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Portifólio Saúde Coletiva Final


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PORTIFÓLIO DE 
SAÚDE COLETIVA. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Visita a unidade 
básica. 
 
Escovação 
supervisionada. 
 
Assimilação teoria 
com a prática. 
 
 
 
 
CENTRO DE SAÚDE 
SEDE II SEBASTIÃO 
RODRIGUES MONÇÃO 
Forquilha- Ce 
CEI MARIA LUCIANA 
LOPES LIMA 
Sobral-Ce 
 Eva Naira Aragão Pereira 
 
DIÁRIO DE VISITAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Visita para 
conhecer a creche 
Visita para 
conhecer a UBS 
Escovação 
supervisionada 
 
 
 14 de maio de 2019 
 
Neste dia fomos conhecer o centro educacional, que posteriormente 
executaríamos uma ação visando a promoção de saúde. De início foi nos apresentados a estrutura 
física da sala de aula e o horário disponível para a realização da nossa atividade. Para estabelecer o 
primeiro contato com as crianças, houve uma breve apresentação da equipe e foram feitas algumas 
perguntas para que as mesmas interagissem. Após explicamos, que retornaríamos algumas semanas 
depois para ensinarmos cuidados com os dentes. 
Com base nessa avaliação, é possível planejar ações para a promoção da saúde bucal, que 
está inserida num conceito amplo de saúde que transcende a dimensão meramente técnica do setor 
odontológico, promovendo uma integração às demais práticas de saúde coletiva. Nesse contexto, a 
escovação dental supervisionada tem o objetivo de orientar e estimular os educandos a incorporar 
hábitos de higiene bucal, além de disponibilizar o flúor na cavidade bucal, por meio do creme dental. 
Contribui para a prevenção de doenças bucais, mais especificamente cárie dentária e doença 
periodontal. Pode ser realizada na educação infantil, no ensino fundamental e médio. 
 
 
22 de maio de 2019 
Durante este dia foi realizado uma visita ao centro de saúde sede II Sebastião 
Rodrigues Monção, no município de Forquilha. Onde tivemos a oportunidade de conhecer a 
estrutura física e o funcionamento da Unidade Básica de Saúde (UBS), que é integrada a 
Estratégia de Saúde da Família (ESF). Foi possível fazer a assimilação da prática com a 
disciplina de Saúde Coletiva, haja visto que posteriormente a data da visita havíamos 
estudado sobre o surgimento do SUS até a Política nacional de Atenção Básica. A Estratégia 
Saúde da Família (ESF) busca promover a qualidade de vida da população brasileira e 
intervir nos fatores que colocam a saúde em risco, como por exemplo a falta da atividade 
física e o tabagismo. Com atenção integral, equinâme e continua a ESF se fortalece como 
uma porta de entrada preferencial do Sistema Único de Saúde (SUS). E as Unidades Básicas, 
são a porta de entrada preferencial do (SUS), ou seja, a atenção primária a saúde, onde 
seu objetivo é minimizar ao máximo, o encaminhamento dos pacientes aos outros níveis de 
atenção, garantindo uma maior resolutilibilidade, com o foco na promoção de saúde e 
prevenção de agravos. 
 
 
 
 
Diante do nosso primeiro contato com a Unidade Básica, fomos bem acolhidos pelo 
Cirurgião Dentista, o mesmo se mostro apto a todo momento a nos repassar da forma mais 
clara e objetiva possível o trabalho de alguns integrantes, os serviços ofertados aos 
usuários e o horário de funcionamento. 
Durante um questionário que fizemos para o Dentista percebemos que esta unidade 
tem uma grande demanda pois ele está abrangendo o atendimento de outra UBS que se 
encontra sem o profissional responsável pela saúde bucal. O atendimento dos serviços 
odontológico é organizado por dia para diferentes públicos, nos dias de segunda, terça e 
quinta atende os pacientes da sede, quarta é para as gestantes e sexta para os pacientes 
do interior. Sendo que por dia atende 8 pacientes onde 5 são agendados e as outras 3 
vagas são para demanda livre. Foi perceptível a inferência de um dos princípios do SUS a 
Universalidade que diz que todas as faixas etárias devem ser atendidas na UBS, logo nesta 
o serviço é mais restrito não ofertando dias específicos para o público idoso e infantil, este 
último grupo foi nos informados que em alguns casos ele atende as crianças mas na grande 
maioria encaminha para um serviço mais especializado. Os usuários que procurarem a 
UBS deverão ser direcionados ao acolhimento para avaliação de risco e vulnerabilidade e, 
após a escuta qualificada, será definida a conduta adequada que poderá ser atendimento 
imediato, agendamento e/ou encaminhamento responsável à UBS de referência. 
Como preconiza a Política Nacional de Saúde Bucal, a equipe deve estar inserida em 
todas as ações programáticas desenvolvidas nas UBS, como grupos de tabagismo, 
hipertensão/diabetes, idosos, entre outros. Porém foi relatado pelo dentista grande 
dificuldade na efetivação de promoções de saúde na unidade. Onde ele disse que a única 
educação em saúde realizada por ele é nas escolas, realizando a escovação supervisionada, 
 
