Buscar

TCC A IMPORTÂNCIA E BENEFÍCIOS DA CONTABILIDADE GERENCIAL PARA A GESTÃO DE ORGANIZAÇÕES EMPRESARIAIS

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 19 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 19 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 19 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

5
17
 (
Yuri vieira sodré
)
 (
A IMPORTÂNCIA E BENEFÍCIOS DA CONTABILIDADE GERENCIAL PARA A GESTÃO DE ORGANIZAÇÕES EMPRESARIAIS
)
NITERÓI
2021
YUri vieira sodré
A IMPORTÂNCIA E BENEFÍCIOS DA CONTABILIDADE GERENCIAL PARA A GESTÃO DE ORGANIZAÇÕES EMPRESARIAIS
Projeto apresentado ao Curso de Ciências contábeis da Instituição Anhanguera.
Orientador: (Nome do Tutor)
Niterói
2021
4
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	4
1.1 O PROBLEMA	6
2 OBJETIVOS	7
2.1 OBJETIVO GERAL 	7
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS	7
3 JUSTIFICATIVA	8
4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA	9
4.1 CONTABILIDADE GERENCIAL 	9
4.1.1 Ferramentas gerenciais para controle das informações internas..............10
4.1.1.1 Fluxo de Caixa 	10
4.1.1.2 Controle de Caixa 	11
4.1.1.3 Gestão de Estoques 	11
4.1.2 Benefícios da Contabilidade Gerencial.........................................................11
5 METODOLOGIA	14
6 CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO	15
REFERÊNCIAS	16
1 INTRODUÇÃO
Com o objetivo de identificar a importância da contabilidade gerencial na gestão dos negócios na atualidade, esse estudo buscou responder a seguinte indagação: Qual a importância e os benefícios da contabilidade gerencial como ferramenta para a gestão e a tomada de decisão empresarial?
A metodologia utilizada foi a pesquisa descritiva através da técnica de levantamento bibliográfico dos principais autores e estudiosos sobre o tema em questão, além de informações resgatadas em web sites e artigos. Constatou-se que a ciência contábil vem se transformando ao longo dos últimos anos, passando de um modelo estático, histórico e limitado para um modelo integrado à gestão do negócio com características muito mais flexíveis, de tempo hábil e ilimitado, alinhado às estratégias do negócio e parte essencial no suporte aos processos decisórios. 
Além disso, verificou-se que os sistemas de informações contábeis são responsáveis, em grande medida, pela evolução da ciência contábil ao proporcionarem maiores capacidades de processamento e armazenamento de informações, utilizados através de um escopo de planejamento e controle adequados e alinhados à estratégia principal do negócio.
As atividades econômicas, cada vez mais globalizadas, evoluem em termos de velocidade e de complexidade. O volume de informações produzidas pelos ambientes competitivos cresce exponencialmente, ao mesmo tempo em que o surgimento de novas tecnologias impacta na dinâmica de como os negócios são realizados. 
Vannevar Bush, apud Stopanovski Ribeiro (2014, p. 21), considerado o inventor da idéia do hipertexto (leia-se, ‘link’ da Internet), "constatou, em 1945, que o volume de informações produzidas era superior à capacidade de processamento dos seres humanos, e que urgia a utilização de máquinas para essa tarefa". Até 2023, segundo estudo da EMC citado pelo jornal O Globo, "o número de dados armazenados em computadores, servidores, celulares, smartphones e tablets seja, no mínimo, multiplicado por seis; um volume tão gigantesco, que os especialistas passaram a medi-lo em termos de distância da Terra à Lua" (MACHADO, 2018, p. 2).
O efeito deste contínuo aumento de volume informacional é o surgimento de mecanismos tecnológicos que permitam maiores capacidades de processamento e armazenamento, pois, conforme salientam Jones e George (2008):
Os gerentes não podem planejar, organizar, liderar e controlar efetivamente se não tiverem acesso à informação. Por outro lado, esse excesso de informação pode representar um problema se o gestor não atribuir as características úteis necessárias para as informações que deseja extrair (p. 24). 
É neste ambiente complexo e de alta velocidade que as empresas precisam estar preparadas para lidar com tomadas de decisões cada vez mais rápidas e difíceis, pois o tempo de resposta ao mercado pode ser a diferença entre o sucesso e o fracasso. Para tanto, é necessário estar consciente e munido de informações confiáveis, claras, completas, econômicas e oportunas o suficiente para tomar a melhor decisão possível. 
Diante desses desafios, o tomador de decisões diário precisa identificar a melhor forma para entender o ambiente complexo e encontrar as melhores alternativas para se apoiar. "Tomar decisões é uma parte básica de toda tarefa desempenhada pelos gerentes" (JONES & GEORGE, 2008, p. 57). Ainda, segundo os autores, "dentro de uma organização, os gerentes precisam lidar com muitas oportunidades e ameaças que podem surgir durante a utilização dos recursos organizacionais". Para lidar com essas oportunidades e ameaças, eles devem tomar decisões – ou seja, devem selecionar uma solução a partir de um conjunto de alternativas. Conforme observa Drucker (2010):
