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Doença d e Chagas Diagnóst ico Aspec t os Clín icos Fase Aguda Fase Cr ônica Doença de Chagas Aguda Doença de Chagas Cr ônica Tr ansmissão O Per íodo de I ncubação var ia de acor do com a via de t r ansmissão* Or a l PI : 3 a 22 d ias Tr ansf usão de sangue PI : 30 a 40 d ias Ver t ica l PI : gest ação ou dur ant e o par t o* Ac ident e Labor at or ia l PI : 20 d ias Vet or ia l - PI : 4 a 15 d ias Recomendado: par asit ológico Comp lement ar : imunológico Recomendado: imunológico Comp lement ar : par asit ológico Sobr e o agent e et iológico Tr ypanosoma c r uzi M O N I T O R IA A I P I - 2 0 2 0 .2 Clica aqui par a ler + ! Megaesôf agoMegacólon Car d iopat ia chagásica Ep idemiologia Taxonomia For mas Evolut ivas Cic lo: Het er oxeno Espec if ic idade: Eur ixeno Ep imast igot a Tr ipomast igot aAmast igot a Reino: Pr ot ist a Or dem: K inet op last ida Família : Tr ypanosomat idae G êner o: Tr ypanosoma Espéc ie: Tr ypanosoma c r uzi Flagelad os com 1 ou 2 f lagelos que se or iginam d a bolsa f lagela r . Classe:Zoomast igophor ea Pode ser assint omát ica - depende do est ado imunológico do hospedeir o. S ina is de por t a de ent r ada Sina l de RomañaChagoma de I noculação For ma inder t eminada ou la t ent e (sem sint omat ologia ). Pode dur ar anos... A c r onif icação d a d oença d e chagas é o caminho ma is comum pois os sint omas d a f ase agud a pod em passar d esper cebid os, ou o t r a t ament o ser aband onad o incomp let o! For ma Car d íacaFor ma Digest iva For ma Mist a Clínico Obser var a p r ocedênc ia do pac ient e Exist em sina is de por t a de ent r ada? O pac ient e penoit ou ou vive em habit ação com t r ia t omíneos? Xenod iagnóst ico G ot a espessa Febr e, edema loca lizado e gener a lizado, poliadenia , esp lenomega lia , insuf ic iênc ia car d íaca e per t ubações neur ológicas. Out r os sint omas Possuem o c inet op last o, uma espéc ie de mit ocônd r ia a lt er ada , p r óxima ao f lagelo. NEVES, D. P. Par asit ologia Humana. 13a Ed . São Paulo: At heneu, 20 16. Ref er ênc ias: Compr omet iment o da musculat ur a e sist ema elét r ico do cor ação.Dif iculdade na deglut ição, var izes esof agianas 20 a 40 % dos pa ic ient es no cent r o- oest e e sudest e do Br asil.7 a 11% dos casos Causa obst r ução int est ina l e a per f ur ação, levando a per it onit e. For ma d igest iva + For ma car d íaca RI FI , ELI SA Labor at or ia l RFC, RI FI Est ende- seSe est ende desde o Sul dos EUA, t or nando- se endêmica em 22 países da Amér ica Lat ina De 6 a 8 milhões de ind ivíduos inf ec t ados, sendo 3 milhões de br asile ir os. F ilo: Sar comast igophor a Tr at ament o A p r esença invasiva do homem nos loca is onde ocor r e o c ic lo do par asit a cont r inui par a ocor r ênc ia de casos. Nif ur t imox Benzonidazol Ef et ivo soment e cont r a as f or mas sanguíneas. Ef et ivo cont r a f or mas sanguíneas e t ec idua is* *Par c ia lment e Exige um esquema t er apêut ico p r olongado, com acompanhament o c r it er ioso. Penet r ação de t r ipomast igot as met ac íc licas p r esent es nas f ezes e ur ina do bar beir o inf ec t ado dur ant e o r epast o sanguíneo. Habit at no hosped eir o Sangue per if ér ico e f ibr as muscula r es (espec ia lment e car d íacas e d igest ivas). Exist e a inda a For ma Ner vosa Disponível em www.dpd .cdc .gov P o r : A n a C la r a P in ho ( M E D ) https://g1.globo.com/am/amazonas/noticia/2019/09/12/sobe-para-16-numero-de-novos-casos-de-doenca-de-chagas-em-barreirinha-no-interior-do-am.ghtml Mapa - Doença de Chagas Página 1
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