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001
Desvantagens e vantagens da implementação BIM no curso técnico em edificações
Disadvantages and advantages of BIM implementation in technical courses
José Cleiton Silva de Mendonça
IFRN Campus Natal Central | Natal | Brasil | j.cleiton@academico.ifrn.edu.br 
Kassia Bezerra Padilha
IFRN Campus Natal Central | Natal | Brasil | k.padilha@academico.ifrn.edu.br
Resumo
Building information Modeling ou Modelagem de informações da construção, “[...] é o processo de produção, uso e atualizado de modelo das informações da construção, realizado colaborativamente, durante o ciclo de vida da construção, pelos vários agentes do empreendimento” (TOLEDO, 2014, p.2.). Assim, o objetivo desse trabalho é discorrer sobre as principais desvantagens e vantagens do BIM, nas disciplinas do curso técnico em edificações.
Palavras-chave: BIM. Objetivo. Edificações. Curso.
Abstract
Building information Modeling “it’s the process of production, using and updated of model construction informations accomplished colaboratively during the construction life cycle” (TOLEDO, 2014, p.2.). Therefore, the objective of this work is apresent about the main BIM’s disadvantages and advantages in the subjects of technical course in buildings.
Keywords: BIM. Object. Buildings. Course. 
INTRODUÇÃO 
O presente artigo propõe uma discussão teórica com base nas diretrizes do curso técnico em edificações da Instituição Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte – Campus Natal Central. Servindo como base a discursão sobre sua atual ementa e a realidade BIM, na qual essa tecnologia projetando seu mercado construtivo, concluindo que os cursos técnicos estão sendo insuficiente quanto a preparação de seus futuros profissionais. Assim, intenciona uma implementação na grade curricular para então acrescentar o BIM de ensino e propor a interação de suas matérias assim como períodos.
CONCEITO BIM
Building information Modeling ou Modelagem de informações da construção, “[...] é o processo de produção, uso e atualizado de modelo das informações da construção, realizado colaborativamente, durante o ciclo de vida da construção, pelos vários agentes do empreendimento” (TOLEDO, 2014, p.2.). BIM corresponde a uma metodologia de trabalho vinculada a sistemas informatizados, que tem por finalidade promover o gerenciamento de todas as etapas de um empreendimento relacionado à construção civil, desde o projeto conceitual até a demolição, conforme na figura 1;
Figura 1 - O BIM e o ciclo de Vida da Edificação
Fonte – Secretaria de Planejamento SC (2014)
De acordo com Picchi (1993) compatibilizar projetos é a atividade de sobrepor os vários projetos e identificar as interferências, além de programar reuniões entre os projetistas para resolver eventuais problemas encontrados. Segundo Sousa e Meiriño (2013), BIM está diretamente relacionado a uma metodologia de trabalho ligada a sistemas informatizados, apresentando como objetivo principal, promover o planejamento e gerenciamento de todas as etapas da obra
De acordo com Jerry Laiserin, “padrinho do BIM”, o mais antigo documento que se conhece com a introdução do conceito BIM é o protótipo de trabalho Building Description System, publicado no jornal American Institute of Architects (AIA), na Universidade de Carnegie-Mellon em 1975, pelo norte-americano C. Eastman, que inclui noções de BIM comuns como:
 “(...) definir elementos de forma interativa (...) derivando de secções, planos isométricos ou perspectivas de uma mesma descrição de elementos (...). Qualquer mudança no arranjo teria que ser feita apenas uma vez para todos os desenhos futuros. Todos os desenhos derivados da mesma disposição de elementos seriam automaticamente consistentes (...) qualquer tipo de análise quantitativa poderia ser ligado diretamente à descrição (...) estimativas de custo ou quantidades de material poderia ser facilmente geradas (...) fornecendo um único banco de dados integrados para análises visuais e quantitativas (...) verificação de código de edificações automatizado na prefeitura ou no escritório de arquitetura. Empreiteiros de grandes projetos podem achar esta representação vantajosa para a programação e para pedidos de materiais.”
