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FACULDADE DE SÃO PAULO covid-19 precauções

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FACULDADE DE SÃO PAULO
 Adriana Vieira Ra - 2016015785 
 Emerson Dias Pontes Ra - 2016013537
 Josefa Maria da Silva Ra- 2017009249
 Marcia Regina Barboza de Oliveira Ra- 2016011839
 Marinalva Cecília da Silva Ra- 2017005477 
 Zila Marcos Ra - 2016013336
 Trabalho Sobre: 
 
 
PRECAUÇÃO PADRÃO NA AREA HOSPITALAR RELACIONADA AO COVID-19
 São Paulo
2021
FACULDADE DE SÃO PAULO
TÍTULO: PRECAUÇÃO PADRÃO NA AREA HOSPITALAR RELACIONADA AO (COVID-19)
Este Trabalho Apresentado ao Curso de Enfermagem da Faculdade de São Paulo referente ao 1ºAno em Requisito parcial à obtenção do Título Bacharelado em Enfermagem.
Profº e Mestre. Dalton, Ronaldo e Debora
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SUMÁRIO
01 – Introdução...........................................................................................01
02 – O que é COVID-19?.................................................................................03
03 – Como o coronavirus é transmitido............................................04
04 – Ação do vírus na célula.................................................................. 05
05 – Como funciona a resposta do sistema imunológico...........07
06 – O que acontece com as pessoas QUE OBTEM COVID-19..........08
07- MEDIDAS DE DISTANCIAMENTO SOCIAL................................................09
08 – PRECAUÇÃO PADRÃO HOSPITALAR RELACIONADA AO COVID 19...10
09 – TRIAGEM E ESPERA DE ATENDIMENTO no serviço de saúde.....11
10 – isolamento............................................................................................12
11 – comunicação........................................................................................12
12 – equipamentos de proteção indivual – epi................................13
13 – capote avental....................................................................................13
14 – durante a assistência hospitalar...............................................13
15 – saude mental dos profissionais de saúde na pandemia.....15
16 – referências..........................................................................................20
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01- INTRODUÇÃO
Covid-19 – Causado pelo novo corona vírus logo denominado SARS-COV-2, conceituado por casos relacionados e identificados de pneumonia viral em Wuhan, na República Popular da China em 31 de dezembro de 2019.Tratando-se de uma nova onda e considerada como cepa (tipo) de corona vírus nunca identificado em humanos. Iniciando um contágio resultando o que temos hoje. O corona vírus estão em todas as partes. Eles são o segundo principal causador de resfriados comum (após o rino vírus) raramente causavam doenças graves em humanos, somente resfriados comuns. 	Considerando em relato pandêmico temos que afirmar que a falta de informação e o descaso com um simples resfriado pode causar danos irreversíveis. Temos em nosso histórico como:
Crises de emergência públicas internacionais. 
Considerando o mais alto índice de óbito conforme previsto o regulamento sanitário internacional. É a sexta vez na história que uma Emergência de Saúde Pública de importância internacional é declarada resistente.
Outros fatos ocorridos foram:
- 25 de Abril de 2009 – Pandemia H1N1;
- 05 de maio de 2014 – Disseminação Internacional de poliovirus;
- 08 de agosto de 2014 – Surto de Ebola na África Ocidental;
- 01 de fevereiro de 2016 – Vírus Zika – aumento de casos de microcefalia e outras más formações congênitas;
- 18 de Maio de 2018 – Surto de Ebola na República do Congo. Sem dizer que a Gripe Espanhola foi a mais grave da história em 1918, totalizando 55 milhões de mortes sendo que a maioria das mortes foi durante sua 2° onda. Em 11 de março de 2020 o Covid-19 foi considerado pandêmico referindo a distribuição geográfica de uma doença e não a sua gravidade já considerados surtos existentes de Covid-19 e suas variantes por diversos países. 
