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TCC_VIVIANE CARDOSO_ANGÉLIA

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INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR PLANALTO – IESPLAN
FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL
VIVIANE DOS SANTOS CARDOSO
ESTUDO DE CASO DAS MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS DO PRIMEIRO EDÍFICIO CORPORATIVO DE BRASILIA
Análise Pericial das Manifestações Patológicas do primeiro prédio do Setor Bancário Sul – Edifício BTG Pactual - FII Ed. Progressivo
BRASÍLIA
2021
INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR PLANALTO – IESPLAN
FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL
VIVIANE DOS SANTOS CARDOSO
ESTUDO DE CASO DAS MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS DO PRIMEIRO EDÍFICIO CORPORATIVO DE BRASILIA
Análise Pericial das Manifestações Patológicas do primeiro prédio do Setor Bancário Sul – Edifício BTG Pactual - FII Ed. Progressivo
Trabalho de apresentação no curso de graduação de Engenharia Civil do Instituto de Ensino Superior Planalto – IESPLAN 
Orientadora: Angélia Faddoul
Coorientador: Dickran Berberian
BRASÍLIA
2021
VIVIANE DOS SANTOS CARDOSO
ESTUDO DE CASO DAS MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS DO PRIMEIRO EDÍFICIO CORPORATIVO DE BRASILIA
Análise Pericial das Manifestações Patológicas do primeiro prédio do Setor Bancário Sul – Edifício BTG Pactual - FII Ed. Progressivo
Trabalho de Conclusão de Curso, apresentado ao Instituto de Ensino Superior Planalto – IESPLAN, como parte das exigências para a obtenção do título de Bacharel em Engenharia Civil. 
Brasília, 12 de junho de 2021.
BANCA EXAMINADORA
___________________________________________
Prof. Angélia Faddoul
Orientadora
___________________________________________
Prof. Dickran Berberian
Coorientador
___________________________________________
Prof. Nome do professor avaliador
Avaliador
___________________________________________
Prof. Nome do professor avaliador
Avaliador
DEDICATÓRIA
A todos que contribuíram com esse período de enriquecimento profissional e superação e que ultrapassaram os limites da faculdade e que hoje, fazem parte da minha vida. 
AGRADECIMENTOS 
A Deus pela generosidade e fidelidade em todos os momentos, nesta caminhada. “Porquanto, toda casa é construída por alguém; no entanto, Deus é o supremo construtor de tudo. (Hb 3,4).
RESUMO
 Todas as edificações passam pelo processo de deterioração ao longo tempo, sendo assim, as construções de Brasília começam a apresentar manifestações patológicas, próprias desta situação e também por outros motivos, que serão abordados neste trabalho, a exemplo da VUP (Vida Útil do Projeto), falta de plano de manutenção preventiva, escassez de detalhamentos das especificações técnicas existentes, na época da elaboração dos projetos e execução das obras, inclusive as Normas Técnicas relacionadas a esse sistema construtivo, já passaram por várias revisões, desde a implementação da NB-01, em 1940. Em 2021, Brasília completou 61 anos, cidade jovem e em pleno desenvolvimento, mas para as edificações este tempo já é considerável, em relação a durabilidade, a vida útil e eficiência construtiva. Sob efeito de todas essas questões o edifício, nomeado na sua concepção de Sede I do Banco do Brasil, em Brasília/DF, o primeiro edifício corporativo que nasceu juntamente com a capital federal e que abrigou por quase 55 anos 13 de suas diretorias e que foi desocupado no fim do ano de 2014, teve suas áreas administrativas transferidas para a nova sede do BB, no Setor de Autarquias Norte (Saun) e para o Edifício Sede III, no Setor Bancário Sul (SBS). O edifício foi inaugurado no mesmo dia que a capital federal e é composto por 26 pavimentos, incluídos três subsolos, térreo e sobreloja, possui painéis de Bruno Giorgi, Athos Bulcão e paisagismo de Burle Marx.  A história da construção da sede I do Banco do Brasil contém a atmosfera épica da fundação de Brasília, entre o fim de 1959 e o começo de 1960, desenvolvido pelo arquiteto capixaba Ary Garcia Roza (1911-1999) e o arquiteto Ivo de Azevedo Penna, seu enteado. A construção é a primeira edificação do Setor Bancário Sul (SBS), em Brasília. “E dia e noite trabalhando, e um volume enorme de candangos com uma capacidade de aprendizado impressionante, com uma adaptação inacreditável”, contou Garcia Roza em depoimento ao Arquivo Público do Distrito Federal, em 1989. O edifício foi vendido em 2004 para o Fundo de Investimento Imobiliário Progressivo e deixou de ser público naquele ano e até o momento, encontra-se desocupado, mantendo apenas a agência no térreo, em funcionamento. Esta edificação, objeto deste trabalho, apresenta diversas manifestações patológicas e com o objetivo de identificar, analisar e recuperar a edificação para uma ocupação futura, garantido a eficiência estrutural, a extensão da Vida Útil e na expectativa de preservação do valor histórico para a cidade e futuras gerações, foi realizado um trabalho por cerca de três meses, onde foram analisados, testados e quantificados os problemas na edificação, como um todo e principalmente nas áreas de garagem, térreo, marquises e cobertura, onde foram evidenciados problemas, tais como infiltrações, carbonatação, dilatação, corrosão e perda de seção de armadura, entre outros. Para análise qualitativa e quantitativa foi contemplada a área de 21.703,5m², 131 pilares e 183 panos de laje (com dimensões em média de 12x12m), marquises e cobertura. Desta forma, foi realizado a Inspeção Predial e Análise Técnica das situações evidenciadas e estas questões serão descritas neste trabalho, serão abordadas as possíveis causas, serão apresentadas planilhas com o quantitativo de problemas e dados específicos, assim como fotos dos principais pontos críticos e as indicações de correção. 
Palavras-chave: Concreto Armado, Recuperação, Manifestação Patológica, Tratamento.
LISTA DE FIGURAS
Figura 3-1 - Origem dos problemas patológicos nas etapas de uma obra..............................7 Figura 3-2 - Recalque diferencial....................................................................................................8 Figura 3-3 - Uma patologia no início da construção....................................................................9 Figura 3-4 - Derrubada de paredes para aumentar o espaço interno....................................10 Figura 4-1 - Vazios de concretagem no pé do pilar...................................................................14 Figura 4-2 - Junta Fria....................................................................................................................15 Figura 4-3 - Acidente com laje devido à falta de escoramento necessário...........................16 Figura 4-4 – Corrosão na armadura.............................................................................................18 Figura 4-5 – Distribuição corretas das armaduras.....................................................................19 Figura 4-6 - Traço do concreto, controle de qualidade .............................................................20 Figura 4-7 - Desempenho da estrutura com as manutenções. ...............................................20 Figura 4-8 - Agentes físicos que podem deteriorar o concreto. ..............................................21 Figura 4-9 - Efeitos de ciclos térmicos de gelo e de-gelo.........................................................22 Figura 4-10 - Efeito de alta temperatura no concreto................................................................23 Figura 4-11 - Desgaste superficial por abrasão.........................................................................24 Figura 4-12 - Evolução do desgaste superficial por erosão.....................................................25 Figura 4-13 - Vertedouro da barragem do Rio Descoberto - DF.............................................25 Figura 4-14 - Corrosão por sais....................................................................................................26 Figura 4-15 
 LISTA DE ABREVIAÇÕES
 ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas 
Ca – Cálcio 
CaO – Óxido de CálcioCO2 – Dióxido de Carbono 
CO3 – Carbonato 
FCK – FeatureCompressionKnow 
H2O– Água 
Kg – Quilograma 
MgO- Óxido de Magnésio 
mm– milímetro Na – Sódio 
NBR – Norma Técnica Brasileira 
OH –Hidroxila 
OH2– Molécula de Água 
PH –Potencial Hidrogeniônico 
UR– Unidade Relativa 
VUP – Vida Útil de Projeto
SUMÁRIO
 
