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História e Filosofia da Educação II - Slides

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História e Filosofia da Educação – Módulo II
Prof Antonio Quintela
A História e a Filosofia da
Educação enquanto disciplinas no
campo da formação do educador,
objetiva contribuir com a
construção de uma base teórico-
conceitual que dê sustentação à
ação docente como práxis.
A Grécia Clássica pode ser
considerada o berço da pedagogia. A
palavra paidagogos significa aquele
que conduz a criança, no caso o
escravo que acompanha a criança à
escola. Com o tempo, o sentido se
amplia para designar toda a teoria da
educação. De modo geral, a educação
grega está constantemente centrada
na formação integral – corpo e
espírito – mesmo que, de fato, a
ênfase se deslocasse ora mais para o
preparo esportivo ora para o debate
intelectual, conforme a época ou
lugar.
Prof Antonio Quintela
Antiguidade Grega: A Paidéia.
Prof Antonio QuintelaForam os gregos os primeiros a
traçar e a executar idéias sobre
as praticas pedagógica. A própria
palavra “pedagogia” tem origem
no grego e refere-se ao escravo
que acompanhava as crianças a
escola. Com o passar do tempo
com a contribuição de diversos
estudiosos e as teorias surgidas,
a palavra “pedagogia” passou a
designar a reflexão feita sobre a
educação, uma espécie de
metaeducação Prof Antonio Quintela
Paideia 
Criar crianças/jovens 
A idéia grega de Paidéia 
estava ligada a um ideal de 
formação educacional, que 
procurava desenvolver o 
homem em todas as suas 
potencialidades, de tal 
maneira que pudesse ser 
um melhor cidadão.
Prof Antonio Quintela
 É na Grécia que
começa a "História da
Educação" com sentido
na nossa realidade
educativa atual. De fato,
são os Gregos quem,
pela primeira vez coloca
a educação como
problema.
Os ideais educativos 
Grego se 
fundamenta na 
paideia (de paidos
criança) significava 
simplesmente 
"criação dos 
meninos". Estes 
ideais foram 
desenvolvidos no 
século V a. C. 
baseados em 
práticas educativas 
muito anteriores.
Historia e Filosofia da Educação
O conceito que 
originalmente exprime o 
ideal educativo grego é o 
de arete. Originalmente 
formulado e explicitado 
nos poemas homéricos, a 
arete é aí entendida como 
um atributo próprio da 
nobreza, um conjunto de 
qualidades físicas, 
espirituais e morais tais 
como a bravura, a 
coragem, a força, a 
destreza, a eloqüência, a 
capacidade de persuasão, 
numa palavra, a 
heroicidade.
Prof Antonio Quintela
As transformações da mentalidade
Na época da aristocracia guerreira, descrita
nas epopeias (Íliada e Odisséia), a educação
visa a formação cortês do nobre. As virtudes
(areté) do guerreiro belo e bom são coragem,
prudência, a lealdade, a hospitalidade, bem
como a honra e o desafio à morte.
Por isso, a criança 
nobre permanece 
em casa até os 7 
anos, quando é 
enviada aos palácios 
de nobres a fim de 
aprender, como 
escudeiro, o ideal 
cavalheiresco.
Educação Ateniense 
Educação Espartana
É na cidade de Esparta e 
Atenas que se encontra 
os dados mais 
interessantes sobre a 
Grécia Antiga. Apesar 
de serem gregos tinham 
algumas diferenças
Prof Antonio Quintela
Prof Antonio Quintela
Esparta foi uma das principais 
Cidades-Estado da Grécia Antiga.
Fundada pelos Dórios, povos 
guerreiros e violentos, na 
Península do Peloponeso, tornou-se 
uma sociedade militarista.
Sociedade Espartana
Prof Antonio Quintela
Esparta foi uma das principais 
Cidades-Estado da Grécia Antiga.
Fundada pelos Dórios, povos 
guerreiros e violentos, na 
Península do Peloponeso, tornou-se 
uma sociedade militarista.
A sociedade em 
Esparta era 
rigidamente 
dividida em três 
classes.
E cada posição 
social era 
determinada pelo 
nascimento, ou 
seja, não havia 
mobilidade social 
em Esparta
Sociedade Espartana
Sociedade Espartana
Esparciatas
5%
Periecos
10%
Hilotas
85%
Espartanos, ricos donos de terras 
e escravos. Controlavam a política 
e o exército de Esparta 
Homens livres, comerciantes e 
artesãos, não eram considerados 
cidadãos e não possuíam direitos em 
Esparta
Escravos 
pertencentes ao 
Estado espartano, 
trabalhavam no 
campo para 
sustentar a elite 
espartana
Regime Político - Oligarquia 
 A Cidade de Esparta era
governada por dois reis, o
que caracteriza uma
Diarquia
 Os Reis representavam os
interesses da elite
espartana.
