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1 Foca na Medicina Aula 3 – Biologia Material do Aluno Professores: Fabrício Pinheiro FOTOSSÍNTESE 1. CLOROPLASTO Organela presente em todas as células eucariontes fotossintetizantes. É um tipo de cromoplasto (armazena pigmento) que contém um pigmento chamado clorofila, capaz de absorver energia luminosa e converte-la em energia química (ATP) através de um processo chamado fotossíntese. As algas apresentam geralmente um cloroplasto grande, enquanto as células vegetais apresentam de 30 a 40 cloroplastos de tamanho normal. É formada por duas membranas, externa e interna. Dentro da membrana interna há uma região chamada estroma que contém ribossomos, DNA próprio e diversas enzimas. 2 Inseridos no estroma, observam-se discos que armazenam pigmentos, principalmente clorofila, chamados tilacóides. O conjunto de tilacóides recebe o nome de grana ou granum. A clorofila é uma molécula formada por uma cadeia fechada, de carbono e nitrogênio que apresenta no seu interior um átomo de magnésio, que recebe o nome de porfirina e uma cadeia carbônica aberta chamada fitol. Os principais tipos são clorofila A e clorofila B. Essas moléculas estão presas a proteínas de membrana que orientam o pigmento para uma maior absorção de luz. O conjunto das clorofilas com os pigmentos acessórios, principalmente o caroteno, recebe o nome de fotossistema que é responsável pela produção de energia química (ATP) a partir da energia luminosa. 2. FOTOSSÍNTESE A fotossíntese é o processo pelo qual a energia luminosa e as moléculas de gás carbônico (CO2) e água (H2O) são utilizadas na formação da glicose (C6H12O6) e gás oxigênio (O2). Este processo é dividido em duas fases: Etapa Luminosa (fase clara) e Etapa Enzimática (fase “escura”). Fórmula: 6CO2 + 6H2O C6H12O6 + 6O2 3 2.1 ETAPA LUMINOSA (fase clara ou fotoquímica) Consiste na fase inicial da fotossíntese em que a energia luminosa é absorvida pelos pigmentos, principalmente a clorofila, e utilizada na produção de energia química (ATP). Esse conjunto de pigmentos é chamado de fotossistema e a produção de energia é semelhante ao que ocorre na mitocôndria. A luz também participa de outro processo sendo a responsável pela degradação da molécula de água em hidrogênio (H) e gás oxigênio (O2). Esta etapa ocorre nos tilacóides dos cloroplastos. FOTOFOSFORILAÇÃO CÍCLICA Participa desta etapa apenas o fotossistema 1. Uma vez excitados pela luz, os elétrons provenientes da clorofila são transferidos para uma cadeia transportadora de elétrons perdendo gradativamente sua energia e retornam a mesma clorofila. Durante o transporte dos elétrons é produzido ATP. 4 FOTOFOSFORILAÇÃO ACÍCLICA Participam desta etapa os dois fotossistemas (1 e 2). Os elétrons do fotossistema 2, quando são excitados pela luz, passam pela cadeia transportadora de elétrons possibilitando a produção de ATP. Ao invés de retornar para o mesmo fotossistema, os elétrons são transferidos para o fotossistema 1, onde são excitados e utilizados na produção de ATP novamente, e no final do processo são capturados pelo NADP. Um outro processo importante é a fotólise da água. Sob a ação da luz, a molécula de água será quebrada em íons H+, elétrons e oxigênio. Os íons H+ são captados juntamente com os elétrons da fotofosforilação acíclica pelas moléculas de NADP, formando o NADPH e o gás oxigênio é liberado. A reposição dos elétrons perdidos pela clorofila do fotossistema 2 será reposta pela fotólise da água. 5 2.2 ETAPA ENZIMÁTICA (FASE ESCURA OU QUÍMICA) Consiste na fase final da fotossíntese onde é produzida a molécula de glicose a partir gás carbônico. Esta etapa depende da fase luminosa uma vez que necessita de hidrogênios, capturado pelo NADPH, e de energia contida no