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Com o surgimento dessas mutações é um evento natural esperado dentro do processo evolutivo do vírus. Desde a caracterização genômica inicial SARS-COV-2, este vírus se dividiu em diferentes grupos genéticos ou ciliados. Mesmo com as recomendações de isolamento social existe a incidência de contaminação desenfreada, colocando Países em situação de calamidade Pública. Mesmo com o diagnóstico clínico e laboratorial o caso é considerado como Síndrome Gripal. O diagnóstico depende da investigação clinica epidemiológica e exame físico, por teste rápido e laboratorial. Sendo positiva a notificação tem que ser efetuada para controle sanitário. Com todos hospitais lotados, UTIs completamente lotadas, sistemas de isolamento afetam também a parte psicológica onde todos não escapam, bem como o risco de ser infectado juntamente em casos de quem cuida enfrentando frustações, desespero, morte, tudo impulsiona um gatilho de depressão, ansiedade, angústia para quem está na linha de frente. Mesmo com toda a prevenção e maneiras de tentar impedir a contaminação ainda tem a chance de entrar na estatística, com isso são observados sinais de sofrimento psicológico, irritabilidade, aumentando a recusa e momentos de descaso por parte dos profissionais de Saúde. Temos que atuar de acordo com as recomendações determinadas pela OMS e Sanitaristas já que a vacina está sendo introduzida pelos países pouco a pouco e tentam barrar a disseminação em alta escala.
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02-O QUE É COVID-19
Os coronavírus são uma grande família de vírus comuns em muitas espécies diferentes de animais, incluindo camelos, gado, gatos e morcegos. Raramente, os corona vírus que infectam animais podem infectar pessoas, como exemplo do MERS-CoV e SARS-CoV. Recentemente, em dezembro de 2019, houve a transmissão de um novo corona vírus (SARS-CoV-2), o qual foi identificado em Wuhan na China e causou a COVID-19, sendo em seguida disseminada e transmitida pessoa a pessoa.
Os sintomas mais comuns da COVID-19 são:
· Febre
· Tosse seca
· Fadiga
Existem outros sintomas menos comuns que podem afetar alguns pacientes:
· Perda de paladar ou cheiro;
· Congestão nasal;
· Conjuntivite (olhos vermelhos);
· Dor de garganta;
· Dor de cabeça;
· Dores musculares ou articulares;
· Diferentes tipos de erupção cutânea;
· Náusea ou vômito;
· Diarreia;
· Calafrios ou tonturas.
Existem sintomas graves dessa doença:
· Falta de ar;
· Perda de apetite;
· Confusão;
· Dor persistente ou pressão no peito;
· Alta temperatura.
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Sintomas menos comuns:
· Irritabilidade;
· Confusão;
· Consciência reduzida (associada a convulsões);
· Ansiedade;
· Depressão.
03- COMO O CORONAVIRUS É TRANSMITIDO
O período médio de incubação é de 5 dias, com intervalos que chegam a 12 dias, período em que os primeiros sintomas levam para aparecer desde a infecção. A transmissão dos pacientes infectados é em média de 7 dias após o início dos sintomas. Alguns estudos sugerem que a transmissão possa ocorrer mesmo sem o aparecimento de sinais e sintomas. A transmissão costuma ocorrer pelo ar ou por contato pessoal com secreções contaminadas, como:
· Gotículas de saliva;
· Espirro;
· Tosse;
· Catarro;
· Contato pessoal próximo, como toque ou aperto de mão;
· Contato com objetos ou superfícies contaminadas, seguido de contato com a boca, nariz ou olhos.
Qualquer pessoa que tenha contato próximo (dentro de 1 metro) comalguém que tenha sintomas respiratórios (por exemplo, espirros, tosse, etc) está em risco de ser exposta a gotículas respiratórias potencialmente infecciosas. Usar uma máscara cirúrgica é uma das medidas de prevenção para limitar a propagação de doenças respiratórias, incluindo o novo coronavirus (SARS-CoV-2, COVID-19). No entanto, apenas o uso da máscara cirúrgica é insuficiente para fornecer o nível de seguro de proteção e outras medidas igualmente relevantes devem ser adotadas, como a higiene das mãos com agua e sabonete líquido ou preparação alcoólica antes e após a utilização das máscaras. A máscara deve estar apropriadamente ajustada a face para garantir sua eficácia e reduzir o risco de transmissão. 
