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Direito aplicado à negocios, atividade 4

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15/05/2020 Blackboard Learn
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Usuário GABRIELI DA ROSA GALLAS
Curso GRA1072 DIREITO APLICADO A NEGÓCIOS PTA - 202010.ead-2472.11
Teste ATIVIDADE 4 (A4)
Iniciado 15/05/20 01:17
Enviado 15/05/20 01:47
Status Completada
Resultado da tentativa 10 em 10 pontos 
Tempo decorrido 29 minutos
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Pergunta 1
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resposta:
A partir da Carta Política de 1988, o princípio da capacidade contributiva foi introduzido ao sistema
tributário brasileiro, instrumento este que essencial para a igualdade de arrecadação. Pois os tributos
diretos são os únicos aptos a promover a distribuição justa da carga tributária.
 
Em relação a aquisição e alienação da propriedade, o imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial
Urbana –IPTU:
 
I. trata-se de um impostor extrafiscal, competência da União, tem como fato gerador a propriedade, o
domínio útil ou a posse de imóvel. 
II. trata-se de um imposto de natureza fiscal, de competência dos Municípios, tem como fato gerador a
propriedade, o domínio útil ou a posse de bem imóvel.
III. a base de cálculo é o valor venal do imóvel, não se considera o valor dos bens móveis mantidos em
caráter permanente ou temporário para utilização, exploração, aformoseamento ou comodidade.
 
É correto apenas o que se afirma em
II e III, apenas.
II e III, apenas.
Resposta correta. O imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana –IPTU
trata-se de um imposto de natureza fiscal, de competência dos Municípios, tem como fato
gerador a propriedade, o domínio útil ou a posse de bem imóvel. A sua base de cálculo é
o valor venal do imóvel, não se considera o valor dos bens móveis mantidos em caráter
permanente ou temporário para utilização, exploração, aformoseamento ou comodidade.
E o Imposto sobre Propriedade Territorial Rural – ITR é que trata-se de um impostor
extrafiscal, competência da União, tem como fato gerador a propriedade, o domínio útil
ou a posse de imóvel.
Pergunta 2
Resposta
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“Em países como o Brasil, nos quais há a clara percepção de que a carga tributária imposta sobre as
pessoas é desproporcional aos serviços prestados pelo Estado, os tributos, apesar de compulsórios,
geram o senso comum de injustiça, o que poderia levar o cidadão a indagar o porquê de suportar tal
ônus sem a devida contraprestação pública”.
CAPARROZ, R. Direito Tributário Esquematizado . 2ª edição. São Paulo: Editora Saraiva. 2018, p.
44.
 
De acordo com o princípio da uniformidade, os tributos devem ser uniformes em todo o território
nacional. Contudo à União tratamento diferenciado e personalizado em casa Estado.
 
PORQUE 
 
Já o princípio da progressividade a alíquota cresce à medida que se eleva a quantidade ou valor da
coisa tributada, em contraste com a relação constante dos impostos proporcionais.
 
Em conformidade com o texto proposto, assinale a opção correta em relação as asserções.
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
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Resposta correta. No princípio da uniformidade os tributos devem ser uniformes em todo
o território e é vedado à União instituir tributo não uniforme no território nacional, o que
garante a não discriminação de um Estado em relação ao outro. E sim no princípio da
progressividade a alíquota cresce à medida que se eleva a quantidade ou valor da coisa
tributada, em contraste com a relação constante dos impostos proporcionais.
Pergunta 3
Resposta
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Resposta
Correta:
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resposta:
“O Supremo Tribunal Federal compreende que essas limitações constitucionais ao poder de tributar
(princípios e regras) seriam verdadeiras cláusulas pétreas (art. 60, § 4º, IV, da CF), tratando de direitos
e garantias individuais do contribuinte, não podendo ser livremente suprimidas (ADI 839-2/DF”
NOVAIS, R. Direito Tributário . 3ª edição. São Paulo: Editora Método. 2018, p. 98.
 
