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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ – UNESA
CURSO SUPERIOR DE TECNÓLOGO EM SEGURANÇA PÚBLICA – CSTSP
HELITON DE VERÇOSA
SEGURANÇA PÚBLICA: POLÍCIA COMUNITÁRIA
Projeto de Pesquisa a ser apresentado à Banca do Exame do Curso Superior de Tecnólogo em Segurança Pública da Universidade Estácio de Sá – CSTSP/UNESA, como requisito parcial para aprovação na disciplina de Prática de Pesquisa em Segurança Pública.
ORIENTADOR
PROFESSORA ALESSANDRA FAVERO DEL VECCHIO
Maceió - AL
Maio de 2021
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO	3
2. OBJETIVOS...........................................................................................................................4
2.1. OBJETIVO GERAL............................................................................................................4
2.2. OBJETIVO ESPECÍFICO...................................................................................................4
3. JUSTIFICATIVA	5
4. REVISÃO TEÓRICA	6
5. METODOLOGIA	10
6. CRONOGRAMA	11
7. REFERÊNCIAS	12
1. INTRODUÇÃO 
	
	Entende-se por policiamento comunitário uma filosofia de trabalho voltado para articulação do policiamento com um contato sistemático com a comunidade a qual serve na busca de resultados eficientes que vise o melhor controle da criminalidade e da violência. Segundo Robert Trajano Wiez e Bonnil Buequeroux o policiamento comunitário é uma filosofia de estratégia organizacional que proporciona uma nova parceria entre a população e a polícia. Baseia-se na premissa de que tanto a polícia quanto a comunidade devem trabalhar juntas para identificar, priorizar e resolver problemas contemporâneos tais como crime, drogas, medo do crime, desordens físicas e morais, e em geral a decadência do bairro, com o objetivo de melhorar a qualidade geral da vida na área. O policiamento comunitário também, desde meados da década de 1990, é considerado pelos doadores como um pilar das reformas institucionais para países frágeis e afetados pelo conflito (BROGDEN, 2009). Neste contexto, existe necessidade de políticas públicas voltadas para a segurança em pequenas comunidades dentro da cidade? As intervenções de policiamento comunitário (PC) foram amplamente vistas como um veículo para reconstruir relações entre comunidade e polícia e confiança para facilitar sociedades mais pacíficas e responsáveis. No entanto, apesar do uso generalizado do PC, o termo significa muitas coisas para muitas pessoas e permanece uma ambiguidade significativa quanto ao que o policiamento comunitário significa (a sua definição), o que é (seus modelos) e o que faz (seus objetivos). Isso coloca dificuldades para os atores de desenvolvimento internacional interessados em utilizar este conceito de policiamento amplamente aceito, pois, na realidade, o rótulo do PC exagera a extensão do acordo entre os diferentes atores envolvidos. 
2. OBJETIVOS 
2.1 OBJETIVO GERAL
	O objetivo do estudo é apresentar como o policiamento comunitário pode agir em parceria preventiva com os cidadãos, o policiamento comunitário converte-se num serviço completo e personalizado de segurança pública, com o objetivo de explorar novas iniciativas preventivas, visando a resolução de problemas antes que eles ocorram ou se tornem graves. Isto não quer dizer que o policiamento comunitário não posssa atuar repressivamente quando a harmonia social sofra escoriações.
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
· Discutir práticas inovadas pela comunidade que muitas vezes atraem um alto nível de apoio local e, portanto, podem ajudar a conferir maior legitimidade aos programas da PC;
· Enunciar uma forte apropriação local de segurança e justiça, tornando a comunidade um parceiro chave na sua entrega;
· Discutir abordagens policiais de propriedade locais que sejam mais susceptíveis de serem sustentáveis em longo prazo;
· Identificar que o policiamento não estatal complementa o policiamento estadual e estendem os recursos limitados do estado.
3. JUSTIFICATIVA 