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04- AÇÃO DO VÍRUS NA CÉLULA
O agente causador da doença coronavírus 2019 (COVID-19), é responsável pela maior pandemia enfrentada pela humanidade desde a pandemia da gripe espanhola no início do século XX. Como não há tratamento antiviral especifico, o suporte otimizado é o fator mais relevante no prognóstico do paciente. No ambiente hospitalar, a identificação dos pacientes de alto risco para deterioração clínica é essa gestão intensiva de pacientes com COVID-19. Com o COVID-19 confirmado, a incidência de choque é de 20 a 35%. Entre os pacientes 1 que receberam IMV, cerca de 95% podem precisar de apoio vasopressor. O principal objetivo do gerenciamento de choque e instabilidade hemodinâmica de pacientes com doença grave COVID-19 é restaurar a pressão arterial e otimizar a produção cardíaca com o objetivo final de melhorar ou preservar a perfusão de órgãos. Lesões pulmonares graves e ventilação mecânica também contribuem para defeitos hemodinâmicos deletérios. A infecção viral extensiva e a SARS induzida pelo COVID-19 resultam em inflamação, consolidação, trombose microvascular marcada, disfunção endotelial e vasoconstrição. Além disso, hipoxemia e espaço morto levam a um aumento da pressão vascular pulmonar e resistência e ventrícula direita (RV) aumento de carga pós-carga. Tem aumento na carga posterior do RV e pré-carga pode resultar em dilatação de RV, em uma mudança septal em direção ao ventrículo esquerdo (LV) e, em seguida, em uma diminuição no fling (LV) que eventualmente resultam em baixa saída cardíaca e deterioração hemodinâmica pulmonar aguda (ACP) é uma ocorrência relativamente comum em pacientes graves do COVID-19. Em alguns pacientes, a ACP pode ser o resultado de embolia pulmonar aguda, um evento frequente no curso do COVID-19 que deve solicitar uma terapia especifica. 
Uma estratégia conservadora é geralmente recomendada em pacientes com ARDS. Administração agressiva em cuidados intensivos e hipervolemia está associada a maior permanência na UTI, dependência prolongada do ventilador e maior mortalidade. A histopatologia renal foi examinada em uma série de autópsias de 26 pacientes que morreram de insuficiência respiratória secundária ao COVID-19. 
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 Todos os pacientes apresentavam evidências de lesão tubular aguda de gravidade variada, e uma série de outros problemas histopatológicos, incluindo aglomerados de eritrócitos e pigmentos de hemosidrina também estavam presentes. A contribuição do aumento da permeabilidade vascular e do esgotamento do volume, bem como da cardiomiopatia que pode levar a síndrome cardiorrenal tipo I, além da ativação da citocina, ainda não foi estabelecida. A remoção de citocinas com terapias extracorpóreas, muitas vezes estudadas como uma abordagem promissora em pacientes com sepse e AKI, foi proposta em pacientes. Comprometimento metabólico e estratégias de tratamento os dados sugerem que diabetes, hipertensão e doenças cardiovasculares (DCV) são as comorbidades mais comuns relacionadas ao COVID-19. Dados recentes sugerem que pacientes diabéticos com COVID-19 estão mais frequentemente associados com as formas mais graves da doença, variando entre 14 e 32% em estudos diferentes com uma razão de chances em comparação com pacientes sem diabetes. Tratamento específico, várias drogas têm sido estudadas para o tratamento do SARS-CoV-2. A maioria dos antivirais neste cenário foi a combinação de lopinavir-ritonavir e remdesivir.Atualmente, a terapia antiviral que parece mais promissora é a remdesivir. Análogos nucleotídeos que é metabolizado intracelularmente para um análogo de trifosfato de adenosina que inibe polímeros virais.Como terapias adjuvantes no tratamento do COVID-19, cloroquina e hidroxícloroquina tem sido avaliada em estudos experimentais e clínicos. No entanto 4 estudos randomizados não confirmaram a eficácia delas no tratamento de doença infecciosas desde o início do século XX com redução da mortalidade em séries de casos e relatos de casos durante a influenza de 1918, o SARS de 2003 e a pandemia influenza H1N1 de 2009. No COVID-19, várias séries de casos descontrolados de uso convalescente de plasma foram realizadas, sugerindo um benefício de sobrevivência, não mostrando nenhum benefício significativamente em melhorar clinicamente, no entanto, a maioria dos especialistas concorda que o sinal para o aumento do risco trombótico é suficiente para recomendar profilaxia venosa farmacológica em todos os pacientes COVID-19 hospitalizados, desde que não haja contraindicação. O que resta a ser conferido é o real papel da anticoagolação terapêutica nesses pacientes. 
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Ter é muito controverso sobre esse assunto, enquanto os resultados do RCT não estão disponíveis. As diretrizes mencionam especificamente que os regimes anticoagulação podem ser modificados com base em extremos de peso corporal (aumento de50% na dose de obeso), trombocitopenia grave ou piora da função renal. Uma das dificuldades na determinação da verdadeira incidência de trombose é que o acesso aos testes diagnósticos pode ser limitado.