Cap 1. Objeto	4
Cap 1.1 Escopo deste relatório............................................. ...........................5
Cap 1.2 Mapeamento das Áreas	6
Cap 2. Resumo (Abstract)	7
Cap 3. Anamnese	10
Cap 4. Características da Obra – Banco de Dados	11
Cap 5. Resumo Geral ....................................................................................... 13
Cap 5.1 Planilha Geral das Lajes e Pilares	13
Cap 5.2 Lajes	14
Cap 5.3 Pilares	27
Cap 6. Fatos Importantes Observados	43
Cap 6.1 Juntas de Dilatação	43
Cap 6.2 Ensaios Esclerométricos	44
Cap. 6.2.1 Lajes : Ensaio Esclerométrico	44
Cap. 6.2.2 Agressividade nas Lajes (Carbonatação do concreto)	47
Cap. 6.2.3 Corrosão nas lajes 	48
Cap. 6.2.4 Trincas e Fissuras nas Lajes 	51
Cap. 6.2.5 Flechas nas Lajes 	51
 Cap. 6.2.6 Exemplo de Cadastro das Lajes ............................................... 55
Cap 6.3 Pilares	59
Cap. 6.3.1 Agressividade nos Pilares (acidez do concreto)	60
Cap. 6.3.2 Trincas e Fissuras nos Pilares	61
Cap. 6.3.3 Prumos nos Pilares	63
Cap. 6.3.4 Quantitativo de Pilares	64
Cap. 6.3.5 Pilares – modelo de mapeamento das manifestações patológicas	65
Cap 6.4 Cortinas de Contenção	66
Cap 7. Conclusões / Recomendações	69
Anexo A - Lajes	71
Anexo B - Pilares	98
Anexo C – Junta de Dilatação	102
Anexo D – Recuperação de Trincas	10
1. INTRODUÇÃO
Sob a ótica da Engenharia Diagnóstica foi realizada as verificações da edificação e foi possível detectar alguns agentes causadores de Manifestações Patológicas, no local. São diversas as causas que levam uma estrutura a sofrer danos patológicos, por isso é fundamental a realização de uma análise pericial atenta e com profissionais capacitados para a mitigação dessas manifestações, as quais, diminuem a durabilidade da estrutura. Também, é necessário estudar as possíveis soluções dos problemas patológicos apresentados (SOUZA e RIPPER, 1998). Os sintomas mais comuns, de maior incidência nas estruturas de concreto, são as fissuras, as eflorescências, as flechas excessivas, as manchas no concreto aparente, a corrosão de armaduras e os ninhos de concretagem – segregação dos materiais constituintes do concreto (HELENE, 1992). Certos problemas, como os resultantes das reações álcalis-agregado e corrosão das armaduras só aparecem com intensidade anos após a produção, na contramão da necessidade de atendimentos aos instrumentos normativos que visam garantir a vida útil de projeto (VUP) em torno de 50 anos, das edificações em atendimento a NBR 15.575/2013, que trata sobre o desempenho das edificações.
Conforme o artigo do Engenheiro Ailton Siqueira a Engenharia Diagnóstica é a disciplina que abrange o processo de identificação das manifestações patológicas e falhas no nível de desempenho das construções (ou ausência delas), visando reparos e/ou aprimoramentos.
 O conceito tradicional da engenharia diagnóstica a define como “a arte de criar ações proativas, por meio dos diagnósticos, prognósticos e prescrições técnicas, visando a qualidade total”; as novas especificações ressaltam que tais investigações visam aprimorar a qualidade da edificação ou apurar responsabilidades.
Ilustração de acordo com Tito Lívio Ferreira Gomide (idealizador da Engenharia Diagnóstica em Edificações).
	
Engenharia Diagnóstica, desde a construção até a desconstrução, cuida das investigações técnicas em prol da “saúde” da edificação, estudando também as suas “doenças”. O acompanhamento e a investigação são essenciais em todas as fases do desenvolvimento de uma obra de construção civil: desde o planejamento, projeto e execução, até o uso, a reabilitação e a desconstrução. A Engenharia Diagnóstica tem importância indiscutível para prevenir desastres. 
Neste trabalho foram evidenciadas situações através de perícia realizada entre janeiro e abril de 2021, com o objetivo que a partir deste material seja possível realizar uma consultoria e contratação de recuperação das áreas degradadas e a eliminação dos agentes causadores.
Antes das investigações técnicas realizadas, neste ano e objeto deste trabalho, ocorreram outras análises, no sentido de verificar o estado estrutural do conjunto construtivo, a seguir o resumo destas atividades: No ano de 2019, atendendo à solicitação dos proprietários da edificação foi realizada vistoria prévia na estrutura da garagem e em pontos específicos da torre principal. Na torre principal não foi verificada nenhuma manifestação patológica na estrutura de concreto armado em relação a sua resistência e carbonatação, exceto na laje de cobertura de apoio ao sistema de refrigeração na qual foram detectados alguns pontos de infiltrações causadas por falta de manutenção do sistema de impermeabilização. 
Em Julho de 2020 foram realizadas Provas de Carga Estáticas, lentas, em lajes representativas do teto do garajão, resultando em comportamento bastante satisfatório, corroborando as conclusões obtidas que apontam para uma esmerada construção.
			
