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ABNT NBR NM 26 - Agregados - Amostragem

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NORMA 
BRASILEIRA 
ABNT NBR 
Segunda edição 
30.1 0.2009 
Válida a partir de 
30.1 1.2009 
Agregados - Amostragem 
Aggrega tes - Sampling 
ICS 91.100.10 ISBN 978-85-07-01 787-5 - 
BRASILEIRA 
DE NORMAS 
TÉCNICAS 
Número de referdncia 
ABNT NBR NM 26:2009 
10 páginas 
Q ABNT 2009 
 Acesso realizado pelo sistema Target GEDWEB
 de uso exclusivo de Construções e Comércio Camargo Corrêa S/A em 01/11/2012.
ABNT NBR NM 26:2009 
O ABNT 2009 
Todos os direitos reservados. A menos que especificado de outro modo, nenhuma parte desta publicação pode ser 
reproduzida ou utilizada em qualquer forma ou por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e 
microfilme, sem permissão por escrito da ABNT. 
Sede da ABNT 
Av. Treze de Maio, 13 - 28O andar 
20031-901 - Rio de Janeiro - RJ 
Tel.: + 55 21 3974-2300 
Fax: + 55 21 3947-2346 
abnt@abnt.org.br 
www.abnt.org.br 
Q ABNT 2009 -Todos os direitos reservados 
 Acesso realizado pelo sistema Target GEDWEB
 de uso exclusivo de Construções e Comércio Camargo Corrêa S/A em 01/11/2012.
Prefácio Nacional 
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização. 
As Normas Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNTICB), dos 
Organismos de Normalização Setorial (ABNTIONS) e das Comissões de Estudo Especiais (ABNTICEE), são 
elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas 
fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros). 
Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras das Diretivas ABNT, Parte 2. 
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama atenção para a possibilidade de que alguns dos 
elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT não deve ser considerada 
responsável pela identificação de quaisquer direitos de patentes. 
O Projeto de Norma MERCOSUL, elaborado no âmbito do Comitê Setorial MERCOSUL de Concreto e 
Cimento, (CSM-05), circulou em Consulta Nacional entre os associados da ABNT e demais interessados, 
conforme Edital n V 9 , de 30.09.1999 a 29.1 1.1999, sob o número de Projeto PNM 05:Ol-NM 26. 
A ABNT adotou a NM 26:2009 como Norma Brasileira por indicação do seu Comitê Brasileiro de Cimento, 
Concreto e Agregados (ABNTICB-18). 
A correspondência entre a norma listada na Seção 2 "Referências normativas" e a Norma Brasileira 
é a seguinte: 
NM 27:2000 ABNT NBR NM 27: 2001 
Esta segunda edição cancela e substitui a edição anterior (ABNT NBR NM 26:2001), a qual foi tecnicamente 
revisada. 
O Escopo desta Norma Brasileira em inglês é o seguinte: 
Scope 
This Standard sets out procedures for the sampling of aggregates, since its extraction and reduction 
to the storage and transport of representative samples of aggregates for concrete, to laboratory tests. 
O ABNT 2009 -Todos os direitos resewados 
 Acesso realizado pelo sistema Target GEDWEB
 de uso exclusivo de Construções e Comércio Camargo Corrêa S/A em 01/11/2012.
 Acesso realizado pelo sistema Target GEDWEB
 de uso exclusivo de Construções e Comércio Camargo Corrêa S/A em 01/11/2012.
NORMA 
MERCOSUR 
Segunda edlción I Segunda edlçao 
2009.02.1 O 
Agregados - Muestreo 
Agregados - Amostragem 
Númerode referencla 
NM 26:2009 
 Acesso realizado pelo sistema Target GEDWEB
 de uso exclusivo de Construções e Comércio Camargo Corrêa S/A em 01/11/2012.
 Acesso realizado pelo sistema Target GEDWEB
 de uso exclusivo de Construções e Comércio Camargo Corrêa S/A em 01/11/2012.
[ndice Sumario 
1 Objeto 1 Escopo 
2 Rekrencias normativas 2 Referências normativas 
3 Definldones 3 Definlçi5es 
4 Cansideraciones generales sobre el muestreo 4 Consideraç6es gewissobre a amostragem 
5 Procedlmlento de muestreo 5 Procedlmenlos de amostragem 
 Acesso realizado pelo sistema Target GEDWEB
 de uso exclusivo de Construções e Comércio Camargo Corrêa S/A em 01/11/2012.
Prefacio Prefácio 
La AMN -Asodadón MERCOSURde Normallzaclón 
- Uene por objeto promover y adoptar Ias acclones 
para Ia armonización y Ia elaboración de Ias normas 
en el dmbito de1 Mercado Cornún de1 Sur - 
MERCOSUR, y esiá Integrada por 10s Organlsrnos 
Naaonalesde Normalizacion de los paises miem bros. 
La AMN desamlla su activldad de normalizadón por 
medlode los CSM-CornMSectorlales MERCOSUR 
- creados para campos de acción daramente 
definidos. 
Normas MERCOSUR son elaboradas en acuerdo 
con Ias reglas dadas en Ias Directivas AMN, Parte 2. 
Los Proyectos de Norma MERCOSUR, elaborados 
en el dmbito de 10s CSM, circulan para votación 
nacional porintermediodelosOrganism~ Nacionales 
de Norrnalización de 10s paises miernbros. 
La aprobación como Norma MERCOSUR por parle 
de Ia AMN requiere Ia aprobación por consenso de 
sus mlernbros. 
Esta Norma fue elaborada por el CSM 05 - Comlt6 
Sectonal de Cemento y Hormigón. 
El texto de1 Proyecto de Revlslón de Ia NM 26:2000 
fueelaborado por Brasil ytuvoorigen en Ias Normas: 
NBR 7216:87 - Amostragem de agregados - 
Procedimento 
IRAM 1509:87 - Agregados para hormlgones - 
Muestreo 
UNiT36-P - Extracclón de muestras de agregados 
INTN 194-3:80-Agregados pata hormigón -Toma de 
muestras 
Estasegunda edlcibn incorpora Ia ERRATA 1 :2005, 
y cancela y sustltuye Ia ptimera ediclón, Ia cual fua 
técnlcamente revisada. 
Se solicita atención para Ia posibilidad de que 
algunos elementos de este documento puedan ser 
objetos de derechos de patente. La AMN no es 
responsable por Ia identificacibn de cualquiero tales 
derechos de patente. 
