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APOSTILA CURSO NBR 14653 PARTE 5 abemec rs

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CURSO PARA AVALIAÇÃO DE MÁQUINAS, 
EQUIPAMENTOS, INSTALAÇÕES E BENS INDUSTRIAIS EM 
GERAL CONFORME ABNT 14.653 - 5 
 
 
 
 
 
 
Eng. Gicélio Marques da Rocha 
Especialista em Avaliações e Perícias de Engenharia 
 
 
 
 
 
Setembro de 2019 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
http://www.abemec-rs.org.br Página 2 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
1. INTRODUÇÃO: 3 
 1.1. OBJETIVO DO CURSO 4 
 1.2. EMENTA 4 
 1.3. METODOLOGIA 5 
 1.4. PROCEDIMENTOS PARA APROVAÇÃO 5 
2. NBR 14.653 E SUAS PARTES 6 
 2.1 NBR 14.653/1: 6 
 2.2 NBR 14.653/1: PROCEDIMENTOS GERAIS 8 
 2.3 ALGUMAS DEFINIÇÕES NBR 14.653/1 9 
 2.4 PROCEDIMENTOS DE EXCELÊNCIA NBR 14.653/1 9 
3. NBR 14.653/5: 11 
 3.1 OBJETIVO DA NORMA ESPECÍFICA 11 
 3.2 ALGUMAS DEFINIÇÕES NBR 14.653/5 11 
 3.3 CLASSIFICAÇÃO DOS BENS NBR 14.653/5 12 
 3.4 ATIVIDADES BÁSICAS NBR 14.653/5 17 
 3.5 METODOLOGIA APLICADA NBR 14.653/5 19 
 3.6 FUNDAMENTAÇÃO NBR 14.653/5 20 
 3.7 PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS NBR 14.653/5 23 
4. METODOLOGIA DE DEPRECIAÇÃO 25 
5. LAUDO DE AVALIAÇÃO 31 
 5.1 VISTORIA DO BEM 32 
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 33 
7. 
 
ANEXO – ESTUDO IBAPE – VIDAS ÚTEIS PARA MÁQUINAS E 
EQUIPAMENTOS 
36 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
http://www.abemec-rs.org.br Página 3 
 
 
1. INTRODUÇÃO: 
QUEM SOMOS: 
A Associação Brasileira de Engenheiros Mecânicos Seção RS é uma sociedade civil, 
que tem em seus objetivos congregar os profissionais engenheiros mecânicos e 
industriais e suas modalidades na área da mecânica, a fim de promover o 
desenvolvimento tecnológico e cientifico, a defesa e a representação dos interesses 
profissionais dos mesmos. Tem atuado no campo social, econômico e político na 
busca dos direitos e deveres da classe que representa. A Entidade foi 
ADMINISTRAÇÃO 
A administração da entidade é efetuada pôr um Conselho Deliberativo, uma Diretoria 
e um Conselho Fiscal eleitos pela Assembleia Geral pôr um período de dois anos. A 
atual diretoria tem o mandato até 31/12/2014. 
IMPORTÂNCIA 
A força de um setor está diretamente ligada a sua representatividade, para que a 
ABEMEC-RS possa levar as reivindicações do setor mecânico aos órgãos 
governamentais, é importante que ela realmente represente a maioria. É preciso que 
a entidade aja em benefício coletivo e crie novos serviços com a intensa participação 
das indústrias e empresas do setor. O estimulo a qualidade é a palavra chave deste 
novo tempo, na vida das empresas e indústrias. A ABEMEC-RS, voltada para este 
novo tempo disponibiliza ao seu quadro de associados e colaboradores diversas 
vantagens e benefícios para que estes se tornem mais eficientes e gerem melhores 
resultados, sempre atenta aos novos conhecimentos e ao aperfeiçoamento continuo, 
visando a capacitação num mercado cada vez mais competitivo. 
 
 
 
http://www.abemec-rs.org.br Página 4 
 
 
MISSÃO 
A ABEMEC-RS tem como missão promover o desenvolvimento sustentável do setor 
mecânico no Rio Grande do Sul, com vistas a ampliação da produção e da 
competitividade, geração de empregos e renda e o aprimoramento da qualidade de 
serviços e produtos. 
1.1. OBJETIVO DO CURSO 
 
O curso tem por objetivo a Capacitação de profissionais da engenharia para 
realização de avaliações de bens conforme ABNT 14.653-5 em suas diversas 
finalidades, dentre elas, podemos citar as mais solicitadas no mercado de avaliações 
como sendo: 
 
• Avaliação Patrimonial; 
• Revisão de Vida útil dos Bens do Ativo Imobilizado; 
• Teste de Impairment; 
• Avaliação Judicial e Extrajudicial; 
• Avaliação para Fusão, Cisão e Incorporação; 
• Avaliação para Seguro, Garantia e Penhora; 
 
1.2. EMENTA 
 
Entender os procedimentos adotados pela ABNT 14.653 parte 01 que aborda os 
Procedimentos Gerais e parte 05 que trata de Avaliações de Máquinas, 
Equipamentos, Instalações e Bens Industriais em Geral, bem como as técnicas de 
elaboração de Laudos de Avaliações para diversas finalidades. 
 
 
 
 
http://www.abemec-rs.org.br Página 5 
 
Esclarecer procedimentos práticos para os Engenheiros de Avaliações que possam 
executar avaliações de maneira padronizada, fundamentada cientificamente e em 
conformidade com setores Fiscais, Judiciais e Contábeis. 
 
1.3. METODOLOGIA 
 
Aulas expositivas com conteúdo específico e exercícios objetivos e práticos em sala 
para fixação do conteúdo. 
 
Material didático fornecido pela ABEMEC se restringe a esta única apostila 
elaborada exclusivamente para este curso. 
 
Não serão fornecidas as normas aqui referenciadas, logo, as mesmas, estão 
disponibilizadas para venda diretamente pela ABNT a quem se interessar. 
 
Não serão abordados neste curso parte de avaliação de imóveis. 
 
1.4. PROCEDIMENTOS PARA APROVAÇÃO 
 
A frequência mínima presencial nas aulas será de 75% da carga horária (total de 20 
horas aulas) com participação nos exercícios e atividades individuais e/ou coletivas. 
 
Ao final do curso, cada aluno deverá apresentar um laudo de avaliação de algum 
bem a ser definido em conjunto entre alunos e professor o qual será avaliado onde a 
pontuação mínima a ser atingida será de 75% de aproveitamento. 
 
 
 
2. NBR 14.653 E SUAS PARTES 
 
 
 
http://www.abemec-rs.org.br Página 6 
 
 
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de 
Normalização. As Normas Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos 
Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos de Normalização Setorial 
(ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE), são elaboradas 
por Comissões de Estudo (CE), formadas pelas partes interessadas no tema objeto 
da normalização. 
 
A ABNT NBR 14653, sob o título geral “Avaliação de bens”, contém as seguintes 
partes: 
 Parte 1: Procedimentos gerais; 
 Parte 2: Imóveis urbanos; 
 Parte 3: Imóveis rurais; 
 Parte 4: Empreendimentos; 
 Parte 5: Máquinas, equipamentos, instalações e bens industriais em geral; 
 Parte 6: Recursos naturais e ambientais; 
 Parte 7: Patrimônios históricos; 
 
2.1. NBR 14.653/1: 
 
A NBR 14.653/1 desempenha o papel de guia e visa consolidar os conceitos, 
métodos e procedimentos gerais para os serviços técnicos de avaliação de bens, 
apresenta diretrizes para os procedimentos de excelência relativos ao exercício 
profissional e é exigível em todas as manifestações técnicas escritas vinculadas às 
atividades de engenharia de avaliações. 
Os serviços de Avaliações de Bens devem ser executados sempre por profissional 
habilitado e seguindo as recomendações normatizadas para fins de se cumprir a 
legislação do sistema CONFEA/CREA e também os primórdios adotados no Código 
 
 
 
http://www.abemec-rs.org.br Página 7 
 
de Defesa do Consumidor (CDC) onde na Lei nº. 8.078, de 11 de setembro de 1990 
traz claramente a necessidade das normas regulamentadoras. 
Art. 39 – É vedado ao fornecedor de produtos ou serviços: 
VIII – colocar, no mercado de consumo, qualquer produto ou 
serviço em desacordo com as normas expedidas pelos 
órgãos oficiais competentes ou, se normas específicas não 
existirem, pela Associação Brasileira de Normas Técnicas ou 
outra entidade credenciada pelo Conselho Nacional de 
Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial – Conmetro; 
As atividades técnicas de avaliações executado por engenheiro é regulamentado na 
Lei Federal n.º 5.194 de 24/12/66 que em seu Art. 7º, alínea C, descreve como 
privativas dos mesmos e em seu Art. 13 define que os documentos técnicos só terão 
valor jurídico quando seus autores forem profissionais habilitados. 
O sistema CONFEA/CREA, na Resolução nº. 345/90 dispõe quanto ao exercício do 
profissional de nível superior das atividades de engenharia de avaliações e perícias 
de engenharia indicando: 
Art. 2º - Compreendem-se como a atribuição privativa dos 
Engenheiros em suas diversas especialidades, dos 
Arquitetos, dos Engenheiros Agrônomos, dos Geólogos, dos 
Geógrafos e dos Meteorologistas,as vistorias, perícias, 
avaliações e arbitramentos relativos a bens móveis e 
imóveis, suas partes integrantes e pertences, máquinas e 
instalações industriais, obras e serviços de utilidade pública, 
recursos naturais e bens e direitos que, de qualquer forma, 
 
 
 
http://www.abemec-rs.org.br Página 8 
 
para a sua existência ou utilização, sejam atribuições destas 
profissões. 
Art. 3º - Serão nulas de pleno direito as perícias e avaliações 
e demais procedimentos indicados no Art. 2º, quando 
efetivados por pessoas físicas ou jurídicas não registradas 
nos CREA’s. 
Art. 4º - Os trabalhos técnicos indicados no artigo anterior, 
para sua plena validade, deverão ser objeto de Anotação de 
Responsabilidade Técnica (ART) exigida pela Lei nº. 6.494, 
de 07 DEZ 1977. 
Em face as Leis vigentes no Brasil e as Resoluções do sistema CONFEA/CREA 
acima expostas, é de fundamental importância a utilização das normas Brasileiras 
para Avaliação de Bens. 
 
