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1: Introdução 1 Redes de Computadores e Internet transparências baseadas no livro “Computer Networking: A Top-Down Approach Featuring the Internet” James Kurose e Keith Ross http://occawlonline.pearsoned.com/bookbind/pubbooks/kurose-ross1/ 1: Introdução 2 Histórico Das Redes De Comunicação • Primeiros computadores: - máquinas complexas, grandes, caras - ficavam em salas isoladas com ar condicionado - operadas apenas por especialistas - programas submetidos em forma de jobs seqüenciais • Anos 60: - primeiras tentativas de interação entre tarefas concorrentes - surge técnica time-sharing, sistemas multiusuários - usuários conectados ao computador por terminais - terminais necessitavam técnicas de comunicação de dados com computador central => inicio das redes 1: Introdução 3 Sistemas Multiusuários Terminal 2 Terminal 3 Terminal 4 Terminal 1 Mainframe com time-sharing OS st1 st2 st4 st3 RR 1: Introdução 4 Histórico Das Redes De Comunicação • Anos 70: - surgem microprocessadores - computadores muito mais baratos => difusão do uso • Após década de 70: - computadores cada vez mais velozes, tamanho menor, preço mais acessível - aplicações interativas cada vez mais freqüentes - necessidade crescente de incremento na capacidade de cálculo e armazenamento - vários computadores conectados podem ter desempenho melhor do que um mainframe, além de custo menor - necessidade de desenvolver técnicas para interconexão de computadores => redes 1: Introdução 5 Importância Das Redes De Comunicação - Nas empresas modernas temos grande quantidade de computadores operando em diferente setores. - Operação do conjunto mais eficiente se estes computadores forem interconectados: - possível compartilhar recursos - possível trocar dados entre máquinas de forma simples e confortável para o operador - vantagens gerais de sistemas distribuídos e downsizing atendidas - Redes são muito importantes para a realização da filosofia CIM (Manufatura Integrada por Comput.) 1: Introdução 6 Extensão Das Redes De Comunicação LAN (Local Area Network) ou Rede Local Industrial : interconexão de computadores localizados em uma mesma sala ou em um mesmo prédio. Extensão típica: até aprox. 200 m. CAN (Campus Area Network): interconexão de computadores situados em prédios diferentes em um mesmo campus ou unidade fabril. Extensão típica: até aprox. 5 Km. MAN (Metropolitan Area Network): interconexão de computadores em locais diferentes da mesma cidade. Pode usar rede telefônica pública ou linha dedicada. Extensão típica: até aprox. 50 Km. WAN (Wide Area Network) ou Rede de Longa Distância: interconexão de computadores localizados em diferentes prédios em cidades distantes em qualquer ponto do mundo. Usa rede telefônica, antenas parabólicas, satélites, etc. Extensão >50 Km. 1: Introdução 7 Topologia Das Redes De Comunicação - Topologia: definição da maneira como as estações estão associadas - Duas formas básicas: ponto-a-ponto e difusão - Canais ponto-a-ponto: rede composta de diversas linhas de comunicação associadas a um par de estações de cada vez - comunicação entre estações não adjacentes feita por estações intermediárias - política conhecida como “comutação de pacotes” - topologia usada na maioria de redes WAN, MAN, CAN e algumas LAN 1: Introdução 8 Topologias De Redes Ponto-a-ponto (a) (b) (c) (d) (e) (a) estrela; (b) anel; (c) árvore; (d) malha regular; (e) malha irregular. 