AAMN -Asocladón MERCOSUR de Normallzadón 
tem porobjetivo promovere adotar as ações para a 
harmonizaçfioe a elaboração das normas noarnbito 
do Mercado Comum do Sul - MERCOSUL, e 8 
Integrado pelos Organlsmos Nacionais de 
Normalização dos paises membros. 
A AMN desenvolve sua atlvldade de normallza@o 
por meio dos CSM - Comltês Setoriais MERCOSUL 
dados paracampos de ação claramente definldos. 
Normas MERCOSULsãoelabotadasdeacordo com 
as regras dadas nas Diretivas AMN, Parte 2. 
Os Projetos de Norma MERCOSUL, elaborados no 
4mbibdos CSM, circulam paravotaçSo nacional por 
intermedio dos Organismos Nacionais de 
Normalização dos pa Ises membros. 
A homologaçi50 como Norma MERCOSUL por parte 
da AMN requer a aprova@o por consenso de seus 
membros. 
Esta Norma foi elaborada pelo CSM 05 - Comltê 
Setorial de Cimento e Concreto. 
O texto do Projeto de Revisão da NM 26:2000 fol 
elaborado pelo Brasil e teve origem nas Normas: 
NBR 7216:87 - Amostragem de agregados - 
Pmdlmento 
IRAM 1509:87 - Agregados para homilgones - 
Muestreo 
UNIT 36-P - Extracclón de muestras de agregados 
INTN 194-3:80-agregados para hormigón-Toma de 
muestras 
Esta segunda edlção incorpora a ERRATA I : 2005, 
bem como cancela e substltul a primeira ediçáo a 
qual fol tecnlcarnenle revisada. 
Solicita-se atenção para a possibilidade de que 
alguns elementos deste documento possam ser 
objetos de direitos de patente. A AMN não 8 
responsável pela identificação de qualquer ou tais 
direitos de patente. 
 Acesso realizado pelo sistema Target GEDWEB
 de uso exclusivo de Construções e Comércio Camargo Corrêa S/A em 01/11/2012.
Agregados - Muestreo 
Agregados - Amostragem 
1 Objeto I Escopo 
Esta Norma MERCOSUR establece 10s 
procedimlentos para el muestreo de agregados, 
desde su extraccidn y reduccidn hasta e1 
almacenamiento y transporte de ias muestras 
representativas de agregados para hormlgdn, 
destinados a ensayos de laboratario. 
2 Referencias nomativas 
Los documentos indicados a conlinuacidn son 
indispensables paralaaplicacibndeeste documento. 
Para Ias referencias fechadas, se aplican solamente 
Ias ediciones citadas. Para Ias referencias sin fecha, 
se apllcan Ias ediclones mds reclentes de1 
documento normatlvo citado (lncluyendo cualquler 
modlficaclón). 
NM 27:2000-Agregados-Reduccibn de Ia muestra 
de campo para ensayos de laboratorio 
3 Definiciones 
3.1 
muestrade campo 
es Ia porddn representativa de un lote de agregados, 
recogida en Ias mndiciones descriptas en esta 
Norma, sea en Ia fuente de produccidn, 
almacenamiento otransporte. La muestra decampa 
se forma reunlendo varias muestras parclales en 
númerosuficiente para Ios ensayos de laboratotio 
3.2 
lote de agregado 
es Ia cantldad de agregado producldo, almacenado 
o transportado bajo condiciones presumiblemente 
uniformes. Suvolumen nodeberásobrepasar loç300 
m3de agregadodel mlsmoorigeno, en loçprocesoç 
contlnuos, Ia cantldad corresponde a 12 h 
lnlntemipldasde producd6n.l) Enel casoespeclfico 
de pequefias obras, dondeel volumen de1 hormlgdn 
no supera 10s I00 m3, o no corresponde al hrea de 
construccidn de mds de 500 mZ y ni a1 tiempo de 
ejewción de más de dossemanas; Ia dimensión de1 
lote no deberhsobrepasara 80 mlde agregadosdel 
mismo origen 
Esta Norma MERCOSUL estabelece os 
procedimentos para a amostragem de agregados, 
desde asua extração e reduçãoat40 armazenamento 
e transporte das amostras representativas de 
agregados para concreto, destlnadas a ensaios de 
Ia borat6rio. 
2 Referências normativas 
Os documentos relacionados a seguir s l o 
indispenshveis A aplicação deste documento. Para 
referências datadas, aplicam-sesomente as edições 
citadas. Para referencias não datadas, aplicam-se 
as edições mals recentes do referldo documento 
(inclulndo emendas). 
NM 27:2000 -Agregados - Reduçãoda amostra de 
campo para ensaios de laboratdrio 
3 Definições 
3.1 
amostra de campo 
Ba porção representativa de um lote de agregados, 
coletada nas condições prescritas nesta Norma, 
seja na fonte de produç80, armazenamento ou 
transporte. A amostra de campo 8 formada 
reunindo-se varias amostras parciais em número 
suficlente para os ensaios de laboratdtio 
3.2 
lote de agregado 
B a quantidade definida de agregado produzido, 
armazenado ou transportado sob condições 
presumidamenteuniformes. Suadimensãon8odeve 
ultrapassar a 300 ma de agregados de mesma 
orlgem ou, nos processos contínuos, a quantidade 
correspondea 12 h lnlnterruptasde produção.l) No 
caso especifico de pequenas obras, onde ovolume 
deaincreionãosuperara 1 OOm3,0u nbcorrespander 
A área de constniç80 de mais de 500 m2 e nem a 
tempo de execução de mais de duas semanas, a 
dimens5o do lote não deve ultrapassar a 80 m3de 
agregados de mesma origem 
'1 En el caso de obras de gran porte, en donde Ia ')No caso de obras de grande porte, onde a dimen- 
dlmensldn de1 lote es varias veces superior a1 são do lote 4 multasvezes superior ao Indlcado, este 
lndlcado, este Ilmlte podrá ser modificado enfunddn limite pode ser alterado em função das 
de Ias necesldades de Ia mlsma. necessidades da mesma. 
1 
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3.3 
muestra parcial 
es Ia parte deagregadoobtenida de una sola vez de1 
lote de agregado, en un determinado liempo o lugar, 
obedeclendo a un plan de muestreo 
3.4 
muestra de eneayo 
es Ia porci6n obtenida por reducci6n de Ia muestra de 
campo, de acuerdo con Ia NM 27, ullllzada en 
ensaycs de Ia boratorio 
4 Consideraciones generales sobre e l 
muestreo 
4.1 El muestreo es tan importante como el ensayo, 
poreso, se deben tomarlas precauciones necesarias 
paraque se obtengan muestras representativas en 
cuanto a su naturaleza y caracterlsticas. 