ATP. Essa etapa ocorre no estroma dos cloroplastos. A etapa enzimática pode ser chamada também de ciclo de Calvin Benson ou ciclo das pentoses. O gás carbônico (1C) interage com um composto chamado ribulose difosfato (5C), devido a uma enzima chamada RUBISCO, formando um composto com 6 carbonos que é quebrado em duas moléculas de 3 carbonos chamada ácido fosfoglicérico. Este é reduzido a gliceraldeído fosfato (aldeído fosfoglicérico) que continua o ciclo sendo que algumas moléculas formam novamente a ribulose difosfato e outras formam a molécula de glicose. A partir do gliceraldeído fosfato, podem ser produzidas outras moléculas orgânicas como frutose e aminoácidos. 6 3. FATORES QUE INFLUENCIAM A FOTOSSÍNTESE Na natureza, é muito difícil existir todas as condições ideias. Existem fatores que influenciam a fotossíntese podendo ser externos (luz, temperatura, hidratação e CO2) e internos (número de cloroplastos, quantidade de pigmentos, acúmulo de produtos da fotossíntese, quantidade de nutrientes e, principalmente, a concentração de enzimas). LUZ Com o aumento da intensidade luminosa observa-se que a taxa de fotossíntese aumenta até alcançar o ponto de saturação (limite imposto por algum fator). 7 TEMPERATURA Com o aumento da temperatura observa-se que a taxa de fotossíntese aumenta até alcançar a T máxima. A partir desse ponto passa a ocorrer o processo chamado desnaturação. A temperatura influencia diretamente na etapa enzimática (fase escura) OBS.: As plantas CAM apresentam um mecanismo adaptado a um ambiente árido com elevada temperatura, apresentando a necessidade de poupar água mantendo seus estômatos fechados durante o dia. Dessa forma a concentração de CO2 tenderia a diminuir o que prejudicaria a fotossíntese. A adaptação consiste no fato de que conseguem reter o CO2, durante a noite, em um ácido C3 transformando-o em outro ácido C4. Este ácido é quebrado durante o dia liberando o CO2, para ser usado no ciclo, e o ácido C3. 8 As plantas C4 apresentam uma elevada taxa de fotossíntese em concentrações baixas de CO2, como cana de açúcar e milho, e as plantas C3 em elevadas concentrações de CO2. Isso explica porque as plantas que fazem fotossíntese CAM são comparadas às C4. A diferença entre elas é que as plantas CAM apresentam uma separação espacial entre a captação do CO2 e as reações da fotossíntese. 9 CONCENTRAÇÃO DO CO2 Com o aumento da concentração de CO2 observa-se que a taxa de fotossíntese aumenta até alcançar o ponto de saturação (limite imposto por algum fator). 4. COMPARAÇÃO ENTRE RESPIRAÇÃO E FOTOSSÍNTESE Considerando a taxa de respiração celular constante e a taxa de fotossíntese variando em função da luz, observamos no gráfico 3 momentos distintos. I – Taxa de fotossíntese menor que a taxa de respiração II – Taxa de fotossíntese igual à taxa de respiração III – Taxa de fotossíntese maior que a taxa de respiração http://www.google.com.br/url?sa=i&source=images&cd=&cad=rja&docid=paLPhKolo6NioM&tbnid=59vdFCeGBF4YFM:&ved=0CAgQjRw4CA&url=http://dc401.4shared.com/doc/KT52N5-p/preview.html&ei=dhDlUqibHue0sASF-YDYBA&psig=AFQjCNG0w7atmcbabeXFZXMHBmlrr8C5UA&ust=1390830070558775 10 Desenvolvendo Competências 1. (Fuvest 2013) A tabela traz os comprimentos de onda no espectro de radiação eletromagnética, na faixa da luz visível, associados ao espectro de cores mais frequentemente percebidas pelos olhos humanos. O gráfico representa a intensidade de absorção de luz pelas clorofilas a e b, os tipos mais frequentes nos vegetais terrestres. Comprimento de onda (nm) Cor 380 – 450 Violeta 450 – 490 Azul 490 – 520 Ciano 520 – 570 Verde 570 – 590 Amarelo 590 – 620 Alaranjado 620 – 740 Vermelho 11 Responda às questões abaixo, com base nas informações fornecidas na tabela e no gráfico. a) Em um experimento, dois vasos com plantas de crescimento rápido e da mesma espécie foram submetidosàs seguintes condições: vaso 1: exposição à luz solar; vaso 2: exposição à luz verde. A temperatura e a disponibilidade hídrica foram as mesmas para os dois vasos. Depois de algumas semanas, verificou-se que o crescimento das plantas diferiu entre os vasos. Qual a razão dessa diferença? b) Por que as pessoas, com visão normal para cores, enxergam como verdes, as folhas da maioria das plantas? 