2.2 . ABNT 14.653/1: PROCEDIMENTOS GERAIS 
 
Fixa as diretrizes para avaliação de bens, quanto a: 
 
a) Classificação da sua natureza; 
b) Instituição de terminologia, definições, símbolos e abreviaturas; 
c) Descrição das atividades básicas; 
d) Definição da metodologia básica; 
e) Especificação das avaliações; 
f) Requisitos básicos de laudos e pareceres técnicos de avaliação. 
 
2.3. ALGUMAS DEFINIÇÕES NBR 14.653/5: 
 
 
 
 
http://www.abemec-rs.org.br Página 9 
 
ABNT14.653/1 ITEM 3.1.5: AVALIAÇÃO DE BENS: 
Avaliação de bens, de seus frutos e direitos é uma análise técnica para identificar 
valores, custos ou indicadores de viabilidade econômica, para um determinado 
objetivo, finalidade e data, consideradas determinadas premissas, ressalvas e 
condições limitantes. 
 
ABNT14.653/1 ITEM 3.1.7: ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES: 
Conjunto de conhecimentos técnico-científicos especializados, aplicados à avaliação 
de bens por arquitetos ou engenheiros. 
 
ABNT14.653/1 ITEM 3.29: LAUDO DE AVALIAÇÕES: 
Relatório com fundamentação técnica e científica, elaborado por profissional da 
engenharia de a avaliações, em conformidade com esta ABNT NBR 14653, para 
avaliar o bem. 
 
Vale lembrar que outros termos estão definidos na referida norma e deverão ser de 
conhecimento do Engenheiro de Avaliação para melhor qualidade na execução do 
trabalho de avaliação de bens. 
 
2.4. PROCEDIMENTOS DE EXCELÊNCIA NBR 14.653/1: 
 
O Engenheiro de Avaliação deve sempre pautar seu trabalho na IMPARCIALIDADE 
com observância do código de ética profissional além de se atentar para os itens 
abaixo transcritos: 
Quanto à capacitação profissional: Manter-se atualizado quanto ao estado da arte 
e somente aceitar encargo para o qual esteja especificamente habilitado e 
capacitado, assessorando-se de especialistas, quando necessário. 
 
 
 
 
http://www.abemec-rs.org.br Página 10 
 
Quanto ao sigilo: Considerar como confidencial o resultado do trabalho realizado e 
toda informação técnica, financeira ou de outra natureza, recebida do cliente a 
menos que autorizada a sua divulgação. 
 
Quanto à propriedade intelectual: Jamais reproduzir trabalhos alheios publicados 
sem a necessária citação. No caso de trabalhos não publicados, obter autorização 
para reproduzi-los. Ao reproduzir, fazê-lo sem truncamentos, de modo a expressar 
corretamente o sentido das teses desenvolvidas. 
 
Quanto ao conflito de interesses: Declinar da sua contratação e informar as 
razões ao cliente, se houver motivo de impedimento ou suspeição em decorrência 
de conflito de interesse. 
 
Quanto à independência na atuação profissional: Assessorar com independência 
a parte que o contratou, com o objetivo de expressar a realidade. 
 
Quanto à competição por preços: Evitar a participação em competições que 
aviltem honorários profissionais. 
 
Quanto à difusão do conhecimento técnico: Esforçar-se na difusão de 
conhecimentos para a melhor e mais correta compreensão dos aspectos técnicos e 
assuntos relativos ao exercício profissional. Expressar-se publicamente sobre 
assuntos técnicos somente quando devidamente capacitado para tal. 
 
 
3. NBR 14.653/5: 
AVALIAÇÃO DE BENS: MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS, INSTALAÇÕES E BENS 
INDUSTRIAIS EM GERAL. 
 
 
 
 
http://www.abemec-rs.org.br Página 11 
 
3.1. OBJETIVO DA NORMA ESPECÍFICA: 
 
Para trabalhos de avaliação de bens tratada nesta parte da NBR 14.653, é 
fundamental o conhecimento na integra das normas tanto da parte 01 quanto da 
parte 05 aqui estudada. 
 
Os conceitos e definições aqui estudadas devem ser seguidos rigorosamente afim 
de não deixar arestas ou possibilidades de questionamentos embora normalmente, 
profissionais de outras áreas, sempre pedem esclarecimentos ao Engenheiro de 
Avaliações a respeito do desenvolvimento do trabalho e de seus critérios, por este 
motivo, todo laudo de avaliação deverá ser bem claro e explicitado todas as 
metodologias, limitações de responsabilidades e definição clara da finalidade a que 
se trata o trabalho. 
 
3.2. ALGUMAS DEFINIÇÕES NBR 14.653/5: 
 
Bem Similar (NBR 14.653-5 item 3.1): Bem com características relevantes na 
formação de valor, equivalentes às do avaliado, tais como função, desempenho 
operacional e estrutura construtiva. 
 
Equipamentos (NBR 14.653-5 item 3.6): Qualquer unidade auxiliar componente de 
máquinas. 
 
Instalações (NBR 14.653-5 item 3.9): Conjunto de materiais, sistemas, redes, 
equipamentos e serviços, para apoio operacional a máquina isolada, linha de 
produção ou unidade industrial, conforme o grau de agregação. 
 
 
 
 
http://www.abemec-rs.org.br Página 12 
 
Máquinas (NBR 14.653-5 item 3.11): Todo e qualquer aparelho composto por um 
ou mais equipamentos, destinado a executar uma ou mais funções específicas a um 
trabalho ou a produção industrial. 
 
Sistema (NBR 14.653-5 item 3.21): Conjunto de máquinas, equipamentos e 
instalações para serviços específicos da unidade industrial. 
 
Valor em uso (NBR 14.653-5 item 3.29): é o valor do bem em condições de 
operação, no estado atual, como parte integrante útil do empreendimento, incluídas, 
quando pertinentes, as despesas de projeto, embalagem, impostos, fretes e 
montagens. 
 
3.3. CLASSIFICAÇÃO DOS BENS NBR 14.653/5: 
 
O bem a ser avaliado deve ser classificado de acordo com sua natureza de uso e 
sempre que possível, quando for o caso, dentro dos grupos de bens pertencentes à 
unidade industrial conforme regulamentos contábeis definidos pela legislação 
pertinente. 
 
Devemos também classificar o empreendimento onde inserido tal bem, para isto, 
utilizar o item 5 da NBR 14.653-5 sintetizados a seguir: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
http://www.abemec-rs.org.br Página 13 
 
NBR 14.653-5 ITEM 5.1.1: 
 CLASSIFICAÇÃO DOS SETORES 
ECONÔMICOS 
A) PRIMÁRIO 
 EXTRATIVO MINERAL 
 EXTRATIVO VEGETAL 
 EXTRATIVO ANIMAL 
 AGRICULTURA E 
PECUÁRIA 
B) 
SECUNDÁRIO 
INDÚSTRIA DE BASE 
 INDÚSTRIA DE 
TRANSFORMAÇÃO 
 CONSTRUÇÃO CIVIL 
 TRANSPORTE 
 COMUNICAÇÕES 
C) TERCIÁRIO 
 COMÉRCIO 
 SERVIÇOS 
 
Após a classificação do setor econômico, devemos então classificar o bem a ser 
avaliado: 
 
5.2.1 SEGUNDO TIPO 
DO BEM 
A) MÁQUINAS 
B) EQUIPAMENTOS 
C) ACESSÓRIOS DISPOSITIVOS E GABARITOS 
D) FERRAMENTAS, MOLDES E ESTAMPOS 
E) INSTALAÇÕES 
F) VEÍCULOS DE TRANSPORTE 
G) MÓVEIS E UTENSÍLIOS 
5.2.2 SEGUNDO A 
SITUAÇÃO DO BEM 
BENS ISOLADOS INSTALADOS 
BENS ISOLADOS NÃO INSTALADOS 
BENS INTEGRADOS NO PROCESSO DA UNIDADE 
INDUSTRIAL 
 
