarcando todas as funções necessárias ao exercício do poder de tributar concedido aos entes políticos. Após a identificação do sujeito ativo, a relação tributária também é constituída pelo sujeito passivo que tem por características: é a pessoa obrigada ao pagamento de tributo ou penalidade pecuniária, o próprio contribuinte, relação direta e pessoal com o fato gerador, ou figura do responsável quando decorrer de disposição em lei. é a pessoa obrigada ao pagamento de tributo ou penalidade pecuniária, o próprio contribuinte, relação direta e pessoal com o fato gerador, ou figura do responsável quando decorrer de disposição em lei. Resposta correta. Segundo artigos 121, 122 e 126 do Código Tributário Nacional é característico do sujeito passivo, a pessoa obrigada ao pagamento de tributo ou penalidade pecuniária, o próprio contribuinte, relação direta e pessoal com o fato gerador, ou figura do responsável quando decorrer de disposição em lei. Pergunta 6 O Imposto sobre operações relativas à Circulação de Mercadorias e Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS), trata-se de imposto pautado pelo princípio da não-cumatividade que “...estabelece a compensação do valor apurado nas etapas anteriores, que, na prática, já se encontra inserido em cada bem ou serviço, de forma que a responsabilidade do sujeito passivo, membro da cadeia, restringe-se ao valor por ele adicionado, desde que presente o status jurídico de contribuinte”. CAPARROZ,R. Direito Tributário Esquematizado . 2ª edição. São Paulo: Editora Saraiva. 2018, p. 63. 1 em 1 pontos 1 em 1 pontos 1 em 1 pontos Resposta Selecionada: Resposta Correta: Comentário da resposta: O ICMS ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior, se incide sobre: I. operações relativas à circulação de mercadorias. II. prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal. III. sobre serviços de qualquer natureza, de competência dos Municípios. IV. fornecimento de mercadorias com prestação de serviços não compreendidos na competência tributária dos Municípios. É correto apenas o que se afirma em I, II e IV. I, II e IV. Resposta correta. O ICMS é um imposto de competência estadual que se incide sobre operações relativas à circulação de mercadorias; prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal; prestações onerosas de serviços de comunicação; fornecimento de mercadorias com prestação de serviços não compreendidos na competência tributária dos Municípios; fornecimento de mercadorias com prestação de serviços sujeitos ao imposto sobre serviços, de competência dos Municípios, quando a lei complementar aplicável expressamente o sujeitar à incidência do imposto estadual (art. 2º, lei complementar 87 de 1996). O Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza, de competência dos Municípios e do Distrito Federal, tem como fato gerador a prestação de serviços definidos em Lei Complementar n. 116/2003. Pergunta 7 Resposta Selecionada: Resposta Correta: Comentário da resposta: O Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) também de competência da União, possui finalidade extrafiscal no que tange a atuação do poder público no cenário econômico do país com ações de estímulo ou proteção das atividades financeiras. O Imposto sobre Operações Financeiras possui em seu fato gerador, EXCETO: quanto às operações estrangeiras no desembaraço aduaneiro, na saída do produto industrializado dos estabelecimentos industriais ou equiparados e na arrematação em leilão. quanto às operações estrangeiras no desembaraço aduaneiro, na saída do produto industrializado dos estabelecimentos industriais ou equiparados e na arrematação em leilão. Resposta correta. O Imposto sobre Operações Financeiras possui em seu fato gerador quanto às operações relativas a títulos e valores mobiliários, a emissão, transmissão, pagamento ou resgate destes, na forma da lei aplicável; quanto às operações de seguro, a sua efetivação pela emissão da apólice ou do documento equivalente, ou recebimento do prêmio, na forma da lei aplicável; quanto às operações de crédito, a sua efetivação pela entrega total ou parcial do montante ou do valor que constitua o objeto da obrigação, ou sua colocação à disposição do interessado; quanto às operações de câmbio, a sua efetivação pela entrega de moeda nacional ou estrangeira, ou de documento que a represente, ou sua colocação à disposição do interessado. É característico do IPI às operações estrangeiras no desembaraço aduaneiro, na saída do produto industrializado dos estabelecimentos industriais ou equiparados e na arrematação em leilão. 