05- COMO FUNCIONA A RESPOSTA DO SISTEMA IMUNOLÓGICO
Quando somos infectados, o sistema imune – o sistema de defesa do nosso corpo contra o vírus, bactérias e fungos – inicia uma batalha contra o microrganismo invasor. Mesmo com o objetivo de combater a COVID-19, a resposta do nosso sistema imune pode ocorrer de forma descontrolada, gerando sintomas graves. Isso significa que a forma como a imunidade interage com o vírus influencia muito na gravidade da doença. 
Mas antes vamos entender o que é o sistema imune. Ele é dividido em duas partes: A defesa inata, que está presente deste o nascimento e tem como característica atuar de forma rápida e imediata contra vários invasores. Ela não é imediata contra vários invasores. Ela não é especifica e age de forma parecida para eliminar todos os tipos e espécies de microrganismos; a defesa adquirida, que não nasce pronta e tem como característica identificar invasores específicos que encontra durante a vida. Por isso, demora um pouco mais para entrar em ação. Em outras palavras, ela é focada em um microrganismo e, por isso, tem mais chances de sucesso. Na infecção pelo novo coronavírus, a defesa inata do sistema respiratório percebe o vírus e, em poucas horas, inicia os mecanismos de defesa. Assim, ela diminui a multiplicação do vírus e avisa para o restante do corpo que está acontecendo uma invasão. Após esse aviso, a defesa adaptativa entra em ação. Células e anticorpos produzidos por essa linha de defesa atacam o coronavírus, destruindo-o. Entretanto, ainda não se sabe precisamente qual o mecanismo de imunidade contra a covid-19. Nos casos mais críticos, porém, pode ocorrer uma resposta exagerada e ineficaz do sistema imune. A consequência disso é o ataque a vários órgãos do próprio corpo, o que pode ser fatal. 
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06- O QUE ACONTECE COM AS PESSOAS QUE OBTÊM COVID-19
 A maioria (cerca de 80%) se recupera da doença sem precisar de tratamento hospitalar. Cerca de 15% ficam gravemente doentes e precisam de oxigênio e 5% ficam gravemente doentes e precisam de cuidados intensivos. As complicações que levam a morte podem incluir insuficiência respiratória, síndrome do desconforto respiratório agudo (SDRA), sepse e choque séptico, tromboembolismo e/ ou insuficiência de múltiplos órgãos, incluindo lesão do coração, fígado ou rins. Em raras situações, as crianças podem desenvolver uma síndrome inflamatória grave algumas semanas após a infecção.
As pessoas com 60 anos ou mais correm o maior risco de contrair o vírus do COVID-19. E aqueles com problemas médicos subjacentes, como hipertensão, problemas cardíacos e pulmonares, diabetes, obesidade ou câncer, correm maior risco de desenvolver doenças graves. Mas qualquer pessoa em qualquer idade corre o risco de pegar esse pessoas com vírus grave e vir a óbito.
Algumas as que tiveram o COVID-19, quer tenham precisado de hospitalização ou não, continuam a apresentar sintomas, incluindo fadiga, sintomas respiratórios e neurológicos. 
 
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07- MEDIDAS DE DISTANCIAMENTO SOCIAL
As medidas de distanciamento social visam, principalmente, reduzir a velocidade da transmissão do vírus. Ela não impede a transmissão, mas ocorrerá de modo mais controlado em pequenos grupos extradomiciliares.
O Distanciamento Social Ampliado (DSA) é uma estratégia não limitada a grupos específicos, exigindo que todos os setores da sociedade permaneçam na residência durante a vigência da decretação da medida pelos gestores locais. Esta medida restringe ao máximo o contato entre pessoas.
O objetivo é reduzir a velocidade de propagação, a desvantagem é que pode causar impacto na economia, mas é essencial para evitar uma aceleração descontrolada da doença, o que poderia provocar um colapso no sistema de saúde e também causaria prejuízo econômico.
O Distanciamento Social Seletivo (DSS) é uma estratégia onde apenas alguns grupos ficam isolados. Como por exemplo aqueles que apresentam doenças graves, idosos, obesidade e gestação de risco. 