 
 
http://www.abemec-rs.org.br Página 14 
 
5.3.1 TERRENOS 
RESIDENCIAL 
COMERCIAL E DE SERVIÇOS 
INDUSTRIAL 
AGROINDUSTRIAL 
5.3.2 
INFRAESTRUTURA 
TERRAPLANAGEM 
SISTEMA DE CAPTAÇÃO, TRATAMENTO, 
RESERVATÓRIO DE ÁGUA 
SISTEMA DE COLETA, TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO 
DE ESGOTOS SANITÁRIOS 
SISTEMA DE COLETA, TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO 
DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS 
SISTEMA DE DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS 
SISTEMADE ILUMINAÇÃO EXTERNA 
SISTEMA VIÁRIO 
FECHAMENTOS LATERAIS 
SISTEMA DE SEGURANÇA PATRIMONIAL 
SISTEMA DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO 
5.3.3 EDIFICAÇÕES 
RESIDENCIAL 
COMERCIAL E DE SERVIÇOS 
INDUSTRIAL 
AGROINDUSTRIAL 
5.3.4 MÁQUINAS, 
EQUIPAMENTOS E 
ACESSÓRIOS 
MÁQUINA ISOLADA 
FERRAMENTAS 
SISTEMA DE ACIONAMENTO 
SISTEMA DE CONTROLE EXTERNO 
SISTEMA DE AUTOMAÇÃO 
SISTEMA DE TRANSPORTE 
SISTEMA DE ARMAZENAGEM 
 
 
 
http://www.abemec-rs.org.br Página 15 
 
SISTEMA INTEGRADO DE PRODUÇÃO 
OUTROS DISPOSITIVO E ACESSÓRIOS DA 
PRODUÇÃO 
5.3.5 SISTEMAS DE 
UTILIDADES 
ÁGUA INDUSTRIAL 
VAPOR 
ARREFECIMENTO 
ENERGIA ELÉTRICA 
AR COMPRIMIDO 
COMBUSTÍVEIS 
EFLUENTES INDUSTRIAIS 
OUTROS SISTEMAS DE UTILIDADES 
 
5.3.6 VEÍCULOS DE 
TRANSPORTE 
5.3.6.1 
TERRESTRE 
AUTOMÓVEIS 
ÔNIBUS 
MOTOCICLETAS, BICICLETAS, 
TRICICLOS, REBOQUES E AFINS 
UTILITÁRIOS LEVES 
CAMINHÕES 
EMPILHADEIRAS 
VEÍCULOS FORA DE ESTRADA 
SEMOVENTES 
5.3.6.2 
FERROVIÁRIOS 
LOCOMOTIVAS 
VAGÕES 
LITORINAS 
AUTOS DE LINHA 
TREM CONTROLE 
OUTROS 
5.3.6.3 NAVIOS 
 
 
 
http://www.abemec-rs.org.br Página 16 
 
MARÍTIMOS REBOCADORES/EMPURRADORES 
BALSAS, CHATAS E BARCAÇAS 
LANCHAS, ESCUNAS, 
TREINEIRAS E OUTROS 
BOTES, ESCALARES, BALEEIRAS 
E CONOAS 
CÁBRAS 
5.3.6.4 AÉREOS 
AVIÕES 
PLANADORES E ASSEMELHADOS 
HELICÓPTEROS 
DIRIGÍVEIS 
 
5.3.6.5 MÓVEIS E 
UTENSÍLIOS 
MOBILIÁRIO 
EQUIPAMENTO DE INFORMÁTICA E REPRODUÇÃO 
EQUIPAMENTO DE TELECOMUNICAÇÃO 
EQUIPAMENTO DE COZINHA E RESTAURANTE 
INDUSTRIAL 
EQUIPAMENTOS AMBULATORIAIS 
EQUIPAMENTOS DE LAZER 
 
Na pratica, o Engenheiro de Avaliações tem autonomia para definir qual melhor 
classificação do bem avaliado baseado na sua expertise, mas deve-se lembrar que 
quando se tratar de bens de uma empresa, normalmente são numerosos e muitas 
vezes mau classificados. Portanto em casos de se fazer inventário de diversos bens 
a serem avaliados, a classificação destes bens deverá seguir o critério da 
companhia que o contratou e qualquer alteração deverá ser submetida a aprovação 
do cliente. 
 
 
 
 
http://www.abemec-rs.org.br Página 17 
 
3.4. ATIVIDADES BÁSICAS NBR 14.653/5: 
 
Neste campo, o Engenheiro de Avaliações deve ser bem claro e explicitar no laudo 
qual será a finalidade da sua atividade de avaliação. Conforme as diversas 
finalidades, o valor resultante da avaliação poderá ser ou não compatível com a 
Atividade Básica. 
 
Conforme item 7 da NBR 14.653-5, abaixo segue tabela 01 transcrita da mesma: 
 
FINALIDADE 
BEM ISOLADO 
MÓDULO 
INDUSTRIAL 
OU SISTEMA 
INTEGRADO 
UNIDADE 
INDUSTRIAL 
FORA DO PROCESSO 
INDUSTRIAL 
INTEGRADO 
AO PROCESSO 
INDUSTRIAL 
NÃO 
INSTALADO 
INSTALADO 
ALIENAÇÃO 
VALOR DE MERCADO PARA VENDA, VALOR DE 
DESMONTE, VALOR DE SUCATA 
VALOR ECONÔMICO, CUSTO DE 
REEDIÇÃO NO DESTINO, VALOR 
DE DESMONTE 
ALIENAÇÃO 
FORÇADA 
PREÇO DE LIQUIDAÇÃO FORÇADA 
FUSÃO, CISÃO E 
INCORPORAÇÃO 
VALOR DE MERCADO PARA VENDA, VALOR DE 
MERCADO PARA COMPRA, VALOR DE 
DESMONTE, VALOR DE SUCATA 
VALOR ECONÔMICO, DE 
MERCADO PARA VENDA, VALOR 
DE MERCADO PARA COMPRA, 
VALOR DE DESMONTE, VALOR 
DE SUCATA 
GARANTIA E 
PENHORA 
VALOR DE MERCADO PARA 
VENDA, VALOR DE MERCADO 
PARA COMPRA 
CUSTO DE 
REEDIÇÃO, 
VALOR DE 
DESMONTE 
VALOR ECONÔMICO, CUSTO DE 
REEDIÇÃO, VALOR DE 
DESMONTE 
SEGURO VALOR EM RISCO 
PATRIMONIAL VALOR DE MERCADO PARA COMPRA, CUSTO DE REEDIÇÃO, VALOR DE SUCATA 
COMÉRCIO 
EXTERIOR 
CUSTO DE 
REPRODUÇÃO, 
VALOR DE 
MERCADO 
PARA COMPRA 
NÃO APLICÁVEL 
CUSTO DE REPRODUÇÃO, 
VALOR DE MERCADO PARA 
COMPRA 
 
 
 
http://www.abemec-rs.org.br Página 18 
 
 
Um conceito de valor muito solicitado na ambiente empresarial é o VALOR JUSTO: 
Valor pelo qual um ativo pode ser negociado entre partes interessadas, 
conhecedoras do negócio e independentes entre si, com ausência de fatores que 
pressionem para a liquidação da transação ou que caracterizem uma transação 
compulsória (conceito dado pelo CPC 27 – Gestão do Imobilizado). 
 
3.5. METODOLOGIA APLICADA NBR 14.653/5: 
 
Este item da NBR 14.653-5, deve ser tratado com máxima atenção e clareza pois é 
a alma da avaliação. Deve-se definir aqui a prática usual mais próxima da aplicável 
em cada tipo de avaliação. Esta parte da norma deve conter os diversos tipos de 
avaliação para cada situação. 
Na prática, buscamos sempre obter o valor avaliado baseado em dados de mercado, 
logo, podemos atuar da seguinte forma: 
 
a) Método Comparativo Direto de Dados do Mercado: Deve ser utilizado 
preferencialmente para todos os bens avaliados isoladamente ou correntes do 
empreendimento com tratamento de dados por metodologia científica de 
estatística ou inferência quando aplicável. Para todas as finalidades de 
avaliação, o valor resultante deve prover de Dados do Mercado que retrate as 
condições iguais ou similares a do bem avaliando. 
b) Método Involutivo: Deve ser utilizado com adoção dos procedimentos 
previstos na NBR 14.653-2 somente para apuração de valor de mercado para 
terrenos de um empreendimento quando não for possível o Método 
Comparativo Direto de Dados do Mercado. 
c) Método Evolutivo: Deve ser utilizado com adoção dos procedimentos 
previstos na NBR 14.653-2 somente para apuração de valor de mercado de 
valor do imóvel do empreendimento quando não for possível o Método 
 
 
 
http://www.abemec-rs.org.br Página 19 
 
Comparativo Direto de Dados do Mercado. 
d) Método da Capitalização de renda: Aplicado somente para avaliação 
de Empreendimentos com procedimentos previstos da ABNT 14.653-4. 
e) Método de Custos (Comparativo direto e quantificação): Deve ser 
utilizado somente para apuração de Custo de Reedição de bens do 
empreendimento quando não for possível o Método Comparativo Direto de 
Dados do Mercado. 
 
