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Saneamento Ambiental
Gestão de Resíduos Sólidos e Manejo das Águas Pluviais
Módulo 4
EEH210 - Engenharia e Meio Ambiente
Prof. Osvaldo M. Rezende, D.Sc.
omrezende@poli.ufrj.br
2020/PLE
EEH210 – EMA – Saneamento Ambiental
Agenda
1. Gestão dos Resíduos Sólidos
2. Manejo das Águas Pluviais
2 Osvaldo M. Rezende - omrezende@poli.ufrj.br
EEH210 – EMA – Saneamento Ambiental
Componentes do Saneamento
3 Osvaldo M. Rezende - omrezende@poli.ufrj.br
“constituídos pelas atividades e pela disponibilização e manutenção de 
infraestruturas e instalações operacionais de coleta, varrição manual e 
mecanizada, asseio e conservação urbana, transporte, transbordo, tratamento e 
destinação final ambientalmente adequada dos resíduos sólidos domiciliares e 
dos resíduos de limpeza urbana”
limpeza urbana e manejo 
de resíduos sólidos
drenagem e manejo das águas 
pluviais urbanas
esgotamento 
sanitário
abastecimento de 
água potável
shorturl.at/arRV9
LEI Nº 11.445, DE 5 DE JANEIRO DE 2007
EEH210 – EMA – Saneamento Ambiental
Gestão de Resíduos Sólidos
Do Gerenciamento à Gestão Integrada de Resíduos Sólidos
4 Osvaldo M. Rezende - omrezende@poli.ufrj.br
visão operacional e estática 
de manutenção da limpeza
abordagem orgânica de 
gestão e de processo
Gerenciamento de resíduos sólidos Gestão Integrada de Resíduos Sólidos
Mudança de paradigma
conjunto de ações, diretas ou indiretas, para coleta, 
transporte, transbordo, tratamento e destinação final 
ambientalmente adequada dos resíduos sólidos e sua 
disposição final ambientalmente adequada
conjunto de ações voltadas para a busca de soluções 
para resíduos sólidos, de forma a considerar as 
dimensões política, econômica, ambiental, cultural e 
social, com controle social e sob a premissa do 
desenvolvimento sustentável
definições
EEH210 – EMA – Saneamento Ambiental
Gestão de Resíduos Sólidos
Do Gerenciamento à Gestão Integrada de Resíduos Sólidos
5 Osvaldo M. Rezende - omrezende@poli.ufrj.br
Gestão Integrada de Resíduos Sólidos
▪ Eco-92
→ Agenda 21
associa o manejo ambientalmente adequado aos 
aspectos operacionais e a uma abordagem 
cultural e social de mudança dos padrões de 
produção e de consumo
O manejo ambientalmente saudável desses resíduos deve ir além do simples depósito ou 
aproveitamento por métodos seguros dos resíduos gerados e buscar resolver a causa fundamental 
do problema, procurando mudar os padrões não sustentáveis de produção e consumo. Isso 
implica a utilização do conceito de manejo integrado do ciclo vital, o qual apresenta oportunidade 
única de conciliar o desenvolvimento com a proteção do meio ambiente
EEH210 – EMA – Saneamento Ambiental
Gestão de Resíduos Sólidos
Do Gerenciamento à Gestão Integrada de Resíduos Sólidos
6 Osvaldo M. Rezende - omrezende@poli.ufrj.br
Gestão Integrada de Resíduos Sólidos
→ Agenda 21
+
→ Lei do Saneamento – Lei 11.445/07
Política Nacional de Resíduos Sólidos 
(PNRS) – Lei 12.305/10
Art. 7º
São objetivos da Política Nacional de Resíduos Sólidos:
VII - gestão integrada de resíduos sólidos;
EEH210 – EMA – Saneamento Ambiental
Gestão de Resíduos Sólidos
Gestão Integrada de Resíduos Sólidos
▪Elementos fundamentais
→ reconhecimento e envolvimento dos diversos atores sociais
→ integração de todas as etapas do ciclo de vida dos produtos
→ integração dos aspectos técnicos, ambientais, sociais, culturais, legais, 
institucionais e políticos
→ acesso à informação pela sociedade
→ articulação dos sistemas propostos para os resíduos sólidos com o 
planejamento urbano e outros sistemas urbanos
7 Osvaldo M. Rezende - omrezende@poli.ufrj.br
Para uma abordagem sistêmica, devem ser consideradas suas diversas dimensões
EEH210 – EMA – Saneamento Ambiental
Gestão de Resíduos Sólidos
Gestão Integrada de Resíduos Sólidos
▪Dimensões da Gestão Integrada de 
Resíduos Sólidos
8 Osvaldo M. Rezende - omrezende@poli.ufrj.br
Gestão
Integrada 
do RS
social
ambiental
cultural
econômico-
financeira
político-
institucional
técnico-
operacional
EEH210 – EMA – Saneamento Ambiental
Gestão de Resíduos Sólidos
• Atores envolvidos
O envolvimento de diversos atores na gestão dos RS pressupõe a adoção do 
conceito de responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos
9 Osvaldo M. Rezende - omrezende@poli.ufrj.br
Responsabilidade compartilhada pelo ciclo de
vida dos produtos é um conjunto de
atribuições individualizadas e encadeadas dos
fabricantes, importadores, distribuidores e
comerciantes, dos consumidores e dos titulares
dos serviços públicos de limpeza urbana e de
manejo dos resíduos sólidos, para minimizar o
volume de resíduos sólidos e rejeitos gerados,
bem como para reduzir os impactos causados
à saúde humana e à qualidade ambiental
decorrentes do ciclo de vida dos produtos.