1: Introdução 9 Topologia Das Redes De Comunicação - Canais de difusão: rede composta por uma única linha de comunicação compartilhada por todas as estações - mensagens são difundidas no canal e podem ser lidas por qualquer estação - destinatário identificado por um endereço codificado na mensagem - possível enviar mensagens para todas as estações (broadcasting) ou a um conjunto delas (multicasting) usando endereços reservados para estas finalidades - topologia mais comum em LAN mas também possível em WAN - requer mecanismos de arbitragem de acesso para evitar conflitos 1: Introdução 10 Topologias De Redes De Difusão satélite (a) (b) (c) (a) barramento; (b) satélite; (c) anel. 1: Introdução 11 Serviços Necessários à Comunicação • CASO 1: Como enviar informações entre um terminal e um computador ? • Enviar unidades binárias (BInary uniT = BIT) em série ou paralelo • Codificação dos BITs (representação para 0 e 1 e duração de cada bit) • Codificação dos caracteres (ex.: ASCII, EBCDIC) • Sincronização entre emissor e receptor • Tratamento de erros de transmissão • Controle de fluxo • Estabelecer regras de troca de dados (protocolo) terminal computador central 1: Introdução 12 Serviços Necessários à Comunicação • Múltiplos terminais • Surge necessidade de endereçamento terminais computador central 1: Introdução 13 Parte I: Introdução Visão geral: • o que é Internet • o que é um protocolo? • borda da rede • núcleo da rede • rede de acesso, meio físico • desempenho: perdas, atrasos • camadas de protocolo, modelos de serviço • backbones, NAPs, ISPs • histórico 1: Introdução 14 O que é Internet: visão “componentes” • milhões de dispositivos computacionais conectados: hosts, sistemas finais o workstations, servidores o telefones PDAs, torradeiras executando aplicações de rede • links de comunicação o fibra, cobre, rádio, satélite • roteadores: passam adiante (forward) pacotes de dados através da rede ISP local rede corporativa ISP regional roteador estação trabalho servidor móvel 1: Introdução 15 O que é Internet: visão “componentes” • protocolos: envio e recepção de msgs o e.g., TCP, IP, HTTP, FTP, PPP • Internet: “rede de redes” o aproximadamente hierárquica • Padrões Internet o RFC: Request for comments o IETF: Internet Engineering Task Force local ISP company network regional ISP router workstation server mobile 1: Introdução 16 O que é Internet: visão “de serviços” • infraestrutura de comunicação possibilita aplicações distribuídas: o WWW, email, jogos, e- commerce, database, votações, compartilhamento de arquivos (MP3) • serviços de comunicação fornecidos: o sem conexão o orientada a conexão 1: Introdução 17 O que é protocolo? protocolos humanos: • “que horas são?” • “Eu tenho uma questão” … msgs específicas enviadas … ações específicas tomadas quando msgs recebidas, ou outros eventos protocolos de rede: • máquinas em vez de humanos • toda atividade de comunicação na Internet governada por protocolos protocolos definem formatos, ordens de mensagens enviadas e recebidas entre entidades de rede, e ações tomadas 1: Introdução 18 O que é protocolo? um protocolo humano e um protocolo computacional de rede: Q: Outro protocolo humano? Oi Oi Tem horas? 2:00 requisição conexão TCP conexão TCP resposta. Get http://gaia.cs.umass.edu/index.htm <arq> tempo 1: Introdução 19 Estrutura de rede: • borda da rede: aplicações e hosts • núcleo da rede: o roteadores o rede de redes • redes de acesso, meios físicos: links de comunicação 1: Introdução 20 A borda da rede: • sistemas finais (hosts): o executam programas de aplicação o e.g., WWW, e-mail o situam-se na “borda da rede” • modelo cliente/servidor o cliente host faz requisições, recebem serviços do servidor o e.g., WWW cliente (navegador)/ servidor; e-mail cliente/servidor • modelo par-a-par: o interação simétrica entre hosts o e.g.: Gnutella, KaZaA 1: Introdução 21 Borda da rede: serviço orientado a conexão Objetivo: transferência de dados entre sistemas. • handshaking: setup (prepara para) transferência de dados o Alô, alô protocolo humano de telefone o setup “estado” em dois hosts se comunicando • TCP - Transmission Control Protocol o Serviço orientado a conexões da Internet serviço TCP [RFC 793] • confiável, transferência de dados