4.2 Las muestras para 10s ensayos de investlgacl6n 
prellmlnarsedeben obtener por parte de1 responsable 
de Ia exploraclbn. Las muestras de materlales para 
control deproducci6nenlafuenteo control detrabajo 
en Ia obra, deben ser obtenidas por e1 fabricante, 
empresario o por Ias partes responsables de Ia 
reallzacibn de1 trabajo. Las muestras que fueran 
aceptadaso rechazadas parael ensayo por parte de1 
comprador deben serobtenldas porel cornpradoro 
representante autorizado. 
4.3 La lnvestlgaci6n pmlimlnar y el muestreo 
desempefian un papel muy importante en Ia 
construccibn. Dependiendodel tipode consttuccibn, 
el agregado entonces será definldo con e1 fln de 
garanthar Ia durabllldad de Ia estructura. Por lo 
tanto, Ia Investigaabn será hecha por una únlca 
persona, responsable y especlallzada. 
4.4 Las muestras parciales, tomadas en diferentes 
puntos de1 lote, deben represenlar todes Ias 
variaciones posiblesdel material, ya seaen cuando 
a su naturaleza, características, asi wmo en Ias 
condiclones en Ias que es encontrado, pudlendoasl 
resultaren Ia porclón más representativa de1 material. 
4.5 Cuando iuera necesarlo eiectuar m ls de un 
muestreo de un mismo lote, se deberán recoger Ias 
mismas canlidades de mues tms parciales para 
cada muestreo, independientemente. 
4.6Cuandoel material presenta distinci6nvisual en 
cuanto a sus caracterlsticas (tales como: tipo, 
tamano y procedenaa)~ cuandosedeseadeterminar 
Ia variación granulom4trica o caracterlsticas de1 
material, sedeben realizar losensayos de laboratorio 
sobre cada muestra pardal, convenientemente 
ldentlflcada. 
3.3 
amostra parclal 
6a parceladeagregadoobtida de umasbvezdolote 
de agregado, em um detemilnado tempo ou local, 
obedecendo a um plano de arnostragem 
3.4 
amostra de ensaio 
6 a porçãoobtida por reduçao da amostra de campo, 
coniorme a NM 27, ullllzada em ensaios de 
IaboratDrio 
4 Cons ide rações ge ra i s s o b r e a 
amostragem 
4.1 A amostragem 6 tão importante quanb o 
ensaio. por isso devem ser tomadas todas as 
precaigões necessbrias para que se obtenha 
amostras representativas quanto As suas naturezae 
4.2 As amostras para os ensaios de investigaeo 
prellmlnardevem serobtldas porparle do responsável 
da exploração. As amostras de materials para 
conhole de produção na fonte ou controlede trabalho 
na obra devem serobtidas pelo fabricante, empreiteiro 
ou pelas partes responsdveis pela realiza@o do 
trabalho. As amostras que forem aceltas ou rejeliadas 
para ensaio por parte do comprador devem ser 
obtldas pelo compradorou representanteautorlzado. 
4.3 A Investigação prelimlnar e a amostragem 
desempenham um papel muito importante na 
constmçao. Dependendo do tipo de construção, o 
agregado deve ser deflnldo a fim de garantir a 
durabllldade da estrutura. Portanto, a investigaflo 
deve ser feiia por uma únlca pessoa, responsttvel e 
especlalkada. 
4.4 As amostras parciais, tomadas em diferentes 
pontos do lote, devem repmentartodasas posslvels 
variações do material, tanto quanto Si sua natureza, 
caracterlsticas, bem como as condiçUes em que B 
encontrado, podendo assim resuliar na p o w o mals 
representativa do material. 
4.5 Quando for necessário reallzar mals de uma 
amostragem de um mesmo lote, devem ser 
coletadas as mesmas quantidades de amostras 
parciais paracada arnostragem, independentemente. 
4.6 Quando o material apresentar distinção visual 
quanto As suas caracterlsticas (tais como: tipo, 
tamanho e procedencia) ou quando se desejar 
determinar a variaçeo granulometrica ou 
ceracterístlcasdo material, osensaios de laboratório 
devem ser realizados sobre cada amostra parcial, 
convenlenbmente identlflcada. 
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4.7 Efectuarel muestreo cuandoel material estuviera 
húmedo, en elcasoque no se verifiqueesacondición, 
humedecer levemente para evitar Ia segregación de 
Ia parte puhrerulenta. 
4.8 La muestra de campose debe formar a través de 
Ia mezcla de Ias muestras parciales utfllzando e1 
pmceso de cuarteo, de acuerdo a NM 27, hasta 
alcanzar Ias cantidades mfnimas exigidas en el 
Apartado 5.5. 
4.9 La muesm de campo m i t i da al laboratorio, o Ia 
muestra de ensayo, se debe reduclra ias fradones 
descriplas por 10s respectivos metodos de ensayo, 
de acuerdo con Ia NM 27. 
5 Procedimientos de muestreo 
5.1 Yacimientos y depósitos naturales 
5.1.1 Inicialmente se debe realizar una inspección 
vlsual completa en Ia regibn de1 yaclmlento, con e1 
objeto de anallzar Ias caracterlstlcas yIas poslbles 
variaclones en el material. En seguida se deben 
extraermuestrasdediferentes lugares, para anal'mr 
Ias caracteristicas de1 material en profundidad. 
5.1.2 El nfimeroy Ia profundldad de lasperíoraclones 
se estlpula en funcion de Ia naturaleza de1 deposito, 
de Ia topografia de1 Brea, de Ias caracteristicas de1 
material, de Ia posibilidad de apmvechamiento de1 
yacimiento y de ia cantidad de material necesario 
para Ia ejecucibn de Ia obra. Las períoraciones a 
realizardeben tener, como mlnimo, Ia profundidad 
necesaria a ser alcanzada en Ia exploracibn de1 
yacimlento. 
5.2. Yacimientos con una cara expuesta 
(Afloramiento) 
5.2.1 Si Ia extensibn de1 yacimiento fuera grande en 
Ia relaclbn a Ia cantldad de material necesario para 
ejecutarla obra, se deben demarcar 10s Ilmites de Ia 
zona en Ia cual se har8 Ia extraccibn. Las 
demarcaciones se deben hacer luego de una 
lnspecúbn vlsual y e1 anállsls de1 material en 
pmfundidad, medlante infomaciones obtenldas a 
travBs de algunas muestras extraldas. TambiBn se 
deberá teneren consideracibn el volumen de material 
necesario para Ia ejecucibn de Ia obra y Ias 
especificaciones correspondientes. 