Vista Geral das Provas de Carga, realizadas em 2020. Foto: Viviane Cardoso.
Ângela Ernesto, especialista na área de edifícios comerciais e corporativos, descreve edifícios com características semelhantes ao objeto desde estudo, como: “os prédios corporativos representam o coração de uma empresa. São utilizados por organizações de médio a grande porte, que precisam alocar um grande número de funcionários e prezam por um contato mais íntimo com o cliente. Por isso, ficam mais atentas a pontos específicos que podem influenciar na imagem da marca no mercado.
É importante ressaltar que a manutenção da estrutura, bem como as despesas que envolvem a preservação e reforma do edifício, ficam por conta da empresa. Para investir nessa área, é preciso, antes de tudo, contar com um grande capital. ”
A obra foi construída há mais de 60 anos e é constituída por “lajes e pilares do garajão” e lâmina principal composta por 26 pavimentos, incluídos três subsolos, térreo e sobreloja. É dotada de escadas de emergência (externas), cujas fundações foram executadas em tubulões a céu aberto a mais de 20 anos. Os pilares do referido garajão foram retocados e preenchidos com retalhos de tijolos maciços de forma incorreta, na tentativa de resolver as patologias constatadas. Não se notou até a presente data nenhum trabalho para recuperar todo o sistema de impermeabilização, já com vida útil vencida, causadora das principais manifestações patológicas. Infelizmente todas as manifestações patológicas estão ocorrendo por falta de um plano adequado de manutenção. A estrutura dos Lajões e lâmina vertical em análise foi construída em Pilares, Lajes e Vigas em Concreto Armado e estruturas em Aço.
 JUSTIFICATIVA
A escolha deste tema vem da necessidade de se evitar a ocorrência de manifestações patológicas nos edifícios de Brasília, que já sofrem com a ação do tempo, utilizando o Edifício BTG Pactual - FII Ed. Progressivo, como referência. Demonstrando que a falta de atenção as características deste método construtivo acabam por diminuir a vida útil e desempenho das edificações, além de gerar um acréscimo de custo para recuperar e reforçar uma estrutura afetada.
O conceito de desempenho reflete o comportamento em serviço de cada produto ao longo de sua vida útil, não significando, entretanto que o produto esteja “condenado” se apresentar desempenho insatisfatório. Neste caso, a estrutura requer imediata intervenção técnica, de forma a reabilitá-la. Conforme modelo proposto por SOUZA & RIPPER (1998), Na FIG. 1, a linha em traço duplo ponto, ilustra o fenômeno de desgaste natural da estrutura, que após intervenção, recupera-se seguindo a linha do desempenho acima do exigido para sua utilização. No segundo caso, a linha cheia, representa uma estruturasubmetida a um problema súbito, tal como um acidente, para qual a intervenção é imediata para voltar ao comportamento satisfatório. No terceiro caso, linha traço ponto, tem-se uma estrutura com erros originais de projeto ou execução, ou que tenha mudado seu propósito funcional, ou seja, que necessita do reforço, já no começo de sua vida útil. 
 FIGURA 1 – Diferentes desempenhos de uma estrutura com o tempo em função de diferentes fenômenos patológicos FONTE: SOUZA & RIPPER, 1998
Portanto para a obtenção de desempenho satisfatório, a estrutura deve atender às condições de segurança em relação aos estados limites último e de utilização, que contemplam a resistência, a rigidez, a estabilidade, aspectos estéticos, conforto térmico e acústico, entre outros. Muitos avanços na tecnologia do concreto ocorreram como resultado de dois aspectos decisivos: a velocidade das construções e a durabilidade do concreto (MEHTA, 1999). Entretanto aspectos relativos à durabilidade têm sido amplamente abordados em publicações recentes, tendo em vista o amplo emprego e o futuro do concreto. O estado atual das estruturas no Brasil assim como em vários países do mundo, confirmam a necessidade do enfoque desta questão. O conceito de durabilidade do concreto estabelece os requisitos necessários de manutenção da capacidade resistente, forma e aparência da estrutura quando sujeita aos carregamentos e condições ambientais. Desta forma, o conceito dos “4C” propostos por CALIXTO (1997), devem ser verificados: Cobrimento, Composição, Compactação e Cura. 
Objetivo geral 
Este trabalho visa apresentar a situação do Edifício BTG Pactual - FII Ed. Progressivo - Antigo Banco do Brasil, identificar manifestações patológicas existentes e apresentar possíveis causas e correções. 
Objetivos específicos 
• Realizar a análise de estruturas e diagnosticar as patologias da edificação, em concreto armado; 
• Apresentar as principais causas evidenciadas; 
• Indicar correções adequadas para as situações apresentadas;
• Subsidiar empresas e processos de contratação para realização de planilhas orçamentarias e recuperação do edifício, conforme situações abordadas neste estudo.
Estrutura de apresentação do trabalho 
Incialmente o trabalho demonstra a importância do edifício, no contexto histórico de Brasília, destacando a relevância da construção em relação ao método construtivo e a vanguarda do partido arquitetônico e o otimismo dos envolvidos, ao projetar na Nova Capital. Após isso, ao descrever a situação atual da edificação, são apresentados três aspectos relevantes na compreensão das manifestações patológicas existentes. em seguida, são indicados os principais agentes causadores das manifestações patológicas e posteriormente as planilhas com os quantitativos dos danos identificados, dados esses que subsidiam este trabalho, as terapias e as futuras contratações para recuperação dos problemas. 
Conceitos Básicos
Causas próprias á estrutura porosa do concreto Segundo Fusco (2008), o concreto é um material poroso, e essa característica pode comprometer sua durabilidade devido ao ataque do meio ambiente, principalmente pelo gás carbônico, gerando a carbonatação, e consequentemente o risco de corrosão da estrutura. Outros agentes que podem prejudicar o concreto são os produtos clorados utilizados como materiais de limpeza. Em especial o ácido muriático, que consiste em um dos mais nocivos, sendo um produto que em contato com as armaduras pode causar grandes danos. Entende-se atualmente, que a maior preocupação com o concreto não é a resistência mecânica em si, pois esta é atingida quando o traço é calculado de maneira correta e posteriormente executado, mas sim a porosidade do material. Não é difícil entender que quanto mais permissivo for o concreto ao transporte da água, agentes agressivos e gases, a possibilidade de haver degradação no mesmo, assim como do aço ocorrerá de forma mais fácil. Também fica claro que a degradação está relacionada com dois fatores: porosidade do concreto e condições ambientais da superfície. Geralmente é muito difícil de lidar com a questão ambiental e alterá-la para uma condição menos poluente. A única saída neste ponto será reduzir a porosidade do concreto ao máximo. Neville (2013) afirma que para chegarmos a um concreto que possua baixa porosidade e seja pouco permeável deve-se estar atentos à relação água /cimento, para que esta seja baixa e densa, utilizando uma granulometria bem graduada. 3.1.3.2 Causas químicas. Existem diversas causas químicas de patologias em estruturas de concreto, que tem origem na própria composição do material, tais como; reação álcalis-agregado, presença de cloretos e elevação interna da temperatura do concreto. A seguir, as três causas citadas serão detalhadas. Segundo Souza e Ripper (1998), para que ocorra uma boa aderência entre o cimento e os agregados, desenvolvem-se combinações químicas entre os mesmos e os componentes hidratados do cimento. Estas combinações são benéficas, pois contribuem para o aumento da resistência mecânica e homogeneidade do concreto, mas em contrapartida em alguns casos, podem ocorrer reações químicas expansivas, que acabam por anular a coesão do concreto. A reação álcalis-agregado se dá entre a sílica reativa de alguns minerais utilizados como agregado e o Sódio e Potássio presentes no cimento, sendo necessária também a presença de umidade. O grande problema desta patologia está no fato que ela possui caráter expansivo, acarretando deste modo fissuração, que por consequência aumenta a porosidade do concreto, deixando este mais suscetível à penetração de vários outros elementos nocivos geradores de patologia. Também a resistência mecânica sofrerá uma redução significativa se as devidas medidas não forem tomadas. Pode-se notar também algumas vezes um gel resultante da reação que escorre das figuras (FUSCO, 2008). A Figura 8 mostra como se dá o processo no qual há uma expansão do agregado quando este é reativo e mostra internamente como são as fissuras.
De acordo com Zamberlan (2013), a presença de cloretos no concreto pode gerar muitos incômodos. Estes podem ser encontrados em agregados extraídos de regiões que no passado foram marinhas, na água do mar, em aditivos aceleradores de pega, poluentes industriais ou a partir de produtos usados na limpeza que, tenham na constituição o ácido muriático. Podem acarretar a corrosão das armaduras de forma bastante agressiva. Vários são os parâmetros que influenciam a penetração deste agente no concreto, tais como a estrutura porosa do material, composição química, relação água /cimento, fissuração do concreto e PH do concreto. Os íons cloreto são um dos agentes mais nocivos para a corrosão das barras de aço, pois têm a capacidade de despassivar as armaduras mesmo em PH extremamente elevado. Os cloretos penetram nos poros do concreto por meio da difusão ou pela absorção capilar de águas, que diluem a deposição do aerosol marinho a partir da superfície, contendo o íon na forma dissolvida e ao superarem, na solução dos poros, um certo limite em relação à concentração de hidroxilas, despassivam a superfície do aço e dão início ao processo corrosivo (FUSCO, 2008). Neville (1997) afirma que o maior dano causado pelo ataque de cloretos é a corrosão do aço, que consequentemente afetará o concreto à sua volta. Os produtos que são gerados pela corrosão ocupam um espaço cerca de seis a sete vezes maior do que o aço originalmente ocupava. Isso se dá pela ocorrência da expansão do processo, que acaba gerando uma fissuração na estrutura. 
A presença de íons cloretos traz vários problemas à estrutura, como: 
• Cloretos levam o concreto a um endurecimento muito rápido em dias de elevadas temperaturas, podendo não dar tempo suficiente para o preenchimento total das formas. 
• Quando uma estrutura não obedece aos valores mínimos de cobrimento, há uma chance maior de corrosão. 
• Em caso de endurecimento acelerado, devido a isso o concreto poderá vir á sofrer retração e como consequência fissurações. 
• Elementosestruturais com cloretos e próximos a correntes elétricas podem causar corrosão eletrolítica. As reações que ocorrem durante a hidratação são exotérmicas, ou seja, ocorre a liberação de calor. Diante disto, esta quantidade que é liberada de calor poderá causar danos quando peças de grandes dimensões forem concretadas, pelo fator de que no início da hidratação não há troca positiva de calor com o exterior, o que leva a um aquecimento e expansão da massa. Após isso ocorre o esfriamento da massa, gerando um gradiente térmico no qual pode gerar fissuração interna do concreto (SOUZA E RIPPER, 1998). 
Causas Físicas: Como causas físicas agentes de deterioração das estruturas tem-se a variação da temperatura, insolação, vento e agua e tem atuação principalmente durante o período da cura no endurecimento do concreto, variando seus efeitos conforme a composição interna da estrutura de concreto armado. 
Causas Biológicas: O ataque e consequente deterioração do concreto por microrganismos é um tipo de biodeterioração. Esta deterioração ocorre pelo motivo de que os microrganismos, em especial bactérias e fungos, agem de maneira a dissolver os componentes do cimento. A alta porosidade do concreto ou fissuras e trincas geradas por falhas permitem a entrada de raízes de plantas e até mesmo algas que se instalam e geram compostos nocivos ao concreto. Pereira (2012) classifica os danos causados pelos agentes biológicos em físicos e mecânicos, estéticos, químicos assimilatórios, e químicos não assimilatórios. 
• Os danos físicos e mecânicos se caracterizam por pressões causadas devido ao desenvolvimento dos microrganismos, que podem levar a estrutura à fissuração. Não há consumo do concreto. 
• Os danos estéticos consistem na mudança de cor e tonalidade da estrutura, não alteram a composição química e a funcionalidade do concreto. 
• Danos químicos assimilatórios, ocorrem quando os microrganismos consomem componentes do concreto e liberam ácidos agressivos como o sulfureto de cálcio. 
• Danos químicos não assimilatórios, são os que ocorrem devido ao metabolismo dos microrganismos que liberam compostos para o ambiente, que por sua vez reagem com os componentes do concreto decompondo seus minerais. Causas extrínsecas de manifestações patológicas em estruturas de concreto armado Souza e Ripper (1988) classificam as causas extrínsecas como sendo aquelas que ocorrem independentemente da estrutura em si, assim como da composição dos materiais como concreto e aço e de erros de execução. De maneira geral podem ser entendidas como os fatores que atacam a estrutura de fora para dentro durante a concepção e vida útil da estrutura.