	A justificativa para este estudo está na necessidade de entender a utilidade de fornecer uma breve visão geral de como a polícia comunitária evoluiu para se tornar um "credo internacional emblemático" e útil (BROGDEN, 2009, p.169). Essa influência sobre o porquê do policiamento acontece da maneira que faz. É fundamental que as tentativas de reforma do policiamento sejam relevantes e de qualquer forma sustentáveis. Em segundo lugar, fornecer material de base relevante para informar futuros estudos de caso, mapeando o "que" e "como" do policiamento comunitário, o que significa e espera alcançar (definições e objetivos), como ele se manifesta e quais fatores moldam tais manifestações (modelos e fatores). Na prática do policiamento comunitário o cidadão-policial está a serviço da comunidade, disponibilizando-se para construir o bem comum, e em parceria com ela criarem uma sociedade pacífica e ordeira. Este tipo de policiamento é sensível a qualquer tipo de problema que possa ocorrer em determinado espaço territorial, e não apenas às ocorrências criminais. Tudo que possa afetar as pessoas deve passar pelo exame da polícia. De particular destaque, o exame dos fatores que dão forma à PC em diferentes comunidades é importante para demonstrar que a natureza do policiamento não se desenvolve no vácuo, mas está intimamente ligada ao contexto histórico e institucional de lugares particulares e a natureza específica de ordem política nesses contextos.
4. REVISÃO TEÓRICA 
	O policiamento comunitário é um conceito vago e ambíguo "problemático por problemas de definição" (BROGDEN, 2003, p.167). Na verdade, Eck e Rosenbaum comentaram que:
Organizar as diversas visões sobre o policiamento comunitário em um todo coerente é uma tarefa assustadora e possivelmente inútil. Tantos funcionários da polícia, analistas de políticas, pesquisadores e teóricos dizem que muitas vezes se pergunta se eles estão falando sobre o mesmo (ECK e ROSENBAUM, 1994, p.5).
	Há uma ampla gama de pontos de vista refletidos nas literaturas acadêmicas e políticas, estendendo-se da formulação ampla de Goldsmith e Vandra (2012, p.23) que o policiamento comunitário se refere a "qualquer atividade pela qual a polícia desenvolva relações mais próximas com a comunidade e responda às necessidades dos cidadãos", entendimentos mais limitados sobre isso como um "retorno na batida" (WADDINGTON, 1984, p.91). Foi descrito como um "paradigma" (KAPPELER e GAINES, 2011, p.484), um "corpo de ideias" (BROGDEN e NIJHAR 2005, p.39) e um "sistema, um estilo e um método de prestação de serviços policiais e gerenciamento da polícia organização” (ZWANE, 1994, p.28). Não se procura racionalizar todas as definições disponíveis, mas sim mapear o campo de definição, destacando os pontos de acordo e contenção. 
		De fato, dada a amplitude das culturas policiais comunitárias e seus diversos aspectos legais, origens culturais e organizacionais, aceita-se a impossibilidade de uma definição universalmente acordada (BROGDEN, 2003). Além disso, em parte, os diversos entendimentos do que a PC significa deriva do fato de que ela é mobilizada como a principal terminologia para uma variedade de programas de policiamento, desde o policiamento de tolerância zero até o policiamento liderado pela inteligência, para estabelecer uma mentalidade de serviço dentro da organização para abordar as prioridades de crime local percebidas. Todos esses programas tomam uma abordagem diferente para o policiamento e isso ajuda a explicar por que a PC, que é frequentemente usada em todos eles, é entendida de muitas maneiras diferentes. Apesar disso, parece haver acordo sobre pelo menos algumas descrições limitadas. A PC é rotineiramente referida como "uma filosofia (uma maneira de
pensar) e uma estratégia (uma maneira de realizar a filosofia)" que permite que a polícia comunidade trabalhem juntas para resolverem problemas de crime e desordem (SAFERWORLD, 2006, p.1; FERREIRA, 1996). O componente de filosofia é explicado como a promoção de uma abordagem de resolução de problemasde segurança pública envolvendo parcerias com a comunidade, considerando que o componente estratégico, refere-se praticamente envolvendo membros da comunidade em segurança pública (LEE KING, 2009, p.50). Além desta definição bastante vaga de "filosofia e estratégia", são propostos vários princípios e características da PC. 