 Além dos Reis, outras três
instituições ajudavam a
governar Esparta
Ápela
Composta por 
espartanos com mais de 
30 anos. Elegiam os 
membros da Gerúsia e 
do Eforato.
Gerúsia
Composta por 
espartanos com mais de 
60 anos, possuíam o 
poder de criar leis.
Prof Antonio Quintela
Regime Político - Oligarquia 
Eforato
Composto por 5 éforos
que possuíam o dever e a 
obrigação de fiscalizar as 
ações dos reis de 
Esparta.
É importante notar que a 
política em Esparta era 
exercida pela elite da 
cidade. Ou seja, só 
poderiam participar da 
política os espartanos. 
Assim, o resto da sociedade, 
além de não terem direitos 
políticos também não 
tinham seus interesses 
atendidos.
Prof Antonio Quintela
Educação Espartana
Em Esparta, alguns valores eram ensinados 
desde a infância.
 Laconismo: falar pouco e apenas o
necessário, não se criticava nada, apenas
obedeciam.
 Xenofobia: ódio aos estrangeiros, inclusive
pela cultura do “outro”
 Militarismo: a partir dos 7 anos de idade a
criança recebia educação militar
 Após os 7 anos o Estado se apropria da
criança, oferecendo uma educação pública
e obrigatória
Prof Quintela
Em Esparta, como já vimos, o militarismo era
uma questão cultural. Além, dos homens, as
mulheres também recebiam uma educação
militarizada e podiam participar em alguns
momentos da política, sendo ela muito
valorizada nessa cidade Estado
De todas as cidades 
gregas é em Esparta que 
a mulher recebe a maior 
atenção, participando 
das atividades físicas, 
como exercícios de salto 
lançamento de disco, 
corrida, dança. Nos 
jogos públicos das 
festividades, expõe com 
toda força a beleza e o 
vigor dos corpos bem 
treinados.
Atenas localiza-se em uma região 
montanhosa e próxima ao litoral.
Essas características 
geográficas transformou a polis 
em uma cidade comerciante e de 
grandes navegadores.
Dessa forma, os atenienses 
dominaram várias colônias no Mar 
Egeu, de onde retiravam produtos 
para vender dentro da polis. 
Sociedade Ateniense
A Polis recebeu esse 
nome em homenagem 
à deusa ATENA, a 
deusa da sabedoria
Junto com Esparta, 
Atenas foi uma das 
Polis mais importantes 
da Grécia Antiga.
Sociedade Ateniense
Organização Social de Atenas
Eupátridas
Georgoi
Demiurgos
Metecos
Escravos
• O grande poder político e econômico 
estava nas mãos dos EUPÁTRIDAS, a 
classe mais poderosa.
• Os GEORGOI, assim como os 
eupátridas e demiurgos, também 
eram atenienses, mas esses eram 
pequenos proprietários 
empobrecidos.
• Uma classe social importe em Atenas 
eram os METECOS, estrangeiros que 
se dedicavam a todo tipo de 
atividade (comércio e artesanato).
• Assim como em toda a antiguidade, 
Atenas também possuíam os 
ESCRAVOS, prisioneiros de guerra 
ou pessoas que se endividavam.
• Os DEMIURGOS, eram uma camada 
social que dedicava-se ao comércio.
Educação ateniense
A educação em Atenas era muito diferenciada 
entre homens e mulheres.
 Homens: iam para a escola a partir dos 7
anos de idade, onde tinham aulas de
oratória (falar bem), filosofia e até mesmo
técnicas , militares. O ensino não é
gratuito e nem obrigatório, e sim privado.
 As aulas de oratória eram fundamentais
para formar bons filósofos e grandes
políticos, pessoas que dominassem a arte de
falar bem.
 Mulheres: não iam à escola e ficavam em
casa aprendendo a cuidar do lar, do marido
e dos filhos.
As mulheres gregas, principalmente as atenienses
eram consideradas objetos que poderiam ter suas
vidas dispostas da forma que seus tutores (pais,
marido, etc) desejassem. A educação das meninas
ficava a cargo das mulheres mais velhas da casa:
mãe, avó e criadas, com quem aprendiam os
trabalhos domésticos, sobretudo a cozinhare a
tecer, e frequentemente também um pouco de
leitura, cálculo e música, apesar de isso não lhes
ser imprescindível. Tinham, portanto, uma vida
reclusa.
Na sociedade Ateniense, apesar de serem os
criadores da democracia, podemos perceber que a
participação da mulher nessa mesma sociedade
era quase nula. Nela a mulher era criada e
educada para servir o mundo doméstico.
Já na civilização Espartana a posição da mulher
era de grande destaque, sendo completamente
diferente em relação a sociedade ateniense. A
mulher a responsável por dar origem a indivíduos
aptos para compor o exército.