1 em 1 pontos 1 em 1 pontos Pergunta 8 Resposta Selecionada: Resposta Correta: Comentário da resposta: O Princípio da anterioridade ou não-surpresa do contribuinte visa garantir segurança jurídica aos contribuintes em relação ao tempo, de forma que relaciona a data da publicação da lei e a cobrança do tributo que foi instituído ou majorado. Contudo nem todos os impostos são obrigados a respeitar o esse princípio, sendo que aqueles cuja natureza é de extrafiscalidade, podemos destacar de exceção ao princípio da anterioridade: I. IPI. II. IPVA. III. IPTU. É correto apenas o que se afirma em I, II e III. I, II e III. Resposta correta. Dentre os tributos de exceção ao princípio de anterioridade estão II, IE, IOF, Imposto Extraordinário de Guerra, Empréstimo Compulsório guerra/calamidade, II, IE, IOF, Imposto Extraordinário de Guerra, Empréstimo Compulsório guerra/calamidade, IR, base de cálculo IPVA, base de cálculo IPTU. Pergunta 9 Resposta Selecionada: Resposta Correta: Comentário “A instituição da Contribuição de Melhoria tem como fato gerador a realização de obras públicas que ocasionam valorização nos imóveis dos contribuintes. Origina-se da máxima de “proibição ao enriquecimento sem causa”, evitando que o particular experimente aumento patrimonial às custas de receitas do Poder Público. O acréscimo de riqueza alcançado pela valorização do imóvel, em decorrência da obra pública, desenvolverá o dever de ressarcimento aos cofres públicos dos custos efetivados”. NOVAIS, R. Direito Tributário . 3ª edição. São Paulo: Editora Método. 2018, p. 62. Quanto a Contribuição de Melhoria configurada pelo artigo 81 do Código Tributário Nacional: I. trata-se de tributo de competência comum, que pode ser instituído pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios, de acordo com o ente que realizar obra que valorize bem imóvel do contribuinte. II. tem como fato gerador vinculado a realização de obra pública que valorize o imóvel do contribuinte, razão pela qual é caracterizado como tributo vinculado. III. a contribuição relativa a cada imóvel deve ser determinada pelo rateio da parcela do custo da obra a que se refere a alínea “c”, do inciso I, pelos imóveis situados na zona beneficiada em função dos respectivos fatores individuais de valorização (art. 82, §1º, CTN). É correto apenas o que se afirma em I, II e III. I, II e III. Resposta correta. Conforme artigo 81 do Código Tributário Nacional a 1 em 1 pontos da resposta: Contribuição de Melhoria, trata-se de tributo de competência comum, que pode ser instituído pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios, de acordo com o ente que realizar obra que valorize bem imóvel do contribuinte. Tem como fato gerador vinculado a realização de obra pública que valorize o imóvel do contribuinte, razão pela qual é caracterizado como tributo vinculado. E a contribuição relativa a cada imóvel deve ser determinada pelo rateio da parcela do custo da obra a que se refere a alínea “c”, do inciso I, pelos imóveis situados na zona beneficiada em função dos respectivos fatores individuais de valorização (art. 82, §1º, CTN). Pergunta 10 Resposta Selecionada: Resposta Correta: Comentário da resposta: A extinção dos créditos tributários corresponde ao último elemento da relação jurídica, em que refere-se as hipóteses sua extinção, seu fim e seu término. Conforme disposto no artigo 156 do Código Tributário Nacional, correspondem a essa hipótese, EXCETO: compulsão. compulsão. Resposta correta. O Código Tributário Brasileiro (CTN) no seu artigo 156 traz como hipóteses que extinguem o crédito tributário: I – o pagamento; II – a compensação; III – a transação; IV – remissão; V – a prescrição e a decadência; VI – a conversão de depósito em renda; VII – o pagamento antecipado e a homologação do lançamento nos termos do disposto no artigo 150 e seus §§ 1º e 4º; VIII – a consignação em pagamento, nos termos do disposto no § 2º do artigo 164; IX – a decisão administrativa irreformável, assim entendida a definitiva na órbita administrativa, que não mais possa ser objeto de ação anulatória; X – a decisão judicial passada em julgado; XI – a dação em pagamento em bens imóveis, na forma e condições estabelecidas em lei. 1 em 1 pontos
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