Art. 3º, incisos IV e XVII, PNRS
Poder público
Organizar os 
serviços de 
limpeza 
urbana e de 
manejo de RS 
e fiscalizar sua 
prestação
Setor 
empresarial
Realizar a 
logística reversa 
no limite da 
proporção dos 
produtos 
colocados no 
mercado 
interno
Sociedade / 
consumidor
Segregar, 
acondicionar e 
disponibilizar os 
resíduos para 
coleta e exercer 
o controle 
social
Assegurar o cumprimento da PNRS e de seu decreto regulamentador
EEH210 – EMA – Saneamento Ambiental
Gestão de Resíduos Sólidos
• Tipos de resíduos
▪ Quanto à origem
→ Resíduos domiciliares
→ Resíduos de limpeza urbana 
→ Resíduos de estabelecimentos 
comerciais e prestadores de serviços*
→ Resíduos de serviços de transportes
→ Resíduos industriais
→ Resíduos de serviços de saúde 
→ Resíduos da construção civil* 
→ Resíduos agrossilvopastoris
→ Resíduos de mineração
10 Osvaldo M. Rezende - omrezende@poli.ufrj.br
Município
Gerador
Responsável
EEH210 – EMA – Saneamento Ambiental
Gestão de Resíduos Sólidos
11 Osvaldo M. Rezende - omrezende@poli.ufrj.br
Alguns dados do SINIR
→ shorturl.at/iDNOP
EEH210 – EMA – Saneamento Ambiental
Gestão de Resíduos Sólidos
• Modelo proposto
▪ Elementos estruturantes como prioridade para a gestão dos resíduos:
→ Minimização da geração e o manejo diferenciado dos resíduos sólidos
→ Gestão associada
• A gestão associada confere 
ganho de escala e 
maximização de recursos 
para o manejo dos 
resíduos sólidos
→ Integralidade e 
complementaridade 
das atividades e infraestruturas
12 Osvaldo M. Rezende - omrezende@poli.ufrj.br
Não geração Redução Reutilização Reciclagem Tratamento
Disposição 
final 
adequada
EEH210 – EMA – Saneamento Ambiental
SERVIÇOS DE MANEJO 
DE RESÍDUOS SÓLIDOS
Coleta 
Transbordo 
Transporte 
Triagem 
Tratamento 
Disposição final
Gestão de Resíduos Sólidos
• Atividades dos serviços públicos de resíduos sólidos
13 Osvaldo M. Rezende - omrezende@poli.ufrj.br
SERVIÇOS DE LIMPEZA
URBANA
Varrição
Poda
Capina
Roçada
Outros serviços
EEH210 – EMA – Saneamento Ambiental
Gestão de Resíduos Sólidos
• Gerenciamento dos resíduos sólidos urbanos
A Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) define que o 
gerenciamento dos resíduos sólidos é um conjunto de ações exercidas, 
direta ou indiretamente, nas etapas de coleta, transporte, transbordo, 
tratamento e destinação final ambientalmente adequada dos resíduos 
sólidos, e disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos.