Causas extrínsecas das manifestações patológicas. Fonte: SOUZA: RIPPER, 1998.
DESENVOLVIMENTO
NORMA DE CONCRETO ARMADO – NB-1
No dia 28 de setembro de 1940 foi fundada oficialmente a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), data esta que se confunde com a publicação do primeiro manual de instruções de concreto armado do país, pois no mesmo ano, o Brasil começou a fazer parte do grupo de países que tinham instruções próprias no projeto e construção de estruturas em concreto armado. Esta primeira norma, inicialmente nomeada de NB-1 e posteriormente apelidada de “velha senhora”, foi fruto de grande esforço coletivo e abnegação, para atingir a padronização, aumento da segurança e da qualidade das estruturas de concreto armado no país (DIAS e LIMA, 2011).
Em um período em que o transporte ferroviário se consolidava e exigia a construção de obras de arte em grande parte do território nacional, o uso do concreto armado em obras de arte era questionado por brasileiros e europeus, em virtude da ocorrência de carregamento repetitivo, fissuração e principalmente do interesse dos comerciantes ingleses que pretendiam continuar exportando seus perfis metálicos. Paralelamente, havia o interesse de escritórios estrangeiros na expansão do uso do concreto armado no Brasil e consequente aquecimento do mercado de construção, havendo registros de empresas estrangeiras do ramo atuando no setor já em meados de 1913 (DIAS e LIMA, 2011).
Face ao contexto histórico e ao pioneirismo no uso do material no país, a NB-1 não foi somente uma tradução dos manuais já existentes no mundo, mas sim um manual inédito com base nos estudos mais avançados na área de concreto. Parte deste conteúdo teve início no gabinete de Resistência de Materiais da Escola Politécnica da atual Universidade de São Paulo (USP), que foi responsável por iniciar a integração entre os laboratórios de pesquisas aplicadas a concreto, os estimuladores do uso do concreto armado e engenheiros europeus. A partir da união dos representantes de vários setores relacionados ao uso e estudo do concreto armado, todo este esforço foi conduzido em função da criação da ABNT e da NB-1 de forma simultânea, portanto, a NB-1 tornou-se a primeira norma da ABNT e também foi uma norma brasileira, feita por brasileiros, algo inédito na América Latina até os dias atuais (DIAS e LIMA, 2011).
A partir desse marco, o estudo do concreto armado teve continuidade e foi aprofundado lentamente, resultando em novas formulações para projeto e execução de estruturas de concreto armado, sendo que estudos na área ainda são realizados. No período de 1940, data da primeira publicação, até abril de 2014, data da última publicação, a NB-1 passou por outras três grandes mudanças, marcadas por três publicações oficiais nos anos de 1960, 1978 e 2003. Esse período também foi marcado por três significativas adequações, quais sejam: a primeira em 1980, em que foi iniciada uma parceria com o Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (INMETRO), resultando na alteração do nome NB-1 para NBR 6118; a segunda em 1991, em que a norma ganhou caráter de lei com o recente lançamento do Código de Defesa do Consumidor; e a terceira em 2008, com a validação da norma brasileira nos padrões da Organização Internacional de Normalização (ISO).
A primeira versão dessa norma brasileira foi a NB-1 de 1940 e seu título era “Cálculo e execução de obras de concreto armado”, tendo sido publicado na data de fundação da ABNT. Nos diversos processos de revisão foram feitas alterações em seu escopo, primeiramente transferindo para outra norma a parte relativa a preparo, controle e aceitação do concreto (hoje tratados na ABNT NBR 12655) e depois a parte relativa à execução da estrutura de concreto (atualmente na ABNT NBR 14931). A ampliação no campo do projeto estrutural previsto na ABNT NBR 6118 em 2003 permitiu que essa norma passasse a contemplar o escopo completo das aplicações em concreto, seja ele simples, armado ou protendido. 
Certamente, a revisão realizada em 2003 foi a mais expressiva, pois além da necessidade de atualização (a versão anterior era de 1978), a ABNT NBR 6118 passou a tratar exclusivamente do projeto estrutural e exigiu a revisão de outras normas de base, como a ABNT NBR 8681, de ações e segurança nas estruturas e a ABNT NBR 7187, de pontes de concreto, além do cancelamento da ABNT NBR 7197, que tratava especificamente do projeto de estruturas de concreto protendido, com a incorporação de seu escopo. A partir da revisão realizada em 2003 na ABNT NBR 6118 foi possível avaliar a possibilidade de registro da norma brasileira na ISO pela primeira vez, tendo sido necessário o desenvolvimento de duas normas que eram exigidas pela entidade internacional: a ABNT NBR 15200, de projeto de estruturas de concreto em situação de incêndio, e a ABNT NBR 15421, de projeto de estruturas resistentes a sismos. Desde 1940 a Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP) participa do desenvolvimento e da atualização da ABNT NBR 6118, tendo atuado de forma técnica e proativa para o registro da nossa norma como documento de validade internacional, ao lado do Instituto Brasileiro do Concreto (IBRACON) e da Associação Brasileira de Engenharia e Consultoria Estrutural (ABECE).
A última revisão da ABNT NBR 6118 trouxe mudanças consideráveis ao projeto de estruturas de concreto. A principal alteração foi a adiçãodo grupo II, compreendendo o intervalo da classe C55 à classe C90 de resistência à compressão, e a nomeação do grupo I, referente aos concretos com resistência característica à compressão compreendida no intervalo da classe C20 à classe C50. Além disso, em vários casos de cálculo foram adicionadas formulações distintas para concretos do grupo I e do grupo II, como no cálculo da resistência à tração do concreto, no módulo de elasticidade entre 7 e 28 dias, no módulo de elasticidade aos 28 dias, entre outros.
Também houve alteração nos critérios de projeto que visam a durabilidade das estruturas de concreto armado, com a inclusão da abrangência de elementos estruturais em contato com o solo. Porém as principais alterações que afetam o desenvolvimento de projetos de estruturas de concreto são as alterações relativas ao cálculo de elementos sujeitos a flexão normal simples, como lajes e vigas, sendo elas: alteração do coeficiente que representa a razão da profundidade da linha neutra pela altura útil (x/d), alteração nos domínios de estado-limite último de uma seção transversal e a adição de um coeficiente para majorar os esforços solicitantes finais de lajes em balanço com altura menor que 19 centímetros. As alterações de outros fatores também interferem nos cálculos de tais elementos, como o módulo de deformação secante e o módulo de elasticidade inicial.
A norma NBR 6118:2014 possui diversas considerações e prescrições com o objetivo de garantir durabilidade das estruturas de concreto armado. Tais considerações dizem respeito a critérios de projeto a serem adotados em função da classificação de agressividade do ambiente à estrutura, que visam proteger os elementos estruturais e garantir seu desempenho durante a vida útil de projeto. 
Durabilidade das estruturas
A norma NBR 6118:2014 apresenta conceitos de exigências de dimensionamento e qualidade provocarão importantes transformações na indústria da construção.
Com a definição de vida útil e durabilidade das estruturas já estabelecidas na fase do projeto, a especificação de concretos com características de resistência e de durabilidade superiores às normalmente praticadas no País, implicarão em mão-de-obra melhor qualificada, projetos racionalizados e compatibilizados, além de processos executivos claros e bem controlados.
O enfoque do texto normativo atual demonstra a necessidade de maior critério do projetista de estruturas na especificação dos itens relacionados às questões de durabilidade, como drenagem, formas arquitetônicas, qualidade do concreto de cobrimento, detalhamento das armaduras, controle da fissuração e deslocamentos, medidas especiais e inspeção e manutenção preventiva. Isso não apenas busca a durabilidade dos elementos estruturais, mas também contribui para a durabilidade global dos demais elementos do sistema construtivo, como alvenaria e revestimento, por exemplo.
Classes de agressividade
De acordo com o item 6.4.2 da norma NBR 6118:2014, a agressividade ambiental de uma estrutura em projeto deve ser classificada de acordo com a Tabela 6.1. Esta classificação está relacionada às ações físicas e químicas que atuam sobre as estruturas de concreto, independente das ações mecânicas, das variações volumétricas de origem térmica, da retração hidráulica e outras previstas no dimensionamento das estruturas de concreto. 
A definição desta classe de agressividade ambiental (CAA) é fundamental na concepção do projeto estrutural, pois influenciará nos valores mínimos de resistências características que devem ser respeitados, no valor mínimo do cobrimento de armadura e na máxima abertura de fissura permitida.
Observa-se que a norma define as classes através do tipo de ambiente em que será construída a edificação. Por exemplo, áreas urbanas são consideradas CAA II, o que corresponde a uma agressividade moderada e pequeno risco de deterioração.
Entretanto, para praticamente todas as CAA (exceto CAA IV – respingos de maré) a norma permite que se admita uma classe de agressividade um nível mais brando quando se tratar de ambientes internos secos revestidos com argamassa. No caso de ambientes urbanos e industriais, uma redução em um nível na CAA também pode ser justificada se a região apresentar clima seco.
Limites para relação água/cimento e fck para durabilidade
O item 7.4 da norma NBR 6118 estabelece critérios mínimos de qualidade para o fck e a relação água/cimento (A/C) do concreto utilizado em obra, levando-se em conta as condições de exposição dos elementos da estrutura de concreto às intempéries.
O item 7.4.2 indica que os parâmetros mínimos de qualidade a ser cumpridos pelo concreto devem ser determinados por ensaios comprobatórios de desempenho. Na falta de tais ensaios, a norma fornece uma tabela de referência, a tabela 7.1 (que apresenta relações A/C máximas admissíveis e o fck mínimo exigido (classe do concreto) para o concreto em função da agressividade do ambiente e do tipo de armadura (armadura passiva – CA e armadura ativa – CP).
De acordo o item 7.4.2 da norma, portanto, valores diferentes dos apresentados na tabela 7.1 poderão ser adotados mediante ensaios específicos da durabilidade da estrutura, frente ao tipo e nível de agressividade prevista em projeto.
Cabe destacar que, em função da classe de agressividade, a norma fixa um valor mínimo de fck a ser adotado tanto para concreto armado, como para concreto protendido. Quando se trata de concreto armado, o caso menos agressivo (classe de agressividade I), exige o valor mínimo de 20MPa podendo chegar ao mínimo de 40MPa, para agressividade IV. Para concreto protendido, este limites passam a ser 25 e 40 MPa respectivamente. A classe C15 pode ser usada apenas em fundações, conforme NBR 6122, e em obras provisórias.
Cobrimento das armaduras
Um dos critérios normativos ligados à durabilidade diz respeito ao cobrimento das armaduras, disposto no item 7.4.7 da NBR 6118:2014, que é definido em função das condições de exposição da estrutura. O item 7.4.7.2 prescreve que seja respeitado um cobrimento nominal (cobrimento mínimo + tolerância de execução Δc) determinado na tabela 7.2 (abaixo) em função da classe de agressividade ambiental.
Para interpretação da tabela 7.2 e escolha dos valores mínimos de cobrimento exige-se, além de uma definição criteriosa da classe de agressividade, a análise correta de todas as alternativas existentes.
O primeiro detalhe ao qual deve-se estar atento refere-se ao fato de que na tabela 3 estão relacionados os cobrimentos nominais, já acrescidos de uma tolerância de execução (Δc). De acordo com os itens 7.4.7.3 e 7.4.7.4, nas obras correntes o valor de Δc deve ser maior ou igual a 10mm. Porém, permite-se reduzir a tolerância de execução para Δc=5mm quando houver um adequado controle de qualidade, rígidos limites de tolerância durante a execução e estiver explícito, nos desenhos do projeto, esta exigência de controle rigoroso. Assim, nestes casos permite-se a redução em 5mm dos cobrimentos da tabela 7.2.
Outra consideração importante é que a observação b da tabela 7.2 permite a adoção de valores de cobrimento menores que os prescritos (com o mínimo de 15mm) para faces superiores de lajes e vigas quando estas estiverem revestidas com contrapiso e revestimentos secos. O cobrimento adotado, no entanto, ainda deverá respeitar os limites do item 7.4.7.5 da norma, que dizem que o cobrimento não deve ser menor que o diâmetro da barra (cnom ≥ Φbarra)
De acordo com o item 7.4.7.6, especificado o valor do cobrimento nominal a ser respeitado no projeto, deve-se garantir que a dimensão máxima do agregado graúdo utilizado no concreto não supere em 20% a espessura nominal do cobrimento (dmax ≤ 1,2 cnom).
 
