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NORMA BRASILEIRA ABNT NBR Segunda edição 30.1 0.2009 Válida a partir de 30.1 1.2009 Agregados - Amostragem Aggrega tes - Sampling ICS 91.100.10 ISBN 978-85-07-01 787-5 - BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS Número de referdncia ABNT NBR NM 26:2009 10 páginas Q ABNT 2009 Acesso realizado pelo sistema Target GEDWEB de uso exclusivo de Construções e Comércio Camargo Corrêa S/A em 01/11/2012. ABNT NBR NM 26:2009 O ABNT 2009 Todos os direitos reservados. A menos que especificado de outro modo, nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida ou utilizada em qualquer forma ou por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e microfilme, sem permissão por escrito da ABNT. Sede da ABNT Av. Treze de Maio, 13 - 28O andar 20031-901 - Rio de Janeiro - RJ Tel.: + 55 21 3974-2300 Fax: + 55 21 3947-2346 abnt@abnt.org.br www.abnt.org.br Q ABNT 2009 -Todos os direitos reservados Acesso realizado pelo sistema Target GEDWEB de uso exclusivo de Construções e Comércio Camargo Corrêa S/A em 01/11/2012. Prefácio Nacional A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNTICB), dos Organismos de Normalização Setorial (ABNTIONS) e das Comissões de Estudo Especiais (ABNTICEE), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros). Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras das Diretivas ABNT, Parte 2. A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama atenção para a possibilidade de que alguns dos elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT não deve ser considerada responsável pela identificação de quaisquer direitos de patentes. O Projeto de Norma MERCOSUL, elaborado no âmbito do Comitê Setorial MERCOSUL de Concreto e Cimento, (CSM-05), circulou em Consulta Nacional entre os associados da ABNT e demais interessados, conforme Edital n V 9 , de 30.09.1999 a 29.1 1.1999, sob o número de Projeto PNM 05:Ol-NM 26. A ABNT adotou a NM 26:2009 como Norma Brasileira por indicação do seu Comitê Brasileiro de Cimento, Concreto e Agregados (ABNTICB-18). A correspondência entre a norma listada na Seção 2 "Referências normativas" e a Norma Brasileira é a seguinte: NM 27:2000 ABNT NBR NM 27: 2001 Esta segunda edição cancela e substitui a edição anterior (ABNT NBR NM 26:2001), a qual foi tecnicamente revisada. O Escopo desta Norma Brasileira em inglês é o seguinte: Scope This Standard sets out procedures for the sampling of aggregates, since its extraction and reduction to the storage and transport of representative samples of aggregates for concrete, to laboratory tests. O ABNT 2009 -Todos os direitos resewados Acesso realizado pelo sistema Target GEDWEB de uso exclusivo de Construções e Comércio Camargo Corrêa S/A em 01/11/2012. Acesso realizado pelo sistema Target GEDWEB de uso exclusivo de Construções e Comércio Camargo Corrêa S/A em 01/11/2012. NORMA MERCOSUR Segunda edlción I Segunda edlçao 2009.02.1 O Agregados - Muestreo Agregados - Amostragem Númerode referencla NM 26:2009 Acesso realizado pelo sistema Target GEDWEB de uso exclusivo de Construções e Comércio Camargo Corrêa S/A em 01/11/2012. Acesso realizado pelo sistema Target GEDWEB de uso exclusivo de Construções e Comércio Camargo Corrêa S/A em 01/11/2012. [ndice Sumario 1 Objeto 1 Escopo 2 Rekrencias normativas 2 Referências normativas 3 Definldones 3 Definlçi5es 4 Cansideraciones generales sobre el muestreo 4 Consideraç6es gewissobre a amostragem 5 Procedlmlento de muestreo 5 Procedlmenlos de amostragem Acesso realizado pelo sistema Target GEDWEB de uso exclusivo de Construções e Comércio Camargo Corrêa S/A em 01/11/2012. Prefacio Prefácio La AMN -Asodadón MERCOSURde Normallzaclón - Uene por objeto promover y adoptar Ias acclones para Ia armonización y Ia elaboración de Ias normas en el dmbito de1 Mercado Cornún de1 Sur - MERCOSUR, y esiá Integrada por 10s Organlsrnos Naaonalesde Normalizacion de los paises miem bros. La AMN desamlla su activldad de normalizadón por medlode los CSM-CornMSectorlales MERCOSUR - creados para campos de acción daramente definidos. Normas MERCOSUR son elaboradas en acuerdo con Ias reglas dadas en Ias Directivas AMN, Parte 2. Los Proyectos de Norma MERCOSUR, elaborados en el dmbito de 10s CSM, circulan para votación nacional porintermediodelosOrganism~ Nacionales de Norrnalización de 10s paises miernbros. La aprobación como Norma MERCOSUR por parle de Ia AMN requiere Ia aprobación por consenso de sus mlernbros. Esta Norma fue elaborada por el CSM 05 - Comlt6 Sectonal de Cemento y Hormigón. El texto de1 Proyecto de Revlslón de Ia NM 26:2000 fueelaborado por Brasil ytuvoorigen en Ias Normas: NBR 7216:87 - Amostragem de agregados - Procedimento IRAM 1509:87 - Agregados para hormlgones - Muestreo UNiT36-P - Extracclón de muestras de agregados INTN 194-3:80-Agregados pata hormigón -Toma de muestras Estasegunda edlcibn incorpora Ia ERRATA 1 :2005, y cancela y sustltuye Ia ptimera ediclón, Ia cual fua técnlcamente revisada. Se solicita atención para Ia posibilidad de que algunos elementos de este documento puedan ser objetos de derechos de patente. La AMN no es responsable por Ia identificacibn de cualquiero tales derechos de patente. AAMN -Asocladón MERCOSUR de Normallzadón tem porobjetivo promovere adotar as ações para a harmonizaçfioe a elaboração das normas noarnbito do Mercado Comum do Sul - MERCOSUL, e 8 Integrado pelos Organlsmos Nacionais de Normalização dos paises membros. A AMN desenvolve sua atlvldade de normallza@o por meio dos CSM - Comltês Setoriais