PRINCIPAIS DESVANTAGENS DA IMPLEMENTAÇÃO NO CURSO TECNICO EM EDIFICAÇÕES
Diante do processo histórico descrito, o BIM e sua implementação no Brasil ainda sofre inúmeros impasses, tais como: Interoperabilidade de softwares, carência de normas que satisfaçam todos os agentes nele incorporados, profissionais com formação específica, alto custo de investimentos para aprendizado de tais profissionais e equipamentos de suporte, falta de bibliotecas nacionais além da cultura de trabalho no atual sistema da construção civil. 
Em virtude da plataforma, Miriam Addor (2010, p. 105) afirma que “quando falarmos de BIM estaremos referindo-nos muito mais ao Informativo do que ao Building ou ao Modeling”. O principal dilema é justamente esse. A capacidade que o sistema possui de se comunicar com outro, sem que haja perdas de informações durante esse processo.
Ver-se, portanto, que no trabalho nessa plataforma BIM é aferido perdas de informações importantes no decorrer do processo quando se trabalha com softwares de fabricantes diferentes. Ao se importar um modelo em um programa, oriundo de outro software distinto, o banco de dados do projeto sofre modificações que alteram ou excluem dados do arquivo. Dessa forma, enquanto as empresas não conseguem resolver o referido problema, os profissionais ficam obrigados a trabalhar apenas com softwares de um fabricante em comum para que certos dados do projeto não sejam subtraídos.
Figura 2 - Arquivo IFC com bug na seleção da pares no SketchUp.
Ademais, são vistos que as NBRs existentes na área da AEC (arquitetura, engenharia e construção) voltadas para tal suporte de trabalho, ainda sofrem de carência nesse setor, visto que não existe uma norma que satisfaça todos esses agentes envolvidos no BIM, resguardando seus usuários e a própria plataforma. Essa multiplicidade de dados necessita de uma organização simples e objetiva para que seja utilizada de maneira mais adequada (SILVA et al., 2011). 
Assim, além de leis e normas faz-se necessário uma grande abrangência de profissionais qualificados, a presença de docentes com domínio nessa temática BIM e em seus diferentes níveis de ensino, como: introdutório, intermediário e avançado. são necessárias inserção do BIM nos cursos AEC mas trata-se de uma iniciativa complexa, que exige reformulação do próprio currículo. A partir da análise das características da matriz curricular proposta é possível identificar o nível de competência BIM aplicado no curso e o perfil do profissional formado; o tipo de colaboração existente; e ainda o estágio de adoção de BIM alcançado. Algo que diante do leque de profissionais habilitados no Brasil ocorre a limitação já que se torna uma evolução cara com uma mudança extremamente lenta e exclusiva de uma porcentagem mínima de discentes. 
Checcucci e Amorim (2013) apresentam um método para identificação das interfaces entre BIM e matriz curricular de cursos de Engenharia Civil, no qual existem quatro categorias para analisar as componentes da matriz curricular.
 (1) Relação entre o componente curricular e o paradigma BIM: não se visualiza nenhuma interface com o paradigma; pode existir alguma interface, a depender do foco; existe interface clara com o BIM.
(2) Conteúdos (conceitos ou usos) que podem ser trabalhados na disciplina: colaboração; interoperabilidade; coordenação; modelagem geométrica tridimensional; parametrização; orientação a objetos; ciclo de vida da edificação; semântica do modelo; visualização; e simulação. 
(3) Etapas do ciclo de vida da construção que podem ser discutidas: estudo de viabilidade; projeto; planejamento da construção; construção; uso e manutenção; e demolição ou requalificação. 
(4) Disciplinas do projeto da edificação que podem ser trabalhadas: arquitetura; elétrica; hidráulica; estrutura; ar-condicionado; outrasdisciplinas.