Bons tomadores de decisões não tomam muitas decisões. Eles tomam decisões que fazem a diferença. E eles sabem quando uma decisão é necessária. E então eles não adiam. Bons tomadores de decisões sabem que a parte mais importante, e mais difícil, da tomada de decisões não é tomar a decisão. Isso costuma ser bem fácil. A parte mais difícil e mais importante é certificar-se de que a decisão tem a ver com o problema certo. Poucas coisas são mais prejudiciais do que tomar decisões certas a respeito do problema errado (p. 12).
Portanto, os gestores precisam propor alternativas viáveis ao mesmo tempo em que devem certificar-se de que suas decisões tomadas correspondem ao problema evidenciado, e que as informações colhidas são, efetivamente, àquelas necessárias para a tomada de decisão adequada. Conforme observam Baltzan e Phillips (2012):
Os negócios estão acelerando em um ritmo perigoso. Quanto mais informação um negócio obtém, mais difícil torna-se tomar decisões. A quantidade de informações que as pessoas devem compreender para tomar boas decisões está crescendo exponencialmente. No passado as pessoas podiam confiar em relatórios manuais para tomar decisões porque tinham quantidades limitadas de informações para processar. Hoje, com volumes massivos de informações disponíveis, é quase impossível para as pessoas tomarem decisões sem a ajuda de sistemas de informações. Decisões altamente complexas – envolvendo muito mais informações que o cérebro humano pode compreender - devem ser tomadas em prazos cada vez mais curtos (p. 91).
No ambiente organizacional moderno, segundo Marques (2014), destacam-se:
(...) as formalidades de escrituração, as demonstrações contábeis, a auditoria e a análise de balanços na contabilidade, que se prestam ao registro dos fatos praticados pela organização e à sistematização dos fatos em forma de demonstrações contábeis que refletem seu estado patrimonial, financeiro e de resultados (p. 19).
E diante do cenário apresentado, torna-se relevante refletir sobre a seguinte questão: Qual a importância e os benefícios da contabilidade gerencial como ferramenta para a gestão e a tomada de decisão empresarial?
1.1 O PROBLEMA
Qual a importância e benefícios da contabilidade gerencial para a gestão de organizações empresariais?
2 OBJETIVOS
2.1 OBJETIVO GERAL
O objetivo geral deste estudo é apresentar a importância e benefícios da contabilidade gerencial como ferramenta para a gestão e a tomada de decisão empresarial. 
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Conceituar contabilidade gerencial;
Apresentar as ferramentas gerenciais;
Apontar os benefícios da contabilidade gerencial para a gestão de organizações empresariais.
3 JUSTIFICATIVA
A contabilidade gerencial tem como função, adaptar a empresa para novos desafios do mercado que sofre mudanças diariamente. Por isso uma empresa de qualquer segmento necessita de um gerenciamento eficaz que esteja dentro das leis, mas também facilitando o direcionamento para as melhores decisões a serem tomadas de acordo com suas metas e propósitos visando o melhor para a alavancagem do negócio.
O sentido desse trabalho é evidenciar a importância da contabilidade não somente fiscalmente falando, as empresas necessitam de profissionais contábeis que os auxiliem em seus processos gerenciais, que consigam obter relatórios em estudos realizadoscom base em sua própria empresa, pois mesmo sendo segmentos parecidos cada empresa exige suas próprias particularidades, e é com base nesses estudos que facilitará os demais processos, criando assim leque de possibilidades amplo e assertivo para o seu cliente.
4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
4.1 CONTABILIDADE GERENCIAL 
A realidade contemporânea revela que o número de empresas fracassadas devido à falta do saber gerencial é muito grande, pois parece simples controlar uma empresa, mas a realidade é bem diferente. A falta de gestão empresarial pode levar a entidade à falência. O vetor de conhecimento gerencial é capaz de aprimorar a eficiência da gestão das micro e pequenas empresas, que são as que mais sofrem devido à falta de gestão, já que normalmente são administradas pelo próprio proprietário, o qual normalmente tem o conhecimento operacional, mas o falta o gerencial. Nesse sentido o conhecimento gerencial é um diferencial competitivo de destaque para o alongamento da vida de qualquer organização (FERRONATO, 2011).
Padoveze (2012, p. 17), diz que "a contabilidade gerencial congrega todos os demais instrumentos de contabilidade que complementam a contabilidade financeira para tornar efetiva à informação contábil dentro das empresas em todos os processos de gestão". 
Segundo Iudicíbus (2005):