MERCOSUL dados paracampos de ação claramente definldos. Normas MERCOSULsãoelabotadasdeacordo com as regras dadas nas Diretivas AMN, Parte 2. Os Projetos de Norma MERCOSUL, elaborados no 4mbibdos CSM, circulam paravotaçSo nacional por intermedio dos Organismos Nacionais de Normalização dos pa Ises membros. A homologaçi50 como Norma MERCOSUL por parte da AMN requer a aprova@o por consenso de seus membros. Esta Norma foi elaborada pelo CSM 05 - Comltê Setorial de Cimento e Concreto. O texto do Projeto de Revisão da NM 26:2000 fol elaborado pelo Brasil e teve origem nas Normas: NBR 7216:87 - Amostragem de agregados - Pmdlmento IRAM 1509:87 - Agregados para homilgones - Muestreo UNIT 36-P - Extracclón de muestras de agregados INTN 194-3:80-agregados para hormigón-Toma de muestras Esta segunda edlção incorpora a ERRATA I : 2005, bem como cancela e substltul a primeira ediçáo a qual fol tecnlcarnenle revisada. Solicita-se atenção para a possibilidade de que alguns elementos deste documento possam ser objetos de direitos de patente. A AMN não 8 responsável pela identificação de qualquer ou tais direitos de patente. Acesso realizado pelo sistema Target GEDWEB de uso exclusivo de Construções e Comércio Camargo Corrêa S/A em 01/11/2012. Agregados - Muestreo Agregados - Amostragem 1 Objeto I Escopo Esta Norma MERCOSUR establece 10s procedimlentos para el muestreo de agregados, desde su extraccidn y reduccidn hasta e1 almacenamiento y transporte de ias muestras representativas de agregados para hormlgdn, destinados a ensayos de laboratario. 2 Referencias nomativas Los documentos indicados a conlinuacidn son indispensables paralaaplicacibndeeste documento. Para Ias referencias fechadas, se aplican solamente Ias ediciones citadas. Para Ias referencias sin fecha, se apllcan Ias ediclones mds reclentes de1 documento normatlvo citado (lncluyendo cualquler modlficaclón). NM 27:2000-Agregados-Reduccibn de Ia muestra de campo para ensayos de laboratorio 3 Definiciones 3.1 muestrade campo es Ia porddn representativa de un lote de agregados, recogida en Ias mndiciones descriptas en esta Norma, sea en Ia fuente de produccidn, almacenamiento otransporte. La muestra decampa se forma reunlendo varias muestras parclales en númerosuficiente para Ios ensayos de laboratotio 3.2 lote de agregado es Ia cantldad de agregado producldo, almacenado o transportado bajo condiciones presumiblemente uniformes. Suvolumen nodeberásobrepasar loç300 m3de agregadodel mlsmoorigeno, en loçprocesoç contlnuos, Ia cantldad corresponde a 12 h lnlntemipldasde producd6n.l) Enel casoespeclfico de pequefias obras, dondeel volumen de1 hormlgdn no supera 10s I00 m3, o no corresponde al hrea de construccidn de mds de 500 mZ y ni a1 tiempo de ejewción de más de dossemanas; Ia dimensión de1 lote no deberhsobrepasara 80 mlde agregadosdel mismo origen Esta Norma MERCOSUL estabelece os procedimentos para a amostragem de agregados, desde asua extração e reduçãoat40 armazenamento e transporte das amostras representativas de agregados para concreto, destlnadas a ensaios de Ia borat6rio. 2 Referências normativas Os documentos relacionados a seguir s l o indispenshveis A aplicação deste documento. Para referências datadas, aplicam-sesomente as edições citadas. Para referencias não datadas, aplicam-se as edições mals recentes do referldo documento (inclulndo emendas). NM 27:2000 -Agregados - Reduçãoda amostra de campo para ensaios de laboratdrio 3 Definições 3.1 amostra de campo Ba porção representativa de um lote de agregados, coletada nas condições prescritas nesta Norma, seja na fonte de produç80, armazenamento ou transporte. A amostra de campo 8 formada reunindo-se varias amostras parciais em número suficlente para os ensaios de laboratdtio 3.2 lote de agregado B a quantidade definida de agregado produzido, armazenado ou transportado sob condições presumidamenteuniformes. Suadimensãon8odeve ultrapassar a 300 ma de agregados de mesma orlgem ou, nos processos contínuos, a quantidade correspondea 12 h lnlnterruptasde produção.l) No caso especifico de pequenas obras, onde ovolume deaincreionãosuperara 1 OOm3,0u nbcorrespander A área de constniç80 de mais de 500 m2 e nem a tempo de execução de mais de duas semanas, a dimens5o do lote não deve ultrapassar a 80 m3de agregados de mesma origem '1 En el caso de obras de gran porte, en donde Ia ')No caso de obras de grande porte, onde a dimen- dlmensldn de1 lote es varias veces superior a1 são do lote 4 multasvezes superior ao Indlcado, este lndlcado, este Ilmlte podrá ser modificado enfunddn limite pode ser alterado em função das de Ias necesldades de Ia mlsma. necessidades da mesma. 1 Acesso realizado pelo sistema Target GEDWEB de uso exclusivo de Construções e Comércio Camargo Corrêa S/A em 01/11/2012. 3.3 muestra parcial es Ia parte deagregadoobtenida de una sola vez de1 lote de agregado, en un determinado liempo o lugar, obedeclendo a un plan de muestreo 3.4 muestra de eneayo es Ia porci6n obtenida por reducci6n de Ia muestra de campo, de acuerdo con Ia NM 27, ullllzada en ensaycs de Ia boratorio 4 Consideraciones generales sobre e l muestreo 4.1 El muestreo es tan importante como el ensayo, poreso, se deben tomarlas precauciones necesarias paraque se obtengan muestras representativas en cuanto a su naturaleza y caracterlsticas. 