Uma filosofia de serviço completo, personalizada, policial, onde o mesmo oficial patrulha e trabalha na mesma área de forma permanente, de um lugar descentralizado, trabalhando em uma parceria proativa com os cidadãos para identificar e resolver problemas (TROJANOWICZ e BUCQUEROUX, 1994, p.2-3).
Richmond (2003) identificou quatro componentes do modelo PC: a filosofia, a estratégia operacional, a estrutura organizacional necessária e a política de gerenciamento. O Saferworld destaca dez princípios da PC (2006) e Manning propõe onze pressupostos de PC (1993, p.425). Além disso, alguns comentaristas sugeriram que é mais fácil definir a PC por sua negativa, ou seja, pelo que não é. Por exemplo, Brogden (2005) argumenta que a PC não é um policial de estilo militar, policiamento autônomo de consentimento público e responsabilidade, luta contra o crime reativo ou produção de média eficiência profissional.
	O policiamento comunitário passou a ser visto como o "antídoto" para problemas de criminalidade, desordem e insegurança (BROGDEN e NIJHAR, 2005, p.13). Com sua ênfase nas parcerias polícia-comunidade, sua preocupação em abordar questões locais específicas e seu potencial para reunir os bairros (Ochieng, 2004), a PC é vista por muitos como uma chave para a redução da criminalidade e consequentemente redução da pobreza (Baker, 2008) e um componente central de metas de desenvolvimento mais amplas (GROENEWALD e PEAKE, 2004). A PC foi identificada, por exemplo, como um recurso valioso para abordar uma ampla gama de questões, incluindo a proliferação de armas ligeiras e de pequeno calibre, abordando o crime organizado, gerando legitimidade política, melhorando a imagem da polícia e como resposta aos direitos humanos sobre os problemas. Há, portanto, uma miríade de objetivos subjacentes às intervenções da PC e entender isso é fundamental para esclarecer como e por que a PC é usada. Vários atores envolvidos na PC geralmente têm diferentes expectativas e compreensão dos objetivos da PC e não existe um propósito coerente, coeso ou acordado. Call (2003, p.2), observando a diversidade de objetivos, sugere que a reforma policial se assemelha à famosa história “de cinco cegos sentindo diferentes partes de um elefante, cada um segurando uma percepção inteiramente diferente para os outros". Este problema afeta a reforma do setor de segurança em geral, mas é particularmente pronunciado na PC, onde a ambiguidade em torno do significado do conceito torna-se altamente suscetível a uma diversidade de prioridades e expectativas exibidas por policiais, comunidades locais, funcionários governamentais e atores internacionais.
	Pensando desta forma, a filosofia de Polícia Comunitária se mostra como importante estratégia para orientar a mudança de comportamentos das comunidades e dos órgãos públicos, em busca de soluções mais estruturadas e duradouras. Neste cenário, destacam-se as polícias militares, as quais são a face mais próxima do cidadão, nos diversos estados que compõem a União. Por um lado, são alvos de cobranças frequentes, por outro, assumem o papel imprescindível de mobilizar o envolvimento de diversos atores sociais, na identificação, análise e busca de solução conjunta aos problemas de segurança pública, combinando estratégias preventivas e repressivas para melhoria da qualidade de vida da população. Tal procedimento é evidente na realização dos Projetos de Polícia Comunitária, os quais tem como foco principal a prevenção. Sobre isso, assinala Rolim, M. (2006) que estudos elaborados na área de segurança pública apontaram resultados significativos no tocante à redução do crime e da violência por meio da implantação de ações preventivas. Os autores Trojanowicz e Bucqueroux (1994), ao descrever o passo a passo para a compreensão e engajamento da comunidade, já apontavam a necessidade de avaliação e acompanhamento do policiamento comunitário:
Como ocorre com qualquer iniciativa, existe uma constante necessidade de controle e qualidade, desenvolvimento contínuo e atualização. O processo exige que grupos relevantes proporcionem uma significativa retroalimentação, e que novas idéias sejam testadas, demandando ainda avaliação e reflexão, individual e em grupo. Existe também uma necessidade de pesquisa científica, não apenas sobre as causas básicas do crime e da desordem, mas também sobre a eficácia das abordagens empregadas (TROJANOWICZ; BUCQUEROUX, 1994, p. 125). D