Portanto, não só engenheiros, Arquitetos e trabalhadores na área da construção precisam dos conhecimentos dessas ferramentas. Profissionais que aplicam matérias básicas, assim como a integração de matérias e seus correspondentes precisam se enquadrar diante dessa nova exigência do mercado da construção civil. Algo complexo diante da edificação de um bom profissional apto para adentrar ao mercado de trabalho com base e segurança necessários para englobar seus conhecimentos em pró da melhoria da construção. 
Atrelado aos profissionais está o alto custo de materiais para dar suporte a tal inovação. Relatadas por aqueles que já aderiram à plataforma BIM, estão o alto custo do treinamento e dos computadores (que necessitam ter uma configuração mais robusta), além do preço dos programas, exige, antes, uma mudança radical no ensino do desenho e do projeto, com a inclusão de linguagens de programação de alto nível (scripts), ou mesmo de software de modelagem paramétrica, sistemas de colaboração remota e equipamentos de fabricação digital.
Assim, um dos pontos críticos que necessitam ser enfocados são relacionados à cultura organizacional, como o trabalho integrado em equipe portanto quando se pensa em cultura significa todo aquele complexo que inclui o conhecimento, as crenças, costumes e todos os hábitos e aptidões adquiridos pelo ser humano, grupo ou comunidade da qual somos membro.
 Figura 3 - Interações com o BIM
Fonte - http://www.bimrevit.com/2017/07/modelos-bim.html
Pode-se perceber, por tanto que a inserção do conhecimento, cultura, dados e investimentos limitam a mudança e a integração BIM na área da construção civil. A árdua tentativa de mudança em todos os âmbitos tende a romper uma massa de programas, alunos e profissionais imersos em sistemas arcaicos, acostumados com uma metodologia completamente diferente da que lhe está tentando ensinar e a que a grande maioria das empresas e instituições de ensino possuem cautela e insegurança devido ao pouco âmbito de profissionais seguros e qualificados para fortalecimento dessa mudança. 
VANTAGENS DA UTILIZAÇÃO DO BIM
Diversos são os benefícios oferecidos pela tecnologia BIM. Porém, antes de tudo é importante analisar qual a dimensão do projeto, e quais as necessidades, assim para a implementação do BIM estará ligado de acordo com as demandas dos projetos. 
Algumas das principais vantagens do BIM;
1. Integração de equipes;
Com esta integração, o BIM proporciona uma interação entre as equipes, para que possam trabalhar simultaneamente em um mesmo projeto com os responsáveis pelo planejamento, orçamento, engenharia e arquitetura. Com isso, os modelos não são realizados de forma aleatória, pois contém uma série de informações qualificadas que o software demanda. Com a interoperabilidade, cada projeto pode ser aberto e editado pelo software focados ações individuais, por exemplo, projeto estrutural, projeto elétrico, projeto hidráulico etc.
2. Noção completa do projeto antes da execução
Ao integrar mais informações relacionadas ao escopo do projeto, cronogramas de custo e planejamento 3D, terá uma maior precisão na execução de cada serviço, assim como a simulação de vários cenários e a definição adequada do planejamento. Assim, qualquer impacto no prazo ou custo pode ser rastreado caso ocorra alguma alteração no projeto. Logo, as alterações e os impactos gerados podem ser revisados antes de ser implementado.
3. Maior precisão
Ao vincular as informações dos escopos com as do planejamento, é possível obter uma maior precisão quanto ao modelo e serviços que serão executados, simulando diversas possibilidades de cenário para que o melhor seja definido e para que os possíveis problemas sejam identificados antes da execução, evitando atrasos e promovendo redução de custos.