No que se refere aos impostos extrafiscais pode-se afirmar que:
corrigir distorções de natureza econômico-financeira. Exemplo: a alíquota do Imposto
de Imóveis Rurais em que o Estado tem por objetivo não só a arrecadação, mas
também a regulação da economia.
corrigir distorções de natureza econômico-financeira. Exemplo: a alíquota do Imposto
de Imóveis Rurais em que o Estado tem por objetivo não só a arrecadação, mas
também a regulação da economia.
Resposta correta. A Alíquota Extrafiscal de acordo com o princípio da função social é de
corrigir distorções de natureza econômico-financeira. Exemplo: a alíquota do Imposto de
Imóveis Rurais em que o Estado tem por objetivo não só a arrecadação, mas também a
regulação da economia. Incentivar ou desestimular certas condutas, em favor do
atendimento de interesses sociais, como no caso do IPTU e do ITR, cujas alíquotas
podem ser utilizadas como fator para o cumprimento da função social da propriedade. E
Aferir índices econômicos de riqueza, para conhecer o perfil do contribuinte, nos termos
da faculdade conferida pela parte final do art. 145, § 1°, da Constituição.
Pergunta 4
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resposta:
“A instituição da Contribuição de Melhoria tem como fato gerador a realização de obras públicas que
ocasionam valorização nos imóveis dos contribuintes. Origina-se da máxima de “proibição ao
enriquecimento sem causa”, evitando que o particular experimente aumento patrimonial às custas de
receitas do Poder Público. O acréscimo de riqueza alcançado pela valorização do imóvel, em
decorrência da obra pública, desenvolverá o dever de ressarcimento aos cofres públicos dos custos
efetivados”.
NOVAIS, R. Direito Tributário . 3ª edição. São Paulo: Editora Método. 2018, p. 62.
 
Quanto a Contribuição de Melhoria configurada pelo artigo 81 do Código Tributário Nacional: 
 
I. trata-se de tributo de competência comum, que pode ser instituído pela União, Estados, Distrito
Federal e Municípios, de acordo com o ente que realizar obra que valorize bem imóvel do contribuinte. 
II. tem como fato gerador vinculado a realização de obra pública que valorize o imóvel do contribuinte,
razão pela qual é caracterizado como tributo vinculado.
III. a contribuição relativa a cada imóvel deve ser determinada pelo rateio da parcela do custo da obra
a que se refere a alínea “c”, do inciso I, pelos imóveis situados na zona beneficiada em função dos
respectivos fatores individuais de valorização (art. 82, §1º, CTN). 
 
É correto apenas o que se afirma em
I, II e III.
I, II e III.
Resposta correta. Conforme artigo 81 do Código Tributário Nacional a Contribuição de
Melhoria, trata-se de tributo de competência comum, que pode ser instituído pela União,
Estados, Distrito Federal e Municípios, de acordo com o ente que realizar obra que
valorize bem imóvel do contribuinte. Tem como fato gerador vinculado a realização de
obra pública que valorize o imóvel do contribuinte, razão pela qual é caracterizado como
tributo vinculado. E a contribuição relativa a cada imóvel deve ser determinada pelo
rateio da parcela do custo da obra a que se refere a alínea “c”, do inciso I, pelos imóveis
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situados na zona beneficiada em função dos respectivos fatores individuais de
valorização (art. 82, §1º, CTN).
Pergunta 5
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resposta:
No Brasil, o IPI é um exemplo típico de tributo indireto, em que onera a circulação econômica de
produtos industrializados. Como incide em sequência, ante a ocorrência de fato jurídicorealizado, o
constituinte originário estabeleceu o princípio da não cumulatividade no art. 153, § 3º, II da
Constituição da República, que a compensação é permitida do que pelo acréscimo econômico for
devido do montante já pago nas etapas anteriores.
 