5.2.2 La demarcacibn se debe hacer en funcibn de1 
volumen total necesario, w n una amplitud de wmo 
minimo el25%. Si el yacimiento fuera pequeno, se 
deberd determinar su extensión y Ia profundidad a 
traves de Ia exlraccibn de ias muestras. 
5.2.3 Luegode lademarcación de1 ãrea demuestreo, 
de acuerdo con 10s phrrafos anteriores, se deberán 
4.7 Efetuara amostragem quando0 material astlver 
úmido. caso essa wndição não se verifique, 
umedecer levemente para evitar a segregação da 
parte pulvemlenta. 
4.8 A amostra de campo deve ser formada através 
da mistura das amostras parciais utilizando o 
processo de quarteamento, conforme a NM 27, até 
alcançar as quantidades mlnimas exigidas no 
Subseção 5.5. 
4.9Aamastragem de campo remetidaaolabaratdrio, 
ou amostra de ensaio, deve serreduzida às fraç6es 
prescritas pelos respectivos métodos de ensalo, de 
acordo com a NM 27. 
5 Procedimentos de amostragem 
5.1 Jazidaa e depósitos naturais 
5.1.1 Inicialmentedeveserrealizada uma inspeção 
visual completa na região da jazida, com o objetivo 
deanalisaras mracterístlms eas possfveisvariaçíies 
no material. Em seguida devem ser extraidas 
amostras de diferentes locais, para analisar as 
caracterlsticas do material em profundidade. 
5.1.2 O número e a profundidade das perfurafles B 
estipulado em função da natureza do depbito, da 
topografia da Brea, das caracterlstlcasdo materlal, 
da possibilidade de aproveitamento da jazida e da 
quantidade de material necess8rio para a execução 
da obra. As perfurações a serem realizadas devem 
ter, no mlnimo, a profundidade necessária a ser 
alcançada na exploraç-80 da jazida. 
5.2. Jazidas com uma face exposta (Afloramento) 
5.2.1 Se a extens80 da jazida for grande em 
relação à quantidade de material necesdrla para 
executar a obra, devem ser demarcados os limites 
da zona na qual se& íeitaa extração. Açdemam#h 
devem ser feltas após a lnspeç8o visual e h an8llse 
do material em profundidade, medlante Informações 
obtldas atravBs de algumas amostras extraldas. 
Devetambdm serlevadoemconslderaçãoovolume 
de rnaíerial necessdrio para a execuçãodaobra e as 
especificafles correspondentes. 
5.2.2 A demarceçBo deve ser feita em funçBo do 
volume total necessário, com uma folga de no 
mlnimo 25%. Se a jazida for pequena, deve ser 
determinada asua extensa0 ea profundidade através 
da extração das amostras. 
5.2.3 Após a demarcação da Brea de amostragem, 
de acordo com ositens anteriores, devem ser obtidas 
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obtener Ias muestras paruales de1 materlal de Ia 
superficie y de Ia profundidad. 
5.2.4 Para laextracclbn de1 materlal desuperflclese 
deben cavar una0 mBs trincherasen lacaraexpuesta 
de1 yacfmlento, anotando Ia profundldad de cada 
muestra. E1 material de Ia cara superficlal no 
aprovechabledeberá ser rechazado. 
5.2.5 Para Ia extraccibn de1 materlal en profundldad, 
e1 Brea de muestreo se deberá dividiren cuadrados 
de aproximadamente 20 ma 25 m de lado. Cavar un 
pozo de aproxlmadamente 1,20 m x 1,20 m, con una 
profundldad adecuada, en el centrodel cuadrado, de 
acuerdo m n 10s Apartados 5.2.1 y 5.2.2. 
5.2.6Si hubiera indicacionesque existen variaciones 
importantes en Ia naturaleza, granulomebiaodemds 
caracterlsticas en Ia inspecuón visual de1 material, 
sedeben tomarmuestras representativas para cada 
área de muestreo separadamente, identificando Ia 
muestra y anotando çu tamaiio. 
5.2.7 Cuando hublera Inter6s en relaclbn a Ias 
características medias de1 yacimiento, obtener por 
lo menos una muestm de ensayo por cada 750 ma 
o fraccibn de material comprendido dentro de Ia 
zona de Ia poslble extraccibn. Cuando se desea 
conocer Ias varlaclones de Ias caracterlsticas de1 
materlal de1 yadmlento, proceder de acuerdocon el 
Apartado 4.6. 
5.3 Yadmlentos encublertos 
5.3.1 Las muestras se deben extraer mediante 
perforaciones, hasta que se haya alcanzado e1 
yacimlento, descartandotodo material superficial no 
aprovechableoaquel que hublerasldoalterado porla 
ad6n de1 tlempo o por otras clrcunstanclas. 
5.3.2 El pmcedimiento de extracción es andlogo al 
deswlplo en 5.2, con excepcibn de1 Aparlado 5.2.4, 
que no tiene aplicacion. 
5.4 Dep6sltos comerclales y obre 
El materlal se puede encontrar en pllas, silos, o 
sobrewhfculcede transpoWodntastransporladoras. 
Siempre que fuera posible, se deberá recoger Ia 
muestra en el lugar de origen de1 material, durante Ia 
carga de 10s vehlculos de transporte. Si no fuera 
posi ble, Ias muestras se deben recogeren el lugar de 
destino, preferentemente antes que el material sea 
descargado de 10s vehfculos. En cada caso, el 
procedimientodeberá asegurarquenooairra ninguna 
posi bilidad de segregacibn en 10s resultados 
obtenldos. 
as amostras pardals do material de superíícle e de 
profundidade. 
5.2.4 Para a extração do material de superflcie 
devem ser cavadas uma ou mais trincheiras na face 
exposta da jazida, anotando a profundidade de cada 
amostra. O materlal da face superficlal não 
aproveitável deve ser rejeitado. 
5.2.5Para a extração do maierlal em profundidade, 
a área de amostragem deve ser dividida em 
quadradosde aproximadamente 20 ma 25 m de 
lado. Cavar um poço de aproxlmadamente 
1,20 m x 1,20 m, com uma profundidadeadequada, 
nocentrodoquadrado, deawrdo com 5.2.1 e5.2.2. 
5.2.6Se houver indicaç6esdequeexistem variaç6es 
importantes na natureza, granulometria ou demais 
caracterlsücas na inspeção visual do material, devem 
ser tomadas amostras representativas para cada 
Breadeamostragem separadamente, identificando 
a amostra e anotando sua espessura. 