ordenada byte-stream o perdas: acknowledgements (reconhecimentos) e retransmissões • controle de fluxo: o emissor não pode “oprimir”oreceptor • controle de congestão o emissores “reduzem a taxa de envio” qdo a rede está congestionada 1: Introdução 22 Borda da rede: serviço sem conexão Objetivo: transferência de dados entre sistemas finais o mesmo que o anterior! • UDP - User Datagram Protocol [RFC 768]: serviço sem conexão da Internet o transferência de dados não-confiável o sem controle de fluxo o sem controle de congestão Aplics usando TCP: • HTTP (WWW), FTP (transf. arq.), Telnet (login remoto), SMTP (email) Aplics usando UDP: • streaming media, teleconferencing, Internet telephony 1: Introdução 23 O núcleo da rede • malha de roteadores interconectados • questão fundamental: como os dados são transferidos através da rede? o comutação (chaveamento) de circuitos: circuito dedicado por chamada: rede telefônica o comutação de pacotes: dados enviados através da rede em “pedaços” 1: Introdução 24 Núcleo da rede: comutação de circuitos Recursos fim a fim reservados por chamada • largura de banda no enlace (link), capacidade no switch • recursos dedicados: sem compartilhamento • desempenho garantido • requer setup na chamada 1: Introdução 25 Núcleo da rede: comutação de circuitos recursos de rede (e.g., largura de banda) dividida em “pedaços” • pedaços alocados para chamadas • pedaço do recurso idle (disponível) se não usado pelo próprio chamador (sem compartilhamento) • dividindo largura de banda: o divisão de freqüências o divisão de tempos 1: Introdução 26 Comutação de circuitos: FDMA e TDMA FDMA freqüência tempo TDMA freqüência tempo 4 usuários Exemplo: 1: Introdução 27 Núcleo da rede: comutação de pacotes cada stream de dados fim-a-fim dividido em pacotes • pacotes de usuários A, B compartilham recursos de redes • cada pacote usa toda largura de banda do link • recursos usados quando necessário competição por recurso: • demanda por recurso agregada pode exceder a capacidade disponível • congestionamento: fila de pacotes, espera pelo uso do link • armazena e repassa: pacotes se movem um hop vez o transmitidos sobre link o espera a vez no próximo link Divisão de largura de banda Alocação dedicada Reserva de recursos 1: Introdução 28 Núcleo da rede: comutação de pacotes comutação de pacotes versus comutação de circuito: analogia com restaurante A B C10 MbsEthernet 1.5 Mbs 45 Mbs D E multiplexação estatística fila de pacotes esperando pelo link de saída 1: Introdução 29 Núcleo da rede: comutação de pacotes comutação de pacotes: comportamento armazena e repassa • quebra mensagens em pequenos pedaços: “pacotes” • Armazena-e-repassa: switch aguarda até pedaço chegar completamente, então repassa/roteia 1: Introdução 30 comutação de pacotes vs de circuitos • 1 Mbit link • cada usuário: o 100Kbps qdo “ativo” o ativo 10% do tempo • comutação de circuito: o 10 usuários • comutação de pacotes: o com 35 usuários, probabilidade > 10 ativos menos que .0004 comutação de pacotes permite mais usuários usarem a rede! N usuários 1 Mbps link 1: Introdução 31 Comutação de pacotes vs de circuitos • Excelente para dados em rajadas o compartilhamento de recursos o sem setup na chamada • Qdo congestionamento excessivo: atrasos e perdas de pacotes o protocolos necessários para transferência de dados confiável, controle de congestão • Q: Como fornecer comportamento ”de circuito”? o aplics de áudio/vídeo necessitam de garantias de largura de banda o esse ainda é um problema não resolvido! Será comutação de pacotes o “grande vencedor da disputa?” 