 
bochechamento com o flúor e uma avaliação odontológica. Está ações estão mãos 
centradas com a parte epidemiológicas. 
Dentre os procedimentos realizados inclui-se, restauração, aplicação tópica de 
flúor, cirurgia simples, raio-x, curetagem e profilaxia. Os demais serviços são realizados 
no CEO do município ou encaminhados para o CEO Regional que se localiza no município de 
Sobral. Foi percebido que a pouca oferta de serviços odontológicos, está relacionada a 
falta de materiais. 
Uma forte características é o seguimento dos princípios e diretrizes do SUS. Sendo estes 
Universalidade, que compreende a saúde como um direito de cidadania de todas as pessoas 
e cabe ao Estado assegura este direito, sendo que o acesso as ações e serviços deve ser 
garantido a todos as pessoas independente de sexo, raça, ocupação, ou outras 
características sócias ou pessoais. Isto estando previsto no Art. 196 da Constituição 
Federal. Outro princípio é a Equidade que tem como objetivo diminuir as desigualdades, ou 
seja tratar os desiguais de maneira coerente e ética, oferecendo mais a quem mais precisa 
e menos a quem requer menos cuidados. Busca-se, com este princípio, reconhecer as 
diferenças nas condições de vida e saúde e nas necessidades das pessoas, considerando 
que o direito à saúde passa pelas diferenciações sociais e deve atender a diversidade. E 
por fim a Integralidade, está presente tanto nas discussões quanto nas práticas na área 
da saúde e está relacionada a condição integral, e não parcial, de compreensão do ser 
humano. Ou seja: o sistema de saúde deve estar preparado para ouvir o usuário, entendê-
lo inserido em seu contexto social, e a partir daí, atender às demandas e necessidades 
desta pessoa. Pela perspectiva dos usuários, a ação integral em saúde tem sido 
frequentemente associada ao tratamento respeitoso, digno, com qualidade e acolhimento. 
 
 
 Salienta-se também os princípios organizativos, que são: regionalização, 
hierarquização, descentralização e a participação popular que é uma das mais importante, 
pois a população deve participar efetivamente das ações prestadas na Unidade Básica. 
Para isto devem ser criado os Conselhos de Saúde e as Conferências de Saúde, que visam 
formular estratégias, controlar e avaliar a execução da política de saúde. 
 A respeito da estrutura física, foi possível observar que a recepção não contém 
grades, sinalizadores de fluxos e sala de coletas de exames. Recomenda-se utilizar 
sinalizações de ambientes, bem como as formas de comunicação e sinalização realizadas 
através de textos ou figuras, caracteres em relevo, Braille ou figuras em relevo (tátil) e 
recursos auditivos (sonora). NBR 9050; 
 Ademais contém os principais componentes preconizados pela Política Nacional de 
Atenção Básica. Encontrei um déficit em quanta escala de profissionais e o horários de 
atendimento dos mesmos, dificultando o entendimento da população acerca dos 
profissionais atuantes. 
A estrutura física de um serviço também afeta diretamente as condições de 
trabalho dos profissionais e influenciaa saúde e as práticas de saúde exercidas. Maciel, 
Santos e Rodrigues apontam que problemas na organização do trabalho e nas condições 
físicas das UBS levam o trabalhador a uma adaptação forçada, comprometendo a qualidade 
do atendimento. Apontam, também, o excesso de demanda como um dos principais fatores 
que comprometem a qualidade do atendimento a ser prestado. 
A UBS atua com uma equipe multiprofissional, composta por uma enfermeira, 
técnico de enfermagem, agentes comunitários de saúde, cirurgião dentista, técnica em 
saúde bucal e um médico. Porém o médico só atende uma vez na semana, visto que ele faz 
 