Vale lembrar que nas avaliações de bens do ativo imobilizado, normalmente trata-se 
de quantidade de bens consideráveis e portanto, estabelecer a metodologia para o 
trabalho de avaliação de grandes volumes de bens, deve-se deixar bem claro para o 
contratante qual tipo de valor a ser apurado e com qual metodologia será executado 
o trabalho. 
 
3.6. FUNDAMENTAÇÃO NBR 14653/5: 
 
As avaliações podem ser especificadas quanto à fundamentação e precisão, 
definidas por uma escala numérica que varia de I a III, onde o grau I é o menor. Os 
critérios para obtenção dos graus de fundamentação e precisão são definidos na 
NBR 14653 da seguinte forma: 
Fundamentação: Será em função do aprofundamento do trabalho avaliativo, com o 
envolvimento da seleção da metodologia em razão da confiabilidade, qualidade e 
quantidade dos dados amostrais disponíveis no mercado. 
Precisão: Este item aplica-se somente à avaliação dos terrenos, é estabelecido 
quando possível medir o grau de certeza e o nível de erro tolerável numa avaliação. 
Depende da natureza do bem, do objetivo da avaliação, da conjuntura de mercado, 
da abrangência alcançada na coleta de dados (quantidade, qualidade e natureza), 
da metodologia e dos instrumentos utilizados. 
 
 
 
 
http://www.abemec-rs.org.br Página 20 
 
Não se deve vender a ideia de que seu trabalho atingirá o mais alto grau de 
fundamentação embora, em todos os trabalho, o que se deve buscar é o melhor em 
fundamentação não esquecendo porém das limitações de execução. 
 
Deve-se salientar as limitações e obter autorização expressa para que se possa 
observar o funcionamento das máquinas e equipamentos, quando for o caso, e 
também autorização para fotografias dos referidos bens. 
 
No item 9 da NBR 14.653-5, temos a tabela sintetizada abaixo: 
 
Tabela 2 – Graus de fundamentação para laudos de avaliação de 
máquinas, equipamentos ou instalações isolados 
 
Item Descrição 
Graus 
III II I 
1 Vistoria 
Caracterização completa e 
identificação fotográfica do 
bem, incluindo seus 
componentes, acessórios, 
painéis e acionamentos. 
Caracterização sintéticado 
bem e seus principais 
complementos, com 
fotografias. 
Caracterização 
sintética do bem, 
com fotografias. 
2 Funcionamento 
O funcionamento foi 
observado pelo engenheiro de 
avaliações e as condições de 
produção, eficiência e 
manutenção estão relatadas 
no laudo. 
O funcionamento foi 
observado pelo engenheiro de 
avaliações 
Não foi possível 
observar o 
funcionamento. 
3 
Fontes de 
informação e 
dados de mercado 
Para valor de reedição: 
Cotação direta do bem novo 
no fabricante, para a mesma 
especificação ou pelo menos 
3 cotações de bens novos 
similares. 
Para valor de reedição: 
Cotação direta do bem novo 
no fabricante, para a mesma 
especificação ou pelo menos 
2 cotações de bens novos 
similares. 
Para valor de 
reedição: uma 
cotação direta para 
bem novo similar 
Para valor de mercado: No 
mínimo 3 dados de mercado 
de bens similares no estado 
do avaliando. 
Para valor de mercado: No 
mínimo 2 dados de mercado 
de bens similares no estado 
do avaliando. 
Para valor de 
mercado: 1 dado de 
mercado para bem 
similar. 
 
 
 
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As informações e condições 
de fornecimento devem estar 
documentadas no 
laudo. 
As informações e condições 
de fornecimento devem estar 
documentadas no 
laudo. 
Citada a fonte de 
informação 
4 Depreciação 
Implícita no valor de mercado 
do bem 
Calculada por metodologia 
consagrada 
Arbitrada. 
 
Com apuração desta pontuação, enquadra-se o Grau de Fundamentação na tabela 
03 deste mesmo item: 
 
Tabela 3 – Enquadramento dos laudos segundo seu grau de fundamentação 
 
(avaliação de máquinas, equipamentos ou instalações isolados) 
 
Graus III II I 
Pontos mínimos 10 6 4 
Restrições 
Todos os itens no 
mínimo no grau II 
Itens 2 e 4 no 
mínimo no grau II 
e os demais no 
mínimo no grau I 
Todos os itens no 
mínimo no grau I 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Tabela 4 – Graus de fundamentação para a unidade industrial completa 
 
Item Descrição Graus 
 
III II I 
 
 
1 Funcionamento 
O funcionamento da 
unidade fabril foi 
observado pelo 
engenheiro de 
avaliações e as 
condições gerais de 
O funcionamento da 
unidade fabril foi 
observado pelo 
engenheiro de 
avaliações 
Não foi possível 
observar o 
funcionamento da 
unidade fabril 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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produção, eficiência 
e manutenção estão 
relatadas no laudo 
 
 
 
2 Cadastro técnico 
Cadastro com 
identificação de 
idade e condição de 
manutenção 
Cadastro com 
identificação de 
idade 
Relação dos bens 
 
 
 
 
 
 
 
3 
Máquinas e 
equipamentos, 
móveis e 
utensílios 
Pelo menos 80% do 
valor do item no 
grau III desta parte 5 
(tabelas 2 e 3) 
Pelo menos 80% do 
valor do item no 
mínimo no grau II 
desta parte 5 
(tabelas 2 e 3) 
Pelo menos 80% do 
valor do item no 
mínimo no grau I 
desta parte 5 
(tabelas 2 e 3) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 Terrenos 
Pelo menos 80% do 
valor do item no 
grau III da parte 2 ou 
parte 3 
Pelo menos 80% do 
valor do item no 
mínimo no grau II da 
parte 2 ou parte 3 
Pelo menos 80% do 
valor do item no 
mínimo no grau I da 
parte 2 ou parte 3 
 
 
 
 
 
5 
Edificações e 
infraestrutura 
Pelo menos 80% do 
valor do item no 
grau III da parte 2 ou 
parte 3 
Pelo menos 80% do 
valor do item no 
mínimo no grau II da 
parte 2 ou parte 3 
Pelo menos 80% do 
valor do item no 
mínimo no grau I da 
parte 2 ou parte 3 
 
 
 
 
 
 
Tabela 5 – Enquadramento dos laudos segundo seu grau de fundamentação 
 
(unidades industriais) 
 
Graus III II I 
Pontos mínimos 2,5 1,5 1 
Restrições 
Itens 1 e 2 no 
mínimo no grau III 
Itens 1 e 2 no 
mínimo no grau II 
Todos os itens no 
mínimo no grau I 
 
 
 
 
 
Contudo, como dito, o Grau de Fundamentação de uma Avaliação de Bens, está 
relacionado com a qualidade do trabalho mediante a disponibilidade de dados de 
mercado, de vistoria, de acesso a informações do contratante, porém, caso de não 
obtenção da pontuação mínima neste item, não significa que o Laudo de Avaliação 
não terá valor, deve-se relatar e informar que tal Laudo não se classifica em nenhum 
Grau de Fundamentação, sempre pautado em fatos e dados verdadeiros e corretos. 
 
3.7. PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS NBR 14.653/5: 
 
 
 
 
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No item 11 da NBR 14.653-5, tem vários procedimentos os quais devem ser de 
conhecimento do Engenheiro da Avaliações, porém, o texto é simples e de fácil 
entendimento e não vamos trata-los aqui, logo, queremos aqui tratar um destes itens 
em particular que está descrito no item 11.5: Reavaliação de Ativos Imobilizados, 
este item, apesar de previsto nesta parte da norma, não mais se aplica por força das 
Leis vigentes, e dos Comitês de Pronunciamentos Contábeis (CPC), o valor contábil 
registrado nos balanços da companhia não poderão ser alterados ou reavaliados, 
isto pois muitas empresas utilizavam-se deste artifício para “maquiar” resultados e 
então, a Receita Federal, impede tal procedimento. 
 
Mesmo diante desta impossibilidade de Reavaliação do Ativo Imobilizado, temos 
dois outros procedimentos em que o Engenheiro de Avaliações tem o privilégio de 
atuar: Teste de IMPAIRMENT e Avaliação de VIDA ÚTIL REMANESCENTES. 
 