1: Introdução 32 Redes de pacotes: roteamento • Objetivo: mover pacotes entre roteadores da origem para destino o iremos estudar algoritmos de roteamento • rede datagrama: o endereço de destino determina próximo hop o rota pode mudar durante sessão o analogia: dirigir perguntando direção • rede de circuito virtual: o cada pacote carrega um tag (virtual circuit ID), que determina o próximo hop o caminho fixo determinado em tempo de setup de chamada, permanece fixo durante chamada o roteadores mantêm estado por chamada 1: Introdução 33 Redes de acesso e meios físicos Q: Como conectar sistemas finais aos roteadores de borda? • redes de acesso residencial • redes de acesso institucional (escola, companhia) • redes de acesso móveis Tenha em mente: • bandwidth (bits por segundo) da rede de acesso? • compartilhados ou dedicados? 1: Introdução 34 Acesso residencial: acesso ponto a ponto • Discagem via modem o até 56Kbps acesso direto ao roteador (conceitualmente) • ISDN: integrated services digital network: 128Kbps conectados ao roteador • ADSL: asymmetric digital subscriber line o até 1 Mbps casa-roteador o até 8 Mbps roteador-casa o ADSL ainda em desenvolvimento 1: Introdução 35 Acesso residencial: modens a cabo • HFC: hybrid fiber coax o assimétrico: até 10Mbps downstream, 1 Mbps upstream • rede de cabo e fibra interliga casas ao roteador ISP o acesso compartilhado ao roteador o questões: congestionamento, dimensionamento • disponíveis através de companhias de cabo 1: Introdução 36 Acesso institucional: redes locais • local area network (LAN) conectam sistemas finais a roteador de borda • Ethernet: o cabo compartilhado ou dedicado conecta sistema final e roteador o 10 Mbs, 100Mbps, Gigabit Ethernet 1: Introdução 37 Redes de acesso sem fio • rede de acesso sem fio e compartilhada conecta sistema final ao roteador • wireless LANs: o espectro de rádio substitui fio o e.g., Lucent Wavelan 11 Mbps • wider-area wireless access o CDPD: acesso sem fio ao roteador ISP via rede celular estação base hosts móveis roteador 1: Introdução 38 Meio físico • link físico: o bit de dado transmitido propaga através de um link • meio guiado: o sinais propagam em meio sólido: cobre, fibra • meio não guiado: o sinais propagam livremente, e.g., rádio Par trançado (TP) • dois fios de cobres o Categoria 3: fio de telefone tradicional, 10 Mbps Ethernet o Categoria 5 TP: 100Mbps Ethernet 1: Introdução 39 Meio físico: coaxial, fibra Cabo coaxial: • fio (condutor de sinal) dentro de fio (protetor) o baseband: canal único no cabo o broadband: múltiplos canais no cabo • bidirecional • uso comum em Ethernet 10Mbs Cabo de fibra ótica: • fibra de vidro conduzindo pulsos de luz • operação em alta-velocidade: o Ethernet 100Mbps o transmissão ponto-a-ponto de alta-velocidade (e.g., 5 Gps) • baixa taxa de erros 1: Introdução 40 Meio físico: rádio • sinal conduzido no espectro eletromagnético • sem “fio” físico • bidirecional • efeitos de propagação do ambiente: o reflexão o obstrução por objetos o interferência Tipos de link de Rádio: • microondas o e.g. canais até 45 Mbps • LAN (e.g., WaveLAN) o 2Mbps, 11Mbps • wide-area (e.g., celular) o e.g. CDPD, 10’s Kbps • satélite o canal até 50Mbps (ou vários canais menores) o atraso fim-a-fim 270 Msec 1: Introdução 41 Atrasos em redes de comut. de pacotes pacotes experimentam atrasos no caminho fim-a-fim • quatro fontes de atraso em cada hop • processamento no nó: o checagem de bits de erros o escolha do link de saída • enfileiramento o tempo de espera no link de saída para transmissão o depende do nível de congestionamento do roteador A B propagação transmissão processamento no nó enfileiramento 1: Introdução 42 Atrasos em redes de comut. de pacotes Atraso de transmissão: • R=link bandwidth (bps) • L=tam. pacote (bits) • tempo de envio de bits no link = L/R Atraso de propagação: • d = tamanho do link físico • s = veloc. propagação no meio (~2x108 m/sec) • atraso propagação = d/s A B propagação transmissão processamento no nó enfileiramento Obs: s e R são quantidades muito diferentes! 