 
parte de outra (ESF) e encontrasse apenas suprindo a necessidade enquanto se regulariza. 
Com isso o aumento da demanda foi aumentado e a população prejudicada, logo só tendo 
um dia da semana para consultar-se. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fotos do Mapa de abrangência. 
 
 
 
 
 
Bairros abrangidos pela UBS. 
 
 
Serviços ofertados. 
 
 
 
 
 
 
28 de maio de 2019 
 Neste realizamos uma educação em saúde na creche acima citada, 
com o intuito de repassarmos conhecimento acerca da escovação dentária e os cuidados 
em gerais com a cavidade bucal. Nesse contexto, a escovação dental supervisionada tem 
o objetivo de orientar e estimular os educandos a incorporar hábitos de higiene bucal, além 
de disponibilizar o flúor na cavidade bucal, por meio do creme dental. Contribuí para a 
prevenção de doenças bucais, mais especificamente cárie dentária e doença periodontal. 
 A avaliação e promoção de saúde bucal é ação essencial que íntegra o Componente 
I do Programa Saúde na Escola (Avaliação das Condições de Saúde) e se configura como 
uma forma do cirurgião-dentista e a equipe de saúde bucal identificarem sinais e sintomas 
relacionados a alterações identificadas em educandos matriculados nas escolas 
participantes do Programa. Com base nessa avaliação, é possível planejar ações para a 
promoção da saúde bucal, que está inserida num conceito amplo de saúde que transcende 
a dimensão meramente técnica do setor odontológico, promovendo uma integração às 
demais práticas de saúde coletiva. Significa a construção de políticas públicas saudáveis, 
o desenvolvimento de estratégias direcionadas a todas as pessoas, como políticas que 
garantam o acesso à água tratada e fluoretada, a universalização do uso de dentifrício 
fluoretado e escova dental e assegurem a disponibilidade de cuidados odontológicos 
apropriados. As ações devem mostrar a importância da saúde bucal relacionada com os 
atos de sorrir, mastigar, engolir e falar. 
 Como nosso público alvo era crianças da faixa etária de 3 a 5 anos, envolvemos 
atividades lúdicas. A uma grande importância de trabalhar com esse público pois a infância é que as 
crianças assimilam os hábitos que vão permanecer o resto da sua vida. Dentre eles está a higiene bucal, 
que precisa ser iniciada desde cedo. Esta faixa etária, em geral, a criança não possui habilidade motora 
 
 
para fazer os movimentos corretos durante o uso da escova e do fio dental e proporcionar um cuidado 
adequado aos dentes e tecidos bucais. Além disso, a quantidade do creme dental aplicada na escova deve 
ser supervisionada. 
 Para que conseguíssemos a atenção das crianças preparamos uma educação em saúde atrativa 
para que eles interagissem com a equipe. De início pedimos para que eles sentassem em círculo, logo 
iniciamos com uma paródia que evidenciava o cuidado com os dentes. 
 
 
 
 
Durante essa atividade eles já perceberam a importância da escovação e foi relatado por eles mesmo as 
vivências dos cuidados com os dentes. 
 Fizemos um teatro de fantoches que contava a história de dois animais que estavam sofrendo 
com dor dente por conta da má- escovação. Tudo isso para podermos introduzir a técnica correta de 
escovação. 
 
 
 
 
 
 Dando continuidade e seguindo o “Arco de Maguerez” que elenca cinco fatores importantes para 
o repasse de conteúdo, que são eles: observação da realidade e definição de um problema; 
pontos-chave; teorização; hipóteses de solução e aplicação à realidade. 
No momento de teorização, com o auxílio de um macromodelo da boca, 
demonstramos como se dava a escovação correta. Os movimentos que deveriam ser 
feitos com a escova, repassamos fazendo alusão a movimentos de trenzinho e 
bolinhas para que facilitasse a compreensão. 
 