O teste de Impairment, ou recuperabilidade dos ativos, é o procedimento que mede 
a perda de capacidade de recuperação do valor contábil de um ativo. Basicamente, 
ele checa se o valor de venda ou o valor em uso são maiores que o valor líquido 
contábil e faz a contabilização da perda. Este teste uma obrigação acessória para 
100% das empresas, sejam elas grandes, médias, pequenas e micro, optantes pelo 
Lucro Real, Presumido ou Simples Nacional. 
Segundo as Leis 11.638 de 2007, 11.941 de 2009, Código de Direito Empresarial, 
Pronunciamento do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) 01 e Resolução 
CFC 1.152 de 2009 e 1.292/1.315 de 2010, as empresas deverão elaborar e deixar 
à disposição dos órgãos de fiscalização um laudo específico, atestando se os 
investimentos feitos pela empresa serão recuperados ou não. 
O teste é uma obrigação acessória e todas as empresas estão sujeitas. Como se 
trata de uma obrigação acessória, é uma obrigação, temos que cumprir, caso 
 
 
 
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contrário, existem punições. Consiste em verificar se o valor lançado nas 
demonstrações contábeis e bens das empresas são corretos ou não. Na verdade, a 
preocupação do Governo é que muitas empresas colocavam nas suas 
demonstrações valores artificiais e diziam que tinham um valor ou bem móvel e, na 
verdade aquele valor era fictício. Daí a necessidade do Governo ratificar se aquele 
valor lançado na contabilidade é correto ou não. 
Para isto, esta verificação deverá ser executada por auditores externos contratados 
PF ou PJ com responsável técnico pela avaliação conforme ABNT 14.653 e suas 
partes. 
O estudo de VIDA ÚTIL REMANESCENTE é muito contratado por empresas de 
diversos setores com obrigatoriedade de fechamento de balanço anual e portanto, 
será neste curso tratado nos capítulos a seguir. 
 
4. METODOLOGIA DE DEPRECIAÇÃO: 
 
A depreciação é termo comumente tratado em todos os trabalhos de avaliação de 
bens e no caso das avaliações executadas por Engenheiro de Avaliações, este item 
deve ser seguido com seriedade e clareza de maneira imparcial e com metodologia 
científica. 
 
Existem vários métodos de depreciação aplicáveis na avaliação de bens, logo, 
trataremos aqui os mais conhecidos e utilizados: 
 Método Helio de Caires 
 Método Ross-Heidecke. 
 
A metodologia desenvolvida pelo Engenheiro Hélio de Caíres para cálculo da vida 
útil e valor depreciado, publicada no livro “Novos Tratamentos Matemáticos em 
 
 
 
http://www.abemec-rs.org.br Página 25 
 
Temas de Engenharia de Avaliações” pela editora PINI em 1978, leva em 
consideração o regime de trabalho, tipo de manutençãodentre outros fatores 
inerentes em avaliação conforme segue: 
 
VALOR AVALIADO (Va) Método Hélio de Caires: 
 
Va = [(1 – r) * Dx + r] * Vn 
onde: 
 
Vn é o valor de novo (bem igual ou similar) obtido em pesquisa de mercado; 
r é o valor residual; 
Dx é a função da depreciação; 
 
FUNÇÃO DA DEPRECIAÇÃO (Dx): 
 
Dx = 1,347961431 . 
 1 + 0,347961431 e 3,579760093 t/T 
onde: 
 
VIDA ÚTIL NORMAL (T): Expectativa de vida útil do bem novo igual ou similar. A 
variável “T” é atribuída a cada bem considerando a sua natureza construtiva 
utilizando pesquisa por valores médios em literaturas como apresentados no 
ESTUDO DE VIDAS ÚTEIS PARA MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS – IBAPE SP, 
publicada em setembro de 2007 no Livro Engenharia de Avaliações da Editora PINI, 
no capítulo 18. Variável “T” dado em meses. 
 
IDADE DO EQUIPAMENTO (tap): Idade aparente, calculada com base no estado de 
conservação pelo método de Heidecke: 
 
 
 
 
http://www.abemec-rs.org.br Página 26 
 
 Fator h = Perda de vida (ESTADO DE CONSERVAÇÃO). 
Índice Estado de Conservação Fator (h) 
A Novo 0,0000 
B Entre Novo e Regular 0,0320 
C Regular 2,5200 
D Entre Regular e Reparos Simples 8,0900 
E Reparos Simples 18,1000 
F Entre reparos Simples e importantes 33,2000 
G Reparos Importantes 51,6000 
H Entre Reparos Importantes e Sem valor 75,2000 
I Sem Valor 100,0000 
 Fonte: Apostila Prof. Alberto Lara – PUC Minas 
 
Para cálculo da idade aparente então, utilizamos: 
 
tap = t = (T * h)/100 
 
ACELERAÇÃO E FRENAGEM : Calculada conforme a seguir em função dos 
coeficientes  e : 
 
COEFICIENTE DE MANUTENÇÃO (): Seu valor é pontuado de acordo com a 
qualidade das manutenções praticadas. Definida pelo método conforme tabela a 
seguir: 
 
Coeficiente de Manutenção 
Inexistente 0 
Sensível: Corretiva 5 
Normal: Corretiva + Preventiva Básica 10 
(,) = 0,8530811710 e (0,067348748 - 0,041679277 - 0,001022860 ) 
 
 
 
http://www.abemec-rs.org.br Página 27 
 
Rigorosa: Corretiva + Preventiva Controlada 15 
Perfeita: Corretiva + Preventiva + Preditiva 20 
 Fonte: livro “Novos Tratamentos Matemáticos em Temas de Engenharia de Avaliações” 
 
COEFICIENTE DE TRABALHO (): Tem a função de levar em conta as 
condições de carga de trabalho do equipamento. É pontuado e definido pelo 
método conforme tabela a seguir: 
 
Coeficiente de Trabalho 
Máquina não instalada 0 
Leve: 1 A 6 HS/DIA 5 
Normal: 6 A 8 HS/DIA 10 
Pesado: 8 A 16 HS/DIA 15 
Extremo: 24 HS/DIA 20 
 Fonte: livro “Novos Tratamentos Matemáticos em Temas de Engenharia de Avaliações” 
 
 
 
 
VIDA ÚTIL REMANESCENTE (VUR) 
 
Calculada com a Função da Depreciação (Dx) que tem como resultado o valor 
que é dependente da idade do bem (real ou aparente), do regime de trabalho e da 
qualidade da manutenção. Este valor pode ser aplicado sobre a expectativa de 
vida útil do bem quando novo resultando assim a vida útil remanescente. 
Graficamente, representa abaixo a relação de Estado de Conservação e Vida útil 
do bem obtido da tabela de Heidecke conforme segue: 
 
 
 
 
http://www.abemec-rs.org.br Página 28 
 
 
 Fonte: Autores 
 
Vida útil remanescente calculada por: VUR = T * Dx 
 
 
Em se tratando do estudo de VIDA ÚTIL REMANESCENTE apenas, podemos 
utilizar a diferença entre a vida útil do bem novo igual ou similar com a idade atual ou 
IDADE APARENTE. 
 
Importante ter cuidado ao executar este cálculo pois pode acontecer em muitos 
casos, que o bem avaliado tem idade real superior à idade Legal dada pela referida 
Instrução normativa citada, quando isto ocorrer, o Engenheiro de Avaliações deve-se 
atribuir a IDADE APARENTE do bem, ou seja, pela qualidade de manutenção 
sofrida pelo bem, pelo estado de conservação e principalmente pela funcionalidade. 
 
É de fundamental importância pautar o argumento baseado em dados obtidos na 
vistoria e fazer um bom relatório fotográfico a fim de assegurar o arbítrio da IDADE 
APARENTE. 
 
Exemplo: 
 
 
 
http://www.abemec-rs.org.br Página 29 
 
 
 
 
 
http://www.abemec-rs.org.br Página 30 
 
 
5. LAUDO DE AVALIAÇÃO: 
 
Conforme NBR 14.653/5 item 10, o laudo de avaliação deve conter no mínimo os 
seguintes itens: 
 
a) Identificação do solicitante: Buscar identificação completa, com dados cadastrais, 
contato e telefone do contratante. 
 
b) Finalidade do laudo, quando informado pelo solicitante: Especificar 
detalhadamente a finalidade desejada pelo solicitante. 
 
c) Tipo de avaliação: Especificar finalidade conforme NBR 14.653-5 item 07. 
 
d) Grau de agregação da avaliação: Conforme Item 7.5 da NBR 14.653/5. 
 
e) Pressupostos, ressalvas e fatores limitantes, conforme item 7.2. da NBR 14653-
1:2001. 
 
f) Identificação e caracterização do bem avaliando, conforme item 7.3 da NBR 
14653-1:2001, no que couber; 
 
g) Diagnóstico do mercado, conforme item 7.7.2 da NBR 14653-1:2001; 
 
h) Indicação da metodologia utilizada; 
 
i) Tratamento dos dados e identificação do resultado - Explicitar os cálculos 
efetuados, o campo de arbítrio, se for o caso, e justificativas para o resultado 
adotado; 
 
 
 
http://www.abemec-rs.org.br Página 31 
 
 
j) Especificação da avaliação - Indicar a especificação atingida, com relação ao 
grau de fundamentação, conforme item 09 da NBR 14.653/5. 
 
k) Resultado da avaliação e data de referência, com explicitação da finalidade, 
objeto, tipo de valor e alcance da avaliação; 
 
l) Qualificação legal completa e assinatura dos profissionais responsáveis pela 
avaliação. 
 