1: Introdução 43 Atraso na fila (revisitado) • R=link bandwidth (bps) • L=tam. pacote (bits) • a=taxa média de chegada de pacotes intensidade de tráfego = La/R • La/R ~ 0: pequeno atraso médiona fila • La/R -> 1: atrasos se tornam grandes • La/R > 1: mais “trabalho” chegando do que pode ser servido, atraso médio infinito! 1: Introdução 44 “Camadas” de protocolos Redes são complexas! • muitas “peças”: o hosts o roteadores o vários tipos de links o aplicações o protocolos o hardware, software Questão: Existe alguma esperança em organizar a estrutura de rede? Ou pelo menos a discussão sobre redes? 1: Introdução 45 Por que usar camadas? Para lidar com sistemas complexos: • estrutura explícita permite identificar o relacionamento entre peças do sistema complexo o modelo de referência em camadas facilita discussão • modularização facilita manutenção e atualização do sistema o mudança na implementação de serviços de camadas transparentes para o resto do sistema • uso de camadas pode ser prejudicial? 1: Introdução 46 Organização de viagens aéreas • uma série de passos passagem (compra) bagagem (entrega) portão (embarque) decolagem roteamento do avião passagem (reclama) bagagem (recupera) portão (desembarque) aterrissagem roteamento do avião roteamento do avião 1: Introdução 47 Organização de viagens aéreas: outra visão Camadas: cada camada implementa um serviço o através das ações internas da própria camada o uso dos serviços providos pela camada inferior passagem (compra) bagagem (entrega) portão (embarque) decolagem roteamento do avião passagem (reclama) bagagem (recupera) portão (desembarque) aterrissagem roteamento do avião roteamento do avião 1: Introdução 48 Viagens aéreas em camadas: serviços entrega balcão a balcão de passageiros/bagagem entrega de bagagem do check-in à esteira entrega pessoas: p. embarque ao p. desembarque entrega de avião: aeroporto a aeroporto roteamento do avião da origem ao destino 1: Introdução 49 Implementação distribuída da funcionalidade da camada A er op or to d e em ba rq ue A er op or to d e de se m ba rq ue locais intermediários de tráfego aéreo roteamento do avião passagem (compra) bagagem (entrega) portão (embarque) decolagem roteamento do avião passagem (reclama) bagagem (recupera) portão (desembarque) aterrissagem roteamento do avião roteamento do avião roteamento do avião 1: Introdução 50 Pilha de protocolos da Internet • aplicação: suporta aplicações de rede o ftp, smtp, http • transporte: transferência de dados entre hosts o tcp, udp • rede: roteamento de datagramas da origem para destino o ip, protocolos de roteamento • enlace: transferência de dados entre elementos de rede “vizinhos” o ppp, ethernet • física: bits “no fio” aplicação transporte rede enlace física 1: Introdução 51 Camadas: comunicação lógica aplicação transporte rede enlace física aplicação transporte rede enlace física aplicação transporte rede enlace física aplicação transporte rede enlace física rede enlace física Cada camada: • distribuída • “entidades” implementam funções de camadas em cada nó • entidades executam ações, trocam mensagens com seus pares 1: Introdução 52 Camadas: comunicação logica aplicação transport rede enlace física aplicação transporte rede enlace física aplicação transporte rede enlace física aplicação transport rede enlace física rede enlace física dados dados E.g.: transporte • pega dados da aplic. • adiciona endereço, informação de confiabilidade p/ formar “datagrama” • envia datagrama para seu par • espera confirmação de recepção de seu par • analogia: correio dados transporte transporte ack 1: Introdução 53 Camadas: comunicação física aplicação transporte rede enlace física aplicação transporte rede enlace física aplicação transporte rede enlace física aplicação transporte rede enlace física rede enlace física dados dados 1: Introdução 54 Protocolo em camadas e dados Cada camada recebe dados