14 Osvaldo M. Rezende - omrezende@poli.ufrj.br
EEH210 – EMA – Saneamento Ambiental
Gestão de Resíduos Sólidos
• Gerenciamento dos 
resíduos sólidos 
urbanos
15 Osvaldo M. Rezende - omrezende@poli.ufrj.br
Distribuição ordenada de 
rejeitos em aterros 
sanitários de pequeno porte 
ou aterros sanitários 
convencionais, observando 
normas operacionais 
específicas, de modo a 
evitar danos ou riscos à 
saúde pública e à 
segurança e a minimizar os 
impactos ambientais 
adversos
Ação sanitária que visa o 
afastamento dos resíduos do 
meio onde é gerado. A 
escolha das rotas de coleta, 
frequências e tipos de 
veículos influenciam 
diretamente as etapas 
posteriores de gerenciamento
Tratamentodos resíduos que inclui a reutilização, a 
reciclagem, a compostagem, a recuperação e o 
reaproveitamento energético, dentre outras 
formas admitidas pelos órgãos ambientais. Esse 
tratamento tem como objetivo reduzir a quantidade 
e o potencial poluidor dos resíduos sólidos 
dispostos em aterros sanitários
EEH210 – EMA – Saneamento Ambiental
Gestão de Resíduos Sólidos
• Gestão inadequada de resíduos sólidos
16 Osvaldo M. Rezende - omrezende@poli.ufrj.br
(Foto: Franklin de Freitas)
EEH210 – EMA – Saneamento Ambiental17 Osvaldo M. Rezende - omrezende@poli.ufrj.br
EEH210 – EMA – Saneamento Ambiental
Agenda
1. Gestão dos Resíduos Sólidos
2. Manejo das Águas Pluviais
Osvaldo M. Rezende - omrezende@poli.ufrj.br18
EEH210 – EMA – Saneamento Ambiental
Componentes do Saneamento
“constituídos pelas atividades, pela infraestrutura e pelas instalações 
operacionais de drenagem de águas pluviais, transporte, detenção ou retenção 
para o amortecimento de vazões de cheias, tratamento e disposição final das 
águas pluviais drenadas, contempladas a limpeza e a fiscalização preventiva 
das redes”
limpeza urbana e manejo 
de resíduos sólidos
drenagem e manejo das águas 
pluviais urbanas
esgotamento 
sanitário
abastecimento de 
água potável
shorturl.at/arRV9
LEI Nº 11.445, DE 5 DE JANEIRO DE 2007
Osvaldo M. Rezende - omrezende@poli.ufrj.br19
EEH210 – EMA – Saneamento Ambiental
Manejo das Águas Pluviais
O Sistema de Drenagem Urbana
▪Definição tradicional
A drenagem é definida como o 
conjunto de elementos, 
interligados em um sistema, 
destinados a captar as águas 
pluviais precipitadas sobre uma 
região, conduzindo-as, de forma 
segura, a um destino final.
bgs.ac.uk
Osvaldo M. Rezende - omrezende@poli.ufrj.br20
EEH210 – EMA – Saneamento Ambiental
Manejo das Águas Pluviais
O Sistema de Drenagem Urbana
▪Particularidades
→O escoamento das águas das 
tormentas sempre ocorrerá
• independente de existir ou não 
sistema de drenagem adequado
→Solicitação não permanente 
• durante e após a ocorrência de 
tormentas
• manutenção permanente
bgs.ac.uk
Osvaldo M. Rezende - omrezende@poli.ufrj.br21
EEH210 – EMA – Saneamento Ambiental
Manejo das Águas Pluviais
O Sistema de Drenagem Urbana
▪Composição
Microdrenagem
Macrodrenagem
Rede de 
Drenagem
Osvaldo M. Rezende - omrezende@poli.ufrj.br22
EEH210 – EMA – Saneamento Ambiental
O Sistema de Drenagem Urbana
Microdrenagem
▪ Lotes urbanos, praças, ruas
▪ Visa a rápida retirada da água de chuva
▪ Galerias, sarjetas, bocas de lobo
▪ Risco associado entre 2 e 10 anos
▪ RJ: 10 anos (Rio-Águas)
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Macrodrenagem
▪ Hidrografia natural + canais de drenagem + 
grandes galerias
▪ Dimensionada para receber águas da micro
▪ Risco associado entre 10 e 100 anos
▪ Brasil: 25 anos (Ministério das Cidades)
cesama.com.br
Osvaldo M. Rezende - omrezende@poli.ufrj.br23
EEH210 – EMA – Saneamento Ambiental
O Sistema de Drenagem Urbana
Falha desses subsistemas → Inundações urbanas