(...) a contabilidade gerencial pode ser caracterizada superficialmente, como um enfoque especial conferido a várias técnicas e procedimentos contábeis já conhecidos e tratados na contabilidade financeira, na contabilidade de custos, na análise financeira e de balanços, etc., colocados numa perspectiva diferente, num grau de detalhe mais analítico ou numa forma de apresentação e classificação diferenciada, de maneira a auxiliar os gerentes das unidades em seu processo decisório (p. 31).
Conforme Eldenburg e Wolcott (2007, p. 24), a contabilidade gerencial "é o processo de coletar, resumir e fornecer as informações financeiras e não financeiras que serão utilizadas internamente pelos gerentes nas tomadas de decisões". 
Contabilidade gerencial é a área da contabilidade onde se procura estabelecer e determinar o futuro no desenvolvimento de uma empresa. Trabalha alinhada ao planejamento estratégico e é extremamente importante para qualquer tipo de empresa. É através dela que se tem controle de todas as atividades financeiras, como empréstimos, contratações, investimentos, desinvestimentos, financiamentos, etc. Uma empresa que não possui o controle sobre tais atividades pode sofrer conseqüências financeiras e também tributárias. 
Segundo Padoveze (2012, p. 46), dessas definições pode-se reforçar os seguintes aspectos principais:
A contabilidade gerencial tem como foco o processo de tomada de decisão dos usuários internos, ou seja, deve atender todas as pessoas dentro da empresa, em qualquer nível hierárquico, que necessitam da informação contábil para tomar decisões em suas respectivas áreas;
A contabilidade gerencial é mais analítica, mais detalhada que a contabilidade financeira. A contabilidade financeira apresenta seus relatórios para os usuários externos em formatos sintéticos, em grandes números, como, por exemplo, o balanço patrimonial;
A contabilidade gerencial parte das informações existentes na contabilidade financeira e faz os complementos necessários para o uso dos gestores. Não tem modelos específicos de relatórios. As informações contábeis gerenciais devem ser apresentadas em relatórios desenvolvidos para cada tomada de decisão e adaptados para o perfil do usuário do relatório.
O gerenciamento condiciona ao controle efetivo de todo tipo de transação da empresa, seja uma venda ou uma aquisição, por exemplo. É através do gerenciamento contábil que o gestor pode acompanhar o desempenho da empresa, a partir de relatórios que servem para apuração adequada de informações relevantes, servindo como um excelente instrumento de gestão interna que explica, por exemplo, como o orçamento e o fluxo de caixa podem se transformar em excelentes elementos de gestão e planejamento organizacionais.
4.1.1 Ferramentas gerenciais para controle das informações internas
Devido às grandes mudanças e inovações tecnológicas que vem ocorrendo ao longo dos anos, cada vez mais é necessário um grau de eficiência maior, sendo fundamental obter uma gestão financeira eficaz. 
Desta forma, são necessárias para as empresas, algumas ferramentas gerenciais, dentre elas pode-se citar: controle de fluxo de caixa, controle de caixa (entradas e saídas), gestão de estoque, livro diário.
4.1.1.1 Fluxo de Caixa
O fluxo de caixa é para as empresas de forma geral instrumento mais adequado para o planejamento a curto e longo prazo e se configura em uma previsão para compor uma planilha ou um relatório, partindo-se dos recursos imediatos disponíveis, de recebimentos, pagamentos, ou entradas e saídas de recursos. Por meio desses relatórios pode-se apurar a provável necessidade de captação de empréstimos ou se existirão prováveis excedentes de caixa, que poderão direcionar para novos investimentos (SANTOS e VEIGA, 2012). 
Conforme Santos (2001, p. 64) o fluxo de caixa é:
Um receptor dos dados financeiros gerados por todas as áreas da empresa. Projeções de recebimentos de vendas e pagamentos de compras, pessoal, serviços de terceiros, juros, impostos, receitas e gastos diversos são informações importadas de diversas áreas da empresa pelo fluxo de caixa.
A demonstração dos fluxos de caixa é uma ferramenta útil para focalizar a atenção no que esta acontecendo com a posição do caixa em um período determinado de tempo, sendo assim analisando corretamente essa demonstração pode-se prever o sucesso ou fracasso da organização (FERRONATO, 2011).
4.1.1.2 Controle de Caixa
A conta caixa pode ser utilizada para um controle financeiro e interno da empresa, pois a existência dessa conta está relacionada ao fato das organizações necessitarem de recursos com alta liquidez para realizar seus compromissos de curto prazo (ASSAF NETO; SILVA; TIBÚRCIO, 2002). 
O objetivo do controle de caixa na concepção de Ching, Marques, Prado (2010, p. 176) consiste em: “registrar as entradas e saídas de caixa realizadas bem como apurar o saldo disponível. Este controle financeiro deve ser feito, idealmente, dia a dia para que se possa acumular o total do mês”. Este relatório de controle de caixa é o mesmo relatório do fluxo de caixa, porém, no relatório de fluxo de caixa há a inclusão da coluna chamada previsto.