4.2 Las muestras para 10s ensayos de investlgacl6n prellmlnarsedeben obtener por parte de1 responsable de Ia exploraclbn. Las muestras de materlales para control deproducci6nenlafuenteo control detrabajo en Ia obra, deben ser obtenidas por e1 fabricante, empresario o por Ias partes responsables de Ia reallzacibn de1 trabajo. Las muestras que fueran aceptadaso rechazadas parael ensayo por parte de1 comprador deben serobtenldas porel cornpradoro representante autorizado. 4.3 La lnvestlgaci6n pmlimlnar y el muestreo desempefian un papel muy importante en Ia construccibn. Dependiendodel tipode consttuccibn, el agregado entonces será definldo con e1 fln de garanthar Ia durabllldad de Ia estructura. Por lo tanto, Ia Investigaabn será hecha por una únlca persona, responsable y especlallzada. 4.4 Las muestras parciales, tomadas en diferentes puntos de1 lote, deben represenlar todes Ias variaciones posiblesdel material, ya seaen cuando a su naturaleza, características, asi wmo en Ias condiclones en Ias que es encontrado, pudlendoasl resultaren Ia porclón más representativa de1 material. 4.5 Cuando iuera necesarlo eiectuar m ls de un muestreo de un mismo lote, se deberán recoger Ias mismas canlidades de mues tms parciales para cada muestreo, independientemente. 4.6Cuandoel material presenta distinci6nvisual en cuanto a sus caracterlsticas (tales como: tipo, tamano y procedenaa)~ cuandosedeseadeterminar Ia variación granulom4trica o caracterlsticas de1 material, sedeben realizar losensayos de laboratorio sobre cada muestra pardal, convenientemente ldentlflcada. 3.3 amostra parclal 6a parceladeagregadoobtida de umasbvezdolote de agregado, em um detemilnado tempo ou local, obedecendo a um plano de arnostragem 3.4 amostra de ensaio 6 a porçãoobtida por reduçao da amostra de campo, coniorme a NM 27, ullllzada em ensaios de IaboratDrio 4 Cons ide rações ge ra i s s o b r e a amostragem 4.1 A amostragem 6 tão importante quanb o ensaio. por isso devem ser tomadas todas as precaigões necessbrias para que se obtenha amostras representativas quanto As suas naturezae 4.2 As amostras para os ensaios de investigaeo prellmlnardevem serobtldas porparle do responsável da exploração. As amostras de materials para conhole de produção na fonte ou controlede trabalho na obra devem serobtidas pelo fabricante, empreiteiro ou pelas partes responsdveis pela realiza@o do trabalho. As amostras que forem aceltas ou rejeliadas para ensaio por parte do comprador devem ser obtldas pelo compradorou representanteautorlzado. 4.3 A Investigação prelimlnar e a amostragem desempenham um papel muito importante na constmçao. Dependendo do tipo de construção, o agregado deve ser deflnldo a fim de garantir a durabllldade da estrutura. Portanto, a investigaflo deve ser feiia por uma únlca pessoa, responsttvel e especlalkada. 4.4 As amostras parciais, tomadas em diferentes pontos do lote, devem repmentartodasas posslvels variações do material, tanto quanto Si sua natureza, caracterlsticas, bem como as condiçUes em que B encontrado, podendo assim resuliar na p o w o mals representativa do material. 4.5 Quando for necessário reallzar mals de uma amostragem de um mesmo lote, devem ser coletadas as mesmas quantidades de amostras parciais paracada arnostragem, independentemente. 4.6 Quando o material apresentar distinção visual quanto As suas caracterlsticas (tais como: tipo, tamanho e procedencia) ou quando se desejar determinar a variaçeo granulometrica ou ceracterístlcasdo material, osensaios de laboratório devem ser realizados sobre cada amostra parcial, convenlenbmente identlflcada. Acesso realizado pelo sistema Target GEDWEB de uso exclusivo de Construções e Comércio Camargo Corrêa S/A em 01/11/2012. 4.7 Efectuarel muestreo cuandoel material estuviera húmedo, en elcasoque no se verifiqueesacondición, humedecer levemente para evitar Ia segregación de Ia parte puhrerulenta. 4.8 La muestra de campose debe formar a través de Ia mezcla de Ias muestras parciales utfllzando e1 pmceso de cuarteo, de acuerdo a NM 27, hasta alcanzar Ias cantidades mfnimas exigidas en el Apartado 5.5. 4.9 La muesm de campo m i t i da al laboratorio, o Ia muestra de ensayo, se debe reduclra ias fradones descriplas por 10s respectivos metodos de ensayo, de acuerdo con Ia NM 27. 5 Procedimientos de muestreo 5.1 Yacimientos y depósitos naturales 5.1.1 Inicialmente se debe realizar una inspección vlsual completa en Ia regibn de1 yaclmlento, con e1 objeto de anallzar Ias caracterlstlcas yIas poslbles variaclones en el material. En seguida se deben extraermuestrasdediferentes lugares, para anal'mr Ias caracteristicas de1 material en profundidad. 5.1.2 El nfimeroy Ia profundldad de lasperíoraclones se estlpula en funcion de Ia naturaleza de1 deposito, de Ia topografia de1 Brea, de Ias caracteristicas de1 material, de Ia posibilidad de apmvechamiento de1 yacimiento y de ia cantidad de material necesario para Ia ejecucibn de Ia obra. Las períoraciones a realizardeben tener, como mlnimo, Ia profundidad necesaria a ser alcanzada en Ia exploracibn de1 yacimlento. 5.2. Yacimientos con una cara expuesta (Afloramiento) 5.2.1 Si Ia extensibn de1 yacimiento fuera grande en Ia relaclbn a Ia cantldad de material necesario para ejecutarla obra, se deben demarcar 10s Ilmites de Ia zona en Ia cual se har8 Ia extraccibn. Las demarcaciones se deben hacer luego de una lnspecúbn vlsual y e1 anállsls de1 material en pmfundidad, medlante infomaciones obtenldas a travBs de algunas muestras extraldas. TambiBn se deberá teneren consideracibn el volumen de material necesario para Ia ejecucibn de Ia obra y Ias especificaciones correspondientes. 5.2.2 La demarcacibn se debe hacer en funcibn de1 volumen total necesario, w n una amplitud de wmo minimo el25%. Si el yacimiento fuera pequeno, se deberd determinar su extensión y Ia profundidad a traves de Ia exlraccibn de ias muestras. 