O bloqueio total (lockdown) é o nível mais alto de segurança e pode ser necessário em situação de grave ameaça ao Sistema de Saúde. Durante este período todas as entradas do perímetro são bloqueadas por profissionais de segurança e ninguém tem permissão de entrar ou sair do perímetro isolado. A desvantagem nesse caso é o alto custo econômico. Mas é eficaz na curva de redução da propagação do vírus.
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08- PRECAUÇÃO PADRÃO HOSPITALAR RELACIONADA AO COVID-19
As medidas de prevenção e controle de infecção devem ser implementadas pelos profissionais que atuam nos serviços de saúde para evitar ou reduzir ao máximo a transmissão de microrganismos durante qualquer assistência à saúde realizada.
09- TRIAGEM E ESPERA DE ATENDIMENTO NO SERVIÇO DE SAÚDE 
O serviço de saúde deve adotar medidas para garantir que todos os casos suspeitos ou confirmado de infecção pelo SARS-CoV-2, COVID-19, ou outra infecção respiratória (febre e tosse) sigam os procedimentos de higiene respiratória, etiqueta da tosse e higiene das mãos durante todo o período que permanecerem na unidade.
Podem ser utilizados alertas visuais (cartazes, placas e pôsteres) na entrada dos serviços de saúde e em locais estratégicos (áreas de espera, elevadores e lanchonetes) para fornecer aos pacientes e acompanhantes/visitantes as instruções sobre higiene das mãos, higiene respiratória e etiqueta da tosse.
Algumas medidas devem ser seguidas pelos serviços de saúde que prestam atendimento ambulatorial ou de pronto atendimento aos casos suspeitos ou confirmados. Deve-se:
 
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· Estabelecer critérios de triagem para identificação e pronto atendimento dos casos;
· Orientar os profissionais da saúde quanto as medidas de precaução a serem adotadas;
· Disponibilizar máscara cirúrgica para os pacientes e acompanhantes e prover condições para higiene das mãos;
· Casos suspeitos devem permanecer em área separada até a consulta ou encaminhamento para o hospital, caso seja necessário;
· Orientar os pacientes quanto a tossir ou espirrar, cobrir o nariz e a boca com o cotovelo flexionado ou lenço de papel;
· Evitar tocar mucosas de olhos, nariz e boca;
· Realizar a higiene das mãos;
· Manter os ambientes ventilados;
· Realizar a limpeza dos ambientes compartilhados, bem como a limpeza dos consultórios e de outros ambientes;
· Realizar a limpeza de todos equipamentos utilizados.
 
 
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10- ISOLAMENTO
O isolamento dos casos suspeitos ou confirmados de infecção pelo COVID-19 deve ser realizado, preferencialmente em um quarto com porta fechada e bem ventilado. Considerando a possibilidade de aumento do número de casos, se o hospital não possuir quartos privativos disponíveis em número suficiente para atendimento de todos os casos suspeitos ou confirmados de infecção, deve ser estabelecido o isolamento por coorte, ou seja, separar em uma enfermaria ou área os pacientes com infecção pelo COVID-19. É fundamental que seja mantida uma distância mínima de 1 metro entre os leitos dos pacientes. Restringir ao máximo o número de acessos a essas áreas, inclusive visitantes, para se ter o maior controle da propagação do vírus.
A duração das precauções e isolamento deve ser determinada caso a caso, em conjunto com as autoridades de saúde locais. Devem ser considerados os fatores: presença de sintomas relacionados a infecção pelo COVID-19, data em que os sintomas foram resolvidos, outras condições que exigiram precauções específicas (por exemplo, tuberculose), outras informações laboratoriais que refletem o estado clínico, alternativas ao isolamento hospitalar, como a possibilidade de recuperação segura em casa.
11- COMUNICAÇÃO
Os serviços de saúde devem implementar mecanismos e rotinas que alertem prontamente as equipes dos serviços de saúde, incluindo os setores de controle de infecção, epidemiologia, direção do serviço de saúde, saúde ocupacional, laboratório clinico e equipes de profissionais que atuam na linha de frente da assistência, sobre os casos suspeitos ou confirmados de infecção pelo SARS-CoV-2, COVID-19.
Deve-se designar pessoas especificas que ficaram responsáveis pela comunicação e colaboração com as autoridades de saúde pública. Todos os casos devem ser comunicados as autoridades de saúde pública, seguindo as orientações publicadas pelo Ministério da Saúde.
