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Segurança do Paciente - RDC e Portaria 529

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SEGURANÇA 
DO PACI ENTE
Portar ia 
N °529/2013
RD C 
N °36/2013
O que 
instituiu?
Art. 1° Programa 
N acional de 
Segurança do 
Paciente (PN SP)
Qual é o 
objetivo 
geral?
Art. 2°
Qualificar o cuidado 
em saúde em todo 
território nacional
Quais são 
os 
objetivos 
específicos?
Prom over iniciativas 
voltadas à segurança 
em diversas áreas da 
atenção
Envolver os 
pacientes e 
fam iliares nos 
processos 
Am pliar o acesso 
da sociedade ao tema
Produzir e difundir 
conhecim entos 
sobre segurança
Estimular a inclusão do tem a no Ens. 
técnico, graduação e pós
Quais 
definições 
foram 
adotadas?
Segurança Do 
Paciente
Dano
Incidente
Evento Adverso
Art. 4°
Reduz o risco de dano 
desnecessário
Comprometimento da 
estrutura ou função
Evento que poderia 
ou resultou em dano 
desnecessário
Dano ao paciente
Quais são 
as 
estratégias 
de 
implementação?
Art. 5°
Elaboração de protocolos, 
guias e manuais 
Promoção de capacitação de 
profissionais 
Inclusão de metas, indicadores 
e padrões de conformidade
Implementação de campanha 
de comunicação social 
Implementação de 
sistemática de vigilância e 
monitoramento de incidentes 
Promoção da cultura de 
segurança
Em segurança do 
paciente
N o tema de segurança 
ao paciente
Evitar a 
responsabilização 
individual
Inclusão de segurança do 
paciente nos currículos 
Em todos os cursos de 
formação em saúde
O que foi 
instituído no 
M inistério da 
Saúde?
Art. 6°
Cômite de Implementação do 
Programa N acional de Segurança 
do Paciente (CIPN SP)
Competências 
do 
CIPN SP
Art. 7°
Propor e validar protocolos, guias 
e manuais
Aprovar o Documento de Referência 
do PN SP
Difundir tecnologias relacionadas à 
Segurança do Paciente
Propor e validar projetos de 
capacitação 
Analisar o Sistema de 
M onitoramento de incidentes
Recomendar estudos de 
abrangência ao tema 
Avaliar periodicamente o 
desempenho do PN SP
Elaborar regimento interno e 
submetê-lo à aprovação
Quais 
instituições 
compõem o 
CIPN SP?
M inistério da Saúde
FIOCRU Z
AN VISA
AN S
CON ASS
CON ASEM S
Conselhos 
Profissionais de 
Saúde 
OPAS
Representantes de 
Inst. Superiores de 
Ensino e Pesquisa
Responsável 
por 
coordenar
As funções dos 
membros são 
remuneradas?
Art. 9°
N ão, mas são de 
interesse público
E as 
atividades? Art. 10°
M inistério da Saúde 
pode instituir 
incentivos 
financeiros 
Esta portaria entra em vigor 
em 1º de Abril de 2013
O que instituiu?
Art. 1°
Ações para 
a segurança 
do 
paciente 
Cumprimento 
e aplicabilidade 
da política nos 
serviços de 
saúde
Quais são 
as 
abrangências?
Art. 2°
Essa 
resolução se 
aplica aos 
serviços de 
saúde
Seção I
Seção II
Públicos, 
privados, 
filantrópicos, 
civis, militares, 
ensino, pesquisa
Excluem-se os 
consultórios 
individualizados, 
laboratórios clínicos, 
serviços móveis e de 
atenção domiciliar
Quais são 
as 
definições 
adotadas?
Seção 
III
Art. 3°
I. Boas práticas de 
funcionamento do 
serviço de saúde
II. Cultura da 
Segurança
III. Dano
IV.Evento Adverso
V. Garantia da 
Qualidade
VI. Gestão de R isco
VII. Incidente
VIII. N SP
IX . Plano de 
segurança do 
paciente em serviços 
de saúde
X. Segurança do 
Paciente
X I. Serviço de 
Saúde
X II. Tecnologias em 
Saúde
Da criação 
do N úcleo 
de 
Segurança 
do 
Paciente?
Seção I
Art. 4º
A direção do serviço de 
saúde deve constituir o 
N SP e conferir autoridade 
aos membros
O que a 
direção deve 
ter para o 
funcionamento 
do N SP?
Art. 5°
I - Recursos, 
equipamentos, insumos e 
materiais
II - Um profissional 
responsável pelo N SP
Quais príncipios e 
diretrizes devem ser 
adotadas?