5.2.3 Luegode lademarcación de1 ãrea demuestreo, de acuerdo con 10s phrrafos anteriores, se deberán 4.7 Efetuara amostragem quando0 material astlver úmido. caso essa wndição não se verifique, umedecer levemente para evitar a segregação da parte pulvemlenta. 4.8 A amostra de campo deve ser formada através da mistura das amostras parciais utilizando o processo de quarteamento, conforme a NM 27, até alcançar as quantidades mlnimas exigidas no Subseção 5.5. 4.9Aamastragem de campo remetidaaolabaratdrio, ou amostra de ensaio, deve serreduzida às fraç6es prescritas pelos respectivos métodos de ensalo, de acordo com a NM 27. 5 Procedimentos de amostragem 5.1 Jazidaa e depósitos naturais 5.1.1 Inicialmentedeveserrealizada uma inspeção visual completa na região da jazida, com o objetivo deanalisaras mracterístlms eas possfveisvariaçíies no material. Em seguida devem ser extraidas amostras de diferentes locais, para analisar as caracterlsticas do material em profundidade. 5.1.2 O número e a profundidade das perfurafles B estipulado em função da natureza do depbito, da topografia da Brea, das caracterlstlcasdo materlal, da possibilidade de aproveitamento da jazida e da quantidade de material necess8rio para a execução da obra. As perfurações a serem realizadas devem ter, no mlnimo, a profundidade necessária a ser alcançada na exploraç-80 da jazida. 5.2. Jazidas com uma face exposta (Afloramento) 5.2.1 Se a extens80 da jazida for grande em relação à quantidade de material necesdrla para executar a obra, devem ser demarcados os limites da zona na qual se& íeitaa extração. Açdemam#h devem ser feltas após a lnspeç8o visual e h an8llse do material em profundidade, medlante Informações obtldas atravBs de algumas amostras extraldas. Devetambdm serlevadoemconslderaçãoovolume de rnaíerial necessdrio para a execuçãodaobra e as especificafles correspondentes. 5.2.2 A demarceçBo deve ser feita em funçBo do volume total necessário, com uma folga de no mlnimo 25%. Se a jazida for pequena, deve ser determinada asua extensa0 ea profundidade através da extração das amostras. 5.2.3 Após a demarcação da Brea de amostragem, de acordo com ositens anteriores, devem ser obtidas Acesso realizado pelo sistema Target GEDWEB de uso exclusivo de Construções e Comércio Camargo Corrêa S/A em 01/11/2012. obtener Ias muestras paruales de1 materlal de Ia superficie y de Ia profundidad. 5.2.4 Para laextracclbn de1 materlal desuperflclese deben cavar una0 mBs trincherasen lacaraexpuesta de1 yacfmlento, anotando Ia profundldad de cada muestra. E1 material de Ia cara superficlal no aprovechabledeberá ser rechazado. 5.2.5 Para Ia extraccibn de1 materlal en profundldad, e1 Brea de muestreo se deberá dividiren cuadrados de aproximadamente 20 ma 25 m de lado. Cavar un pozo de aproxlmadamente 1,20 m x 1,20 m, con una profundldad adecuada, en el centrodel cuadrado, de acuerdo m n 10s Apartados 5.2.1 y 5.2.2. 5.2.6Si hubiera indicacionesque existen variaciones importantes en Ia naturaleza, granulomebiaodemds caracterlsticas en Ia inspecuón visual de1 material, sedeben tomarmuestras representativas para cada área de muestreo separadamente, identificando Ia muestra y anotando çu tamaiio. 5.2.7 Cuando hublera Inter6s en relaclbn a Ias características medias de1 yacimiento, obtener por lo menos una muestm de ensayo por cada 750 ma o fraccibn de material comprendido dentro de Ia zona de Ia poslble extraccibn. Cuando se desea conocer Ias varlaclones de Ias caracterlsticas de1 materlal de1 yadmlento, proceder de acuerdocon el Apartado 4.6. 5.3 Yadmlentos encublertos 5.3.1 Las muestras se deben extraer mediante perforaciones, hasta que se haya alcanzado e1 yacimlento, descartandotodo material superficial no aprovechableoaquel que hublerasldoalterado porla ad6n de1 tlempo o por otras clrcunstanclas. 5.3.2 El pmcedimiento de extracción es andlogo al deswlplo en 5.2, con excepcibn de1 Aparlado 5.2.4, que no tiene aplicacion. 5.4 Dep6sltos comerclales y obre El materlal se puede encontrar en pllas, silos, o sobrewhfculcede transpoWodntastransporladoras. Siempre que fuera posible, se deberá recoger Ia muestra en el lugar de origen de1 material, durante Ia carga de 10s vehlculos de transporte. Si no fuera posi ble, Ias muestras se deben recogeren el lugar de destino, preferentemente antes que el material sea descargado de 10s vehfculos. En cada caso, el procedimientodeberá asegurarquenooairra ninguna posi bilidad de segregacibn en 10s resultados obtenldos. as amostras pardals do material de superíícle e de profundidade. 5.2.4 Para a extração do material de superflcie devem ser cavadas uma ou mais trincheiras na face exposta da jazida, anotando a profundidade de cada amostra. O materlal da face superficlal não aproveitável deve ser rejeitado. 5.2.5Para a extração do maierlal em profundidade, a área de amostragem deve ser dividida em quadradosde aproximadamente 20 ma 25 m de lado. Cavar um poço de aproxlmadamente 1,20 m x 1,20 m, com uma profundidadeadequada, nocentrodoquadrado, deawrdo com 5.2.1 e5.2.2. 5.2.6Se houver indicaç6esdequeexistem variaç6es importantes na natureza, granulometria ou demais caracterlsücas na inspeção visual do material, devem ser tomadas amostras representativas para cada Breadeamostragem separadamente, identificando a amostra e anotando sua espessura. 