No que se refere ao Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) é correto o que se afirma em:
imposto de competência da União, fato gerador a sua saída dos estabelecimentos de
importador, industrial, comerciante, com base de cálculo o valor da operação da saída
da mercadoria.
imposto de competência da União, fato gerador a sua saída dos estabelecimentos de
importador, industrial, comerciante, com base de cálculo o valor da operação da saída
da mercadoria.
Resposta correta. Imposto de competência da União, fato gerador a sua saída dos
estabelecimentos de importador, industrial, comerciante, com base de cálculo o valor da
operação da saída da mercadoria. Que também é não cumulativo devendo repassar seu
valor como compensação ao sujeito seguinte da cadeia, até que o produto não passe
mais por industrialização; considerado como contribuinte o importador e industrial em que
a lei equiparar; o comercial de produtos sujeitos e o arrematante de produtos
apreendidos e leiloados; fato gerador o seu desembaraço aduaneiro quando de
procedência estrangeira, com base de cálculo sobre preço normal do produto acrescido
do montante do imposto sobre a importação.
Pergunta 6
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resposta:
O Imposto sobre operações relativas à Circulação de Mercadorias e Prestações de Serviços de
Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS), trata-se de imposto pautado pelo
princípio da não-cumatividade que “...estabelece a compensação do valor apurado nas etapas
anteriores, que, na prática, já se encontra inserido em cada bem ou serviço, de forma que a
responsabilidade do sujeito passivo, membro da cadeia, restringe-se ao valor por ele adicionado,
desde que presente o status jurídico de contribuinte”.
CAPARROZ, R. Direito Tributário Esquematizado . 2ª edição. São Paulo: Editora Saraiva. 2018, p.
63.
 
O ICMS ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior, se incide sobre: 
 
I. operações relativas à circulação de mercadorias.
II. prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal.
III. sobre serviços de qualquer natureza, de competência dos Municípios.
IV. fornecimento de mercadorias com prestação de serviços não compreendidos na competência
tributária dos Municípios.
 
É correto apenas o que se afirma em
I, II e IV.
I, II e IV.
Resposta correta. O ICMS é um imposto de competência estadual que se incide sobre
operações relativas à circulação de mercadorias; prestações de serviços de transporte
interestadual e intermunicipal; prestações onerosas de serviços de comunicação;
fornecimento de mercadorias com prestação de serviços não compreendidos na
competência tributária dos Municípios; fornecimento de mercadorias com prestação de
serviços sujeitos ao imposto sobre serviços, de competência dos Municípios, quando a lei
complementar aplicável expressamente o sujeitar à incidência do imposto estadual (art.
2º, lei complementar 87 de 1996). O Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza, de
competência dos Municípios e do Distrito Federal, tem como fato gerador a prestação de
serviços definidos em Lei Complementar n. 116/2003.
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Pergunta 7
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A tributação tem como papel, exigir da sociedade parcelas de suas riquezas para a manutenção das
ações públicas, os entes políticos não foram instituídos de finalidade de exploração de atividades
econômicas que lhes geram riqueza próprias, assim gera-se a necessidade da participação do
particular.
 
A Constituição define como os tributos de competência da União:
imposto sobre propriedade territorial rural.
imposto sobre propriedade territorial rural.
Resposta correta. De acordo com artigo 153 CRFB dispõe que são tributos de
competência da União o imposto sobre propriedade territorial rural. Já imposto de
transmissão causa mortis e doação, imposto sobre circulação e prestação de serviços,
imposto sobre propriedade de veículos automotores são de competência do Estado e
imposto sobre propriedade predial e territorial urbana é de competência do município.
Pergunta 8
Resposta
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Resposta
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resposta:
O ato de tributar em si não possui poder de ilimitado, pois encontra regras e princípios que asseguram
os direitos e conquistas históricas dos cidadãos. “Os princípios veiculados pelo art. 150 da
Constituição coexistem com as demais garantias constitucionais e devem ser considerados e
apreciados de forma integrada, com o objetivo maior de conferir ao Sistema Tributário Nacional um
mínimo de justiça e razoabilidade”.
CAPARROZ, R. Direito tributário Esquematizado . 2ª edição. São Paulo: Editora Saraiva. 2018, p.
202.
 