2. (Uel 2014) O químico estadunidense Daniel Nocera anunciou o desenvolvimento de um dispositivo conhecido como “folha artificial”, capaz de produzir energia elétrica a partir de luz solar e água sem gerar poluentes. A “folha artificial” utiliza a luz solar para quebrar moléculas de água (H2O), de forma semelhante ao que ocorre nas plantas durante o processo de fotossíntese. Entretanto, na “folha artificial”, os átomos de hidrogênio e de oxigênio são armazenados em uma célula combustível que poderá produzir energia elétrica imediatamente ou ser utilizada mais tarde. Nunca uma fonte de energia limpa esteve tão associada ao termo “verde”. a) No processo realizado pela “folha artificial”, são formados átomos de hidrogênio e de oxigênio. Cite os produtos formados ao final da fase fotoquímica (fase clara) da fotossíntese vegetal. b) O principal objetivo do desenvolvimento da “folha artificial” é a produção de energia elétrica. Qual a principal utilização da energia armazenada ao final da fase fotoquímica, no caso da fotossíntese vegetal? 3. (Uerj 2014) O gráfico abaixo mostra a taxa de fotossíntese de uma mesma planta em função da temperatura e sob a concentração atmosférica de 0,05% de CO2. As curvas correspondem aos resultados sob duas diferentes condições ambientais: dias nublados e dias ensolarados. 12 Cite o fator responsável pelas diferenças nas taxas de fotossíntese representadas nas duas curvas. Em seguida, identifique o processo biológico que promove a queda dessas taxas em temperaturas acima de 40°C. Indique, ainda, o que deveria ocorrer com a taxa de fotossíntese em torno de 35°C, em cada uma das curvas, se a concentração de CO2 no ar fosse duplicada e justifique sua resposta. 4. (Uel 2013) Elysia chlorotica (um tipo de lesma-do-mar) é um molusco híbrido de animal e vegetal, considerado o primeiro animal autotrófico. Cientistas identificaram que o Elysia incorporou o gene das algas Vaucheria litorea – o psbO – das quais ele se alimentava, por isso desenvolveu a capacidade de fazer fotossíntese por aproximadamente nove meses. Os últimos estudos revelam que o molusco marinho também desenvolveu capacidades químicas, permitindo-lhe sintetizar clorofila, produzindo, assim, seu alimento. Essa capacidade é a mais nova proeza do Elysia, cujas habilidades evolutivas têm chamado a atenção da comunidade científica. 13 a) Explique a função da clorofila na fotossíntese. b) Pelo fato de realizar fotossíntese, qual seria uma possível vantagem adaptativa do Elysia chlorotica em relação a outros moluscos que são heterotróficos? 5. (Uerj 2012) Em uma experiência, mediram-se, em presença do ar atmosférico, o consumo e a produção de oxigênio de uma planta em função da luminosidade a que estava submetida. A curva do gráfico abaixo indica os resultados da medição: Identifique os dois pontos da curva que representam condições para o crescimento dessa planta a partir do acúmulo de reservas energéticas. Justifique sua resposta. 6. (Uftm 2012) Três folhas recém-cortadas de uma mesma árvore foram colocadas em três tubos de ensaio (I, II e III) hermeticamente fechados, contendo a substância indicadora vermelho de cresol, que adquire a cor rosa em pH neutro, amarela em pH ácido e arroxeada em pH básico. Dois dos tubos de ensaio foram expostos a diferentes intensidades luminosas e um deles foi mantido no escuro. Os resultados estão indicados a seguir. 