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12- EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL-EPI
A máscara cirúrgica deve ser utilizada para evitar a contaminação da boca e nariz do profissional por gotículas respiratórias, quando o mesmo atuar a uma distância inferior a 1 metro do paciente contaminado. Esta máscara deve ser confeccionada de não tecido, possuir no mínimo uma camada interna e uma externa e obrigatoriamente um elemento filtrante. Deve ser confeccionada de forma a cobrir adequadamente a área do nariz e boca, possuir um clipe nasal que permita o ajuste adequado do contorno do nariz e das bochechas. O elemento filtrante deve possuir eficácia de filtragem de partículas (EFP) e filtragem bacteriológica (BFE) mascara N – 95.
13- CAPOTE AVENTAL
O capote ou avental deve ser utilizado paraevitar a contaminação da pele e roupa do profissional. Deve ser de mangas longas, punho de malha ou elástico e abertura posterior. Material de boa qualidade e atóxico, hipoalérgico com baixo desprendimento de partículas e resistente. Ter barreira antimicrobiana efetiva e permitir a execução das atividades com conforto e estar disponível em vários tamanhos. O capote ou avental sujo deve ser removido e descartado após a realização do procedimento e antes de sair do quarto do paciente ou da área de assistência. 
14- DURANTE A ASSISTÊNCIA HOSPITALAR
Utilizar precauções padrão para todos os pacientes, as precauções padrão assumem que todas as pessoas estão potencialmente infectadas ou colonizadas por um patógeno que pode ser transmitido no ambiente de assistência à saúde e devem ser implantadas para todos os casos suspeitos ou confirmados. Deve-se prestar muita atenção às capacitações sobre a colocação e retirada seguras de qualquer EPI.
Sempre é importante a implementação de cuidados adicionais para os casos de gotículas confirmados ou não de infecção pela SARS-CoV-2 se tronando especiais, alguns procedimentos realizados em pacientes que podem gerar aerossóis (como por exemplo, procedimentos que induzem tosse, intubação ou aspiração traqueal, ventilação não invasiva, ressuscitação cardio pulmonar, ventilação manual antes da intubação, indução do escarro, coletas 
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de amostras N aso-traqueais). Para esses casos devem ser adotadas precauções para Aerossóis, geralmente já internados em Uti em caso de o paciente esteja fora mantê-lo com máscara cirúrgica até que esteja em um local adequado de isolamento.
Ressaltando a necessidade do uso racional de EPI nos serviços de Saúde.
Casos suspeitos ou confirmados:
· Usar máscara cirúrgica
· Usar lenços de papel (tosse, espirros, secreções nasal)
· Higiene das mãos frequente com água e sabonete liquido ou preparação alcoólica.
 Profissionais de Saúde:
· Higiene das mãos frequente com água e sabonete liquido ou preparação alcoólica.
· Óculos de proteção ou protetor facial (face shild)
· Máscara cirúrgica
· Avental impermeável 
· Luvas de procedimento
· Atenção os profissionais de saúde deverão utilizar máscaras N95, FFP2, ou equivalente, ao realizar procedimentos geradores de aerossóis como já citado.
Profissionais de Apoio (profissionais de limpeza, nutrição, manutenção, etc).
· Higiene das Mãos 
· Óculos de proteção ou protetor facial
· Máscara cirúrgica
· Avental impermeável
· Luvas de procedimento
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Além disso é bom entender que existe os 05 momentos para higienizar as ao ter contato com o paciente direto ou indiretamente:
1. Antes de contato com o paciente 
2. Após o contato com o paciente 
3. Antes da realização de procedimento asséptico
4. Após risco de exposição a fluidos corporais 
5. Após contato com as áreas próximas ao paciente 
Cada serviço hospitalar devem elaborar, disponibilizar de forma escrita e manter disponíveis, normas e rotinas dos procedimentos envolvidos na assistência aos casos suspeitos ou conformados de infecção pelo SARS-CoV-2: Covid-19, tais como: fluxo dos pacientes dentro do serviço de saúde, procedimentos de colocação e retirada de EPI, procedimentos de remoção e processamento de roupas/artigos e produtos utilizados na assistência, rotinas de limpeza e desinfecção de superfícies, rotinas para remoção dos resíduos, entre outros.
Sempre que possível, equipamentos, produtos para saúde ou artigos utilizados na assistência aos casos suspeitos ou confirmados de infecção com covid-19 devem ser de uso exclusivo, como no caso dos estetoscópios, esfigmomanômetro e termômetros. Caso não seja possível o seu uso exclusivo, todos os produtos utilizados nestes pacientes devem ser limpos e desinfectados ou esterilizados antes de serem utilizados em outros pacientes.