 
 
 
 
 
Foi confeccionado dois modelos de dentes onde desenhamos um semblante triste e outro feliz em 
cada um. Mostramos vários alimentos para eles, que de acordo com a concepção de que fazia bem ou mal 
para os dentes eles colavam no dente correspondente. Nessa atividade pudemos efetivar que o consumo 
excessivo de doces tinha como consequência a cárie dentária, sabendo que nessa faixa etária a ingestão 
de doces é demasiadamente grande. Como também pode ser evidenciado que alimentos como frutas e 
verduras faziam bem para a saúde em geral. 
 
 
 
 Após isso, explicamos que seria posto em prática o que eles haviam aprendido acerca da 
escovação. Distribuímos as escovas e já organizamos eles em filas para que fosse feita a distribuição do 
creme dental, vale ressaltar que esse continha pequenas quantidades de flúor de acordo com o que se 
recomenda. Durante o momento da escovação deixamos eles bem livre para que observássemos a 
maneira como eles faziam sem auxílio. Para esse primeiro contato ficamos bastante supressos pois a 
maioria deles executou exatamente como havíamos ensinado, isso prova que iniciar a educação em saúde 
desde da infância traz grandes resultados pois eles têm grande facilidade de absorver o que foi repassado 
e ainda mais de maneira lúdica. Para finalizarmos entregamos um livro para colorir com fotos relacionada 
a escovação e um lápis, todos ficaram muito felizes. 
Essa atividade foi o nosso primeiro contato com o público. Onde aprendemos a estabelecer um 
vínculo maior com as crianças. Vale ressaltar que a educação em saúde deve se ter uma visão holística 
de quem vai se trabalhar, onde vai ser realizado e como isso pode ser feito. A escola se localizava em um 
bairro que concentra famílias de renda baixa isso poderia ser um grande fator para que as crianças 
soubessem poucos sobre a saúde bucal, sabe-se que não é muito rentável essas famílias a adquirirem 
produtos para a higiene bucal, tendo outras preocupações maiores. 
Pode-se aprender ainda mais sobre a Saúde Coletiva e sua importância com esse contato. Foi o 
ponto-chave para assimilação da teoria com a prática, pois é raro a equipe de saúde daquele bairro 
realizar momentos como esse e um dos grandes fatores é a falta de recursos para compra de escovas e 
cremes dentais. 
 
 
 
 
 
 
Fotos da escovação 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Referências Bibliográficas 
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento Atenção Básica. 
Saúde Bucal / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de 
Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2008.92 p. – (Série A. Normas e Manuais 
Técnicos) (Cadernos de Atenção Básica; 17), ISBN 85-334-1228-2. 2. Brasil. Ministério da 
Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional 
de Atenção Básica / Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de 
Atenção Básica. – Brasília: 
Ministério da Saúde, 2012. 110 p. – (Série E. Legislação em Saúde) ISBN 978-85- 334-1939-
1 3. Política de Saúde Bucal da Secretaria de Saúde do Distrito Federal – 2015. 4. Protocolo 
de Atendimento aos Pacientes com Necessidades Especiais da Secretaria de Saúde do DF. 
38 p. Brasília, 2012. 5. Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal. Subsecretaria de 
Atenção Primária à Saúde. Guia de Referência Rápida. Relação de serviços prestados na 
Atenção Primária à Saúde/Secretaria de Estado de Saúde do Distrito 
Federal/Subsecretariade Atenção Primária à Saúde – SAPS/DF, 2014. 200 p 6. Fejerskov, 
O., Kidd, E. Cárie dentária: a doença e seu tratamento clínico. São Paulo: Santos, 2005. 352p. 
7. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. 
Saúde Bucal / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de 
Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 92 p. il. – (Cadernos de Atenção Básica, n. 17) (Série A. 
Normas e Manuais Técnicos) 
 
Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2006. Departamento de Atenção Básica. 
– 
 
 
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção 
Básica. Coordenação Geral de Saúde Bucal. Diretrizes da Política Nacional de Saúde Bucal. 
/ Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – 
Brasília: Ministério da Saúde, 2004. Disponível em: 
http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/geral/diretrizes_da_politica_nacional_de_
saude _bucal.pdf