da camada acima • adiciona cabeçalho de informação para criar nova unidade de dados • passa nova unidade de dados para camada abaixo aplicação transporte rede enlace física aplicação transporte rede enlace física origem destino M M M M Ht HtHn HtHnHl M M M M Ht HtHn HtHnHl mensagem segmento datagrama frame 1: Introdução 55 Aspectos Arquiteturais • Estruturação em camadas: modelo baseado em hierarquização e descentralização Sistema A Camada 7 Camada 6 Camada 5 Camada 4 Camada 3 Camada 2 Camada 1 Meio de Transmissão Sistema B Camada 7 Camada 6 Camada 5 Camada 4 Camada 3 Camada 2 Camada 1 Protocolo da camada 1 Protocolo da camada 2 Protocolo da camada 3 Protocolo da camada 4 Protocolo da camada 5 Protocolo da camada 6 Protocolo da camada 7 Interface camadas 5/6 Interface camadas 6/7 Interface camadas 3/4 Interface camadas 4/5 Interface camadas 1/2 Interface camadas 2/3 Interface camadas 5/6 Interface camadas 6/7 Interface camadas 3/4 Interface camadas 4/5 Interface camadas 1/2 Interface camadas 2/3 1: Introdução 56 Aspectos Arquiteturais • Estruturação em camadas: processo de comunicação m M M M1 m M M protocolo da camada 2 protocolo da camada 3 protocolo da camada 4 protocolo da camada 5 protocolo da camada 6 protocolo da camada 7 interface 6/7 interface 5/6 interface 6/7 interface 5/6 SISTEMA FONTE SISTEMA DESTINO TRANSMISSÃO RECEPÇÃO H4 M2H4 M2H4H3H4H3 M1 H4H3 M1H2 T2 H4H3 M2H2 T2H4H3 M1H2 T2 H4H3 M2H2 T2 M2H4H3H4H3 M1 M1H4 M2H4 1: Introdução 57 Arquitetura a Sete Camadas Do RM-OSI Aplicação Apresentação Sessão Transporte Rede Enlace de Dados Física Protocolo de Transporte Protocolo de Sessão Protocolo de Apresentação Protocolo de Aplicação Aplicação Apresentação Sessão Transporte Enlace de Dados Rede Física Enlace de Dados Rede Física Enlace de Dados Rede Física protocolos internos da sub-rede SUB-REDE IMP IMP 7 6 5 4 3 2 1 APDU PPDU SPDU TPDU PACOTE QUADRO BIT IMP - Interface Message Processor SISTEMA A SISTEMA B 1: Introdução 58 Ilustração Da Comunicação No Modelo OSI Apresentação Sessão Transporte Rede Enlace Física Apresentação Sessão Transporte Rede Enlace Física protocolo de aplicação protocolo de apresentação protocolo de sessão protocolo de transporte protocolo de rede DADOS processo receptor meio de transmissão de dados Aplicação processo emissor DADOS AH DADOS PH DADOS SH DADOS TH DADOS NH DADOS DH BITS Aplicação 1: Introdução 59 Redes ATM: Asynchronous Transfer Mode Internet: • hoje é o padrão mundial de facto para redes de dados 1980’s: • ATM desenvolvido pelas telcos: padrão de rede alternativo p/ voz/dados em alta vel. • padronização: o ATM Forum o ITU Princípios de ATM: • pequenas (48B de carga, 5B de cabeçalho) células (pacotes de tamanho fixo) o comutação rápida o tamanho pequeno bom para voz • rede de CVs: comutadores mantêm estado para cada “chamada” • interface bem definida entre a “rede” e o “usuário” (pense na companhia telefônica) 1: Introdução 60 Camadas ATM • Camada de Adaptação ATM (AAL): interface às camadas superiores o sistema terminal o segmentação/ remontagem • Camada ATM : comutação de células • Física AAL ATM física AAL ATM física AAL ATM física AAL ATM física ATM física Onde fica a aplicação? • ATM: camada inferior • só funcionalidade • IP sobre ATM: depois aplicação TCP/UDP IP aplicação TCP/UDP IP aplicação TCP/UDP IP application TCP/UDP IP 1: Introdução 61 Estrutura da Internet: rede de redes • mais ou menos hierárquica • national/international backbone providers (NBPs) o e.g. Embratel, BBN/GTE, Sprint, AT&T, IBM, UUNet o interconecta cada par com outro privativamente, ou em um Network Access Point (NAP) público • ISPs regionais o conecta em NBPs (ex. Telesc) • ISP local, companhia o conecta em ISP regional (ex. UOL, UFSC) NBP A NBPB NAP NAP regional ISP regional ISP local ISP local ISP
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