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TP 01 Bloco de projeto - Fundamentos da computação

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ESTI – ESCOLA SUPERIOR DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 
GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO 
BLOCO FUNDAMENTOS DA COMPUTAÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
Matéria Projeto de Bloco – Fundamentos da Computação 
TESTE DE PERFORMANCE 
 
 
 
 
 
 
 
Profª: Marina Alejandra Vergili 
 
 
 
 
São Paulo, 02 de MAIO de 2021. 
 
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Questão 01. A – 
Considerando as cinco maiores áreas de tecnologia pontuadas (Gestão da 
Tecnologia da Informação; Análise e Desenvolvimento de Software e Aplicações; 
Infraestrutura da Tecnologia da Informação; Segurança da Informação; Suporte), 
nesse começo de graduação tenho foco em seguir a área de Análise e 
Desenvolvimento de Software e Aplicações, mais precisamente a área de 
desenvolvimento, que foi o que me fez começar a pesquisar cursos e ter a iniciativa 
de começar essa graduação que é a minha segunda. 
Esse setor exige dos seus profissionais saibam lógica de programação, tenham 
conhecimentos amplos em linguagens de programação e fluência em pelo menos uma 
grande linguagem central como Java, Python, C++ e conhecimento básicas em outras 
linguagens, para demonstrar flexibilidade. É esperado que o desenvolvedor de 
software esteja sempre antenado ao que está sendo criado de novo na área de 
tecnologia e acompanhe o mercado com soluções inovadoras para problemas da 
sociedade e/ou determinados grupos. 
Entre outras habilidades é necessário ser capaz de analisar situações, 
reconhecer problemas, pesquisar saídas e desenvolver uma solução tecnológica 
viável para esses problemas. Capacidade de trabalhar em equipe, com boa 
comunicação tanto para lidar com sua própria equipe e desenvolver processos fluidos, 
mas também com pessoas de fora, sejam clientes ou possíveis parceiros. Interesse 
de se manter sempre atualizado com novas linguagens, tecnologias e necessidades 
do mercado. Por fim, mas não menos importante, é necessário que o profissional seja 
organizado e consiga organizar e seguir cronogramas individuais e coletivos. 
Para ser um profissional completo, é importante dominar pelo menos mais um 
idioma, sendo inglês o mais requisitado nesse setor. Conhecimentos básicos de 
mercado, desde sobre o desenvolvimento histórico das tecnologias que temos hoje e 
também questões políticas e sociais que nos rodeiam e ditam o que é esperado das 
tecnologias no presente e o que exigido no futuro. Principalmente no momento 
delicado e determinante que estamos vivendo. 
Escolho essa área como primeira opção por ter sido o que me fez procurar 
estudar na área de tecnologia. Criei uma startup em 2018, acompanhei todo processo 
de desenvolvimento back end da plataforma e me apaixonei pelas possibilidades de 
criação de soluções através da programação. 
 
Questão 01. B – 
 
A minha segunda opção é a área de Segurança da Informação, mas 
especificamente como PenTester (Penetration Tester), profissional que trabalha com 
ethical hacking fazendo testes de penetração em sistemas. Majoritariamente porque 
a área de hacking me atrai muito, mas o lado criminoso da área, não tanto. 
Pesquisando sobre o assunto descobri essa profissão e por mais que a aponte como 
segunda opção, ela é na verdade apenas um objetivo mais distante. Porque o 
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profissional que trabalha com teste de penetração precisa ter um conhecimento 
elevado em diversas linguagens de programação, sistemas operacionais, redes de 
computadores, técnicas de hacking e de criação de barreiras de segurança. 
Ser uma boa programadora é meu primeiro foco para abranger os 
conhecimentos para migrar para essa segunda área de segurança. Logo porque todas 
as habilidades e conhecimentos necessários para desenvolvimento de software são 
parte dos requisitos para ser um bom PenTester. 
Resumindo e concentrando os conhecimentos necessários para ser um bom 
pentester: lógica de programação, linguagens de programação (maior número 
possível), sistemas operacionais, comunicação de redes, conhecimentos básicos de 
hardware também são importantes. Fora isso, soft skills como organização, 
comunicação, capacidade de trabalhar em equipe e criação de relatórios. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Questão 02. A – 
 