4.1.1.3 Gestão de Estoques
Para o SEBRAE (2002) a gestão dos estoques também é uma ferramenta essencial no controle gerencial da empresa, pois para atender os clientes de forma adequada é preciso ter todos os itens ou materiais necessários, além de estabelecer um montante de recursos para investir neste ativo sem sobrecarregar o estoque e conseguir atender a demanda. 
Para Assaf Neto (2012, p. 651) de maneira ampla os estoques podem ser definidos:
[...] como os materiais, mercadorias ou produtos mantidos fisicamente disponíveis pela empresa, na expectativa de ingressar no ciclo de produção, de seguir seu curso produtivo normal, ou de serem comercializados.
Ainda conforme Assaf Neto (2012) o nível dos estoques deve acompanhar a projeção das necessidades seja para o processo produtivo ou para atendimento das vendas realizadas, sempre evitando quantidades excessivas de estoques em função que podem imprimir maior lentidão ao giro dos ativos reduzindo a rentabilidade da empresa.
4.1.2 Benefícios da Contabilidade Gerencial
 Contabilidade Gerencial é parte integral no processo de gestão das empresas, pois suas informações são elaboradas para que os administradores possam otimizar o processo da gestão estratégica, através do planejamento, organização, direção e ações a serem tomadas para que a organização alcance seus objetivos com eficácia e eficiência. Além de ser uma ferramenta na avaliação do desempenho da empresa, também representa uma importante ferramenta para que essas empresas possam desenvolver um planejamento ideal, a fim de melhorar os resultadose o andamento desses empreendimentos.
A Contabilidade Gerencial não é obrigatória, portanto as empresas nem sempre se utilizam dela, mais a devida implantação gradativa da Contabilidade Gerencial e suas informações com relatórios adequados à realidade da empresa, é fundamental para que consiga atingir seus objetivos, podendo salvar uma empresa da falência. Os principais usuários são os gestores, administradores, funcionários de alto escalão, diretores, gerentes de setores, mas em qualquer nível administrativo o processo de tomada de decisões compreende as mesmas etapas: a descoberta do problema; levantamento de fatos e do problema; busca e análise de alternativas; e a escolha da alternativa.
"Se temos a Contabilidade e a informação contábil, mas não a usamos no processo administrativo, no processo gerencial, então não existe gerenciamento contábil, não existe a Contabilidade Gerencial" (PADOVEZE, 1997, p. 28).
Esta afirmação supracitada elucida que a Contabilidade Gerencial é uma ferramenta indispensável para a organização, a qual se comunica com inúmeras informações que se bem interpretadas, se tornam benefícios às pequenas e grandes organizações.
5 METODOLOGIA
Para o alcance dos objetivos, propôs-se a realização de uma pesquisa do tipo descritiva e, como técnica, uma pesquisa documental/bibliográfica. A pesquisa descritiva, conforme Gil (1988, p. 21) apud Bertucci (2012, p. 49), “têm como objetivo primordial a descrição das características de determinada população ou fenômeno ou, então, o estabelecimento de relações entre variáveis”. Assim, pareceu ser mais assertivo utilizar a pesquisa descritiva para estabelecer e identificar as relações entre as diversas variáveis do estudo proposto. 
Com relação à técnica utilizada, a pesquisa documental/bibliográfica pareceu ser mais assertiva. Segundo Bertucci (2012, p. 49), “a pesquisa documental consiste na realização do trabalho monográfico tendo como referência a leitura, a análise e a interpretação de documentos existentes acerca de um determinado fenômeno”. 
Neste estudo, foram consultados livros, websites e periódicos, principalmente, que pudessem tornar o trabalho mais completo e confiável para estudos futuros.
Depois de feitas as escolhas dos artigos, livros, teses e dissertações, foram dado início à leitura, e então a elaboração dos capítulos. Em seguida, foram escolhidas as palavras chave para encontrar os artigos que melhor responderiam a solução para o projeto, que foram: Contabilidade Gerencial, Benefícios, Ferramentas Gerenciais e Gestão. 
Os critérios de inclusão dos artigos foram: os benefícios da aplicação da contabilidade gerencial na gestão das organizações que facilita a empresa na tomada de decisões.
Sendo assim, para esse levantamento, foram pesquisados os seguintes autores: FERRONATO (2011), IUDÍCIBUS (2005), MARQUES (2014), PADOVEZE (2012), SANTOS (2012). 
A cada fonte consultada e escolhida para ser trabalhada, as referências dos mesmos eram salvas, para que pudesse citá-los nesta pesquisa, mas também, sempre pesquisando novas fontes que pudessem complementar ainda mais este estudo. 
6 CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO
Quadro 2: Cronograma dO PROJETO
	ATIVIDADES
	2021/1
	