Abertura de fissuras em serviço
Também diretamente relacionado com a questão da durabilidade, o item 13.4 da norma NBR 6118:2014 trata sobre o controle da fissuração dos elementos e proteção das armaduras.
De acordo com a norma, o controle da fissuração pode ser realizado por meio da limitação da abertura estimada de fissura ou, simplificadamente,através do cálculo da tensão de serviço e verificação de diâmetros e espaçamentos máximos. A tabela 13.4 da norma mostra exigências relativas à fissuração em função do tipo de elemento e da classe de agressividade.
O cálculo da abertura das fissuras para verificação do estado limite de fissuração é prescrito no item 17.3.3 da norma. O item 17.3.3.3 indica a possibilidade de realizar controle de fissuração sem determinar a abertura das fissuras, mas controlando o diâmetro e espaçamento máximo das armaduras em função da tensão atuante. Esta simplificação está presente na tabela 17.2 da norma (abaixo). Portanto, de acordo com a norma, caso os limites da tabela 17.2 sejam atendidos, não é necessário realizar verificação da abertura de fissuras.
VUP – VIDA UTIL DO PROJETO
A NBR 15575 (ABNT, 2013) define Vida Útil de Projeto (VUP) como o período estimado de tempo para o qual um sistema é projetado, a fim de atender aos requisitos de desempenho estabelecidos nessa norma, considerando o atendimento aos requisitos das normas aplicáveis, o estágio do conhecimento no momento do projeto e supondo o cumprimento dos procedimentos especificados nos Manuais de Uso, Operação e Manutenção do empreendimento.
A VUP é definida em anos, e os valores mínimos estabelecidos pela Norma de Desempenho e devem ser levados em consideração a periodicidade e os processos que envolvem as manutenções preventivas e corretivas da edificação.
Tabela 1: ABNT NBR 15575:2013 - Tabela C6 Exemplos de VUP
Tabela 1: ABNT NBR 15575:2013 - Tabela C6 Exemplos de VUP - CONTINUAÇÃO
Durabilidade x vida útil
A durabilidade está relacionada às propriedades do material e à sua exposição ao longo do tempo, em um dado ambiente. Ela é fundamental para a vida útil de uma edificação. Segundo a norma de desempenho ABNT NBR 15575, a Vida Útil do Projeto (VUP) mínima para estruturas de concreto deve ser igual ou superior a 50 anos.
A tecnologia a favor da durabilidade oferece ao mercado novidades que colaboram com o aumento da durabilidade das estruturas de concreto, como os concretos autoadensáveis e de elevadas resistências. “Há, ainda, concretos com fibras (polipropileno, metálicas), concretos com inibidores de corrosão (nitrito de cálcio, nitrito de sódio e aminas), com superpozolanas (sílica ativa e metacaolim), concretos super/ultraplastificantes, além daqueles com geotêxteis nas fôrmas ou com nano tubos de carbono”. As armaduras acompanharam a evolução do concreto e, hoje, são constituídas por materiais mais resistentes e com maior vida útil. Entre os destaques desse segmento estão as armaduras com aço inoxidável, as galvanizadas, com revestimentos epoxídicos (epoxicoated ou fusion bonded reinforcement) e as poliméricas. A proteção catódica (método de combate à corrosão) das armaduras com uso de ânodos de sacrifício ou por corrente impressa tem sido cada vez mais empregada como técnica de imunização das armaduras à corrosão. Entretanto, o Brasil ainda não tem experiências com o uso de proteção catódica por corrente impressa em estruturas de concreto. “Somente com ânodo de sacrifício”, afirma Enio Pazini Figueiredo – Professor titular da Escola de Engenharia Civil e Ambiental da Universidade Federal de Goiás (UFG); especialista em Patologia das Construções.
Para reabilitar as estruturas atacadas pela corrosão, já existem técnicas de extração eletroquímica de cloretos e de realcalinização eletroquímica, ambas ainda não empregadas em casos reais no Brasil. “Observa-se, também, um crescente número de tipos de pinturas e revestimentos superficiais que aumentam o efeito barreira ao acesso de gases e líquidos ao interior do concreto”, destaca o professor.
Foi realizada vistoria por profissionais experientes em Patologias das Estruturas, concluindo-se que a estrutura da edificação é estável e não coloca em risco seus usuários FRISC Global 5, GUT 2,5 (Tab.1). Entretanto, algumas patologias secundárias foram detectadas, devendo ser corrigidas o quanto antes, conforme sugestões constantes neste Relatório.
Através da experiência de Dickran Berberian, responsável técnico pelas vistorias e definições de processos e conclusões, após a realização de exame de pouco mais de 1.178 obras apresentando patologias diversas, dentre as quais reforços de estruturas e fundações, pavimentação e barragens, estabeleceu, para melhor compreensão da gravidade dos problemas, um Fator de Risco associado à Matriz GUT, que reflete de uma maneira aproximada a gravidade e a urgência na correção dos fenômenos patológicos. Também bastante comum em Brasília a constatação do fenômeno da exsudação (gerando mofos, ácaros, fungos, etc.), causada por ascensão capilar da água do terreno e por infiltrações.
Tab. 1. Quadro dos Fatores de Risco - FRISC / GUT - Berberian (1974)
	FRISC/GUT
	SINTOMATOLOGIA
	GRAVIDADE
	URGÊNCIA
	TENDÊNCIA
	2/1,0
	Sem comprometimento da segurança da edificação
	Sem
Gravidade
	Não há Pressa
	Podem
Desaparecer
	3/1,5
	Patologias incipientes
	Em 
Análise
	Em 
Análise
	Podem 
reduzir-se ligeiramente
	4/2,0
	Buscar as causas e corrigi-las o quanto antes, para garantir e prolongar a vida útil da edificação
	Pouco 
Grave
	Pode Aguardar
	Se ativas podem crescer
	5/2,5
	Buscar as causas e corrigi-las a curto prazo
	Medianamente 
Grave
	O Mais Cedo Possível
	Crescimento Perceptível
	6/3,0
	Patologias graves que necessitam de correção imediata
	Grave
	O Quanto Antes Possível 
	Segue
Crescendo
	7/3,5
	Patologias graves
Correção a curto prazo
	Muito
Grave
	Correção a Curto Prazo
	Rápido 
Aumento
	8/4,0
	As patologias podem já estar comprometendo a segurança e estabilidade da edificação. Correções imediatas e possivelmente reforços invasivos
	Muito 
Grave
	Com Alguma Urgência
	Patologias
Continuam
Aumentar
	9/4,5
	Provavelmente serão 
reforços invasivos
	Desastrosos
	Urgente
	Agravam-se
c/ o tempo
	10/5,0
	Instabilidade local/parcial, ou eminência de colapso da edificação
	 Extremamente Grave
	Ação imediata
	Pioram Rapidamente
Adota-se empiricamente como sendo : Curto Prazo - menor que 5 anos. Médio Prazo - 5 a 10 anos. Longo Prazo - maior que 10 anos, Berberian (1980).
Para o monitoramento e manutenção das estruturas, atualmente, estão disponíveis equipamentos e procedimentos para monitorar o potencial e a velocidade de corrosão das armaduras, bem como a resistividade, o pH, a umidade e o teor de cloretos do concreto. “No aspecto estrutural, as deformações, as acelerações e os deslocamentos também podem ser avaliados. A estratégia de acompanhamento é o primeiro passo a ser dado e é fundamental”, ressalta Pazini. Nessa etapa, são obtidos dados formais (projetos, especificações, relatórios, memoriais, entre outros) e informais por meio dos usuários ou vizinhos. A partir dessas informações, são realizadas inspeções ou vistorias nas estruturas.
A frequência com que essas verificações devem ser feitas depende da agressividade do ambiente, da importância da estrutura e da intensidade de uso. O CEB-FIP Model Code (1990) – documento da International Federation for Structural Concrete – sugere que, em casas ou escritórios, as inspeções aconteçam a cada dez anos; já em pontes de ferrovias, as verificações não devem ocorrer em intervalos de tempo maiores do que dois anos. “Os dados obtidos nos monitoramentos devem ser analisados e dar suporte ao estabelecimento das técnicas e materiais mais adequados para as intervenções necessárias”, fala Pazini.
As manutenções podem ser preventiva planejada ou não planejada ou, ainda, corretiva planejada ou não planejada. Desde a concepção da estrutura, o projetista pode estabelecer periodicidades para as manutenções, que contribuirão para atingir a Vida Útil do Projeto. A manutenção preventiva pode ser representada pela aplicação de um sistema de proteção superficial hidrófugo ou formador de película. Por outro lado, a corretiva acontece quando determinada manifestação patológica já se instalou e ocorreu diminuição de desempenho estrutural ou mesmo estético. “Nesses casos, pode ser necessária a realização de um reparo, recuperaçãoou reforço da estrutura”, finaliza Pazini.
Em relação à realização da manutenção e correção das manifestações patológicas, vale observar a conclusão dos estudos levados a efeito Sitter (1984) :
Custos Relativos - Lei de Sitter - Regra dos “5”
Regra dos “5”
25
5
1
0
(anos)
Tempo
 (anos)
Relação entre o Custo da Correção e o Tempo da Manutenção. Lei de Sitter (1984 CEB RILEM)
Pesquisas de Charmosa & Ortiz mostraram ser de suma importância a manutenção preventiva para a garantia da vida útil e durabilidade das edificações, principalmente nos primeiros 5 a 10 anos de utilização.
Adiar uma intervenção significa aumentar os custos dos reparos em progressão geométrica na razão 5, Sitter (1984), apud Helene e Figueiredo (2003). O que significa dizer que uma correção retardada pode ser até 125 vezes mais onerosa do que uma correção feita na fase inicial da patologia.
Exemplo : Se uma falha de impermeabilização, corrosão, trincas, etc. fosse prevista e corrigida ainda na fase de projeto, o custo seria de R$ 10.000,00 reais (hipotético). Porém, se a correção deste erro for postergada, ela poderá custar vidas até 125 vezes mais, o que corresponderia a R$ 1.250.000,00. 
 Não foi verificado até a presente data, através dos ensaios e vistorias preliminares, nenhum indício de recalques totais, diferenciais ou distorcionais. De forma análoga não se notou nenhuma fissura, abatimento de piso ou trinca com atitude que denunciasse qualquer movimentação da estrutura. 
A investigação e o levantamento das patologias serão apoiados em ensaios necessários para subsidiar a construção do Laudo em questão.
Ed. Sede I – Vista geral da Edificação - Google Maps, 2020.
 Os ensaios permitirão verificar a qualidade das peças estruturais, inclusive com a possível recomendação da execução de novas provas de carga (caso o estudo das patologias aponte para a necessidade de realizá-las). 
 As características de resistência e atual desempenho estrutural serão discutidos neste Laudo Técnico, o qual apontará as prováveis causas, diagnósticos, prognósticos das manifestações patológicas a exemplo de: fissuras e trincas, desplacamentos, eflorescência, acidez/carbonatação, flexas nas vigas e lajes mais representativas, possível existência de recalques distorcionais inadmissíveis, análise e colapso do terreno de apoio, abatimento de pisos, juntas de dilatação, exsudações, mofos, ácaros entre outros. 
Ed. Sede I – Vista geral da Edificação - Google Maps, 2020.
Serão sugeridas possíveis terapias e profilaxia que tem apresentado êxito na correção das patologias.O laudo também indica o Grau de Risco associado à Matriz GUT de cada patologia detectada. 
Mapeamento das Áreas
PRINCIPAIS AGENTES CAUSADORES DAS MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS
ÁREA EXTERNA
LOCAIS:
 