• Microdrenagem
▪ Problemas de tráfego
▪ Saúde pública
▪ Pequenos acidentes
• Macrodrenagem
▪Grandes transtornos
▪ Danos e prejuízos ao patrimônio
▪ Perdas de vidas
extra.globo.com
Osvaldo M. Rezende - omrezende@poli.ufrj.br24
EEH210 – EMA – Saneamento Ambiental
Coletor
público
Caixa de 
ralo
Ralo
Coletor 
de águas 
pluviais
Caixa de 
areia
Condutor 
de águas 
pluviais
0,40 m
Rua
Coletor
público
Caixa de 
ralo
Caixa de 
areia
Condutor 
de águas 
pluviais
P
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Planta Corte
O Sistema de Drenagem Urbana
• Elementos básicos do sistema
▪ meio-fio
▪ sarjetas
▪ sarjetões
▪ bocas-de-lobo
▪ condutores
▪ caixas de ligação
▪ poços de visita
▪ galerias
▪ rios e canais
Osvaldo M. Rezende - omrezende@poli.ufrj.br25
EEH210 – EMA – Saneamento Ambiental
A urbanização e as inundações
▪ URBANIZAÇÃO
→ Remoção da cobertura vegetal
→ Aumento de impermeabilização
→ Ocupação de áreas alagáveis
→ Introdução de obras de drenagem
→Alterações no ciclo 
hidrológico
→Agravamento das 
inundações
→Exposição ao risco
Osvaldo M. Rezende - omrezende@poli.ufrj.br26
EEH210 – EMA – Saneamento Ambiental
A urbanização e as inundações
O quanto a cidade pode 
alterar o ambiente natural?
Osvaldo M. Rezende - omrezende@poli.ufrj.br27
EEH210 – EMA – Saneamento Ambiental
URBANIZAÇÃO
Exemplo:
Cidade do
Rio de Janeiro
Ambiente natural
A urbanização e as inundações
Osvaldo M. Rezende - omrezende@poli.ufrj.br28
EEH210 – EMA – Saneamento Ambiental
URBANIZAÇÃO
Exemplo:
Cidade do
Rio de Janeiro
Ambiente construído
A urbanização e as inundações
Osvaldo M. Rezende - omrezende@poli.ufrj.br29
EEH210 – EMA – Saneamento Ambiental
URBANIZAÇÃO
Exemplo:
Cidade do
Rio de Janeiro
Área alagada ocupada
A urbanização e as inundações
Osvaldo M. Rezende - omrezende@poli.ufrj.br30
EEH210 – EMA – Saneamento Ambiental
A urbanização e as inundações
URBANIZAÇÃO → agravamento das inundações
A cidade sofre perdas socioeconomicas
Osvaldo M. Rezende - omrezende@poli.ufrj.br31
EEH210 – EMA – Saneamento Ambiental
 Propagação de doenças
Osvaldo M. Rezende - omrezende@poli.ufrj.br32
EEH210 – EMA – Saneamento Ambiental
 Danos à infraestrutura e às edificações
 Propagação de doenças
Osvaldo M. Rezende - omrezende@poli.ufrj.br33
EEH210 – EMA – Saneamento Ambiental
 Degradação do ambiente natural 
 Danos à infraestrutura e às edificações
 Propagação de doenças
av
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co
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Osvaldo M. Rezende - omrezende@poli.ufrj.br34
EEH210 – EMA – Saneamento Ambiental
 Desvalorização do ambiente construído
 Degradação do ambiente natural 
 Danos à infraestrutura e às edificações
 Propagação de doenças
Osvaldo M. Rezende - omrezende@poli.ufrj.br35
EEH210 – EMA – Saneamento Ambiental
 Crescimento da pobreza
 Desvalorização do ambiente construído
 Degradação do ambiente natural 
 Danos à infraestrutura e às edificações
 Propagação de doenças
Osvaldo M. Rezende - omrezende@poli.ufrj.br36
EEH210 – EMA – Saneamento Ambiental
A urbanização e as inundações
• Abordagem tradicional para 
problemas de inundações urbanas:
→ aumento das dimensões da rede
→ canalização e retificação da 
macrodrenagem
acelerar o transporte das águas pluviais 
excedentes 
para longe do local de intervenção
Busca adequar a rede de drenagem 
pluvial aos novos padrões de 
escoamento alterados pelo processo de 
urbanização
Osvaldo M. Rezende - omrezende@poli.ufrj.br
Apesar dos esforços para o 
controle das inundações
37
EEH210 – EMA – Saneamento Ambiental
A urbanização e as inundações
Osvaldo M. Rezende - omrezende@poli.ufrj.br
• Ciclo de problemas