5.1. VISTORIA DO BEM: 
 
O processo de avaliação de bens Isolados ou Unidades Industriais deve ser 
conforme segue: 
 Para cada bem avaliando, deve-se coletar dados dos elementos relativos às 
condições de manutenção, reformas, jornada de utilização, características 
técnicas, fabricante, número de série, ano de fabricação, modelo e outros dados 
inerentes á rastreabilidade do bem avaliando. 
 O inventário técnico deve se ater ao nível de detalhamento e alcance previamente 
definido na contratação do trabalho. 
 O inventário técnico deve estar vinculado a localização física do bem e sua 
aplicação no empreendimento. 
 A descrição e detalhamento dos bens inventariados deve conter informações 
necessárias para cotação e estimativa de custos compatíveis com a finalidade da 
avaliação. 
 
 
 
 
 
 
http://www.abemec-rs.org.br Página 32 
 
 
6. Referências Bibliográficas: 
 
 ABNT NBR 14.653 - Avalição de Bens, Parte 01: Procedimentos Gerais, Abril 
de 2001 com atualização de Junho de 2001; 
 ABNT NBR 14.653 - Avalição de Bens, Parte 04: Empreendimentos, 
Dezembro de 2002; 
 ABNT NBR 14.653 - Avalição de Bens, Parte 05: Máquinas, equipamentos, 
instalações e bens industriais em geral, Junho de 2006. 
 Lei Federal nº 8.078 de 11 de Setembro de 1990 - Dispõe sobre a proteção 
do consumidor e dá outras providências. Em 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8078.htm. 10/12/2012. 
 Lei Federal nº 5194 de 24 de Dezembro de 1966 - Regula o exercício das 
profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro-Agrônomo, e dá outras 
providências. Em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L5194.htm. 
10/12/2012. 
 Lei Federal nº 11.638 de 28 de Dezembro de 2.007 - Altera e revoga 
dispositivos da Lei no 6.404, de 15 de dezembro de 1976, e da Lei no 6.385, 
de 7 de dezembro de 1976, e estende às sociedades de grande porte 
disposições relativas à elaboração e divulgação de demonstrações 
financeiras. Em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-
2010/2007/lei/l11638.htm. 10/12/2012 
 Lei Federal nº 11.941 de 27 de Maio de 2009 - Altera a legislação tributária 
federal relativa ao parcelamento ordinário de débitos tributários; concede 
remissão nos casos em que especifica; institui regime tributário de transição, 
alterando o Decreto nº 70.235,de 6 de março de 1972 , as Leis nºs 8.212, de 
24 de julho de 1991 , 8.213, de 24 de julho de 1991, 8.218, de 29 de agosto 
de 1991 , 9.249, de 26 de dezembro de 1995 , 9.430, de 27 de dezembro de 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8078.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L5194.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2007/lei/l11638.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2007/lei/l11638.htm
http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Decretos/Ant2001/Ant1999/Decreto70235/default.htm
http://www.receita.fazenda.gov.br/legislacao/leis/Ant2001/lei821291.htm
http://www.receita.fazenda.gov.br/legislacao/leis/Ant2001/lei821291.htm
http://www.receita.fazenda.gov.br/legislacao/leis/Ant2001/lei821891.htm
http://www.receita.fazenda.gov.br/legislacao/leis/Ant2001/lei821891.htm
http://www.receita.fazenda.gov.br/legislacao/leis/Ant2001/lei924995.htm
http://www.receita.fazenda.gov.br/legislacao/leis/Ant2001/lei943096.htm
 
 
 
http://www.abemec-rs.org.br Página 33 
 
1996 , 9.469, de 10 de julho de 1997, 9.532, de 10 de dezembro de 1997 , 
10.426, de 24 de abril de 2002 , 10.480, de 2 de julho de 2002, 10.522, de 19 
de julho de 2002 , 10.887, de 18 de junho de 2004 , e 6.404, de 15 de 
dezembro de 1976, o Decreto-Lei nº 1.598, de 26 de dezembro de 1977, e as 
Leis nºs 8.981, de 20 de janeiro de 1995 , 10.925, de 23 de julho de 2004 , 
10.637, de 30 de dezembro de 2002 , 10.833, de 29 de dezembro de 2003 , 
11.116, de 18 de maio de 2005 , 11.732, de 30 de junho de 2008 , 10.260, de 
12 de julho de 2001, 9.873, de 23 de novembro de 1999, 11.171, de 2 de 
setembro de 2005, 11.345, de 14 de setembro de 2006 ; prorroga a vigência 
da Lei nº 8.989, de 24 de fevereiro de 1995; revoga dispositivos das Leis nºs 
8.383, de 30 de dezembro de 1991 , e 8.620, de 5 de janeiro de 1993, do 
Decreto-Lei nº 73, de 21 de novembro de 1966 , das Leis nºs 10.190, de 14 
de fevereiro de 2001, 9.718, de 27 de novembro de 1998 , e 6.938, de 31 de 
agosto de 1981, 9.964, de 10 de abril de 2000 , e, a partir da instalação do 
Conselho Administrativo de Recursos Fiscais, os Decretos nºs 83.304, de 28 
de março de 1979, e 89.892, de 2 de julho de 1984, e o art. 112 da Lei nº 
11.196, de 21 de novembro de 2005 ; e dá outras providências. Alterada pela 
Lei nº 12.024, de 27 de agosto de 2009. Em 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2009/lei/l11941.htm. 
10/12/2012 
 Instrução Normativa SRF nº 162, de 31 de dezembro de 1998 - Fixa prazo 
de vida útil e taxa de depreciação dos bens que relaciona. Em 
http://www.receita.fazenda.gov.br/legislacao/ins/ant2001/1998/in16298.htm. 
10/12/2012 
 Instrução Normativa SRF nº 130, de 10 de novembro de 1999 - Altera o 
Anexo I da Instrução Normativa nº 162, de 31 de dezembro de 1998 . Em 
http://www.receita.fazenda.gov.br/legislacao/ins/ant2001/1999/in13099.htm. 
10/12/2012. 
http://www.receita.fazenda.gov.br/legislacao/leis/Ant2001/lei943096.htm
http://www.receita.fazenda.gov.br/legislacao/leis/Ant2001/lei953297.htm
http://www.receita.fazenda.gov.br/legislacao/leis/2002/lei10426.htm
http://www.receita.fazenda.gov.br/legislacao/leis/2002/lei10522.htm
http://www.receita.fazenda.gov.br/legislacao/leis/2002/lei10522.htm
http://www.receita.fazenda.gov.br/legislacao/leis/2004/lei10887.htm
http://www.receita.fazenda.gov.br/legislacao/leis/Ant2001/lei898195.htm
http://www.receita.fazenda.gov.br/legislacao/leis/2004/lei10925.htm
http://www.receita.fazenda.gov.br/legislacao/leis/2002/lei10637.htm
http://www.receita.fazenda.gov.br/legislacao/leis/2003/lei10833.htm
http://www.receita.fazenda.gov.br/legislacao/leis/2005/lei11116.htm
http://www.receita.fazenda.gov.br/legislacao/leis/2008/lei11732.htm
http://www.receita.fazenda.gov.br/legislacao/leis/2006/lei11345.htm
http://www.receita.fazenda.gov.br/legislacao/leis/Ant2001/lei838391.htm
http://www.receita.fazenda.gov.br/legislacao/Decretos-leis/DecLei7366.htm
http://www.receita.fazenda.gov.br/legislacao/leis/Ant2001/lei971898.htm
http://www.receita.fazenda.gov.br/legislacao/leis/Ant2001/lei996400.htm
http://www.receita.fazenda.gov.br/legislacao/leis/2005/lei11196.htm
http://www.receita.fazenda.gov.br/legislacao/leis/2005/lei11196.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2009/lei/l11941.htm
http://www.receita.fazenda.gov.br/legislacao/ins/ant2001/1998/in16298.htm
http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/ins/Ant2001/1998/in16298.htm
http://www.receita.fazenda.gov.br/legislacao/ins/ant2001/1999/in13099.htm
 
 
 
http://www.abemec-rs.org.br Página 34 
 
 RESOLUÇÃO Nº 345 do CONFEA, de 27 de julho de 1990 - Dispõe quanto 
ao exercício por profissional de Nível Superior das atividades de Engenharia 
de Avaliações e Perícias de Engenharia. Em 
http://www.aprogeomg.org.br/downloads/legislacao/resolucao_%200345_90.p
df. 10/12/2012 
 RESOLUÇÃO Nº 218 do CONFEA, de 29 Junho de 1973 - Discrimina 
atividades das diferentes modalidades profissionais da Engenharia, 
Arquitetura e Agronomia. Em 
http://normativos.confea.org.br/ementas/visualiza.asp?idEmenta=266&idTipos
Ementa. 10/12/2012. 
 COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS, PRONUNCIAMENTO 
TÉCNICO CPC 01 (R1) - Redução ao Valor Recuperável de Ativos - 
Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade – IAS 36 (BV2010). 
Em http://www.cpc.org.br/pdf/CPC01R1.pdf. 10/11/2012. 
 COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS, PRONUNCIAMENTO 
TÉCNICO CPC 27 - Ativo Imobilizado, Correlação às Normas Internacionais 
de Contabilidade – IAS 16. Em http://www.cpc.org.br/pdf/cpc%2027.pdf, 
10/12/2012. 
 IBAPE SP - ESTUDO DE VIDAS ÚTEIS PARA MÁQUINAS E 
EQUIPAMENTOS – Publicado em Setembro de 2007 no Livro “Engenharia de 
Avaliações” da Editora Pini, no capítulo 18. Em http://www.ibape-
sp.org.br/arquivos/ESTUDO_DE_VIDAS_UTEIS.apresentacao.pdf. 
10/12/2012. 
 PUC – Padrão de Normalização PUC Minas – Artigos em periódicos 
Científicos, Agosto de 2010. Em 
http://www.pucminas.br/documentos/normalizacao_artigos.pdf. 10/12/2012. 
 