5.2.7 Quando houver Interesse em ralação As 
caracterlsticas médias da jazida, obter pelo menos 
uma amostra de ensaio para cada 750 m30u fraçáo 
de material compreendido dentro da zona da 
possível extraçlo. Quando se desejar conhecer as 
variações das características do materlal da jazida, 
proceder conforme 4.6. 
5.3 Jazldas encobertas 
5.3.1 As amostras devem ser extraldas mediante 
perfurafles, até que se tenha alcançado a jazida, 
descartandoiodo material superflclal nãoapmeWvei 
ou aquele queliversldoalterado pela ação do tempo 
ou por outras clrcunstânlcas. 
5.3.2 O procedimento de extraçgo B andlogo ao 
descrito em 5.2, com axceçáo da Subseção 5.2.4, 
que não tem aplicação. 
5.4 Dep6sltos comerclals e obra 
O maierlal pode ser encontrado em pilhas, sllos, ou 
sobre velculos de transporte ou correlas 
transportadoras. Sempre que for posslvd, a amostra 
deverá sercoletada no lugar de origem do material, 
durante o carregamentodosvelculos de transporte. 
Se náo forpossivel, as amostras devem sercoletadas 
no lugardedestino, prefereniementeanlesdomatenal 
ser descarregado dos velculos. Em cada caso, o 
procedimento deve assegurarque n8o ocorra 
nenhuma influencia de segregação nos resultados 
oblldos. 
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5.4.1 Muestreo en pilas 5.4.1 Amostragem em pilhas 
5.4.1.1 En este caso, es muy diiicil asegurar Ia 
obtenclbn de muestras representatlvas debldo a Ia 
ocurrencia de segregaci6n de1 material más grueso 
que permenece en Ia base exteriorde Ia plla. De esa 
forma se debe evitar, slempre que sea poslble, e1 
rnuestreo de agregado grueso o porciones de 
agregado grueso y fino de pilas o unidades de 
transporte, cuando sedestlnael muestreo a ensayos 
para ladetemiinación de sus propiedades, lascuales 
pueden depender de Ia dasificación de Ia rnuestra. 
5.4.1.2 Cuando fuera absolutamente necesario 
realizar Ia recolección de Ia muestraen esos lugares, 
establecer un plan de muestreo para cada caso 
especifico, con e1 fin de obtener resultados de 
ensayos confiables, permitiendo asf un acuerdo 
entre Ias partes interesadas. El plan de muestreo 
debe definir el número de muestras necesario para 
representar 10s lotes de tamafios especlfiws. Los 
prindpios báslcosde rnuestreo se pueden utillzaren 
10s rnuestreos en camiones, vagones, barcazas u 
otras unidadesde transporte. 
5.4.1.3 Para e1 agregadogruesoomezclade agregado 
fino y grueso, es necesario un equipo rnecánico 
capaz de formar una plla de muestreo, pequefia y 
separada, cornpuesta de materiales exlraldos de 
diversos nivelesy lugares de Ia pila principal, en Ia 
cual podránsermagidas diversas rnuestras pairiales 
para Ia formadón de Ia muestra de campo. 
5.4.1.4 SI fuera necesario lndlmrelgradodevariaa6n 
existente dentro de Ia plla principal, se deberán 
mcoger muestras separadas de dlferenteszonasde 
Ia pila. 
5.4.1.5 Cuando no hubiera equipo rnecánico 
dlsponlble, Ias muestras de campo se deben formar 
con por 10 menos tres rnuestras parciales, obtenidas 
en el tope, e1 medi0 y Ia base de Ia pila, tanto en su 
superficle como en su Interior. Una tabla hundlda 
vertlcalrnenteen Ia plla, sobreel punto de muestreo, 
previene una mayorseg~aclón. 
5.4.1.6 En Ias pilas de muestreo de agregado fino, 
Ia camada exterior que estuviera sujeia a segregaaón 
se debe eliminar (de aproximadamente 30 crn o 
mls) y Ia muestra se debe recoger debajo de esa 
camada. 
5.4.1.7 Se pueden introducir en Ias pilas, tubos de 
muestreo de aproximadamente 30 mm de dihmetro 
por 2 000 mm de largo, como mlnlmo, en lugares a1 
azar, con e1 fin de extraer clnco o más rnuestras 
parclales de material, para formar Ia rnuestra 
compuesta. 
5.4.1.1 Neste caso, 6 muito difícil assegurar a 
obtenção de amostras representatlvas devido a 
ocorrência de segregaçao do material mais grosso 
que permanece na face exterior da pllha. Dessa 
forma deve ser evitada, sempre que posslvel, a 
amostragem de agregado graúdo ou porç5es de 
agregado graúdoe miúdo de pilhas ou unidades de 
transporte, quando a amostragem B destinada a 
ensaios para determinação de suas propriedades, 
as quais podem depender da classificação da 
amostra. 
5.41.2 Quando forabsolutamente nece&rio realizar 
a coleta de amostras nesses locais, estabelecerum 
plano deamostragem para cada casoespeclfiw, a 
fim de obter resultados de ensaio confiáveis, 
permitindo asssim um acordo entre as partes 
interessadas. O planode amostragem deve definir0 
númerode amostras necessário para representar os 
lotes de tamanhos eçpecficoç. 0 s princlploç básicos 
de amostragern podem ser utilizados nas 
amostragens em caminhões, vagões, barcaças ou 
outras unidades de transportes. 
5.4.1.3 Para o agregado graúdo ou mistura de 
agregado mlúdo e graúdo, 6 necesshrio um 
equipamento mecãnlco capaz de formar uma 
pllha de amostragem, pequena e separada, 
composta de materiais extraidos de diversos níveis 
e locais da pilha principal, na qual podem ser 
coletadas diversas amostras parclals para 
formação da amostra de campo. 
5.4.1.4Se fornecesshrio indicarograu devarlaflo 
existente dentro da pllha prlnclpal, devem ser 
coletadas amostras separadas de diíerenteszonas 
da pllha. 
5.4.1.5Quandonfio houverequipamento mec8nico 
dlsponlvel, as amostras de campo devem ser 
formadas por pelo menos três amostras parciais, 
obtidas no topo, meio e base da pilha, tantoem sua 
superfície corno em seu interior. Uma thbua Inserida 
verticalmente na pllha, sobreo ponto deamomgem, 
previne uma maior segregação. 
5.4.1.6 Nas pilhas de amostragem de agregado 
miúdo, a camada exterior que estiver sujeita 6 
segregaçáodeveserremovida (de aproximadamente 
30 crn ou mais) e a amostra deve ser coletada 
abaixo dessa camada. 
