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AÇÕES E SEGURANÇA GEOMETRIA DOS PERFIS I PRÉ- DIMENSIONAMENTO DE VIGAS METÁLICAS EXERCÍCIO RELEMBRANDO Quem são as forças atuantes na estrutura?Como são classificadas? Como a estrutura reage? Diagrama tensão-deformação dos aços estruturais, em escala deformada AÇOS-CARBONO - ASTM-A36 - o aço mais utilizado na fabricação de perfis soldados (chapas com t ≥ 4,57 mm), especificado pela American Society for Testing and Materials; 𝑪𝑺 = Tensão última Tensão Admissível COMPARA-SE A TENSÃO ADMISSÍVEL COM A TENSÃO NO ELEMENTO ANALISADO 1. Escolha do perfil a ser testado 2. Cálculo dos esforços máximos: Momento Fletor e Esforço Cortante em vigas simples (isostáticas) 3. Verificação das tensões de FLEXÃO para as vigas isostáticas 4. Novas opções de perfis com maior ou menor rigidez em função dos resultados obtidos anteriormente COMPORTAMENTO DE VIGAS METÁLICAS Chama-se alma de uma viga à porção vertical de sua seção. A viga de alma cheia é aquela que não apresenta vazios em sua alma. Uma viga é um elemento sujeito a dois tipos de esforços: momento fletor e força cortante. Sendo o primeiro o esforço predominante e o mais desfavorável, a viga é o sistema estrutural que exige maior consumo de material e maior resistência. Pode-se dizer que a viga é o extremo oposto do cabo, em relação ao consumo de material. • O que pode levar uma viga ao colapso? • Como é chamado o Estado Limite ao colapso? • Para afirmar que um perfil está adequado ao uso em um determinado projeto, eu preciso conferir somente o ELU? • Como é chamado o Estado Limite de utilização? • Aplicação de carga = Deformação = Flecha • Giro das seções pelo momento fletor gerando compressão e tração nas faces superior e inferior • Tendência de escorregamento = força vertical interna • Comportamento da viga também depende dos vínculos COMPORTAMENTO DE VIGAS METÁLICAS COMPORTAMENTO DE VIGAS METÁLICAS CONFORME A POSIÇÃO E A QUANTIDADE DE APOIOS, AS VIGAS PODEM SER: Biapoiadas Em balanço Contínuas Para o nosso estudo de pré-dimensionamento, não importa o tipo de viga, mas sim o seu momento fletor máximo e o seu esforço cortante máximo! Y O P A N A N R E B E LL O ( 2 0 00 ) – A C O N C E P Ç Ã O E S T R U T U R A L E A A R Q U IT E T U R A PRÉ-DIMENSIONAMENTO: VIGAS METÁLICAS GEOMETRIA DOS PERFIS I MAS O GRÁFICO NOS FORNECE APENAS UMA NOÇÃO INICIAL DA ORDEM DE GRANDEZA DO PERFIL MAIS ADEQUADO! PARA REALIZAR O PRÉ-DIMENSIONAMENTO, COM AS PARTICULARIDADES DE CADA PROJETO, PRECISAMOS CONFERIR SE ESSE VALOR ENCONTRADO EM GRÁFICO ESTÁ COERENTE COM O CARREGAMENTO APLICADO À VIGA! PARA ISSO, DEVEMOS INICIALMENTE CONHECER OS ESFORÇOS MÁXIMOS NO ELEMENTO ESTRUTURAL GEOMETRIA DOS PERFIS I CÁLCULO DOS ESFORÇOS MÁXIMOS Cálculo das reações de apoio Diagrama de momento fletor • Momento fletor máximo Diagrama de esforços cortantes • Esforço cortante máximo https://www.aprenderengenharia.com.br/viga-online https://www.ftool.com.br/Ftool/ Exemplo para viga biapoiada com carregamento distribuído: PASSO A PASSO DO DIMENSIONAMENTO 1º PASSO: EQUILÍBRIO EXTERNO: CÁLCULO DAS REAÇÕES DE APOIO 2º PASSO: EQUILÍBRIO INTERNO: CÁLCULO DO MOMENTO FLETOR 275 kN 275 kN PASSO A PASSO DO DIMENSIONAMENTO 3º PASSO: DETERMINAR O VALORE CRÍTICO DE MOMENTO FLETOR M = 343,7 kN.m = 34.370 kN.cm PASSO A PASSO DO DIMENSIONAMENTO https://www.aprenderengenharia.com.br/viga-online https://www.ftool.com.br/Ftool/ 4º PASSO: SEGURANÇA PARA O MOMENTO FLETOR – DETERMINAÇÃO DA TENSÃO DE FLEXÃO NA VIGA PASSO A PASSO DO DIMENSIONAMENTO Valor tabelado Usar de acordo com o perfil escolhido Valor de momento fletor máximo, determinado anteriormente 5º PASSO: SEGURANÇA PARA O MOMENTO FLETOR – COMPARAÇÃO C/ A TENSÃO NORMAL ADMISSÍVEL PASSO A PASSO DO DIMENSIONAMENTO Valores nominais de resistência ao escoamento e resistência à ruptura dos aços mais comumente utilizados definidos pela norma ASTM SEMPRE USAR ESSE VALOR DE TENSÃO ADMISSÍVEL PARA FLEXÃO! PASSO A PASSO DO DIMENSIONAMENTO 5º PASSO: SEGURANÇA PARA O MOMENTO FLETOR – COMPARAÇÃO C/ A TENSÃO NORMAL ADMISSÍVEL Buscar valor na tabela de perfis! PASSO A PASSO DO DIMENSIONAMENTO 6º PASSO: ESCOLHER O PERFIL E VERIFICAR TENSÃO ATUANTE REAL 𝒂𝒕𝒖𝒂𝒏𝒕𝒆 𝒅𝒆 𝒇𝒍𝒆𝒙ã𝒐 𝟑 𝟐 𝟐 PASSO A PASSO DO DIMENSIONAMENTO MAS E SE O PERFIL ESCOLHIDO NÃO ESTIVER ADEQUADO, O QUE DEVEMOS FAZER??? PARA EXERCITAR 10 m 5 m 5 m Determinar o perfil I adequado para as 3 situações a seguir: • ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6120: Cargas para cálculo de estruturas de edificações. Rio de Janeiro, nov/1980. • ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8800: Projeto e execução de estruturas de aço em edifícios (método dos estados limites). Rio de Janeiro, abr/1986. • DIAS, Luiz Andrade de Mattos. Estruturas de aço: conceitos, técnicas e linguagem. Editora Zigurate, 4ª edição, São Paulo, 2002. • MANCINI, Luciana Cotta. Pré-dimensionamento de Estruturas Metálicas em Fase de Concepção Arquitetônica. Dissertação de Mestrado. Departamento de Engenharia Civil. Escola de Minas. Universidade Federal de Ouro Preto. Ouro Preto, Setembro, 2003. • REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. A concepção estrutural e a arquitetura. Editora Zigurate, São Paulo, 2000. • REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. Bases para projeto estrutural. Editora Zigurate, São Paulo, 2007. • https://www.comercialgerdau.com.br/pt/catalogos • https://www.gerdau.com/br/pt/productsservices/products/Document%20Gallery/manual-arquitetura.pdf • http://longos.arcelormittal.com.br/produtos/industria/perfis-e-barras • https://www.aecweb.com.br/guia/p/vigas-e-perfis-metalicos_6_151_0_1_0 • http://wwwo.metalica.com.br/perfil-soldado-vs Até a próxima aula! /