 FORÇAS FRAQUEZAS 
F
A
T
O
R
E
S
 I
N
T
E
R
N
O
S
 
- Foco 
- Atenção aos detalhes 
- Organização 
- Criatividade 
- Inglês fluente 
- Facilidade de aprendizagem 
- Facilidade em criar e seguir processos 
- Experiência no setor de 
empreendedorismo tecnológico 
- Insegurança 
- Necessidade de trabalho, 
consequentemente tempo limitado para 
estudos. 
- Ansiedade 
- Dificuldade com mudanças, o que pode 
ser necessário em uma pivotagem de 
projeto, etc. 
- Traumas do setor de 
empreendedorismo 
- Ter TOC, mesmo com tratamento, 
alguns bloqueios e inseguranças são 
mais profundos e exigem muito mais do 
que “mudança de mindset”. 
 
 OPORTUNIDADES AMEAÇAS 
F
A
T
O
R
E
S
 E
X
T
E
R
N
O
S
 
- Morar no Sudeste, onde se concentram 
as empresas de tecnologia do país 
- Já trabalhar para uma rede de 
aparelhos eletrônicos e poder mudar de 
área dentro da mesma empresa, para 
estágio, etc. 
- Já ter construído uma rede de contatos 
no setor 
- Idade. Ter 29 em uma área em que se 
procura muito por jovens 
- Gênero. Ser mulher em um setor 
majoritariamente dominado por homens, 
em um país regido pelo patriarcado e 
misoginia. 
- Economia. Até conseguir um trabalho na 
área preciso trabalhar para pagar o curso 
e viver. Quanto mais trabalho, menos 
estudo. 
- Governo atual. Por questões sociais, 
políticas, econômicas, emocionais, de 
sobrevivência, etc. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Questão 02. B – 
 
O que gosto de fazer O que faço bem Pelo que pagariam 
1. Pesquisa 
 
2. Pensar e organizar 
processos criativos (em 
qualquer área) 
 
3. Desenhar e criar 
materiais visuais em 
diversos suportes 
(tradicionais e digitais) 
 
4. Trabalhos manuais que 
exigem atenção e destreza. 
Construir, desconstruir, 
consertar equipamentos 
eletrônicos, móveis, afins. 
1. Desenhar 
 
2. Atividades repetitivas 
(preenchimento de planilha, 
criação de lista, análise de 
informações, correção de 
informações, etc.) 
 
3. Produção de sentido para 
ideias desconexas, 
organização de processos 
(curadorias) 
 
4. Produção de conteúdos 
digitais 
 
5. Criação de marcas, 
identidade visual. 
 
 
1. Gestão de projetos; 
coordenação de processos 
criativos / de 
desenvolvimento 
 
2. Criação/direção de arte 
em diversas linguagens 
(identidades visuais para 
plataformas, marcas, 
apresentações, etc) 
 
3. Criação de conteúdo e 
gestão de mídias sociais 
para marcas 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Bibliografia 
 
OWAIDA, Amer. Perfis profissionais de segurança da informação: qual caminho 
seguir?. We live security, 2020. Disponível em: 
https://www.welivesecurity.com/br/2020/11/13/perfis-profissionais-de-seguranca-da-
informacao-qual-caminho-seguir/. Acesso em: 02 de Maio de 2021. 
 
PENTEST – Os testes de intrusão. Profissão Hacker, 2020. Disponível em: 
http://profissaohacker.com/pentest/. Acesso em: 02 de Maio de 2021. 
 
SCUDERO, Eric. Os 13 conhecimentos essenciais para um programador de 
sucesso. Becode, 2017. Disponível em: https://becode.com.br/conhecimentos-
essenciais-programador/. Acesso em: 01 Maio de 2021. 
 
POWERS, Noah. The Skills and Qualifications Every Successful Penetration Tester 
Must Have. Deltarisk, 2017. Disponível em: https://deltarisk.com/blog/the-skills-and-
qualifications-every-successful-penetration-tester-must-have/. Acesso em: 02 de 
Maio de 2021.

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