5.4.1.7 Podem ser introduzidos nas pilhas, tubos 
de amostragem de aproximadamente 30 mm de 
di8rnetro por2000 mm de comprimento, nomlnlmo, 
em lugares ao acaso, a fim de extralr clnw ou mals 
amostras parclalsde material, para formaraamostra 
composta. 
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5.4.2 Muestreo en unldades de transporte 
5.4.2.1 En el muestreo de agregados gniesos en 
vagones ferrwlahcãoen barcazas, debeesterprevlsio 
e1 uso de un equipo mecánlco capaz de extraer e1 
material a dlversos niveles y lugares a1 azar. 
5.4.2.2 Cuando no se dispusiera de ese equipo, un 
procedlmiento común requiere Ia excavacibn detres 
o mhs hincheras a 10 largo de Ia unidad, en puntos 
que a traves de ta apariencia visual suministran una 
muestra representativa y aceptable de Ia 
característica de Ia carga. 
5.4.2.3 La parle inferior de Ia trinchera debe estar 
nivelada, poseyendocomo mlnimo 0,3 m de ancho 
y estar a por 10 menos 0,3 m por debajo de Ia 
superfície de1 material. 
5.4.2.4 Recoger como mínimo tres muestras 
parclales, de por 10 menos slete locales diferenles, 
Igualmente espadados a lo largo de cada trinchem, 
lntrodudendo una pala en el Interior de Ia mlsma. 
5.4.2.5 El muestreo de agregados gniesos en 
camiones se debe hacer de Ia misma manera 
descrlpta de 5.4.2.1 a 5.4.2.4 con Ia diferencia que 
el número de muestras parciales se debe ajustar de 
awerdo con e1 tamaiio de1 camlbn. 
5.4.2.6 En el ceso de muestreo de agregados finos 
en unldades de transporte, se pueden utillzar tubos 
muestradores de acuerdo con lodescriptoen 5.4.1.7, 
para extraer un número apropiado de muestras 
parciales para formar una muestra compuesta. 
5.4.3 Muestreo en el flujo de descarga de 
agregados (wmpuertas de siloso descargas de 
cintas transportadoras) 
5.4.3.1 Seleccionar Ias unidades a ser ensayadas 
aleatoriamente. 
5.4.3.2 Obtener, como mlnlmo, tres muestras 
pardales aproximadamente Iguales, seleccionadas 
al azar de Ia unidad de muestreo, mezcihndolas para 
formar una muestra de campo, cumpliendo con 10s 
limites mlnimos establecidos en 5.5.2. 
5.4.3.3 Las muestras parciales se deben obtenerde 
varias descargas intermitentes de Ia boca o de Ia 
s a b n transversal completa de1 flujodel material, y 
si es posible, de varios puntos de Ia parte superior de1 
silo. Las muestras se deben rewger luego de Ia 
descarga de por 10 menos un metro cúbico de1 flujo. 
NOTA Se debe evltar Ia remledbn de mueslras durente Ia 
descarga Inicial onnal de 10s ellos o dntas Lranaporladorae, mn 
el iin da redudr Ia segregadbn. 
5.4.2 Amostragem em unldades de transporte 
5.4.2.1 Na amostragem de agregados graúdos 
em vagões ferroviArlos ou em barcaças, deve estar 
previsto o uso de um equlpamento mecânico capaz 
de extrair o material a dlversos níveis e lugares ao 
acaso. 
5.4.2.2 Quando n$o se dispor desse equipamento, 
um procedimento comum requer a escavação de 
très ou mais trincheiras ao longo da unidade, em 
pontos que, alrav6s da aparencia visual forneçam 
uma amostra representativa e aceitável das 
caracterlstlcas da carga. 
5.4.2.3 A parte inferior da trincheira deve estar 
nivelada, possuindo no mlnimo 0,3 m de largura e 
estar a pelo menos 0,3 m abaixo da supemcie do 
material. 
5A.2.4 Coletar no mínimo três amostras parciais,de 
pelo menos sete locals diferentes, Igualmente 
espaçadosao longo de cada trincheira, Introduzindo 
uma pá no Interior da mesma. 
5.4.2.5 A amostragem de agregados graúdos em 
caminhões deveser feita da mesma maneira descrita 
de5.4.2.1 a 5.4.2.4 comadlferençadequeonúmero 
de amostras parclals deve ser ajustado de acordo 
com o tamanho do camlnhão. 
5.4.2.6 No ceso da amostragem de agregados 
miúdos em unldades de transporte, podem ser 
utilizados tubos amostradores conforme descrito 
em 5.4.1.7, para extrair um número apropriado de 
amostras parclals para formar uma amostra 
composta. 
5.4.3 Amostragem no fluxo de descarga de 
agregados (comportas de silos ou descargas de 
correias) 
5.4.3.1 Selecionaras unidades a serem ensaiadas 
aleatoriamente. 
5.4.3.2 Obter, no mlnlmo, três amostras parclals 
apmxlmadamente lguals, seledonadasao acaso da 
unldadede amostragem, misturando-as para formar 
uma amostra de campo, atendendo aos limites 
mlnimos estabelecidos em 5.5.2. 
5.4.3.3As amostras parciais devem ser obtidas de 
vérias descargas intermitentes da boca ou daseçgo 
transversal completa do fluxo do material, e se 
possivel, de vhrios pontos da parte superior do silo. 
As amostras devem ser coletadas apbs a descarga 
de pelo menos um metro cúbico do fluxo. 
NOTA Deve ser evlteda e colete de amostras durente a 
descarga inldel ou flnal dos ellos ou correlas iransporiadores, 
a iim de reduzir a 68gregaçSo. 
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5.4.3.4 Generalmente, e8 necesario un dispositivo 
especial, adecuado pata cada caso. Este dispositivo 
consiste de una bandeja dedimensiones apropiadas, 
que intercepta Ia sección transversal completa de Ia 
ciniaode Ia compuerta de1 sllo retenlendo Ia cantidad 
necesarlade materia1,sln desvlarel flujo. Puedeser 
necesario e1 empleo de un trillador sostenlendo a1 
carrito muestreador que pasará sobre el flujo de1 
material. 
5.4.3.5 Siempre que hera posible, mantener los 
silosIlenosocasi Ilenos para reducirlasegregación. 
5.4.4 Muestreo en cintas tansporladoras 
5.4.4.1 Seleccionar Ias unidades a ser ensayadas 
aleatoriamente. 
5.4.4.2 La recolección de Ias muestras se debe 
hacer can Ias cintas en repaso. 