4. Redução de custos
Este benefício é, na verdade, uma consequência de todos os outros que já foram citados, uma vez que como é possível soluções previamente, assim como possibilidades de ataque, dimensionamento de equipes e os efeitos em prazos e custo de qualquer alteração no projeto, consequentemente os imprevistos, riscos e problemas são reduzidos e as melhores decisões são tomadas, resultando em um menor custo de execução. Então, com a utilização do BIM 3D é proporcionado diversos benefícios, porém, quando associado com planejamento de obras – BIM 4D – proporciona ainda mais vantagens, pois possibilita a otimização dos recursos e processos, tornando os projetos mais eficientes e as empresas mais competitivas.
IMPLEMENTAÇÃO DO BIM NO BRASIL
Na atual realidade da construção civil, percebe-se que novas tecnologias estão revolucionando cenário. Diante dessas novas tecnologias, o BIM está ganhando cada vez mais espaço nos escritórios, nas construtoras, e em entidades de ensino. 
De acordo com o decreto N°9.983, de 22 de agosto de 2019:
1º Este Decreto dispõe sobre a Estratégia Nacional de Disseminação do Building Information Modelling no Brasil - Estratégia BIM BR, instituída com a finalidade de promover um ambiente adequado ao investimento em Building Information Modelling - BIM e a sua difusão no País.
O decreto N° 10.306, de 2 de abril de 2020, informa que a partir de janeiro de 2021, que o BIM deverá ser utilizado na execução direta ou indireta de obras e serviços de engenharia realizada pelos órgãos e pelas entidades da administração pública, assim informado Art. 4°
I - Primeira fase - a partir de 1º de janeiro de 2021, o BIM deverá ser utilizado no desenvolvimento de projetos de arquitetura e engenharia, referentes a construções novas, ampliações ou reabilitações, quando consideradas de grande relevância para a disseminação do BIM [...]
PESQUISA REALIZADA COM OS ALUNOS
Foi realizado uma pesquisa com as turmas do curso técnico nível médio em edificações na forma subsequente, sobre os conhecimentos BIM. No total, tivemos 40 alunos regulares, que responderam um questionário, dentre eles 50% já conheciam o BIM e 50% não conhecia.
Dos 20 alunos (50%) que possui conhecimento do BIM, apenas 9 fizeram algum curso no formato EaD e presencial. Já os 11 alunos, tiveram o conhecimento através de palestras, instituições de ensino, amigos etc. 
Dos 20 alunos (50%) que não possuíam conhecimento sobre o BIM, foi apresentado uma breve definição, e realizado perguntas voltadas a definição disponibilizada. Mesmo sem possuir nenhum conhecimento, 11 alunos já ouviram falar de algum programa que fazer parte do BIM.
PROPOSTA DE IMPLEMENTAÇÃO DO BIM NO CURSO TECNICO EM EDIFICAÇÕES
Tendo em vista, todas as informações mostradas acima e a evolução tecnológica ocorrendo na construção civil, percebemos a necessidade da implementação do BIM em todas as suas áreas.
Para que haja uma mudança eficiente, vê-se necessário uma manutenção nas formas de ensino o mais cedo possível. Em virtude disto, a introdução dessa nova tecnologia em cursos nível técnico, visto que o aluno está começando a integração no ramo da construção civil. 
Assim, o curso técnico em edificações possui uma duração média de 2 anos, fazendo com que ele possua uma gama de conhecimentos arcaicos diante do atual cenário construtivo brasileiro, no qual exige compatibilização de áreas, projetos, softwares e portanto uma nova metodologia de ensino.
Figura 4 - Grade Curricular - Curso Técnico em Edificações IFRN Natal Central
Ao adentrar-se na grade curricular (Figura 4) deste curso percebe-se que a tecnologia BIM ainda não está inclusa em nenhuma das matérias. Necessitando assim de uma repaginação de tal. Com base nas mudanças econômicas, tecnológicas e visando no futuro construtivo, a capacitação dos professores e coordenadores se torna uma arma indispensável para a boa implementação desse novo sistema agregado ao investimento tecnológico por meio de suporte físico de computadores, salas e ambientes com os softwares e cursos preparatórios para um período de capacitação desses profissionais com a metodologia BIM. 
