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Resumo custo de produção

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Resumo custo de produção
CUSTOS DE PRODUÇÃO
1. Os custos apresentam queda no decorrer do tempo, à medida que os administradores e funcionários aprendem pela experiência, o que possibilita que o processo produtivo se torne mais eficiente.
2. A comparação entre as economias de escala e de aprendizagem são que elas dobram a estrutura produtiva, aumentam menos que o dobro os custos do processo produção.
3. Quando existem economias de escala (quando os custos não chegam a aumentar proporcionalmente à produção), o custo marginal é menor que o custo médio (ambos diminuindo) e Ec é menor que 1
Para ver com Ec está relacionada às nossas medidas tradicionais de custos (Cobb-Douglas):
Ec = (AC/AQ)/(C/Q) = CMg /CMe 
1. Firmas Como a Du Pont ou a Exxon, ou qualquer um dos conglomerados recentes criados por meio de fusões, produzem centenas de produtos diferentes. Economias de Escopo existem quando uma única firma pode produzir conjuntamente dois ou mais produtos com um custo mais baixo do que as firmas separadas.
2. CUSTOS SOCIAIS: São as despesas gastas na produção;
CUSTOS ECONÔMICOS: São as despesas gastas com o maquinário e o imóvel;
CUSTOS CONTÁBEIS: São as despesas correntes mais as despesas ocasionadas pela depreciação dos equipamentos de capital;
CUSTOS FIXOS: São as despesas gastas com a manutenção das maquinas, seguradoras...
CUSTOS VARIÁVEIS: São as despesas gastas com as matérias-primas para a produção de um bem.
1. Custos a longo prazo é quando a empresa tem possibilidade de variar todos os seus insumos, já no curto prazo um ou mais insumos da empresa são fixos.
2. Na TMST a quantidade de capital que pode ser reduzida quando uma unidade adicional de trabalho é empregada, de maneira que o produto seja mantido constante.
A empresa minimiza o custo de um determinado nível de produção, torna-se válida a seguinte equação:
PMgL / PMgK = w / r
Podemos escrever tal condição da seguinte maneira:
PMgL / w = PMgK / r
1. No longo prazo, todos os insumos do processo produtivo são variáveis. Conseqüentemente, a escolha dos insumos dependerá tanto dos custos relativos aos fatores de produção quanto da capacidade da empresa em fazer substituições entre os insumos de seu processo produtivo. A escolha minimizadora de custos é feita encontrando-se o ponto de tangência entre a isoquanta que representa o nível desejado de produção e uma linha de isocusto.
2. O caminho de expansão da empresa descreve como as escolhas de insumos minizadoras de custo variam à medida qual aumenta a escala ou a produção de sua operação. Em conseqüência, o caminho de expansão oferece informações úteis particularmente relevantes no caso de decisões de planejamento a longo prazo.
3. Uma empresa apresenta economias de escala quando pode dobrar sua produção com menos do que o dobro do custo. Da mesma forma, há deseconomias de escala quando é necessário mais do que o dobro do custo para dobrar a produção. Os conceitos de economias e deseconomias de escala aplicam-se até mesmo quando a proporção dos insumos é variável; o de rendimentos de escala aplica-se somente quando a proporção dos insumos é fixa.
4. Quando uma economia produz dois (ou mais) produtos, é importante observar se existem economias de escopo em sua produção. Estas surgem quando a empresa pode produzir quaisquer combinações de dois produtos com menos gastos que duas empresas independentes que produzissem um único produto cada. O nível de economias de escopo é medido por meio do percentual de reduções de custo, quando uma empresa dois produtos relativamente ao custo de se produzi-los individualmente.
5. As funções de custo relacionam os custo da produção com o nível de produção da empresa. As funções podem ser medidas tanto no curto como no longo prazo pelo uso de dados relativos a empresas de uma determinado setor em um determinado período ou dados relativos ao setor ao longo do tempo. Diversas relações funcionais (lineares, quadráticas, cúbicas) podem ser utilizadas para representar funções de custo

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