5A.43 Obtenercomo mlnimotres muesttas parciales 
aproximadamente iguales, escogidas a1 azar en ta 
unldad de muestreo y comblnarlas formando una 
muestra de campo, en cantidades suficientes para 
cumplir con el Apartado 5.5.2. 
5.4.4.4 Inlercalardos moldescon formacompatlble 
a Ia de Ia dnla, a 10 largo de1 flujo de 10s agregados 
y distanclarlos de forma de obtener entre ellos una 
muesira parcial en cantidad deseada. 
5.4.4.5 Recoger cuidadosamente lodo e1 material 
que estuviera entre 10s moldes en un recipiente. 
Recoger 10s agregados finos restantes en Ia cinia en 
una bandeja con auxlllo de una escoba y una pala. 
Colocar ambos materiales en el reclplente de 
muestreo. 
5.5 Número y dimensión de Ias muestras 
5.5.1 E1 niímero de muestras parclales se define en 
función de1 volumen de material y de Ia mayor o 
menor variaci6n de sus caracterlsticas. E1 número 
deberásersuficiente para abrazartodas Ias poslbles 
variaciones y asegurar representatlvidad de Ia 
muestra. 
5.5.2 Con excepción de 10s yacimienlos y 10s 
depósitos naturales, Ia muestradecampo necesaria 
para constituir Ia muestra de ensayo debe estar 
formada por Ia reunión de Ias muestras parciales, en 
número suficiente para cumplir con 10s valores 
indicados a continuacidn. 
5.5.2.1 LaTabla 1 serefierea Ias muestrasdestinadas 
a ensayos físicos o qulmicos. 
5.4.3.4 Geralmente, hB necesssldade de um 
dispositivoespecial, adequado para cada caso. Este 
dispositivo consiste de uma bandeja de dimensUes 
apropriadas, que Intercepte a seção transversal 
completa da calha da correia ou da comporta do sllo, 
retendo a quantidade necessária de material, sem 
desviar0 fluxo. Pode ser necessária a utllizaçáo de 
um tnlhamento suportando o carrinho amostrador 
que passa sob o fluxo do material. 
5.4.3.5 Sempre que for possivel, manter os silos 
cheias ou quase cheios para reduzira segregação. 
5.4.4 Amostagem em correias transportadoras 
5.4.4.1 Selecionar as unidades a serem ensaiadas 
aleatoriamente. 
5.4.4.2 A coleta das amostras deve ser feita com 
as comias paralisadas. 
5.4.4.3 Obler no mlnimo I d s arnostras parclals 
aproximadamente Iguais, escolhidas ao acaso na 
unidade de amostragem e combiná-las formando 
uma amostra de campo, em quantidades suficientes 
para atender a Subseção 5.5.2. 
5.4.4.4 Inserir dois moldes com forma compatlvel h 
dacorrela, ao longodo fluxo deagregados edistanciá- 
10s de forma a obterentre eles uma amostra parcial 
em quantidade desejada. 
5.4.4.5 Recolherwldadosamete todo o malerlalque 
estiver entreos moldes em um recipiente. Coletar os 
agregados finos restantes na cormia em uma bandeja 
com auxllio de uma escava e uma pá. Colocarambos 
os materials no reclplente de amostragem. 
5.5 Número e dimensão das amostras 
5.5.1 OnQmerodeamostras parcial8 6 deflnldo em 
hinção dovolume de rnaterial e da maior ou menor 
variaçáodesuascaracterlsticas. O númerodeveser 
suiiclente para abrangertodas as poççlvelsvariaGoeç 
eassegurar representatividade da amostra. 
5.5.2Com exceçáodasjazidasou depósitos naturais, 
a amoslra de campo necessdria para constituir a 
amostra deensaio deve serformada pela reuniáode 
amostras parciais, em númetu suficiente para atender 
aos valores indicados a seguir. 
5.5.2.1 A Tabela 1 refefe-se8samosttas destinadas 
a ensaios flsicos ou qulmlcos. 
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Tabla 1 1 Tabela 1 
Cantidad de muestras a ser recogidas para ensayos flsiws o qufmicosl 
Quantidade de arnostms a serem coletedas para ensaias ffsicos ou quirnicas 
5.5.2.2 La Tabla 2 se refiere e Ias muestras 5.5.2.2 A Tebela 2 refere-se as amostras 
destinadasaestudiosdedosiíicacionesde horrnig611, destinadas e estudosde dosagem de concreto, com 
con wrnprobacibn de su resistencia. wrnprovação de sua resistência. 
Tarnafio nominal de1 
agregado1 
Tamentm nominal do 
egregedo 
0,5 mrn 
9 ,5 rn rns 19rnrn 
> 19 rnrn s 373 mrn 
> 373 rnrn s 75 mm 
> 75 rnrn s 125 mm 
NOTA 1 Lm masas o volbmenes cmsiderados ae reileren a agregadas de denaldad entre 2 glcm3 y 3 glcrn3. La cantldad total 
de muestra de campo, en valumen, Uene en cuenta crlterfas prktictrs usualesJ As rnesses ou wlurnes mnsHe& rrrferem 
ae e egregedos de mesa especlfka entre 2 #cmg e 3 #cma A quentidede tolel de emosim de cempo. em vdume, leva em 
conta crü8rios prdtkos usuats. 
NOTA 2 Pera agregados de dlmenslonea superiores e 75 mm, le cantided mlnlme de muestie de cempo se debe lijar para 
cade caso mpeclfico, tomando, por lo mence, velnte muestraa percla1m.I Pem agmgedos de dimensões superiores a 75 mm, 
e quentldada mlnlma de a m t t e de cempo deve ser Inade pem cada caso especltico, fomendo. pelo menos. vlnie a m i r a s 
parclab. 
Nijrnero mlnlrno de 
rnuestras parcial& 
Nomero mínbno de 
amosfms pe&k 
3 
Cantidad total de rnuestra de carn p (mlnlrno)l 
Quantidade total de amostra de campo (mínimo) 
En rnasal 
Em massa 
(h) 
40 
40 
75 
150 
225 
En volumed 
Em volume 
(dm? 
25 
25 
50 
1 O0 
150 
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Tabla 2ITabeía 2 - 
Cantidad de muestras a ser rewgidas para estudios de hormigán (dosificacián y wmprobacián 
de Ia reai8tencia)l 
Quantidade de amostras a semm coletadas pare estudos em cmcmto (dosagem e compvaçáo de 
r e s k W a ) 
ebr fazer ensaios de cmclerizaçdo, as quenlldades hdicadas na Tebeia 2 devem ser 
5.6 Envio de Ias muestras 
5.6.1 Las muestras de ensayo deben ser remludas 
en bolsas, "containers", cajas o recipientes 
adewados, precaviendose contra Ia perdida de 
cualquierpartede Ia muestra, o danoenel recipiente 
durante Ia manipulacldn y el transporte. 