5.2.7 Quando houver Interesse em ralação As caracterlsticas médias da jazida, obter pelo menos uma amostra de ensaio para cada 750 m30u fraçáo de material compreendido dentro da zona da possível extraçlo. Quando se desejar conhecer as variações das características do materlal da jazida, proceder conforme 4.6. 5.3 Jazldas encobertas 5.3.1 As amostras devem ser extraldas mediante perfurafles, até que se tenha alcançado a jazida, descartandoiodo material superflclal nãoapmeWvei ou aquele queliversldoalterado pela ação do tempo ou por outras clrcunstânlcas. 5.3.2 O procedimento de extraçgo B andlogo ao descrito em 5.2, com axceçáo da Subseção 5.2.4, que não tem aplicação. 5.4 Dep6sltos comerclals e obra O maierlal pode ser encontrado em pilhas, sllos, ou sobre velculos de transporte ou correlas transportadoras. Sempre que for posslvd, a amostra deverá sercoletada no lugar de origem do material, durante o carregamentodosvelculos de transporte. Se náo forpossivel, as amostras devem sercoletadas no lugardedestino, prefereniementeanlesdomatenal ser descarregado dos velculos. Em cada caso, o procedimento deve assegurarque n8o ocorra nenhuma influencia de segregação nos resultados oblldos. Acesso realizado pelo sistema Target GEDWEB de uso exclusivo de Construções e Comércio Camargo Corrêa S/A em 01/11/2012. 5.4.1 Muestreo en pilas 5.4.1 Amostragem em pilhas 5.4.1.1 En este caso, es muy diiicil asegurar Ia obtenclbn de muestras representatlvas debldo a Ia ocurrencia de segregaci6n de1 material más grueso que permenece en Ia base exteriorde Ia plla. De esa forma se debe evitar, slempre que sea poslble, e1 rnuestreo de agregado grueso o porciones de agregado grueso y fino de pilas o unidades de transporte, cuando sedestlnael muestreo a ensayos para ladetemiinación de sus propiedades, lascuales pueden depender de Ia dasificación de Ia rnuestra. 5.4.1.2 Cuando fuera absolutamente necesario realizar Ia recolección de Ia muestraen esos lugares, establecer un plan de muestreo para cada caso especifico, con e1 fin de obtener resultados de ensayos confiables, permitiendo asf un acuerdo entre Ias partes interesadas. El plan de muestreo debe definir el número de muestras necesario para representar 10s lotes de tamafios especlfiws. Los prindpios báslcosde rnuestreo se pueden utillzaren 10s rnuestreos en camiones, vagones, barcazas u otras unidadesde transporte. 5.4.1.3 Para e1 agregadogruesoomezclade agregado fino y grueso, es necesario un equipo rnecánico capaz de formar una plla de muestreo, pequefia y separada, cornpuesta de materiales exlraldos de diversos nivelesy lugares de Ia pila principal, en Ia cual podránsermagidas diversas rnuestras pairiales para Ia formadón de Ia muestra de campo. 5.4.1.4 SI fuera necesario lndlmrelgradodevariaa6n existente dentro de Ia plla principal, se deberán mcoger muestras separadas de dlferenteszonasde Ia pila. 5.4.1.5 Cuando no hubiera equipo rnecánico dlsponlble, Ias muestras de campo se deben formar con por 10 menos tres rnuestras parciales, obtenidas en el tope, e1 medi0 y Ia base de Ia pila, tanto en su superficle como en su Interior. Una tabla hundlda vertlcalrnenteen Ia plla, sobreel punto de muestreo, previene una mayorseg~aclón. 5.4.1.6 En Ias pilas de muestreo de agregado fino, Ia camada exterior que estuviera sujeia a segregaaón se debe eliminar (de aproximadamente 30 crn o mls) y Ia muestra se debe recoger debajo de esa camada. 5.4.1.7 Se pueden introducir en Ias pilas, tubos de muestreo de aproximadamente 30 mm de dihmetro por 2 000 mm de largo, como mlnlmo, en lugares a1 azar, con e1 fin de extraer clnco o más rnuestras parclales de material, para formar Ia rnuestra compuesta. 5.4.1.1 Neste caso, 6 muito difícil assegurar a obtenção de amostras representatlvas devido a ocorrência de segregaçao do material mais grosso que permanece na face exterior da pllha. Dessa forma deve ser evitada, sempre que posslvel, a amostragem de agregado graúdo ou porç5es de agregado graúdoe miúdo de pilhas ou unidades de transporte, quando a amostragem B destinada a ensaios para determinação de suas propriedades, as quais podem depender da classificação da amostra. 5.41.2 Quando forabsolutamente nece&rio realizar a coleta de amostras nesses locais, estabelecerum plano deamostragem para cada casoespeclfiw, a fim de obter resultados de ensaio confiáveis, permitindo asssim um acordo entre as partes interessadas. O planode amostragem deve definir0 númerode amostras necessário para representar os lotes de tamanhos eçpecficoç. 0 s princlploç básicos de amostragern podem ser utilizados nas amostragens em caminhões, vagões, barcaças ou outras unidades de transportes. 5.4.1.3 Para o agregado graúdo ou mistura de agregado mlúdo e graúdo, 6 necesshrio um equipamento mecãnlco capaz de formar uma pllha de amostragem, pequena e separada, composta de materiais extraidos de diversos níveis e locais da pilha principal, na qual podem ser coletadas diversas amostras parclals para formação da amostra de campo. 5.4.1.4Se fornecesshrio indicarograu devarlaflo existente dentro da pllha prlnclpal, devem ser coletadas amostras separadas de diíerenteszonas da pllha. 5.4.1.5Quandonfio houverequipamento mec8nico dlsponlvel, as amostras de campo devem ser formadas por pelo menos três amostras parciais, obtidas no topo, meio e base da pilha, tantoem sua superfície corno em seu interior. Uma thbua Inserida verticalmente na pllha, sobreo ponto deamomgem, previne uma maior segregação. 5.4.1.6 Nas pilhas de amostragem de agregado miúdo, a camada exterior que estiver sujeita 6 segregaçáodeveserremovida (de aproximadamente 30 crn ou mais) e a amostra deve ser coletada abaixo dessa camada. 