	JAN
	FEV
	MAR
	ABR
	MAI
	JUN
	Escolha do tema. Definição do problema de pesquisa
	X
	X
	
	
	
	
	Definição dos objetivos, justificativa
	
	
	X
	X
	
	
	Definição da metodologia
	
	
	
	X
	
	
	Pesquisa bibliográfica e elaboração da fundamentação teórica
	
	
	X
	X
	X
	
	Entrega da primeira versão do projeto
	
	
	
	X
	
	
	Entrega da versão final do projeto
	
	
	
	
	
	X
REFERÊNCIAS
ASSAF NETO, Alexandre. Finanças Corporativas e Valor. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2012. 
ASSAF NETO, Alexandre; SILVA, César; Augusto TIBÚRCIO. Administração do Capital de Giro. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
BALTZAN, Paige; PHILLLIPS, Amy. Sistemas de informação. Tradução: Rodrigo Dubal. Porto Alegre: AMGH, 2012.
BERTUCCI, Janete Lara. Metodologia básica para elaboração de trabalhos de conclusão de cursos (TCC): ênfase na elaboração de TCC de pós-graduação Lato Sensu. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
CHING, Hong Yuh; MARQUES Fernando; PRADO Lucilene. Contabilidade e Finanças para não especialistas. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2010.
DRUCKER, Peter. Gestão. Tradução: Luis Reyes Gil. Rio de Janeiro: Agir, 2010.
ELDENBURG, Leslie; WOLCOTT, Susan. Gestão de custos: com o medir, monitorar e motivar o desempenho. Tradução: Luís Antônio Fajardo Pontes. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
FERRONATO, Airto João. Gestão Contábil – Financeira de Micro e Pequenas Empresas: sobrevivência e sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2011.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da Contabilidade. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2005.
JONES, Gareth; GEORGE, Jennifer. Administração contemporânea. Tradução: Maria Lúcia G. L. Rosa. 4. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2008.
MACHADO, André. Estudo da EMC prevê que volume de dados virtuais armazenados será seis vezes maior em 2023. 2018. Disponível em: http://oglobo.globo.com/sociedade/tecnologia/estudo-da-emc-preve-que-volume-de-dados-virtuais-armazenados-sera-seis-vezes-maior-em-2020-12147682#ixzz3gLtoFY5Q Acesso em: 20 abr. 2021.
MARQUES, Wagner Luiz. Contabilidade Gerencial à necessidade das Empresas. 2. ed. Paraná: Atlas, 2014.
PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade gerencial. 1. ed. São Paulo: Atlas, 1997.
PADOVEZE, Clovis Luis. Contabilidade Gerencial. 2. ed. Curitiba: IESDE, 2012.
SANTOS, Edno Oliveira dos. Administração Financeira da Pequena e Média Empresa. São Paulo: Atlas, 2001. 
SANTOS, Fernando de Almeida; VEIGA, Windsor Espenser. Contabilidade: com Ênfase em Micro, Pequenas e Médias Empresas. 2. ed. São Paulo : Atlas, 2012.
SEBRAE. Planejamento e Controle de Estoque: Série Planejamento Empresarial. Vol 2. 3. ed. Porto Alegre: SEBRAE, 2002.
STOPANOVSKI, Marcelo Ribeiro. Volume de informações não é humano, mas operadores do Direito ainda são. Disponível em: http://www.conjur.com.br/2014-ov-03/volum e-informacoes-nao-humano-operadores-direito-ainda-sao Acesso em: 13 abr. 2021.

Continue navegando