Por seguinte, seriam discutidas novas formas de implementação desse complexo sistema nas matérias na qualo curso está imerso. A ideia seria o ensino híbrido, ou seja, a aplicação da metodologia BIM em boa parte das matérias do curso, fazendo o aluno em todo seu período de ensino ter contato direto com esses sistemas. Assim como a matéria integradora contida nele seria adaptada para agregar o conhecimento máximo de todas as matérias pertinentes desse curso, fazendo com que o aluno compreenda e se adapte a nova cultura imposta pelo sistema BIM de ensino. 
FASES DA IMPLEMENTAÇÃO BIM
1ª Fase - Capacitação dos professores, coordenadores e técnicos de laboratório, e Ambientação dos laboratórios, com a aquisição novos computadores e softwares.
2ª Fase – Teste Piloto com uma turma do primeiro semestre, e seguindo em todo decorrer do curso.
3ª Fase – Realizar um estudo com as informações adquiridas com a turma teste.
4ª Fase – Implementação definitiva em todas as turmas.
CONCLUSÃO: 
Diante do exposto concluímos que ainda precisa de muitas melhorias para a total mudança nas novas tecnologias BIM. São elas inúmeras como: Difundir os seus benefícios por um plano de comunicação que divulgue os objetivos e ações da estratégia BIM BR; coordenar a estruturação do setor público para a sua adoção, estabelecendo ações de indução pelo Governo Federal ao seu uso tais como a disponibilização de modelos de construção padrão; criar condições favoráveis para o investimento público e privado aplicando na articulação internacional para a atração de investidores e criando programas de incentivo a aplicação de capitais; estimular a capacitação, criando objetivos de aprendizagem e competências para cada nível de atuação de modo a orientar o mercado e ofertar cursos, capacitar em BIM gestores e servidores públicos, estimular a maior inserção dessa nova tecnologia em cursos técnicos, graduação e pós graduação nas áreas AEC; propor atos normativos que estabelecem parâmetros as compras e as contratações públicas com o uso voltado para essa nova tecnologia, exigindo o uso em programas governamentais com recursos orçamentários do poder Executivo Federal; desenvolver a plataforma e a biblioteca nacional BIM buscando disseminar, ampliar informações diante de tal tema e estimular o desenvolvimento e aplicação de novas tecnologias relacionadas a tal, estimulando o aprimoramento e a aplicação de soluções e mudanças da tecnologia nos diferentes mercados da área da construção, adaptando e testando de forma mais ampla nas aplicabilidades e novas formas de introdução nas matérias e atribuir a tais uma forma de interação de compatibilização, deixando assim os futuros profissionais mais familiarizados com o trabalho conjunto e a metodologia na qual o BIM está imerso. 
AGRADECIMENTOS 
A todos que participaram, direta ou indiretamente do desenvolvimento deste trabalho de pesquisa, enriquecendo o meu processo de aprendizado.
REFERÊNCIAS 
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SANTOS, Vanderson. Desafios na implantação da plataforma BIM no ensino contemporâneo de arquitetura. Anápolis - GO 2019. Acesso em: 01. Fevereiro.2021.