5.4.1.7 Podem ser introduzidos nas pilhas, tubos de amostragem de aproximadamente 30 mm de di8rnetro por2000 mm de comprimento, nomlnlmo, em lugares ao acaso, a fim de extralr clnw ou mals amostras parclalsde material, para formaraamostra composta. Acesso realizado pelo sistema Target GEDWEB de uso exclusivo de Construções e Comércio Camargo Corrêa S/A em 01/11/2012. 5.4.2 Muestreo en unldades de transporte 5.4.2.1 En el muestreo de agregados gniesos en vagones ferrwlahcãoen barcazas, debeesterprevlsio e1 uso de un equipo mecánlco capaz de extraer e1 material a dlversos niveles y lugares a1 azar. 5.4.2.2 Cuando no se dispusiera de ese equipo, un procedlmiento común requiere Ia excavacibn detres o mhs hincheras a 10 largo de Ia unidad, en puntos que a traves de ta apariencia visual suministran una muestra representativa y aceptable de Ia característica de Ia carga. 5.4.2.3 La parle inferior de Ia trinchera debe estar nivelada, poseyendocomo mlnimo 0,3 m de ancho y estar a por 10 menos 0,3 m por debajo de Ia superfície de1 material. 5.4.2.4 Recoger como mínimo tres muestras parclales, de por 10 menos slete locales diferenles, Igualmente espadados a lo largo de cada trinchem, lntrodudendo una pala en el Interior de Ia mlsma. 5.4.2.5 El muestreo de agregados gniesos en camiones se debe hacer de Ia misma manera descrlpta de 5.4.2.1 a 5.4.2.4 con Ia diferencia que el número de muestras parciales se debe ajustar de awerdo con e1 tamaiio de1 camlbn. 5.4.2.6 En el ceso de muestreo de agregados finos en unldades de transporte, se pueden utillzar tubos muestradores de acuerdo con lodescriptoen 5.4.1.7, para extraer un número apropiado de muestras parciales para formar una muestra compuesta. 5.4.3 Muestreo en el flujo de descarga de agregados (wmpuertas de siloso descargas de cintas transportadoras) 5.4.3.1 Seleccionar Ias unidades a ser ensayadas aleatoriamente. 5.4.3.2 Obtener, como mlnlmo, tres muestras pardales aproximadamente Iguales, seleccionadas al azar de Ia unidad de muestreo, mezcihndolas para formar una muestra de campo, cumpliendo con 10s limites mlnimos establecidos en 5.5.2. 5.4.3.3 Las muestras parciales se deben obtenerde varias descargas intermitentes de Ia boca o de Ia s a b n transversal completa de1 flujodel material, y si es posible, de varios puntos de Ia parte superior de1 silo. Las muestras se deben rewger luego de Ia descarga de por 10 menos un metro cúbico de1 flujo. NOTA Se debe evltar Ia remledbn de mueslras durente Ia descarga Inicial onnal de 10s ellos o dntas Lranaporladorae, mn el iin da redudr Ia segregadbn. 5.4.2 Amostragem em unldades de transporte 5.4.2.1 Na amostragem de agregados graúdos em vagões ferroviArlos ou em barcaças, deve estar previsto o uso de um equlpamento mecânico capaz de extrair o material a dlversos níveis e lugares ao acaso. 5.4.2.2 Quando n$o se dispor desse equipamento, um procedimento comum requer a escavação de très ou mais trincheiras ao longo da unidade, em pontos que, alrav6s da aparencia visual forneçam uma amostra representativa e aceitável das caracterlstlcas da carga. 5.4.2.3 A parte inferior da trincheira deve estar nivelada, possuindo no mlnimo 0,3 m de largura e estar a pelo menos 0,3 m abaixo da supemcie do material. 5A.2.4 Coletar no mínimo três amostras parciais,de pelo menos sete locals diferentes, Igualmente espaçadosao longo de cada trincheira, Introduzindo uma pá no Interior da mesma. 5.4.2.5 A amostragem de agregados graúdos em caminhões deveser feita da mesma maneira descrita de5.4.2.1 a 5.4.2.4 comadlferençadequeonúmero de amostras parclals deve ser ajustado de acordo com o tamanho do camlnhão. 5.4.2.6 No ceso da amostragem de agregados miúdos em unldades de transporte, podem ser utilizados tubos amostradores conforme descrito em 5.4.1.7, para extrair um número apropriado de amostras parclals para formar uma amostra composta. 5.4.3 Amostragem no fluxo de descarga de agregados (comportas de silos ou descargas de correias) 5.4.3.1 Selecionaras unidades a serem ensaiadas aleatoriamente. 5.4.3.2 Obter, no mlnlmo, três amostras parclals apmxlmadamente lguals, seledonadasao acaso da unldadede amostragem, misturando-as para formar uma amostra de campo, atendendo aos limites mlnimos estabelecidos em 5.5.2. 5.4.3.3As amostras parciais devem ser obtidas de vérias descargas intermitentes da boca ou daseçgo transversal completa do fluxo do material, e se possivel, de vhrios pontos da parte superior do silo. As amostras devem ser coletadas apbs a descarga de pelo menos um metro cúbico do fluxo. NOTA Deve ser evlteda e colete de amostras durente a descarga inldel ou flnal dos ellos ou correlas iransporiadores, a iim de reduzir a 68gregaçSo. Acesso realizado pelo sistema Target GEDWEB de uso exclusivo de Construções e Comércio Camargo Corrêa S/A em 01/11/2012. 5.4.3.4 Generalmente, e8 necesario un dispositivo especial, adecuado pata cada caso. Este dispositivo consiste de una bandeja dedimensiones apropiadas, que intercepta Ia sección transversal completa de Ia ciniaode Ia compuerta de1 sllo retenlendo Ia cantidad necesarlade materia1,sln desvlarel flujo. Puedeser necesario e1 empleo de un trillador sostenlendo a1 carrito muestreador que pasará sobre el flujo de1 material. 5.4.3.5 Siempre que hera posible, mantener los silosIlenosocasi Ilenos para reducirlasegregación. 5.4.4 Muestreo en cintas tansporladoras 5.4.4.1 Seleccionar Ias unidades a ser ensayadas aleatoriamente. 5.4.4.2 La recolección de Ias muestras se debe hacer can Ias cintas en repaso. 