14 a) Qual tubo de ensaio foi deixado no escuro? Justifique sua resposta. b) Qual tubo de ensaio foi deixado no ambiente cuja luminosidade fez as células atingirem o ponto de compensação fótico? Justifique sua resposta. 7. (Udesc 2011) O objetivo da agricultura é a produção de alimentos. Para o seu crescimento, as plantas necessitam produzir carboidratos a partir de uma reação química que envolve água, gás carbônico e energia luminosa. a) Qual o nome da estrutura celular e do pigmento responsável pela captação da energia luminosa nas plantas? b) Descreva o significado do ponto de compensação fótico e a sua importância para o crescimento das plantas. 8. (Ueg 2011) A fotossíntese e a respiração são dois processos imprescindíveis para as plantas, e do equilíbrio entre eles depende, em grande parte, a nutrição e o crescimento do vegetal. No gráfico a seguir está representada a variação das taxas de fotossíntese e respiração em função da intensidade luminosa. Após a análise do gráfico, responda: a) Qual o significado do ponto x, representado no gráfico, para as plantas? 15 b) Estabeleça a relação representada no gráfico entre a fotossíntese, a respiração e a intensidade luminosa. c) Que outros fatores, além do abordado no gráfico, podem influenciar a fotossíntese? 9. (Unicamp 2010) Em uma excursão de Botânica, um aluno observou que sobre a planta ornamental coroa-de-cristo (Euphorbia milli) crescia um organismo filamentoso de coloração amarela parecido com “fios de ovos”. Quando se aproximou, verificou que o organismo filamentoso era uma planta, o cipó-chumbo (Cuscuta sp.), que estava produzindo flores e frutos. a) Que hábito de vida tem essa planta chamada cipó-chumbo? Como ela consegue sobreviver, uma vez que é amarela, não tem clorofila e não faz fotossíntese? b) Qual a função da clorofila na fotossíntese? Que relação tem essa função com a síntese de ATP e de NADPH? 10. (Ufpr 2006) A reação geral resumida da fotossíntese pode ser escrita como 6CO2 + 6H2O C6H12O6 + 6O2 ou dióxido de carbono + água glicose + oxigênio Essa descoberta, no século XIX, fez com que pesquisadores acreditassem que a luz quebrava o gás carbônico, liberando oxigênio para a atmosfera, e que o carbono se combinava com a água para formar carboidratos. Para testar essa hipótese, em 1930 o pesquisador Cornelius van Niel utilizou bactérias que realizam fotossíntese, empregando H2S (sulfeto de hidrogênio) no lugar da água. O resultado que ele obteve em seus experimentos foi uma prova inicial de que o oxigênio liberado na atmosfera não provém da quebra do CO2. Baseado nessas informações: a) Escreva a fórmula geral da reação de fotossíntese realizada pelas bactérias utilizadas por van Niel. b) Explique como o resultado do experimento de van Niel refuta a hipótese inicial em que os cientistas acreditavam no século XIX. 16 GABARITO 1. a) No vaso 1, a planta cresce normalmente, pois consegue absorver os comprimentos de onda equivalentes ao azul e ao vermelho. Esses comprimentos de onda tornam a taxa de fotossíntese mais eficiente. A planta do vaso 2 reflete a radiação verde e não consegue crescer devido à ineficiência de sua taxa fotossintética. b) A cor de um objeto é a mesma cor da radiação que ele mais difunde (reflete). Portanto, se as pessoas com visão normal enxergam as folhas como verdes, é porque elas refletem com maior intensidade a radiação correspondente à luz verde. 2. a) Ao final da fase fotoquímica da fotossíntese vegetal, têm-se como produtos NADPH, ATP e gás oxigênio (O2). b) A energiaarmazenada ao final da fase fotoquímica na forma de ATP e NADPH é utilizada principalmente para a síntese de carboidratos a partir de CO2 durante a etapa química da fotossíntese. 