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Gestão Financeira e Orçamentária da TI – UNIDADE II José Jesse Gonçalves 1 Gestão Financeira e Orçamentária da TI – UNIDADE II Orçamento de Capital e suas aplicações Planejamento Do Desempenho Financeiro Futuro 2 O rç am en to e P la n . E st ra té gi co 3 Vantagem Competitiva: palavra chave nesse contexto!!!! A m b ie n te e xt er n o e in te rn o 4 Faz parte do planejamento estratégico os ciclos de análises de seu ambiente externo, que é o cenário em que a empresa está inserida e sobre o qual não tem domínio, mas é extremamente afetada por esse ambiente. A m b ie n te e xt er n o e in te rn o 5 Fatores Positivos Fatores Negativos A m b ie n te In te rn o S Strengths (Forças) W Weakness (Fraquezas) A m b ie n te Ex te rn o O Opportunities (Oportunidades) T Threats (Ameaças) Acrônimo Fatores / Dimensões P Políticos E Econômicos S Sociais T Tecnológicos E / A Ecológicos / Ambientais L Legais Ferramentas para análise de cenários externos e internos A m b ie n te e xt er n o e in te rn o 6 A matriz SWOT (ou FOFA) e a análise PESTEL (PESTAL) são importantes ferramentas para essas análises. SWOT é o acrônimo em inglês de Forças, Oportunidades, Fraquezas e Ameaças. PESTAL é o acrônimo de Políticos, Econômicos, Sociais, Tecnológicos, Ambientais/Ecológicos e Legais A m b ie n te e xt er n o e in te rn o 7 A análise SWOT possibilita a avaliação dos fatores internos e externos da empresa, por sua vez a análise PESTEL considera especialmente os aspectos exteriores, mas de uma forma mais abrangente. A Pestel é uma ferramenta de análise de cenários usada para identificação de riscos e stakeholders em projetos ou no planejamento estratégico das empresas e instituições do Estado. A m b ie n te e xt er n o e in te rn o 8 Com a análise PESTAL busca-se obter um entendimento maior dos fatores políticos, econômicos, sociais, tecnológicas, ambientais e legais. Fatores, esses, que estão ligados ao cenário externo da instituição. O rç am en to d e C ap it al 9 Para Gitman (2010, p. 326): “O orçamento de capital é o processo de avaliação e seleção de investimentos de longo prazo condizentes com o objetivo empresarial de maximizar a riqueza dos proprietários”. O rç am en to d e C ap it al 10 Conforme Lemes Junior, Rigo e Cherobim (2010, p. 163): Os investimentos de capital são estratégicos, pois quando falham costumam causar grandes prejuízos e são de difícil reversibilidade. Englobam a análise e avaliação de aspectos relevantes, tais como: a estratégia global da empresa, o método de avaliação, a barganha risco versus retorno, a dinâmica do mundo dos negócios e tantos outros. O rç am en to d e C ap it al 11 Orçamento de Capital X Orçamento Operacional O rç am en to d e C ap it al 12 Para alguns autores, o orçamento de capital visa responder a questões como: • O projeto vai maximizar a riqueza dos acionistas? • O projeto se pagará? • Trará riscos adicionais ao negócio? • Trará benefícios ou custos adicionais ao negócio? • Trará benefícios ou custos adicionais aos projetos existentes?”. (Lemes Junior, Rigo e Cherobim, 2002, p. 166). P re p ar aç ão d e p la n o s o rç am en tá ri o s 13 Etapas para a preparação de planos orçamentários P re p ar aç ão d e p la n o s o rç am en tá ri o s 14 Primeira Etapa: Definir a missão e os objetivos da empresa, levando em conta o ambiente externo e o ambiente interno. Segunda Etapa: Estruturar as premissas ambientais, isto é, montar algumas projeções para o futuro (cenários futuros) com base nesses fatores ambientais. Depois, partir dos cenários mapeados na etapa anterior, deve-se definir o fator limitante — isto é, aquilo que impediria a empresa de aumentar a sua atividade. Vejamos algumas etapas propostas para a preparação de planos orçamentários P re p ar aç ão d e p la n o s o rç am en tá ri o s 15 A Terceira e Quarta etapas estão fortemente ligadas ao fator limitante determinado na terceira etapa. A Terceira etapa é elaborar o orçamento pelo fator limitante Quarta Etapa: Elaborar outros orçamentos, coordenando-os com o fator limitante e com os objetivos da empresa Na quinta etapa, todos os orçamentos são sintetizados em um orçamento-mestre. Na sexta etapa, esse orçamento-mestre deve ser revisado com base nos objetivos da empresa e adequado se necessário. P re p ar aç ão d e p la n o s o rç am en tá ri o s 16 Ao efetivar a elaboração de um orçamento, deve-se ter bem claros os objetivos organizacionais e os objetivos pretendidos com essa peça orçamentária. A d m in is tr aç ão F in an ce ir a 17 A administração financeira e orçamentária pode ser um importante termômetro para saber o desempenho da empresa. Administrar financeiramente uma empresa significa ter gestão sobre seus recursos e receitas. En te rp ri se R es o u rc e P la n n in g 18 Para que serve um ERP? Segundo Cláudia Angelli, um ERP serve para: • simplificar os processos operacionais da empresa; • agregar inteligência, segurança e qualidade para as informações; • integração dos departamentos, informações completas e consistentes; • automatização das atividades; En te rp ri se R es o u rc e P la n n in g 19 Continuando... • controle de estoque; • controle de custos; • controle de prazos; • controle de pessoal; • gestão integrada e especializada; • eficiência e produtividade. Bibliografia 20 FREZATTI, F. Orçamento empresarial: planejamento e controle gerencial. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2015. GITMAN, L. J. Princípios de administração financeira. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. GONÇALVES, J. E. L. As empresas são grandes coleções de processos. Revista de Administração de Empresas, São Paulo, v. 40, n. 1, p. 6-19, jan./mar. 2000. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rae/v40n1/v40n1a02.pdf>. Acesso em: 19 jun. 2018. LEMES JUNIOR, A. B.; RIGO, C. M.; CHEROBIM, A. P. M. Administração financeira: princípios, fundamentos e práticas. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. LEMES JUNIOR, A. B.; RIGO, C. M.; CHEROBIM, A. P. M. Administração financeira: princípios, fundamentos e práticas brasileiras. Rio de Janeiro: Campus, 2002. MEGLIORINI, E. Administração financeira. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012. PADOVEZE, C. Orçamento empresarial. São Paulo: Pearson Education Brasil, 2012. SANTOS, J. L. et al. Fundamentos de orçamento empresarial. São Paulo: Atlas, 2008. Obrigado! Católica EAD 21
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