I - M elhoria contínua dos 
processos de cuidado e de 
tecnologias
II - Disseminação da 
cultura de segurança
III - Articulação e 
Integração das gestão de 
risco;
IV - Garantia das boas 
práticas de 
funcionamento do 
serviço de saúde.
Art. 6°
É de competência do 
N SP?
I - Promover ações para a 
gestão de risco no serviço 
de saúde
II - Desenvolver ações para 
o multiprofissionalismo 
III - Promover mecanismos 
para a avaliação de não 
conformidades e utilização 
dos equipamentos, 
medicamentos e insumos de 
ações preventivas e 
corretivas
IV - Atualização do Plano 
de Segurança do Paciente
V - Acompanhar as ações 
vinculadas ao Plano 
VI - Implantar os 
Protocolos de Segurança 
do Paciente e monitar 
seus indicadores
VII - Estabelecer 
barreiras para a prevenção 
de incidentes
IX - Analisar os dados 
sobre incidentes e 
eventos adversos 
decorrentes da prestação 
do serviço de saúde
X - Compartilhar e divulgar à 
direção e aos profissionais os 
resultados da análise e avaliação dos 
dados sobre incidentes e eventos 
X I - N otificar ao SN VS os eventos 
adversos decorrentes da prestação do 
serviço 
X II- M anter e disponibilizar à 
autoridade sanitária, quando 
requisitado, as notificações de eventos 
adversos
X III - Acompanhar os alertas 
sanitários e outras comunicações de 
risco
Art. 7°
Do plano de 
Segurança do 
Paciente em 
Serviços de 
saúde?
Seção II
O PSP deve estabelecer 
estratégias e ações de 
gestão de risco, conforme 
as atividades desenvolvidas 
pelo serviço de saúde 
Art. 8°
I. Identificação, análise, avaliação, 
monitoramento e comunicação dos 
riscos
II. Integrar os diferentes processos de 
gestão de risco
III. Implementação de protocolos 
estabelecidos pelo M S
IV. Identificação do paciente
V. H igiene das mãos
VI. Segurança cirúrgica
VII. Segurança na prescrição, uso e 
administração de medicamentos
VIII. Segurança na prescrição, uso e 
administração de sangue e 
hemocomponentes
IX . Segurança no uso de 
equipamentos e materiais
X. M anter registro adequado do 
uso de órteses e próteses
X I . Prevenção de quedas dos 
pacientes
X II. Prevenção de úlceras por 
pressão
X III. Prevenção e controle de 
eventos adversos em serviços de 
saúde, incluindo as infecções 
X IV. Segurança nas terapias 
nutricionais enteral e parenteral
XV. Comunicação entre 
profissionais do serviço de saúde e 
entre serviços de saúde
XVI . Participação do paciente e 
dos familiares na assistência 
prestada
XVII. Promoção do ambiente 
seguro
CAP II. DAS 
CONDIÇÕES 
ORGANIZACIONAIS
CAP I. DAS 
DISPOSIÇÕES 
INICIAIS
Art.9°
N SP é responsavél pelo 
monitoramento dos eventos 
adversos
Art. 10°
A notificação dos eventos 
adversos deve ser realizada 
mensalmente pelo N SP, até o 
15º dia útil do mês 
subsequente ao mês de 
vigilância
Os que evoluírem 
para óbito devem ser 
notificados em até 72 
Compete à AN VISA
Art. 11°
I. M onitorar os dados 
sobre eventos adversos 
notificados
II. Divulgar relatório 
anual sobre eventos 
adversos com a análise 
das notificações
III. Acompanhar, junto às 
vigilâncias sanitárias 
distrital, estadual e 
municipal as investigações 
sobre os eventos adversos 
que evoluíram para óbito
Art. 12°
Prazo de 150 dias para 
iniciar a notificação mensal 
dos eventos adversos, 
contados a partir da data da 
publicação desta Resolução
Os serviços de saúde terão o 
prazo de 120 dias para a 
estruturação dos N SP e 
elaboração do PSP 
Art. 13°
O descumprimento das 
disposições constitui infração 
sanitária
 Lei n. 6.437, de 20 de 
agosto de 1977, sem prejuízo 
das responsabilidades civil, 
administrativa e penal 
cabíveis
Art. 14°
Esta Resolução entra em 
vigor na data de sua 
publicação
25 de Julho de 2013
Art. 13°
CAP III. Da Vigilância, do 
Monitoramento e da
Notificação de Eventos 
Adversos
Capítulo IV - Das 
Disposições Finais e 
Transitórias
Art. 11°
Acadêmica: Sandy Caroline Da Silva Andrade
Docente: M anoel Luiz N eto
	Terminar o mapa vagabunda velha
	Página 1

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