Nos casos de setores fechados a utilização dos EPIS é de extremamente essencial e de uso continuo de acordo com as normas internacionais para isolamento para covid-19 lembrando que os maiores índice de contaminação é no momento da retirada dos equipamentos e roupas dados relacionados pela OMS.
 
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15- SAÚDE MENTAL DOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE NA PANDEMIA
Afora a população geral, profissionais da saúde também costumam experimentar estressores no contexto de pandemias, a saber: risco aumentado de ser infectado, adoecer e morrer; possibilidade de inadvertidamente infectar outras pessoas; sobrecarga e fadiga; exposição a mortes em larga escala; frustração por não conseguir salvar vidas, apesar dos esforços; ameaças e agressões propriamente ditas, perpetradas por pessoas que buscam atendimento e não podem ser acolhidas pela limitação de recursos; e afastamento da família e amigos. Sobre a COVID-19 em particular, os desafios enfrentados pelos profissionais da saúde podem ser um gatilho para o desencadeamento ou a intensificação de sintomas de ansiedade, depressão e estresse, especialmente quando se trata daqueles que trabalham na chamada “linha de frente”, ou seja, em contato direto com pessoas que foram infectadas pelo vírus. Em geral, esses profissionais vêm sendo desencorajados a interagir de maneira próxima com outras pessoas, o que tende a aumentar o sentimento de isolamento; têm lidado com mudanças frequentes nos protocolos de atendimento, em decorrência de novas descobertas sobre a COVID-19; e, ainda, costumam despender um tempo significativo do seu dia para colocar e remover os equipamentos de proteção individual, o que aumenta a exaustão relacionada ao trabalho. Nesse sentido, na China, equipes de saúde mental passaram a observar sinais de sofrimento psicológico, irritabilidade aumentada e recusa a momentos de descanso por parte de profissionais da saúde que trabalhavam na linha de frente. Em estudo realizado por junto a 1.563 médicos que atuavam em hospitais de diferentes cidades chinesas, constatou-se a prevalência de sintomas de estresse em 73,4% dos respondentes, depressão em 50,7%, ansiedade em 44,7%, e insônia em 36,1%. No que diz respeito ao estresse e à insônia, em particular, é provável a ocorrência de um círculo vicioso, em que as dificuldades para dormir aumentavam os níveis de estresse e vice-versa. 
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Outro estudo, realizado em um hospital chinês de grande porte, por meio de entrevistas a 13 médicos da linha de frente, revelou que esses profissionais demonstravam preocupação quanto à escassez de equipamentos de proteção, apresentavam dificuldades para lidar com pessoas que testaram positivo para o novo coronavírus e não compreendiam as recomendações ou se recusavam a aderir ao tratamento (ex.: quarentena no hospital), sentiam-se incapazes quando confrontados com casos graves, bem como temiam preocupar suas famílias e levar o vírus para suas casas. Dentre as estratégias propostas para enfrentamento da pandemia do novo coronavírus, destaca-se o apelo para que a população geral fique em casa, buscando diminuir a transmissão, ao passo que a tendência é que os profissionais da saúde mantenham ou aumentem sua jornada de trabalho. Muitos profissionais da saúde que atuam na linha de frente, expostos ao vírus diariamente, foram infectados em todo o mundo; na Itália, esse número chegou a 20% no final do mês de março de 2020, de forma que o acesso a equipamentos de proteção individual para eles é preocupação central. No Brasil, a imprensa tem divulgado a escassez de equipamentos de proteção individual e o maior índice de licenças médicas a profissionais da saúde, como parece ser o caso de servidores municipais deSão Paulo, na comparação entre a primeira e a segunda quinzena de março de 2020. Ainda que não atuem na linha de frente ou que precisem se afastar dessa atuação temporariamente, profissionais da saúde podem apresentar sofrimento psicológico em contextos de emergências de saúde. Nesse sentido, destaca-se o fenômeno da “traumatização vicária”, também denominado “traumatização secundária”, em que pessoas que não sofreram diretamente um trauma passam a apresentar sintomas psicológicos decorrentes da empatia por quem o sofreu. Em estudo realizado na China, investigaram a traumatização vicária relacionada à COVID-19 junto a uma amostra composta por 214 pessoas da população geral, 234 enfermeiros que trabalhavam na linha de frente e 292 enfermeiros que não trabalhavam na linha de frente (n = 740).