3. A curva que apresenta as maiores taxas fotossintéticas corresponde ao vegetal submetido à iluminação em dias ensolarados. Em dias nublados, a intensidade luminosa é menor e, consequentemente, a taxa de fotossíntese da planta é menor (curva inferior). Em temperaturas acima de 40°C a taxa de fotossíntese declina porque as enzimas envolvidas na síntese de açúcares (ciclo de Calvin-Benson) podem sofrer desnaturação térmica. Em insolação máxima (curva superior), o aumento da oferta de CO2 provoca o aumento da taxa de fotossíntese. Em dias nublados, a iluminação é o fator limitante do processo fotossintético; dessa forma, o aumento do CO2 não influirá na taxa de fotossíntese do vegetal. 4. a) A clorofila é o pigmento que absorve energia luminosa e a transforma em energia química presente nas moléculas de glicose. b) De acordo com o texto, a espécie Elysia chlorotica por incorporar o gene das algas desenvolveu a capacidade de realizar fotossíntese, desta forma apenas como água e gás 17 carbônico, na presença de luz, será capaz de produzir seu próprio alimento (autótrofo) não dependendo de fontes externas para sua sobrevivência como outros moluscos heterotróficos. 5. Pontos D e E. A planta só pode crescer e acumular reservas quando sua intensidade de fotossíntese, medida pela produção de O2, supera o gasto de suas reservas, indicado pelo consumo de O2. 6. a) O tubo I foi deixado no escuro. A folha respira e libera CO2 que, dissolvendo-se na solução, forma o ácido carbônico. Assim, a solução torna-se amarela (ácida). b) O tubo III foi deixado no ambiente cuja luminosidade fez as células atingirem o ponto de compensação fótico. Nesse ponto, as taxas de fotossíntese e de respiração são equivalentes e a folha não troca gases com o meio. Dessa forma, o indicador permanece rosa (neutro). 7. a) A estrutura celular presente nas plantas responsável pela captação da energia luminosa é o cloroplasto e o pigmento em seu interior é a clorofila. b) O ponto de compensação fótico é a quantidade de luz fornecida para uma planta onde a velocidade da reação da fotossíntese é igual à velocidade da reação da respiração celular. Para esta quantidade de luz fornecida para a planta, ela não apresenta crescimento, pois o que é produzido na fotossíntese (O2 e a glicose) é totalmente consumido na respiração celular, desta forma, não há material de reserva para o crescimento do vegetal. 8. a) O x significa o ponto de compensação fótica, ou seja, o ponto no qual a taxa de fotossíntese se iguala à taxa de respiração. Nesse ponto (intensidade luminosa), todo o carboidrato e o O2 produzidos pela fotossíntese são consumidos pela respiração, e todo o CO2 produzido na respiração é utilizado na fotossíntese. Diz-se, então, que a planta está em equilíbrio energético. 18 b) Até certo ponto, aumentando-se a intensidade de luz, ocorre aumento na intensidade da fotossíntese. Já a respiração independe da intensidade luminosa, a qual pode aumentar sem que haja aumento da taxa respiratória. c) Temperatura e concentração de CO2. 9. a) O cipó chumbo tem um hábito de vida parasitário. Esta planta possui raiz do tipo haustório que penetra no floema da planta hospedeira, de onde retira os nutrientes orgânicos necessários para a sua sobrevivência. b) a clorofila presente nos tilacóides dos cloroplastos absorve a energia luminosa, transforma-a em energia química (ATP) e NADPH (aceptor de elétrons). 10. a) 2 H2S + CO2 CH2O + H2O + 2 S b) O experimento permite concluir que o hidrogênio do sulfeto de hidrogênio (H2S) é utilizado para reduzir o gás carbônico (CO2) enquanto, em vez de liberar oxigênio (O2), as bactérias liberam enxofre (S).
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