 SCIA QD 14 CJ. 01 No 15 | Fones: (061) 3363-8610 e 3363-8606 / 9.9605-1010 | CEP: 71.250-105 www.infrasolo.com.br
 BRASÍLIA –DF E-mail .infrasoloengenharia@gmail.com 
1 – Fonte
2 – Pátio 
3 – Cobertura da Marquise
4 – Jardins
5 – Jardins
6 – Cobertura do Prédio
7 – Impermeabilização na Cobertura
8 - Cobertura do Prédio
ÁREA INTERNA
PILARES ANALISADOS: 131; LAJES ANALISADAS: 183; ÁREA ANALISADA: 21.703,95m².
Resumo Geral
Planilha Geral
	Planilha 1 Resumo Geral 
	Nº total de lajes:
	183
	Nº total de pilares:
	131
	Área total: 
	21.703,95
	m²
	Área total: 
	2.819,54
	m²
	Corrosão área total:
	2.342,47
	m²
	Corrosão área total:
	82,60
	m²
	Vol. Argamassa Polimérica:
	64,41
	m³
	Vol. Argamassa Polimérica:
	2,21
	m³
	Reforço de armação 6 mm:
	16,90
	m
	Reforço de armação 8 mm:
	20,86
	m
	Reforço de armação 10 mm:
	10,40
	m
	Reforço de armação 20 mm:
	8,94
	m
	Resistencia média das lajes:
	32,96
	MPa
	Resistência média dos pilares:
	31,40
	MPa
	Flecha média das lajes:
	0,00
	mm
	Flecha média dos pilares:
	0,00
	mm
	Cobrimento médio das lajes:
	1,00
	cm
	Cobrimento médio dos pilares:
	2,95
	cm
Lajes 14
	Planilha 2 Quantitativo: Lajes (detalhado) 
	Laje 
	Area (m²)
	Fck méd. 
(Mpa)
	Flecha 
(mm)
	Acidez 
	 Volume 
Carbonatado (m³)
	Corrosão (m²)
	Corrosão com perda 
de seção 
(m²)
	Espessura cobrimento 
(cm)
	Espaçamento da 
armadura(cm)
	Bitola da armadura 
(mm)
	Fissura (m)
	Trinca a injetar (m)
	1
	174
	34,02
	15
	sim
	0,38
	18,75
	0
	1
	10
	6
	0
	0
	2
	174
	31,5
	5
	sim
	0,56
	28
	0
	1
	10
	6
	0
	0
	3
	174
	28,35
	10
	sim
	1,12
	32
	0
	1
	10
	6
	0
	0
	4
	148,56
	37,23
	0,025
	Sim
	0,2535
	8,45
	0
	2
	10
	6
	0
	0
	5
	158,75
	37,28
	0,005
	Sim
	0,078
	2,6
	0
	1,5
	10
	6
	0
	0
	6
	150,00
	35,08
	0
	Sim
	0,0585
	1,95
	0
	2
	10
	6
	0
	0
	7
	174
	37,8
	5
	sim
	0,335
	16,75
	0
	1
	10
	6
	0
	0
	8
	174
	39,06
	10
	sim
	0,263
	17,5
	0
	1
	10
	6
	0
	0
	9
	174
	39,06
	5
	sim
	0,385
	19,25
	0
	1
	10
	6
	0
	0
	10
	174
	36,54
	10
	sim
	0,33
	16,5
	0
	1
	10
	6
	0
	0
	11
	192,85
	32,76
	0
	sim
	1,683
	84,15
	0
	1
	10
	6
	0
	0
	12
	140,4
	31,5
	10
	sim
	0,44
	11
	0
	2
	10
	6
	0
	0
	13
	140,4
	27,72
	5
	sim
	0,74
	18,5
	0
	2
	10
	6
	0
	0
	14
	140,4
	30,24
	5
	sim
	0,67
	23
	0
	1
	10
	6
	0
	0
	15
	79,25
	30,24
	5
	sim
	0,18
	9
	0
	1
	10
	6
	0
	0
	16
	79,25
	32,76
	5
	sim
	0,22
	11
	0
	1
	10
	6
	0
	0
	17
	79,25
	36,41
	0,005
	Não
	0,0468
	2,34
	0
	2
	10
	6
	0
	0
	18
	78,84
	37,46
	0,00
	Sim
	0,0351
	1,56
	0
	1.7
	10
	6
	0
	0
	19
	78,39
	38,35
	0,02
	Sim
	0,039
	1,17
	0
	1,5
	10
	6
	4
	0
	20
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	0
	108
	120
	37,8
	15
	sim
	0,05
	5
	0
	1
	10
	6
	4
	0
	108.1
	146,6
	36,54
	15
	sim
	0,24
	18,75
	5
	1
	10
	6
	0
	0
	109
	152,52
	34,15
	-0,001
	 sim
	0,039
	3,9
	0
	2
	10
	6
	0
	0
	110
	155,12
	36,01
	0,001
	sim
	8,07
	201,53
	0
	2
	10
	6
	0
	0
	111
	155,12
	36,88
	0,002
	sim
	0,99
	24,70
	0
	2
	10
	6
	0
	0
	112
	140,4
	36,54
	15
	sim
	0,21
	14
	0
	1
	10
	6
	4
	0
	113
	140,4
	37,8
	25
	sim
	0,19
	9,25
	0
	1
	10
	6
	0
	0
	114
	140,4
	37,8
	5
	sim
	0,39
	15,75
	0
	1
	10
	6
	0
	0
	115
	171,6
	34,02
	0
	sim
	1,44
	29,5
	6,6
	1
	10
	6
	4
	0
	116
	160,91
	33,53
	0
	sim
	0,23
	11,70
	0
	2
	10
	6
	0
	0
	117
	160,91
	30,17
	0,005
	sim
	0,08
	1,95
	0
	1,5
	10
	6
	0
	0
	118
	160,91
	33,31
	0,007
	sim
	3,90
	13
	0
	2
	10
	6
	0
	0
	119
	162,30
	35,42
	0
	sim
	0,10
	2,52
	0
	2
	10
	6
	0
	0
	Planilha 2 Quantitativo: Lajes (detalhado) 
	Laje 
	Area (m²)
	Fck méd. 
(Mpa)
	Flecha 
(mm)
	Acidez 
	 Volume 
Carbonatado (m³)
	Corrosão (m²)
	Corrosão com perda 
de seção 
(m²)
	Espessura cobrimento 
(cm)
	Espaçamento da 
armadura(cm)
	Bitola da armadura 
(mm)
	Fissura (m)
	Trinca a injetar (m)
	120
	140,4
	36,64
	15
	sim
	0,18
	12
	0
	1
	10
	6
	0
	0
	121
	140,4
	34,02
	5
	sim
	0,13
	6,5
	0
	1
	10
	6
	0
	0
	122
	175,9
	32,76
	5
	sim
	0,85
	15,4
	5,85
	1
	10
	6
	11
	0
	123
	160,91
	33,31
	0,007
	sim
	0,10
	2,52
	0
	2
	10
	6
	0
	0
	124
	162,30
	35,42
	0
	sim
	0,10
	2,52
	0
	2
	10
	6
	0
	0
	125
	150,48
	35,24
	-0,004
	sim
	0,195
	6,5
	0
	2
	10
	6
	0
	0
	126
	43,2
	36,54
	15
	sim
	0,12
	7,75
	0
	1
	10
	6
	0
	0
	127
	43,2
	38,12
	15
	sim
	0,21
	14
	0
	1
	10
	6
	0
	0
	128
	157,07
	34,65
	5
	sim
	0,53
	26,5
	0
	1
	10
	6
	0
	0
	Sala 01 22 andar
	41,30
	33,86
	0
	Não
	0,02
	2
	0
	1
	10
	6
	0
	0
	Copa 22 andar
	14,60
	32,51
	0
	Não
	0,02
	2
	0
	1
	10
	6
	0
	0
	Varanda copa 22 andar
	48,43
	31,34
	0
	Sim
	0,04
	3,9
	0
	1
	10
	6
	0
	0
	Corredor copa 22 andar
	14,08
	33,45
	0
	Não
	0,02
	2
	0
	1
	10
	6
	0
	0
	Corredor 22 andar
	34,65
	28,68
	0
	Não
	0,01
	1,3
	0
	1
	10
	6
	0
	0
	Acesso ao corredor principal
	34,65
	29,30
	0
	Não
	0,02
	2,1
	0
	1
	10
	6
	0
	0
	Casa de máquinas elevadores
	222,49
	27,58
	0
	Não
	0,01
	1
	0
	1
	10
	6
	0
	0
	Depósito UGP
	17,82
	24,96
	0
	Não 
	0,01
	1,4
	0
	1
	10
	6
	0
	0
	Sala exaustores
	10,17
	21,18
	0
	Sim
	0,02
	1,5
	0
	1
	10
	6
	0
	0
	Central de incêndio 
	43,17
	23,70
	0
	Não 
	0,01
	1
	0
	1
	10
	6
	0
	0
	Sala vista para o lago
	111,00
	32,96
	0
	Não
	0,02
	2
	0
	1
	10
	6
	0
	0
	Corredor central incêndio
	20,64
	32,52
	0
	Não
	0,03
	3
	0
	1
	10
	6
	0
	0
	Sala de madeira 22 andar
	88,13
	25,80
	0
	Não
	0,02
	2
	0
	1
	10
	6
	0
	0
	Varanda sala de madeira 22 andar
	44,10
	27,54
	0
	Não
	0,02
	1,5
	0
	1
	10
	6
	0
	0
	Sala saída de emergência 22 andar
	49,37
	26,89
	0
	Não
	0,01
	1,2
	0
	1
	10
	6
	0
	0
	
