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PEÇA.PROVA. AV2. PRÁTICA SIMULADA IV

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AO MERITÍSSIMO JUÍZO DE DIREITO DO I JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DA COMERCA XXX DO ESTADO DO XXX 
PROCESSO Nº
Reginaldo Azevedo , já qualificado nos autos, vem respeitosamente, à presença de Vossa Excelência, tempestivamente, nos termos dos art. 41 e seguintes da Lei 9.099/95, interpor o presente:
RECURSO INOMINADO
 Em face da respeitável Sentença que julgou totalmente improcedente a presente Ação Indenizatória por Danos Morais e Materiais, com as razões anexas, requerendo que as mesmas sejam remetidas à Colenda Turma Recursal do Egrégio Tribunal de Justiça 
Requer ainda, o recebimento do presente recurso sob assistência judiciária, já que o Autor está impossibilitado de pagar as custas desta ação sem prejuízo de seu sustento.
Nestes termos,
Pede deferimento.
Local, Data.
Advogado OAB/XX
EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO XXX
COLENDA TURMA RECURSAL
RAZÕES DE RECURSO
Recorrente: REGINALDO AZEVEDO
Recorrido: CIA. AEREA VERDE S.A 
DOS FATOS DA SENTENÇA RECORRIDA
Trata-se de Recurso Inominado interposto pela parte Recorrente ante a decisão que julgou totalmente improcedente a Ação de Indenização por Danos Morais e Materiais processados no Iº Juizado Especial Cível , nos seguintes termos:
Com efeito, em que o inquestionável saber da eminente Julgador não aprimorou à decisão esposto pela justa aplicação da lei e jurisprudência aos fatos, sendo sua reforma medida imperativa de justiça, conforme será exposto:
DA JUSTIÇA GRATUITA
O requerente decorre dos benefícios da JUSTIÇA GRATUITA, assegurados pela Lei nº 1060/50 e consoante o art. 98, caput, do novo CPC/2015.
Infere-se dos artigos supracitados que qualquer uma das partes no processo pode usufruir do benefício da justiça gratuita. Logo, o Recorrente faz jus ao benefício, haja vista não ter condições de arcar com as despesas do processo sem prejuízo de sua mantença, observados os valores de guia de recurso no importe de R$ XXX para interpor em segunda instância.
DOS DANOS MORAIS E MATERIAS.
No tocante aos danos morais e materiais, O Senhor Doutor Juiz erroneamente ignorou as provas apresentadas e obtidas nas fazes iniciais da devida ação, indo de encontro o princípio do cerceamento de defesa, sendo assim que toda as provas foram obtidas de forma legal e remetidas a esse processo dentro de todos os prazos legalmente cabíveis.
Para o melhor entendimento, para atribuir, algumas jurisprudências e princípios abaixo, vejamos:
“Nulidade por omissão. É nula a decisão que deixa de analisar as questões arguidas pelas partes.” (TST-E-RR-4644/81 – Tribunal Pleno – Rel. Min. José Ajuricaba – DJU 19.02.88, pag. 2525)
“Cerceamento de Defesa. constitui cerceio à defesa da parte, o indeferimento de produção de prova requerida na inicial, sobretudo se a decisão lhe é contrária.” (TRT-RO-0982/84 – 10a. Reg. – Rel. Heráclito Pena Junior – DJU 21.01.85, pag. 262)
“O princípio do contraditório e ampla defesa é um princípio esculpido de forma expressa na Constituição Federal, podendo ser encontrado no artigo 5º inciso LV. Constitui-se em um dos princípios basilares do processo, seja civil ou penal, contido na Constituição Federal entre os direitos e garantias fundamentais“
Com a observância na TEORIA DO DESESTÍMULO, ou seja, o valor pedido não deve enriquecer ilicitamente o Recorrente, mas há de ser suficientemente elevado para desencorajar novas agressões à honra alheia;
DOS PEDIDOS
Diante do exposto, requer-se:
I) A aplicação dos benefícios da assistência judiciária gratuita ao Recorrente;
II) A reforma da sentença para o fim de condenar o Recorrido ao pagamento em dos valores arbitrados à título de danos materiais e morais;
Pede se o valor da causa de R$ 13,000,00 (treze mil reais).
Nestes termos,
Pede deferimento.
Local, Data.
Advogado OAB

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