5A.43 Obtenercomo mlnimotres muesttas parciales aproximadamente iguales, escogidas a1 azar en ta unldad de muestreo y comblnarlas formando una muestra de campo, en cantidades suficientes para cumplir con el Apartado 5.5.2. 5.4.4.4 Inlercalardos moldescon formacompatlble a Ia de Ia dnla, a 10 largo de1 flujo de 10s agregados y distanclarlos de forma de obtener entre ellos una muesira parcial en cantidad deseada. 5.4.4.5 Recoger cuidadosamente lodo e1 material que estuviera entre 10s moldes en un recipiente. Recoger 10s agregados finos restantes en Ia cinia en una bandeja con auxlllo de una escoba y una pala. Colocar ambos materiales en el reclplente de muestreo. 5.5 Número y dimensión de Ias muestras 5.5.1 E1 niímero de muestras parclales se define en función de1 volumen de material y de Ia mayor o menor variaci6n de sus caracterlsticas. E1 número deberásersuficiente para abrazartodas Ias poslbles variaciones y asegurar representatlvidad de Ia muestra. 5.5.2 Con excepción de 10s yacimienlos y 10s depósitos naturales, Ia muestradecampo necesaria para constituir Ia muestra de ensayo debe estar formada por Ia reunión de Ias muestras parciales, en número suficiente para cumplir con 10s valores indicados a continuacidn. 5.5.2.1 LaTabla 1 serefierea Ias muestrasdestinadas a ensayos físicos o qulmicos. 5.4.3.4 Geralmente, hB necesssldade de um dispositivoespecial, adequado para cada caso. Este dispositivo consiste de uma bandeja de dimensUes apropriadas, que Intercepte a seção transversal completa da calha da correia ou da comporta do sllo, retendo a quantidade necessária de material, sem desviar0 fluxo. Pode ser necessária a utllizaçáo de um tnlhamento suportando o carrinho amostrador que passa sob o fluxo do material. 5.4.3.5 Sempre que for possivel, manter os silos cheias ou quase cheios para reduzira segregação. 5.4.4 Amostagem em correias transportadoras 5.4.4.1 Selecionar as unidades a serem ensaiadas aleatoriamente. 5.4.4.2 A coleta das amostras deve ser feita com as comias paralisadas. 5.4.4.3 Obler no mlnimo I d s arnostras parclals aproximadamente Iguais, escolhidas ao acaso na unidade de amostragem e combiná-las formando uma amostra de campo, em quantidades suficientes para atender a Subseção 5.5.2. 5.4.4.4 Inserir dois moldes com forma compatlvel h dacorrela, ao longodo fluxo deagregados edistanciá- 10s de forma a obterentre eles uma amostra parcial em quantidade desejada. 5.4.4.5 Recolherwldadosamete todo o malerlalque estiver entreos moldes em um recipiente. Coletar os agregados finos restantes na cormia em uma bandeja com auxllio de uma escava e uma pá. Colocarambos os materials no reclplente de amostragem. 5.5 Número e dimensão das amostras 5.5.1 OnQmerodeamostras parcial8 6 deflnldo em hinção dovolume de rnaterial e da maior ou menor variaçáodesuascaracterlsticas. O númerodeveser suiiclente para abrangertodas as poççlvelsvariaGoeç eassegurar representatividade da amostra. 5.5.2Com exceçáodasjazidasou depósitos naturais, a amoslra de campo necessdria para constituir a amostra deensaio deve serformada pela reuniáode amostras parciais, em númetu suficiente para atender aos valores indicados a seguir. 5.5.2.1 A Tabela 1 refefe-se8samosttas destinadas a ensaios flsicos ou qulmlcos. Acesso realizado pelo sistema Target GEDWEB de uso exclusivo de Construções e Comércio Camargo Corrêa S/A em 01/11/2012. Tabla 1 1 Tabela 1 Cantidad de muestras a ser recogidas para ensayos flsiws o qufmicosl Quantidade de arnostms a serem coletedas para ensaias ffsicos ou quirnicas 5.5.2.2 La Tabla 2 se refiere e Ias muestras 5.5.2.2 A Tebela 2 refere-se as amostras destinadasaestudiosdedosiíicacionesde horrnig611, destinadas e estudosde dosagem de concreto, com con wrnprobacibn de su resistencia. wrnprovação de sua resistência. Tarnafio nominal de1 agregado1 Tamentm nominal do egregedo 0,5 mrn 9 ,5 rn rns 19rnrn > 19 rnrn s 373 mrn > 373 rnrn s 75 mm > 75 rnrn s 125 mm NOTA 1 Lm masas o volbmenes cmsiderados ae reileren a agregadas de denaldad entre 2 glcm3 y 3 glcrn3. La cantldad total de muestra de campo, en valumen, Uene en cuenta crlterfas prktictrs usualesJ As rnesses ou wlurnes mnsHe& rrrferem ae e egregedos de mesa especlfka entre 2 #cmg e 3 #cma A quentidede tolel de emosim de cempo. em vdume, leva em conta crü8rios prdtkos usuats. NOTA 2 Pera agregados de dlmenslonea superiores e 75 mm, le cantided mlnlme de muestie de cempo se debe lijar para cade caso mpeclfico, tomando, por lo mence, velnte muestraa percla1m.I Pem agmgedos de dimensões superiores a 75 mm, e quentldada mlnlma de a m t t e de cempo deve ser Inade pem cada caso especltico, fomendo. pelo menos. vlnie a m i r a s parclab. Nijrnero mlnlrno de rnuestras parcial& Nomero mínbno de amosfms pe&k 3 Cantidad total de rnuestra de carn p (mlnlrno)l Quantidade total de amostra de campo (mínimo) En rnasal Em massa (h) 40 40 75 150 225 En volumed Em volume (dm? 25 25 50 1 O0 150 Acesso realizado pelo sistema Target GEDWEB de uso exclusivo de Construções e Comércio Camargo Corrêa S/A em 01/11/2012. Tabla 2ITabeía 2 - Cantidad de muestras a ser rewgidas para estudios de hormigán (dosificacián y wmprobacián de Ia reai8tencia)l Quantidade de amostras a semm coletadas pare estudos em cmcmto (dosagem e compvaçáo de r e s k W a ) ebr fazer ensaios de cmclerizaçdo, as quenlldades hdicadas na Tebeia 2 devem ser 5.6 Envio de Ias muestras 5.6.1 Las muestras de ensayo deben ser remludas en bolsas, "containers", cajas o recipientes adewados, precaviendose contra Ia perdida de cualquierpartede Ia muestra, o danoenel recipiente durante Ia manipulacldn y el transporte. 