	Planilha 2 Quantitativo: Lajes (detalhado)I 
	
	
	Laje 
	Area (m²)
	Fck méd. 
(Mpa)
	Flecha 
(mm)
	Acidez 
	 Volume 
Carbonatado (m³)
	Corrosão (m²)
	Corrosão com perda 
de seção 
(m²)
	Espessura cobrimento 
(cm)
	Espaçamento da 
armadura(cm)
	Bitola da armadura 
(mm)
	Fissura (m)
	Trinca a injetar (m)
	Sala de ballet mezanino 22 andar
	79,88
	31,26
	0
	Não
	0,02
	1,6
	0
	1
	10
	6
	0
	0
	Varanda, sala de ballet 
(churrasqueira) 22 andar
	154,37
	33,45
	0
	Não
	0,01
	1
	0
	1
	10
	6
	0
	0
	Sala de máquinas
	14,12
	28,65
	0
	Não
	0,02
	1,7
	0
	1
	10
	6
	0
	0
	Auditório
	138,83
	21,64
	0
	Não
	0,02
	2
	0
	1
	10
	6
	0
	0
	Sala Chiller (verde)
	231,13
	33,26
	0
	Sim
	0,02
	1,95
	0
	1
	10
	6
	0
	0
	Sala de máquinas 2 
	5,70
	26,99
	0
	Não
	0,02
	1,94
	0
	1
	10
	6
	0
	0
	Sala de máquinas 1
	20,27
	32,56
	0
	Não
	0,02
	2
	0
	1
	10
	6
	0
	0
	WC
	12,01
	34,56
	0
	Não
	0,01
	1
	0
	1
	10
	6
	0
	0
	Marquise Oeste
	
	
	
	Laje 1
	344,4
	35,69
	0
	Sim
	0,01
	1
	0
	1
	10
	6
	0
	0
	Laje 2
	361,25
	36,58
	0
	Sim
	0,011
	1,1
	0
	1
	10
	6
	0
	0
	Laje 3
	362,5
	34,69
	0
	Sim
	0,02
	2
	0
	1
	10
	6
	0
	0
	Laje 4
	346,8
	37,650
	Sim
	0,02
	2
	0
	1
	10
	6
	0
	0
	laje5
	348
	35,26
	0
	sim
	0,019
	1,9
	0
	1
	10
	6
	0
	0
	Marquises Norte
	
	
	