Dentre os princípios apresentados, é correto o que se afirma em:
princípio da irretroatividade, não há tributo sem lei anterior que o crie, por isso a regra
do Direito Tributário é da irretroatividade da norma.
princípio da irretroatividade, não há tributo sem lei anterior que o crie, por isso a regra
do Direito Tributário é da irretroatividade da norma.
Resposta correta. Dentre os princípios apresentados, é correto o que se afirma no
Princípio da Irretroatividade, onde não há tributo sem lei anterior que o crie, por isso a
regra do Direito Tributário é da irretroatividade da norma, já o princípio da legalidade,
pressupõe que não há tributo que necessite sem lei anterior que o preveja; Princípio do
não-confisco, a carga tributária deve se manter no limite do razoável, de forma que
preserve o patrimônio do contribuinte; Princípio da capacidade contributiva, busca
preservar a harmonia das cobranças, buscando de acordo com a capacidade de
contribuição de cada contribuinte e no Princípio da igualdade/isonomia, é vedado à
União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios instituir tratamento desigual
entre contribuintes que se encontrem em situação equivalente.
Pergunta 9
O II – Imposto de Importação segundo o art. 153, I da Constituição Federal é de competência da União
e possui como finalidade o elemento extrafiscal da tributação, pois o incremento da arrecadação não
será a maior preocupação e sim proteger o comércio nacional em relação a entrada de bens e
serviços estrangeiros.
 
Com relação a base de cálculo Imposto de Importação podemos afirmar, EXCETO: 
 
I. quando a alíquota seja específica, a unidade de medida adotada pela lei tributária. 
II. quando se trate de produto apreendido ou abandonado, levado a leilão, o preço da arrematação.
III. quando a alíquota for ad valorem, o preço normal que o produto, ou seu similar, alcançaria, ao
tempo da exportação, em uma venda em condições de livre concorrência.
 
É correto apenas o que se afirma em
1 em 1 pontos
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resposta:
I, II e III.
I, II e III.
Resposta correta. De acordo com Código Tributário Nacional no seu artigo 20, a base de
cálculo do imposto é quando a alíquota seja específica, a unidade de medida adotada
pela lei tributária; quando se trate de produto apreendido ou abandonado, levado a leilão,
o preço da arrematação; quando a alíquota for ad valorem, o preço normal que o produto,
ou seu similar, alcançaria, ao tempo da exportação, em uma venda em condições de livre
concorrência.
Pergunta 10
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resposta:
“A solidariedade tem previsão expressa no Código Civil entre os arts. 265 e 266, caracterizando-se
pela existência de uma pluralidadede credores e/ou devedores vinculados a uma obrigação inteira,
originada de previsão legal ou pela simples vontade das partes. De maneira semelhante, o direito
tributário também comportará o instituto da solidariedade nos arts. 124 e 125 do Código Tributário
Nacional, designando suas espécies, características e efeitos”.
NOVAIS, R. Direito Tributário . 3ª edição. São Paulo: Editora Método. 2018, p. 62.
 
De acordo com a obrigação, os efeitos da solidariedade são: 
 
I. o pagamento efetuado por um dos obrigados aproveita aos demais. 
II. a interrupção da prescrição, em favor ou contra um dos obrigados, favorece ou prejudica aos
demais.
III. a isenção ou remissão de crédito não exonera os demais, mesmo salvo outorgado pessoalmente a
um deles.
 
É correto apenas o que se afirma em
I e II, apenas.
I e II, apenas.
Resposta correta. Conforme artigo 125, CTN salvo disposição de lei em contrário, os
efeitos da solidariedade são: I - o pagamento efetuado por um dos obrigados aproveita
aos demais; II - a isenção ou remissão de crédito exonera todos os obrigados, salvo se
outorgada pessoalmente a um deles, subsistindo, nesse caso, a solidariedade quanto
aos demais pelo saldo; III - a interrupção da prescrição, em favor ou contra um dos
obrigados, favorece ou prejudica aos demais.
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