5.6.2 Los reciplentes para el envio deben estar limpios a fin de evitar cualquiercontaminacibn de Ia muestra, no pudiendo utilizar con otros materialas tales como azúcar, ferlilizantes o alguna sustancia capaz de interferir en 10s ensayos con homigdn. 5.6.3 Cada redplente debe contener Ias muestras destinadas a 10s ensayos y tamblén Ia reservada para casos de dlscrepancla, que pemanecek en posesibn de1 comprador. 5.7 Identlflcaclbn de Ia muestra de campo 5.7.1 Cada muestra debe ser convenientemente ldentlflcada Individualmente, mediante unaetiqueta o tarjeta, fijada o pegada al reclplente utilizado. Cada etlqueta debe tener 10s slgulentes datos: a) designacibn de1 material; b) número de identificación de1 origen; c) tipo de procedencia; d) masa de Ia mueslra; e) cantidad de1 material que representa; r) obra y especlficadones a wmplir; 5.6 Remessa das amostras 5.6.1 As amostras de ensalo devem ser remetidas em sacos, "containers", caixas ou recipientes adequados, precavendo-secontra a perda de qualquer parte da amostra, oudanficaçBodorecipienledurante o manuselo e transporte. 5.6.2 Os reciplentes para a remessa devem estar limpos a fim de evitar qualquer contaminação da amostra, n8o podendotersido utilizados comoutros materiais teis como açúcar, fertilizantes ou alguma substância capaz de interlerir nos ensaios com concreto. 5.6.3 Cada reclplente utlllzado deve conter as amostras destinadas aos ensalos e também a reservada para casos de discrepância, que permanecera em possedo comprador. 5.7 Identlflcaçflo da amostra de campo 5.7.1 Cada amostra deve ser convenientemente Identlflcada Individualmente, mediante uma etiqueta ou cartão, flxada ou presa ao redplente utlllzado. Cada etlqueta deve conter os seguintes dados: a) designação do material; b) número de identificaflo de origem; c) tipo de pmceddncia; d) massa da amostra; e) quantidade do material que representa; f) obra e especlflcagões a serem cumpridas; Acesso realizado pelo sistema Target GEDWEB de uso exclusivo de Construções e Comércio Camargo Corrêa S/A em 01/11/2012. g) parte de Ia obra en que ser8 empleado; h) local y fecha de1 muestreo; i) responsable de Ia recolecci6n. 5.7.2 En caso de yaclmlentos naturales, adem8s de Ias lnformaclones descriptas em 5.7.1, se deben agregar 10s slgulentes dados: a) localización de1 yaumiento y nombriedel propietario o persona responsable por Ia exploraci6n; b) volumen aproximado; c) espesor aproxlmado da1 terreno que cubre el yaclmiento; d) croquis de1 yacimiento en planta y en corte, con Indimción aproxlmada de Ia lomlbaclón y el espesor de cada muestra; e) vlas de acceso y distancias aproximadas de transporte. g) parte da obra em que ser8 empregado; h) local e data da amostragem; i) responsclvel pela coleta. 5.7.2 Em caso de jazldas naturais, al6m das informaçõesdescrltasem 5.7.1, devem ser Incluldos os segulntes dados: a) localização da jazida e nome do proprietário ou pessoa respons8vel pela exploração; b)volume aproximado; c)espassura aproxlmada do terreno queencobrea jazida; d) croqui da jazida em planta e em corte, com indicação aproximada da localização a espessura de cada amostra; e) vias de acesso e dlstãnclas aproximadas de transporte. Acesso realizado pelo sistema Target GEDWEB de uso exclusivo de Construções e Comércio Camargo Corrêa S/A em 01/11/2012. ICS 91.1 00.20 Descriptores: agregados, muestreo, muestra, agregado grueso, agregado fino, lote Palavras chave: agregados, amostragem, amostra, agregado graúdo, agregado miúdo, lote Número de Pilainas: 10 Acesso realizado pelo sistema Target GEDWEB de uso exclusivo de Construções e Comércio Camargo Corrêa S/A em 01/11/2012. Agregados -Amostragem O texto-base do PNM 05:02-0130 fol elaborado pelo Comltê Sebrlal MERCOSUL 05 de Clmento e Concreb e parliaparam Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai. O texto em espanhol fol traduzido pela comlssão especializada do IRAM. O texto em portugu8s foi traduzido pela comissão de estudos da ABNT O Projeto fol submetldo a Votação Nacional nos palses membros pelo periodo de 18/10/94 até 1811 1/94; recebendo votos de eprovaflo sem observaç8es da ABNT e do IRAM, votos de aprovação com sugest6es do UNIT. O INTN absteve-se de votar. O texto final foi enviado 8 CMN para impress80 e aprovaflo como Norma MERCOSUL em 1994, sendo publicado como NM 26. PROJETO DE REVISAO DA NM 26 Otexta-basedo Projeto 05:02-NM 26foi elaborado pelo ComitB Setorial MERCOSUL 05 de Cimentoe Concreto e participaram Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai. O Projeto de Revisão foi submetido a Votação Nacional nos paises membros pelo periodo de 17/05/99 ate 291 1 7/99, e posteriormenteeste prazo foi prorrogadoat~20/12/99; recebendovotosdeapma@o sem observaçóes do IRAM, votos de aprovaçãocom sugestão da ABNT. O INTN e o UNITabstiveram-se de votar. O texto final 101 enviado A AMN para Impressão e aprovação como Norma MERCOSUL em 2000. A Emia da NM 26 foi elaborada pelo Comite Setorial MERCOSUL 05 de Cimento e Concreto e aprovada pelos Organlsos Nadonals de NomaliiaçRo dos seguintes palses:vBrasll, Argentina e Uruguai. O Paragual absteve-se de opinar. O texto final da erraia fol enviado a AMN para Impressão e aprovação como Erraia da NM 26 em 2005. A Errata fol Incorporada a NM 26 em janelro de 2009, sendo publicada a NM 26:2009. Acesso realizado pelo sistema Target GEDWEB de uso exclusivo de Construções e Comércio Camargo Corrêa S/A em 01/11/2012.
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