5.6.2 Los reciplentes para el envio deben estar 
limpios a fin de evitar cualquiercontaminacibn de Ia 
muestra, no pudiendo utilizar con otros materialas 
tales como azúcar, ferlilizantes o alguna sustancia 
capaz de interferir en 10s ensayos con homigdn. 
5.6.3 Cada redplente debe contener Ias muestras 
destinadas a 10s ensayos y tamblén Ia reservada 
para casos de dlscrepancla, que pemanecek en 
posesibn de1 comprador. 
5.7 Identlflcaclbn de Ia muestra de campo 
5.7.1 Cada muestra debe ser convenientemente 
ldentlflcada Individualmente, mediante unaetiqueta 
o tarjeta, fijada o pegada al reclplente utilizado. Cada 
etlqueta debe tener 10s slgulentes datos: 
a) designacibn de1 material; 
b) número de identificación de1 origen; 
c) tipo de procedencia; 
d) masa de Ia mueslra; 
e) cantidad de1 material que representa; 
r) obra y especlficadones a wmplir; 
5.6 Remessa das amostras 
5.6.1 As amostras de ensalo devem ser remetidas 
em sacos, "containers", caixas ou recipientes 
adequados, precavendo-secontra a perda de qualquer 
parte da amostra, oudanficaçBodorecipienledurante 
o manuselo e transporte. 
5.6.2 Os reciplentes para a remessa devem estar 
limpos a fim de evitar qualquer contaminação da 
amostra, n8o podendotersido utilizados comoutros 
materiais teis como açúcar, fertilizantes ou alguma 
substância capaz de interlerir nos ensaios com 
concreto. 
5.6.3 Cada reclplente utlllzado deve conter as 
amostras destinadas aos ensalos e também a 
reservada para casos de discrepância, que 
permanecera em possedo comprador. 
5.7 Identlflcaçflo da amostra de campo 
5.7.1 Cada amostra deve ser convenientemente 
Identlflcada Individualmente, mediante uma etiqueta 
ou cartão, flxada ou presa ao redplente utlllzado. 
Cada etlqueta deve conter os seguintes dados: 
a) designação do material; 
b) número de identificaflo de origem; 
c) tipo de pmceddncia; 
d) massa da amostra; 
e) quantidade do material que representa; 
f) obra e especlflcagões a serem cumpridas; 
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g) parte de Ia obra en que ser8 empleado; 
h) local y fecha de1 muestreo; 
i) responsable de Ia recolecci6n. 
5.7.2 En caso de yaclmlentos naturales, adem8s de 
Ias lnformaclones descriptas em 5.7.1, se deben 
agregar 10s slgulentes dados: 
a) localización de1 yaumiento y nombriedel propietario 
o persona responsable por Ia exploraci6n; 
b) volumen aproximado; 
c) espesor aproxlmado da1 terreno que cubre el 
yaclmiento; 
d) croquis de1 yacimiento en planta y en corte, con 
Indimción aproxlmada de Ia lomlbaclón y el espesor 
de cada muestra; 
e) vlas de acceso y distancias aproximadas de 
transporte. 
g) parte da obra em que ser8 empregado; 
h) local e data da amostragem; 
i) responsclvel pela coleta. 
5.7.2 Em caso de jazldas naturais, al6m das 
informaçõesdescrltasem 5.7.1, devem ser Incluldos 
os segulntes dados: 
a) localização da jazida e nome do proprietário ou 
pessoa respons8vel pela exploração; 
b)volume aproximado; 
c)espassura aproxlmada do terreno queencobrea 
jazida; 
d) croqui da jazida em planta e em corte, com 
indicação aproximada da localização a espessura 
de cada amostra; 
e) vias de acesso e dlstãnclas aproximadas de 
transporte. 
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ICS 91.1 00.20 
Descriptores: agregados, muestreo, muestra, agregado grueso, agregado fino, lote 
Palavras chave: agregados, amostragem, amostra, agregado graúdo, agregado miúdo, 
lote 
Número de Pilainas: 10 
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Agregados -Amostragem 
O texto-base do PNM 05:02-0130 fol elaborado pelo Comltê Sebrlal MERCOSUL 05 de Clmento e 
Concreb e parliaparam Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai. 
O texto em espanhol fol traduzido pela comlssão especializada do IRAM. 
O texto em portugu8s foi traduzido pela comissão de estudos da ABNT 
O Projeto fol submetldo a Votação Nacional nos palses membros pelo periodo de 18/10/94 até 1811 1/94; 
recebendo votos de eprovaflo sem observaç8es da ABNT e do IRAM, votos de aprovação com sugest6es do 
UNIT. O INTN absteve-se de votar. 
O texto final foi enviado 8 CMN para impress80 e aprovaflo como Norma MERCOSUL em 1994, sendo 
publicado como NM 26. 
PROJETO DE REVISAO DA NM 26 
Otexta-basedo Projeto 05:02-NM 26foi elaborado pelo ComitB Setorial MERCOSUL 05 de Cimentoe Concreto 
e participaram Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai. 
O Projeto de Revisão foi submetido a Votação Nacional nos paises membros pelo periodo de 17/05/99 ate 291 
1 7/99, e posteriormenteeste prazo foi prorrogadoat~20/12/99; recebendovotosdeapma@o sem observaçóes 
do IRAM, votos de aprovaçãocom sugestão da ABNT. O INTN e o UNITabstiveram-se de votar. 
O texto final 101 enviado A AMN para Impressão e aprovação como Norma MERCOSUL em 2000. 
A Emia da NM 26 foi elaborada pelo Comite Setorial MERCOSUL 05 de Cimento e Concreto e aprovada 
pelos Organlsos Nadonals de NomaliiaçRo dos seguintes palses:vBrasll, Argentina e Uruguai. O Paragual 
absteve-se de opinar. 
O texto final da erraia fol enviado a AMN para Impressão e aprovação como Erraia da NM 26 em 2005. 
A Errata fol Incorporada a NM 26 em janelro de 2009, sendo publicada a NM 26:2009. 
 Acesso realizado pelo sistema Target GEDWEB
 de uso exclusivo de Construções e Comércio Camargo Corrêa S/A em 01/11/2012.

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