http://www.aprogeomg.org.br/downloads/legislacao/resolucao_%200345_90.pdf
http://www.aprogeomg.org.br/downloads/legislacao/resolucao_%200345_90.pdf
http://normativos.confea.org.br/ementas/visualiza.asp?idEmenta=266&idTiposEmenta
http://normativos.confea.org.br/ementas/visualiza.asp?idEmenta=266&idTiposEmenta
http://www.cpc.org.br/pdf/CPC01R1.pdf
http://www.cpc.org.br/pdf/cpc%2027.pdf
http://www.ibape-sp.org.br/arquivos/ESTUDO_DE_VIDAS_UTEIS.apresentacao.pdf.%2010/12/2012
http://www.ibape-sp.org.br/arquivos/ESTUDO_DE_VIDAS_UTEIS.apresentacao.pdf.%2010/12/2012
http://www.ibape-sp.org.br/arquivos/ESTUDO_DE_VIDAS_UTEIS.apresentacao.pdf.%2010/12/2012
http://www.pucminas.br/documentos/normalizacao_artigos.pdf
 
 
 
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7. ANEXO – ESTUDO IBAPE - VIDAS ÚTEIS PARA MÁQUINAS E 
EQUIPAMENTOS 
ESTUDO DE VIDAS ÚTEIS PARA MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS 
Coordenação: OSÓRIO ACCIOLY GATTO 
Revisão: Marcos Augusto da Silva 
Colaboração: Vicente Parente, Paulo Vidal, José Antônio, Baub, Hélio Cardoso, Alessandro Santiago e Walter 
Checon 
APRESENTAÇÃO 
O IBAPE/SP – Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia de São Paulo, entidade sem fins 
lucrativos, congrega engenheiros, arquitetos e empresas atuantes em Engenharia de Avaliações e Perícias de 
Engenharia com o objetivo de promover a defesa dos interesses profissionais e morais da classe e fomentar o 
avanço científico em seu campo, mediante o desenvolvimento e a difusão do conhecimento técnico, a promoção 
da especialidade a níveis superiores de excelência profissional e acadêmica, o intercâmbio harmonioso e 
construtivo entre todas as áreas do saber de qualquer forma ligadas ao seu campo de atuação, e, sobretudo, a 
obediência estrita à ética como fundamento da contribuição de seus afiliados à sociedade. 
Entidade registrada no CREA/SP – Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia do Estado de 
São Paulo, através de representante eletivo, é filiada ao IBAPE– Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de 
Engenharia, entidade federativa nacional com representação no CDEN – Colégio de Entidades Nacionais do 
CONFEA – Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, órgão máximo da classe dos 
engenheiros e arquitetos brasileiros, também filiada à IVSC – Internacional Valuation Standards Committee, 
responsável pela elaboração de normas de avaliação internacionais e à UPAV – Unión Panamericana de 
Asociaciones de Valuación que congrega os avaliadores de todo Continente. 
Atendendo ao artigo 3º dos Estatutos – Dos Objetivos - editou a norma de avaliações de imóveis urbanos a ser 
aplicada em todas as manifestações escritas elaboradas por engenheiros e arquitetos, vinculadas à Engenharia 
de Avaliações no Estado de São Paulo, atendendo à Lei nº 5194/66 que regulamenta o exercício das profissões 
dos engenheiros e arquitetos na alínea “c” do artigo 7º: “estudos, projetos, análises, avaliações, vistorias, 
perícias, pareceres e divulgação técnica”; “Art 13. Os estudos, plantas, projetos, laudos e qualquer outro trabalho 
de Engenharia, de Arquitetura e de Agronomia, quer público, quer particular, somente poderão ser submetidos 
ao julgamento das autoridades competentes e só terão valor jurídico quando seus autores forem profissionais 
habilitados de acordo com esta lei”; “Art 14 Nos trabalhos gráficos, especificações, orçamentos, pareceres, 
laudos e atos judiciais ou administrativo, é obrigatória, além da assinatura, precedida do nome da empresa, 
sociedade, instituição ou firma a quem interessarem, a menção explícita do título do profissional que os 
subscrever e do número da carteira” e “Art 15 São nulos de pleno direito os contratos referentes a qualquer ramo 
da Engenharia, Arquitetura ou da Agronomia quando: “firmados por entidades públicas ou particular com 
pessoas físicas ou jurídicas não legalmente habilitadas a praticar a atividades nos termos desta lei”. 
Este Estudo foi elaborado para atender a solicitação de diversos profissionais, tendo em vista a ausência de 
referências atualizadas quanto à classificação de vidas úteis e que englobasse também os contemporâneos a 
esta publicação. As vidas, representadas em anos, são válidas para condições normais de uso e manutenção. 
A presente classificação genérica foi publicada em setembro de 2007 no Livro Engenharia de Avaliações da 
Editora Pini, no capítulo 18, e deverá ser revisto e ampliado quando necessário. 
Item Descrição Anos 
1.0 Usinas de Açúcar 
1.1 Aquecedor 20 
1.2 Bomba para caldo 10 
1.3 Caldeira de alta pressão-acima de 50 kgf/cm² 30 
1.4 Caldeira de média pressão-21 kgf/cm² 25 
 
 
 
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1.5 Centrifuga 20 
1.6 Coluna de Resfriamento 20 
1.7 Decantador 20 
1.8 Desfibrador 20 
1.9 Destilaria 25 
1.10 Distribuidor de Bagaço 20 
1.11 Eletroimã 20 
1.12 Ensacadeira 20 
1.13 Equipamento açúcar (turbina, cozedor, cristalizador) 20 
1.14 Equipamento de recepção de cana (tombador, mesa, esteira) 20 
1.15 Esteira rolante 20 
1.16 Evaporador 20 
1.17 Filtro rotativo 20 
1.18 Moenda 25 
1.19 Painel e distribuição elétrica 15 
1.20 Peneira Rotativa 20 
1.21 Picador 20 
1.22 Secador de Açúcar 20 
1.23 Tanque de Álcool 25 
1.24 Turbina de Açúcar 10 
1.25 Tanque de Processo 20 
1.26 Turbina a Vapor 25 
2.0 Equipamentos Hospitalares 
2.1 Aparelho de exame oftalmológico 10 
2.2 Aparelho de Litotripsia 10 
2.3 Aparelho de raios-X 25 
2.4 Arco Cirúrgico 10 
2.5 Aspirador de secreção 10 
2.6 Autoclave 10 
2.7 Berço aquecido 10 
2.8 Bisturi eletrônico 10 
2.9 Bomba de Infusão 10 
2.10 Cardióscopio 10 
2.11 Cardioversor 10 
2.12 Carrinho de apoio 10 
2.13 Desfibrilador 10 
2.14 Doppler Fetal 10 
2.15 Eletrocardiógrafo 10 
 
 
 
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2.16 Foco de luz 10 
2.17 Fototerapia 10 
2.18 Garrote pneumático 10 
2.19 Hemodinâmica 10 
2.20 Incubadora 10 
2.21 Insulflador para Laparoscopia 10 
2.22 Laboratório em geral 10 
2.23 Leito 10 
2.24 Mamógrafo 10 
2.25 Mesa Cirúrgica 10 
2.26 Mesa Ginecológica 10 
2.27 Mesa Ortopédica 10 
2.28 Microscópio Cirúrgico 10 
2.29 Monitor Cardíaco 10 
2.30 Monitor Gráfico 10 
2.31 Negatoscópio 10 
2.32 Oxicapinógrafo 10 
2.33 Oxímetro 10 
2.34 Oxímetro de Pulso 10 
2.35 Respirador 10 
2.36 Tomógrafo e ressonância 5 
2.37 Ultrasom 1 10 
3.0 Veículos e Equipamentos de Transporte 
3.1 Aeronave comercial 20 
3.2 Caminhão leve 15 
3.3 Caminhão médio 12 
3.4 Caminhão Pesado 10 
3.5 Elevador de carga 15 
3.6 Elevador de passageiro 20 
3.7 Embarcação e navio 25 
3.8 Empilhadeira 10 
3.9 Empilhadeira de Contêiner 15 
3.10 Grua 20 
3.11 Guindaste 20 
3.12 Microônibus 8 
3.13 Moto Scraper 15 
3.14 Motoniveladora 15 
3.15 Ônibus Rodoviário (interestadual) 15 
 
 
 