	Laje 1
	35,24
	35,69
	0
	sim
	0,015
	1,5
	0
	1
	10
	6
	0
	0
	Laje 2
	35,4
	36,58
	0
	sim
	0,011
	1,1
	0
	1
	10
	6
	0
	0
	Laje 3
	35,37
	35,24
	0
	sim
	0,01
	1
	0
	1
	10
	6
	0
	0
	Laje 4
	35,69
	39,26
	0
	sim
	0,02
	2
	0
	1
	10
	6
	0
	0
	Laje 5
	35,53
	32,45
	0
	sim
	0,021
	2,1
	0
	1
	10
	6
	0
	0
	Laje 6
	35,86
	37,32
	0
	sim
	0,02
	2
	0
	1
	10
	6
	0
	0
	Laje 7
	34,44
	34,26
	0
	sim
	0,01
	1
	0
	1
	10
	6
	0
	0
	Marquise Leste
	
	
	
	Laje 1
	120,86
	36,25
	0
	sim
	0,013
	1,3
	0
	1
	10
	6
	0
	0
	Laje 2
	121,27
	38,26
	0
	sim
	0,014
	1,4
	0
	1
	10
	6
	0
	0
	Laje 3
	121,64
	34,26
	0
	sim
	0,017
	1,7
	0
	1
	10
	6
	0
	0
	Laje 4
	123,43
	35,36
	0
	sim
	0,02
	2
	0
	1
	10
	6
	0
	0
	Laje 5
	121,5
	36,26
	0
	sim
	0,02
	2
	0
	1
	10
	6
	0
	0
	
	Planilha 2 Quantitativo: Lajes (detalhado) 
	
	Laje 
	Area (m²)
	Fck méd. 
(Mpa)
	Flecha 
(mm)
	Acidez 
	 Volume 
Carbonatado (m³)
	Corrosão (m²)
	Corrosão com perda 
de seção 
(m²)
	Espessura cobrimento 
(cm)
	Espaçamento da 
armadura(cm)
	Bitola da armadura 
(mm)
	Fissura (m)
	Trinca a injetar (m)
	Marquise sul
	
	
	
	Laje 1
	35,69
	36,26
	0
	sim
	0,02
	2
	0
	1
	10
	6
	0
	0
	Laje 2
	35,53
	34,26
	0
	sim
	0,02
	2
	0
	1
	10
	6
	0
	0
	Laje 3
	35,61
	38,26
	0
	sim
	0,03
	3
	0
	1
	10
	6
	0
	0
	Laje 4
	35,45
	37,52
	0
	sim
	0,017
	1,7
	0
	1
	10
	6
	0
	0
	Laje 5
	35,92
	38,62
	0
	sim
	0,013
	1,3
	0
	1
	10
	6
	0
	0
	Laje 6
	35,74
	35,26
	0
	sim
	0,015
	1,5
	0
	1
	10
	6
	0
	0
	CÁLCULO = +30%
	21703,95
	32,96
	0
	sim
	64,41
	2342,47
	55,32
	1
	10
	6
	121,55
	0
Pilares
	Planilha 3 Quantitativo: Pilares (detalhado) 
	Pilar
	Diamêtro do Pilar
(m)
	Altura do Pilar
(m)
	Área (m²)
	Fck méd.
(Mpa)
	Prumo
	Acidez
	Altura da
Região
Carbonatada (m)
	Profundidade
Carbonatada (m)
	Área
Carbonatada (m²)
	Volume
Carbonatad o (m³)
	Altura da
Corro:são
(m)
	Corrosão (m²)
	Altura da
Corrosão com perda de seção (m)
	Corrosão com perda
de seção
(m²)
	Tipo de
Acabamento nos pilares
	Espessura cobrimento
(cm)
	Espaçamento da armação
(cm)
	Bitola da
armaçã o(mm)
	Estribo
(mm)
	Fissura (m)
	Trinca a injetar (m)
	1
	0,75
	4,21
	20,27
	26,20
	SIM
	SIM
	0,10
	0,02
	0,24
	0,00
	0,01
	0,00
	0,00
	0,00
	PINTURA
	2,00
	5
	10
	8
	0
	0
	2
	0,75
	4,21
	20,27
	28,03
	SIM
	SIM
	0,10
	0,02
	0,24
	0,00
	0,30
	0,28
	0,00
	0,00
	PINTURA
	2,00
	5
	10
	8
	0
	0
	3
	0,75
	4,21
	20,27
	25,89
	SIM
	SIM
	0,10
	0,02
	0,24
	0,00
	0,30
	0,28
	0,00
	0,00
	PINTURA
	2,00
	5
	10
	8
	0
	0
	4
	0,75
	4,21
	20,27
	23,76
	SIM
	SIM
	0,10
	0,03
	0,24
	0,01
	0,30
	0,28
	0,00
	0,00
	PINTURA
	2,00
	5
	10
	8
	0
	0
	5
	0,75
	4,19
	20,18
	34,71
	SIM
	NÃO
	0,20
	0,00
	0,47
	0,00
	0,24
	0,18
	0,35
	0,38
	PINTURA
	2,00
	10
	10
	8
	0
	0
	6
	0,75
	4,20
	20,22
	32,99
	SIM
	NÃO
	0,60
	0,00
	1,41
	0,00
	0,30
	0,28
	0,45
	0,64
	PINTURA
	2,00
	10
	10
	8
	0
	0
	7
	0,75
	4,21
	20,27
	32,17
	SIM
	SIM
	0,40
	0,02
	0,94
	0,01
	0,10
	0,03
	0,40
	0,50
	PINTURA
	2,00
	5
	10
	8
	0
	0
	8
	0,75
	4,21
	20,27
	31,10
	SIM
	SIM
	2,00
	0,02
	4,71
	0,09
	0,50
	0,79
	0,50
	0,79
	PINTURA
	2,00
	5
	10
	8
	0
	0
	9
	0,75
	4,21
	20,27
	38,03
	SIM
	SIM
	0,60
	0,01
	1,41
	0,01
	0,10
	0,03
	0,50
	0,79
	PINTURA
	2,00
	5
	10
	8
	0
	0
	10
	0,75
	4,21
	20,27
	31,50
	SIM
	SIM
	0,50
	0,02
	1,18
	0,02
	0,45
	0,64
	0,40
	0,50
	PINTURA
	2,00
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de seção
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(cm)
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Carbonatada (m²)
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Corrosão
(m)
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Corrosão com perda de seção (m)
	Corrosão com perda
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(m²)
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Acabamento nos pilares
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	Planilha 3 Quantitativo: Pilares (detalhado)
	Pilar
	Diamêtro do Pilar
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	Altura do Pilar
(m)
	Área (m²)
	Fck méd.
(Mpa)
	Prumo
	Acidez
	Altura da
Região
Carbonatada (m)
	Profundidade
Carbonatada (m)
	Área
Carbonatada (m²)
	Volume
Carbonatad o (m³)
	Altura da
Corrosão
(m)
	Corrosão (m²)
	Altura da
Corrosão com perda de seção (m)
	Corrosão com perda
de seção
(m²)
	Tipo de
Acabamento nos pilares
	Espessura cobrimento
(cm)
	Espaçamento da armação
(cm)
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armaçã o(mm)
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	Planilha 3 Quantitativo: Pilares (detalhado)
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(m)
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(Mpa)
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Região
Carbonatada (m)
	Profundidade
Carbonatada (m)
	Área
Carbonatada (m²)
	Volume
Carbonatad o (m³)
	Altura da
Corrosão
(m)
	Corrosão (m²)
	Altura da
Corrosão com perda de seção (m)
	Corrosão com perda
de seção
(m²)
	Tipo de
Acabamento nos pilares
	Espessura cobrimento
(cm)
	Espaçamento da armação
(cm)
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armaçã o(mm)
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	SIM
	SIM
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	0,00
	CERÂMICA -
REBOCO 5CM
	5,00
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	31,97
	SIM
	SIM
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	SIM
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	0
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(m)
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	Fck méd.
(Mpa)
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	Acidez
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Carbonatada (m)
	Profundidade
Carbonatada (m)
	Área
Carbonatada (m²)
	Volume
Carbonatad o (m³)
	Altura da
Corrosão
(m)
	Corrosão (m²)
	Altura da
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	Corrosão com perda
de seção
(m²)
	Tipo de
Acabamento nos pilares
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(cm)
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(cm)
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	SIM
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	Planilha 3 Quantitativo: Pilares (detalhado)
	Pilar
	Diamêtro do Pilar
(m)
	Altura do Pilar
(m)
	Área (m²)
	Fck méd.
(Mpa)
	Prumo
	Acidez
	Altura da
Região
Carbonatada (m)
	Profundidade
Carbonatada (m)
	Área
Carbonatada (m²)
	Volume
Carbonatad o (m³)
	Altura da
Corrosão
(m)
	Corrosão (m²)
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Corrosão com perda de seção (m)
	Corrosão com perda
de seção
(m²)
	Tipo de
Acabamento nos pilares
	Espessura cobrimento
(cm)
	Espaçamento da armação
(cm)
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armaçã o(mm)
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(mm)
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	Trinca a injetar (m)
	95
	0,80
	4,13
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	SIM
	SIM
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	0,75

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