 
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 Os achados evidenciaram níveis significativamente maiores de traumatização vicária em enfermeiros que não trabalhavam na linha de frente em comparação àqueles que trabalhavam na linha de frente. Segundo os autores, uma das possíveis explicações para esse resultado é que a traumatização vicária em enfermeiros que trabalham na linha de frente é derivada da empatia pelas pessoas que têm COVID-19, ao passo que enfermeiros que não trabalham na linha de frente mostram empatia pelas pessoas que têm COVID-19, mas também empatia, preocupação com os colegas da linha de frente. Além disso, enfermeiros que trabalham na linha de frente podem ter maior preparo e habilidades psicológicas para lidar com emergências de saúde em comparação àqueles que não trabalham na linha de frente. Assim, mesmo quando precisam se afastar das funções laborais (ex.: quando a quarentena é necessária), profissionais da saúde tendem a reportar culpa, raiva, frustração e tristeza, o que sugere a importância da atenção psicológica a essa população no contexto de pandemias. Dadas as rigorosas medidas que os serviços de saúde adotam para contenção da infecção, o contato direto entre o psicólogo e as pessoas que têm COVID-19 costuma ser raro. Assim, profissionais da saúde que trabalham na linha de frente, como enfermeiros e médicos, serão aqueles que predominantemente escutarão queixas e oferecerão apoio psicológico às pessoas que buscam os serviços de saúde ou que estão hospitalizadas. Portanto, psicólogos podem contribuir para promoção da saúde mental e prevenção de implicações psicológicas negativas a profissionais da saúde, ao oferecer a eles suporte e orientação sobre como manejar algumas situações. Isso parece importante, pois, dentre os desafios por eles relatados, destaca-se atender pessoas que testaram positivo para o novo coronavírus e que não compreendem as recomendações ou se recusam a aderir ao tratamento, bem como lidar com a frustração por não conseguir salvar vidas, apesar de todos os esforços. Além disso, muitos profissionais da saúde no Brasil não têm experiência de atuação em emergências de grande porte, como é o caso da COVID-19, o que representa um estressor adicional. Logo, sugere-se a realização de intervenções voltadas à orientação sobre sintomas psicológicos que profissionais da saúde podem apresentar nesse contexto. (ex.: estresse, depressão, ansiedade e insônia), bem como estratégias de enfrentamento e autocuidado (ex.: gerenciamento de estresse e importância dos momentos de descanso). 
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Adicionalmente, considerando relatos de profissionais da saúde sobre preocupações e sentimento de isolamento pelo afastamento da família e dos amigos, psicólogos podem contribuir para o fortalecimento da rede de apoio, ao incentivá-los a manter contatos frequentes, durante os intervalos no trabalho, por meio de telefonemas, mensagens de texto, áudio e vídeo. Isso tende a beneficiar também a saúde mental das pessoas da rede de apoio dos profissionais da saúde, pois mantê-las informadas pode reduzir as emoções negativas, como o medo. As intervenções psicológicas junto aos profissionais da saúde podem ocorrer em plataformas online, por ligações telefônicas; face a face, se necessário ou, ainda, com cartilhas e outros materiais informativos. Frente aos indicativos de implicações psicológicas negativas a profissionais da saúde diante da pandemia do novo coronavírus, é importante que essas intervenções sejam precoces e que incluam também aqueles que não estão na linha de frente, os quais podem reportar culpa, raiva, frustração e tristeza, além de traumatização vicária. Sobre os desafios para a atuação do psicólogo junto aos profissionais da saúde, destaca-se a possibilidade de baixa adesão às intervenções, em função da falta de tempo e do cansaço pela sobrecarga de trabalho, em particular para aqueles que estão na linha de frente. Ademais, no Brasil, é possível que profissionais da saúde se preocupem com questões como escassez de equipamentos de proteção individual, e venham a considerar as intervenções psicológicas como secundárias. Assim, para psicólogos que atuam em hospitais e outros serviços de saúde, sugere-se a realização de visitas à área de descanso para escutar os desafios vivenciados pelos profissionais e acolhê-los, ou mesmo para sensibilizá-los ou estimulá-los a buscar auxílio psicológico, se necessário.
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16- REFERÊNCIAS:
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