▪ expansão da urbanização 
▪ aumento do volume de água 
▪ novas intervenções na rede de drenagem
▪ maiores áreas → ambiente densamente ocupado
▪ necessidade de realocações → $$$$
Necessidade de uma 
outra abordagem
38
EEH210 – EMA – Saneamento Ambiental
A urbanização e as inundações
Osvaldo M. Rezende - omrezende@poli.ufrj.br
Outra abordagem
• compreensiva e sistêmica
• busca minimizar os impactos da urbanização
• considera aspectos quantitativos e qualitativos
• tem objetivos técnicos, sociais, econômicos e políticos
• atua sem transferir custos no tempo e no espaço
Gestão ou Manejo das águas pluviais 
→ atividade de gestão de recursos naturais locais para mitigar
o impacto social negativo da água de chuva
39
EEH210 – EMA – Saneamento Ambiental
A urbanização e as inundações
• A mudança do paradigma
▪ controle e combate locais → buscam soluções pontuais
X
▪ sistema integrado → conceitos de readaptação, prevenção e harmonização
Busca compensar os efeitos da urbanização
→ Medidas Compensatórias
VELHO
N O
Reativa Proativa
Osvaldo M. Rezende - omrezende@poli.ufrj.br40
EEH210 – EMA – Saneamento Ambiental
Revolução
Industrial
Prática
Higienista
Prática
Sustentável
Prática
CircularAções 
tradicionais
Ações de manejo 
sustentável das 
águas pluviais
Ações de 
planejamento 
urbano sensível às 
águas
Evolução da abordagem para os projetos de drenagem
Osvaldo M. Rezende - omrezende@poli.ufrj.br41
EEH210 – EMA – Saneamento Ambiental
Mudança de paradigma 1
• Abordagem sistêmica
▪ Bacia como um sistema complexo
• Medidas distribuídas na bacia
• Manutenção do ciclo hidrológico natural
• Adoção de medidas não estruturais
▪ Harmonização da cidade com a dinâmica de enchentes
• Utilização de técnicas sustentáveis
✓ Técnicas compensatórias
✓ Infraestrutura verde
✓ Sistema de drenagem urbana sustentável
Prática
Higienista
Prática
Sustentável
Osvaldo M. Rezende - omrezende@poli.ufrj.br42
EEH210 – EMA – Saneamento Ambiental
Mudança de paradigma 2
• Gerenciamento integrado do risco de 
inundações
▪ Redução do risco por meio de ações 
para aumento da resiliência
▪ Ordenamento territorial  Gestão de 
riscos
Prática
Sustentável
Prática
Circular
• Integração da gestão das águas 
urbanas com a gestão da cidade
• Abordagem circular no manejo das 
águas pluviais
• Cidades Resilientes
Osvaldo M. Rezende - omrezende@poli.ufrj.br43
EEH210 – EMA – Saneamento Ambiental
Medidas estruturais
• Classificação das técnicas sustentáveis
Controle na 
Fonte Controle 
no Local
Controle de 
Jusante
Transporte 
Lento
- Telhados verdes
- Dispositivos de 
infiltração
- Coleta de água 
de chuva para uso
- Pequenas bacias 
de detenção
- Pequenas bacias 
de retenção
- Dispositivos de 
infiltração
- Valas de infiltração
- Ramificação (Creeks)
- Requalificação fluvial
- Aumento da 
rugosidade dos canais
- Bacias de detenção
- Bacias de retenção
- Banhados 
construídos 
(Wetlands)
Privado Público
(S
TA
H
R
E,
 2
0
0
5
)
Osvaldo M. Rezende - omrezende@poli.ufrj.br
institutocidadejardim.wordpress.com
44
EEH210 – EMA – Saneamento Ambiental
Medidas não estruturais
“são ações que integram a gestão das águas pluviais 
nas sub-bacias que compõem o território urbano de 
uma cidade, enfocando não somente o problema 
específico das enchentes, mas, sobretudo, o uso 
racional do espaço urbano, de forma a se otimizar o 
bem-estar, a qualidade de vida, a estética e as 
múltiplas possíveis atividades de utilização do meio 
ambiente urbano”
(RIGHETTO et al, 2009)
Osvaldo M. Rezende - omrezende@poli.ufrj.br45
EEH210 – EMA – Saneamento Ambiental
Até a próxima aula!
Osvaldo M. Rezende - omrezende@poli.ufrj.br46

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