EUNATHAN, Weslley. ; ASSUNÇÃO, Luane.; SÁVIO, Reymard. ; PINTO, Josyanne. Nterfaces entre o curso de engenharia civil da UFRN e BIM: uma análise da matriz curricular., 2., 2019, Campinas, SP. Anais[...] Porto Alegre: ANTAC, 2019. Disponível em:<https://antaceventos.net.br/index.php/sbtic/sbtic2019/paper/view/140 >. Acesso em: 01. Fevereiro.2021 [3]
LÚCIA, Gilda. Breve histórico de implantação da plataforma BIM. Cadernos de Arquitetura e Urbanismo, v.18, n.22, 21º sem. 2011. Acesso em: 01. Fevereiro.2021
MENEZES, Gilda.; LELIS, Reginaldo. Desafios da padronização nacional de componentes BIM. Artigo submetido em julho/2013 e aceito em julho/2013. Acesso em: 01. Fevereiro. 2021
Ensino Hibrido personificação e tecnologia na educação. 08 Fevereiro. 2016. 10H. Lemann Foundation. Disponível em: < https://fundacaolemann.org.br/noticias/ensino-hibrido?gclid=Cj0KCQiAmfmABhCHARIsACwPRABaVWrK8nRGvc9nyAWr8dC8kkhkQ9l1SWJAQNfkECsdud68FlTpodIaAjn_EALw_wcB>. Acesso em: 03. Fevereiro.2021
MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, COMÉRCIO EXTERIOR E SERVIÇOS. Livreto BIM BR Construção inteligente. Dissponivel em: <Livreto_Estratgia_BIM_BR_versositeMDIC_SEMlogomarca1.pdf>. Acesso em: 03. Fevereiro. 2021. 
MARCEL, Raoni. Introdução historico e softwares BIM. INGNIS Engenharia Legal, 07 de jan.2017.Disponível em: <https://www.ignisengenharia.com.br/index.php/it/pages/item/43-a-importancia-do-bim-na-industria-da-construcao-civil >. Acesso em 03 jan.2021.
Eastman, C., Telcholz, P., Sacks, R., Liston, K. Manual de BIM – Um Guia de Modelagem da Informação da Construção para Arquitetos, Engenheiro, Gerentes, Construtores e Incorporadores. Bookman Editora Ltda., Porto Alegre, 2014.
TOLEDO, E. S. O Panorama do BIM como Ferramenta de Gestão. 2014. Palestra ConstruBR - Universidade São Paulo, São Paulo - SP, 2014.
VENÂNCIO, Maria. Avaliação da Implementação de BIM – Building Information Modelin em Portugal. Julho de 2015.Disponível em: <https://paginas.fe.up.pt/~gequaltec/w/images/Dissertacao_VersaoFinal.pdf>. Acesso em 02 de Fev. 2021.
Decreto N° 9.983, Presidência da República Secretaria-Geral, Brasília 22 de Agosto de 2019. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-2022/2019/decreto/D9983.htm> Acesso em 03 de fev. 2021.
Decreto N° 10.306, de 2 de abril de 2020. Diário Oficial da União, Brasília, 03 de abril de 2020. Disponivel em: <https://www.in.gov.br/web/dou/-/decreto-n-10.306-de-2-de-abril-de-2020-251068946> acesso em 03 de fev. 2021.
TRUMP agora promete acabar com política que separa famílias de refugiados. Folha de S.Paulo, São Paulo, 20 de jun. de 2018. Disponível em: <https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2018/06/trump-agora-promete-acabar-com-politica-que-separa-familias-de-refugiados.shtml>. Acesso em: 20 de jun. de 2018.
ZALUAR, Alba. Não há solução final. O Globo, 24 set. 2019. Opinião. Disponível em: https://oglobo.globo.com/opiniao/artigo-nao-ha-solucao-final-23969074. Acesso em: 25 set. 2019.
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[3] EASTMAN, C.; TEICHOLZ, P.; SACKS, R.; LISTON, K. BIM Handbook: a guide to building information modeling for owners, managers, designers, engineers and contractors. 2. ed. Nova Iorque: John Wiley & Sons, 2011.
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[7] KILIAN, A. Design explorations through bidirectional modeling of constraints. 2006. 325 f. Tese (Doutorado em Philosophy in Architecture Design and Computation) – Massachusetts Institute of Technology, Boston, 2006.
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	Como citar:
SOBRENOMEDOAUTOR, A. Template para a conferência SBTIC’21. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO DA CONSTRUÇÃO, 3., 2021, Uberlândia. Anais... Porto Alegre: ANTAC, 2021. p. XXX-XXX.
SBTIC’21: Inteligência Artificial Construtiva 2

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