	Trojanowicz e Buqueroux (1994) trouxeram a terminologia de Polícia Comunitária com um conceito ligado à filosofia de trabalho e à estratégia organizacional, conforme se verifica abaixo:
É uma filosofia e estratégia organizacional que proporciona uma nova parceria entre a população e a polícia. Baseia-se na premissa de que tanto a polícia quanto a comunidade devem trabalhar juntas para identificar, priorizar e resolver problemas contemporâneos tais como crime, drogas, medo do crime, desordens físicas e morais, e em geral a decadência do bairro, com o objetivo de melhorar a qualidade geral da vida na área (TROJANOWICZ; BUCQUEROUX, 1999, p. 4).
A doutrina de Polícia Comunitária, uma das bases de atuação das polícias militares, destaca especial atenção para as ações preventivas com vistas a proporcionar a resolutividade de problemas locais e melhoria da qualidade de vida da população. Sobre a importância da participação da comunidade, os autores abaixo reforçam que:
O amplo papel do policial comunitário exige um contato contínuo e sustentado com as pessoas da comunidade, respeitadoras da lei, de modo que possam, em conjunto, explorar novas soluções criativas para as preocupações locais, servindo os cidadãos como auxiliares e voluntários (TROJANOWICZ; BUCQUEROUX, 1994, p. 11).
5. METODOLOGIA 
O estudo é fruto da realização de um trabalho de análise e pesquisa, focando a Segurança Pública como tema principal. Várias biografias de autores com expressão significativa no campo científico serão pesquisadas, oportunidade que trará as principais ideias a serem adicionadas, tendo como alvo fundamentar a proposta deste trabalho. Andrade (1989) define a pesquisa como o conjunto de procedimentos sistemáticos, baseados no raciocínio lógico, que tem por objetivo encontrar soluções para problemas propostos, mediante a utilização de métodos científicos. Para Fachin (2001), o método em pesquisas consiste na escolha dos procedimentos sistemáticos mais adequados para a descrição e explicação do estudo. O método então não pode ser fruto de escolha aleatória, mas baseado principalmente na natureza do objeto e nos objetivos da pesquisa pretendida, para que seja o mais adequado possível aos fins almejados. Lakatos e Marconi (1991) definem método como o conjunto de atividades sistemáticas e racionais que visam alcançar o objetivo de conhecimentos válidos e verdadeiros com economia e segurança, através da determinação do caminho a ser seguido, e da detecção dos erros, auxiliando assim as decisões do pesquisador. Ainda segundo Lakatos e Marconi (1991), a pesquisa documental caracteriza-se pela fonte da coleta de dados, que está restrita a documentos escritos ou não, que são fontes primárias de informação. Por outro lado, a pesquisa bibliográfica, chamada de fontes secundárias, abrange a bibliografia já tornada pública sobre o assunto em tela, não restrita apenas a livros, revistas ou monografias e teses, mas também material filmado ou dito sobre determinado assunto, abrangendo assim entrevistas, programas de rádio ou qualquer outro material de qualquer meio de comunicação, inclusive fitas de vídeo, DVDs, entrevistas gravadas (transcritas ou não). A presente pesquisa apresenta características exploratórias e descritivas, buscando através da realizaçãode pesquisa bibliográfica e documental alcançar como resultado uma pesquisa aplicativa, que possa servir de suporte a novos estudos sobre o tema e reformulações na política de segurança hoje utilizadas nas áreas pacificadas. Pretende-se apresentar a influência da polícia comunitária nas unidades nas Unidades Polícias Pacificadoras (UPPs) visando auxiliar aos órgãos de segurança pública, sociedade, policiais, comerciantes e moradores dessas áreas pacificadas, para a melhoria da convivência entre os policiais militares e os moradores e comerciantes. Bem como discutir a política de segurança utilizada e seu modelo de policiamento aplicado nessas áreas conflitantes, o que deveria estar presente para esta melhoria, de acordo com a legislação existente.
6. CRONOGRAMA 
CRONOGRAMA DE ATIVIDADES DO CURSO SUPERIOR DE TECNÓLOGO EM SEGURANÇA PÚBLICA PARA O PERÍODO DE AGOSTO DE 2021 A NOVEMBRO DE 2021. 
	
ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS
	
AGO
	
SET
	
OUT
	
NOV
	
Levantamentos de dados, revisão bibliográfica, análise de material bibliográfico.
	
X
	
	
	
	
Aplicação de questionários e entrevista, em estudos de caso
	
X
	
X
	
	
	
Análise e organização dos dados coletados e construção dos primeiros textos já objetivando estruturar o artigo de TCC.
	
X
	
X
	
X
	
	
Redação do artigo de TCC.
	
	X
	X
	X
	
Preparação e análise dos gráficos adquiridos com base nos questionários.
	
	X
	X
	
	
Trabalho de campo complementar.
	
	
	X
	
	
Entrega do artigo de TCC.
	
	
	
	
X
REFERÊNCIAS 
BROGDEN, M., Polícia comunitária como torta de cereja, em RI Mawby (ed) Policiamento em todo o mundo, Routledge, Abingdon, p. 167-186, 1999.
CALL, Maureen, Orientalismo, Occidentalismo e Sociologia do Crime, British Journal of Criminology, Vol. 40, p. 239-260. 2000
FACHIN, Odília. Fundamento de Metodologia. 3ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2001.
GROENWALD, H. e PEAKE, G. Reforma policial através de policiamento com base na comunidade: filosofia e diretrizes para implementação, Saferworld e Academia Internacional de Polícia, setembro de 2004, Nova York, Disponível em: . Acesso em: 12 mai. 2021.
GUARDA MUNICIPAL. Curso de Formação. Módulo Profissional. Prefeitura do Rio de Janeiro. P.199. S/d.
KAPPELER, Victor E. e Larry K. GAINES, Community Policing: uma perspectiva contempo râ ne a, sexta edição, Anderson Publishing, Waltham, MA. 2011.
LAKATOS, Eva M e MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia Cientifica. 3ª Ed. Ver. E Amp. São Paulo: Atlas, 1991. LEMLE, Marina. Policiamento comunitário: Evolução, não revolução. Disponível em: Acesso em: 12 mai. 2021.
LEE KING, Wa, O efeito do policiamento comunitário sobre o crime organizado chinês: o caso de Hong Kong, em Peter Grabosky (ed.), Polícia Comunitária e Manutenção da Paz, CRC Press, Boca Raton, Flórida, p. 187-200, 2009.
SAFERWORLD, 2006, Os dez princípios do policiamento comunitário, Folheto, Disponível em: . Acesso em: 12 mai. 2021.
SENASP. Matriz curricular nacional para ações formativas dos profissionais da área de Segurança Publica. Ministério da Justiça, 2008. Disponível em < http://www.mj.gov.br/data/Pages/MJE9CFF814ITEMID414D534CB317480A9995C6D049ED9190PTBRIE.htm>. Acesso em: 12 mai. 2021.
TROJANOWICZ, R.; BUCQUEROUX, B. Policiamento Comunitário: como começar. Tradução Mina Seinfeld de Carakushansky. Rio de Janeiro: Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro, 1994. Reeditado pela Polícia Militar do Estado de São Paulo, 1999. 
ZWANE, Pule, 1994, A necessidade de policiamento comunitário, African Defense Review, Vol. 18, Disponível em: . Acesso em: 12 mai. 2021.

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