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3.16 Ônibus Urbano 10 
3.17 Pá carregadeira de esteiras 15 
3.18 Pá carregadeira de pneus – grande 15 
3.19 Pá carregadeira de pneus – pequena 10 
3.20 Ponte rolante 20 
3.21 Pórtico 20 
3.22 Retroescavadeira de pneus 15 
3.23 Rolo compactador 15 
3.24 Táxi 5 
3.25 Trator agrícola de pneus 10 
3.26 Trator de esteiras – pequeno 10 
3.27 Trator de esteiras com lâminas – médio 15 
3.28 Trator de esteiras com lâminas –grande 15 
3.29 Utilitário 10 
3.30 Vagão ferroviário e locomotiva 30 
3.31 Veículo de passeio de empresa (frota) 5 
3.32 Veículo de passeio particular 10 
4.0 Máquinas Operatrizes 
4.1 Afiadora de brocas 20 
4.2 Arco submerso 15 
4.3 Balancim 15 
4.4 Bisseladora 15 
4.5 Calandra 15 
4.6 Chanfradeira 15 
4.7 Curva de Tubos (curvadeira) 15 
4.8 
Equipamentos de pequeno porte (furadeira, lixadeira, dentre 
outros) 10 
4.9 Esmeril 15 
4.10 Dispositivo de Usinagem 15 
4.11 Faceadeira 15 
4.12 Fresadora 20 
4.13 Furadeira de coluna 20 
4.14 Furadeira radiais 20 
4.15 Guilhotina 20 
4.16 Jato de areia/esfera/granalha 15 
4.17 Laminadora 20 
4.18 Máquina de corte (pantógrafo maçarico) 15 
4.19 Mandrilhadora 20 
 
 
 
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4.20 Máquina de eletroerosão 15 
4.21 Máquina de solda compacta 5 
4.22 Máquina de solda MIG 10 
4.23 Morsa 15 
4.24 Oxicorte 15 
4.25 Plaina 20 
4.26 Politriz 15 
4.27 Prensa dobradeira 20 
4.28 Prensa 20 
4.29 Puncionadeira 20 
4.30 Retífica 20 
4.31 Serra de disco 15 
4.32 Serra de fita 15 
4.33 Talha elétrica 15 
4.34 Torno CNC 20 
4.35 Torno mecânicos 20 
5.0 Equipamentos Têxteis 
5.1 Máquina de extrudar, estirar, texturizar 20 
5.2 Carda 25 
5.3 Penteadeira 25 
5.4 Deslintadeira 20 
5.5 Bobinadeira 25 
5.6 Passadeira 25 
5.7 Maçaroqueira (banca de estiramento) 25 
5.8 Filatório 25 
5.9 Retorcedeira 25 
5.10 Tear para tecidos com inserção de pinças, teares de lançadeiras 25 
5.11 Tear para tecido com jato de ar 20 
5.12 Tear para tecido a jato de água 15 
5.13 Tear circulares para malha 25 
5.14 Tear retilíneo para malhas 25 
5.15 Feltradeira 25 
5.16 Agulhadeira 25 
5.17 Hidroentrelaçamento 15 
5.18 Calandra térmica 15 
5.19 Máquina de dobrar 25 
5.20 Máquina de costura industrial 10 
5.21 Dobrador de véu 15 
 
 
 
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5.22 Máquina de costura de pequeno porte 5 
5.23 Máquina de tingir e estampar 15 
5.24 Máquina de acabamento líquido 15 
5.25 Máquina de acabamento mecânico 20 
6.0 Equipamentos Elétricos 
6.1 Turbina hidráulica 35 
6.2 Transformador e distribuição 25 
6.3 Transformador de força 40 
6.4 Usina termo elétrica 25 
6.5 Banco de capacitores 20 
6.6 Barramento 40 
6.7 Conversor 25 
6.8 Disjuntor 25 
6.9 Estruturas de transmissão 40 
6.10 Postes e estrutura distribuição 20 
7.0 Equipamentos da Indústria Petrolífera 
7.1 Bomba de combustível 20 
7.2 Equipamento para perfuração e exploração de petróleo 15 
7.3 Equipamento pararefinação de petróleo 30 
7.4 Moto bomba de incêndio 30 
7.5 Sistema de automação para postos de gasolina 15 
7.6 Tanque de combustível 30 
7.7 Tubulação de água 35 
7.8 Tubulação para combustíveis 30 
8.0 Informática e Tecnologia da Informação 
8.1 Biblioteca de fitas de dados 10 
8.2 Biblioteca de servidor de armazenamento de dados 10 
8.3 Computadores de pessoais / notebook 3 
8.4 Controladora de comunicação 10 
8.5 Conversores de canais 10 
8.6 Distribuidor de conexões para redes com chaveamento 10 
8.7 Impressora laser de grande velocidade e capacidade 10 
8.8 Impressora, scanner e outros acessórios 2 
8.9 Máquina automatizada de armazenamento de dados 10 
8.10 Peças e componentes 3 
8.11 Servidor (média e grande capacidade) 5 
8.12 Servidor (pequena capacidade) 3 
8.13 Suportes (Racks) 10 
 
 
 
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8.14 Tape drives 5 
8.15 Unidade controladora 10 
8.16 Unidade de disco rígido 5 
8.17 Unidade de discos para leitura e gravação 5 
8.18 Unidade de fita magnética com carregador automático 7 
8.19 Unidade de fita magnética tipo cartucho 5 
8.20 Unidade digital de processamento de dados 5 
8.21 Central telefônica 10 
9.0 Utilidades em Geral 
9.1 Balança Rodoviária / Ferroviária 20 
9.2 Betoneira 10 
9.3 Bomba de alimentação de água 20 
9.4 Bomba de processo 10 
9.5 Caldeira de média pressão 25 
9.6 Caldeira de pequeno porte (a óleo/gás) 20 
9.7 Compressor de ar 15 
9.8 Distribuição de águas (tubulação, distribuição) 30 
9.9 Equipamentos de medição (paquímetros, microscópios, etc.) 10 
9.10 Estufa 15 
9.11 Estufa de laboratório 15 
9.12 Estufas de tratamento térmico 20 
9.13 Forno de tratamento térmico 20 
9.14 Forno elétrico 15 
9.15 Forno industrial (grande porte) 25 
9.16 Gasoduto 35 
9.17 Móveis e utensílios 15 
9.18 Máquina de lavar – industrial 10 
9.19 Máquina de passar – industrial 10 
9.20 Tanques em geral 25 
9.21 Torre de resfriamento 15 
9.22 Tubo vias 25 
9.23 Tubulações em geral 25 
9.24 Turbo geradores 35 
9.25 Secador de ar 15 
9.26 Ventilador e exaustores 15 
9.27 Máquina de gelo 15 
9.28 Condensador 25 
9.29 Tubulações de água 30 
 
 
 
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9.30 Gerador 30 
9.31 Distribuição de ar comprimido 15 
10.0 Equipamentos Graneleiros 
10.1 Balança ensacadeira 15 
10.2 Caixa metálica 30 
10.3 Correia transportadora 15 
10.4 Elevador de caneca 15 
10.5 Fornalha para lenha em alvenaria 12 
10.6 Máquina de limpeza 15 
10.7 Redler 15 
10.8 Rosca transportadora 10 
10.9 Secador de grãos 20 
10.10 Silo metálico vertical 40 
10.11 Sistema de aspiração de pó 10 
10.12 Moinho 20 
10.13 Sistema de coleta de amostras 15 
10.14 Tombador 20 
11.0 Máquinas Gráficas 
11.1 Encadernadora (livros, cadernos) 20 
11.2 Guilhotina 20 
11.3 Impressora flexográfica (etiquetas) 20 
11.4 Impressora offset 20 
11.5 Impressora rotativa 20 
11.6 Seladora 15 
12.0 Frigoríficos 
12.1 Transportador em inox 15 
12.2 Tambler 15 
12.3 Nória em inox 15 
12.4 Esteira em inox 15 
12.5 Chiller 15 
12.6 Mesas e módulos de corte 15 
12.7 Câmara frigorífica 20 
12.8 Incubadora 20 
12.9 Digestor 15 
13.0 Setores Diversos 
13.1 Carpintaria 25 
13.2 Equipamentos de mineração 15 
13.3 Fabricação de cerâmica (olaria, material refratário, louças, 20 
 
 
 
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porcelana, etc.) 
13.4 Fabricação de fumos/cigarros 15 
13.5 Fabricação de óleo vegetal 25 
13.6 Fabricação de papel e celulose 25 
13.7 Equipamentos para envaze de bebidas 15 
13.8 Empacotadora 15 
13.9 
Fabricação de produtos de borracha e similares (pneus, calçados, 
recapeamento, etc.) 20 
13.10 Fabricação de produtos farmacêuticos 20 
13.11 
Fabricação de produtos plásticos (injetoras, sopradoras, dentre 
outros) 20 
13.12 Fabricação de vidros 20 
13.13 Curtumes 15 
13.14 Usinas de concreto 20 
13.15 Serraria 15 
13.16 Transformação de metais e latas 25 
13.17 Usinas produtoras de gás 35 
13.18 Unidades produtoras de sabão 35 
13.19 Escada e esteira rolante em empreendimentos imobiliários 15

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