Mirem-se no exemplo daquelas mulheres de Atenas
Vivem pros seus maridos, orgulho e raça de Atenas
Quando amadas, se perfumam
Se banham com leite, se arrumam
Suas melenas
Quando fustigadas não choram
Se ajoelham, pedem, imploram
Mais duras penas
Cadenas.
Mirem-se no exemplo daquelas mulheres de Atenas
Sofrem pros seus maridos, poder e força de Atenas
Quandos Ellis embarcam, soldados
Elas tecem longos bordados
Mil quarentenas
E quando Ellis voltam sedentos
Querem arrancar violentos
Carícias plenas
Obscenas
O modelo ateniense baseava-se na democracia
direta, ou seja, as decisões relativas à coisa
pública eram tomadas pelo grupo de cidadãos
que pertencia à pólis. Tais decisões eram
debatidas em espaços públicos, como a ágora.
Por isso, havia diálogo e debates dos diferentes
projetos e propostas e nesta sociedade a
oratória era uma habilidade bastante útil.
Diferente de Esparta, por sua vez priorizava o
intelectual do individuo, ou da musica, dando
ênfase para uma educação moral e estética,
mas não deixava de lado o físico.
 Acompanhado por um escravos, o
pedagogo, que literalmente significa
“aquele que conduz a criança” (paidós,
“criança”; agogós, “o que conduz”),
dirige-se à palestra, local onde pratica
exercícios físico.
 Vimos que a palavra paidagogos é de
origem grega e significa o escravo que
leva a criança à escola. O mestre é
geralmente uma pessoa humilde, mal
paga, e não tem prestígio do instrutor
físico.
 Por volta dos 13 anos, completa-se a
educação elementar. As crianças mais
pobres se orientam em busca de um
oficio, e as de família rica continuam os
estudos, sendo encaminhadas ao ginásio.
O processo de educação na Idade Média era de
total responsabilidade da Igreja. As escolas
funcionavam anexas às catedrais ou às escolas
monásticas, muitas funcionavam nos
mosteiros.
A Igreja foi um instrumento essencial no
processo da educação na Idade Média, a
grande disseminadora do conhecimento.
A Idade Média abarca um período 
tão extenso que é difícil caracterizá-
la sem incorrer no risco da 
simplificação. Afinal, são mil anos 
entre a queda do Império Romano 
(476) e a tomada de Constantinopla 
pelos turcos (1453).
Ao estudarmos a Idade Média
teremos contato com um
fenômeno politico, econômico
social e cultural
Prof Antonio Quintela
Politicamente Economicamente Socialmente Culturalmente 
Idade Média
O feudalismo é 
caracterizado pela 
descentralização 
do poder, uma vez 
que, embora 
houvesse reis e a 
Igreja Católica, o 
poder ficava nas 
mãos da nobreza 
(senhores feudais).
O sistema feudal foi 
marcado
pela agricultura de 
subsistência, ou 
seja, não se 
produzia
visando o comércio, 
pois na maior parte 
da Europa as
cidades e os 
mercados haviam 
desaparecido.
nesses tempos a 
grande maioria da
população vivia 
baseada na relação 
de servidão: os
senhores feudais 
possuíam (de fato) a 
terra e os
camponeses viviam 
nelas sob a 
condição de 
pagarem tributos 
aos donos.
Os europeus 
viviam de acordo 
com
o teocentrismo, 
ou seja, Deus no 
centro do 
universo. A Igreja 
Católica ditava as 
normas de 
convivência. Era 
intermediária 
entre fiel e Deus. 
Os parâmetros da educação na idade média se
fundam na concepção do homem como
criatura divina, de passagem pela Terra e que
deve cuidar, em primeiro lugar, da salvação da
alma e da vida eterna.
A educação medieval
Na Idade Média a Educação teve grande 
influência religiosa. As escolas eram, 
portanto, associadas às instituições 
religiosas católicas. 
 Eram os integrantes da Igreja que
estabeleciam o que deveria ser
estudado, os conteúdos e os objetivos
da educação.
 Embora controlada pela Igreja, a
educação não ficou apenas no campo
religioso, abrindo também espaço para
o estudo das ciências, técnicas e
habilidades.
Prof Quintela
Currículo básico da educação na Idade Média:
TRIVIUM-(ensino literário)
Gramática
Retórica
Dialéctica
QUADRIVIUM-(ensino 
científico)
Aritmética 
Música
Astronomia
Geometria
Tipos de Escolas
 Escolas Paróquias: Objetivo principal 
era a formação sacerdotal.
 Escolas Monásticas: Para a formação de 
monges. Funcionavam em sistema de 
internato.
 Valorização do trabalho e disciplina 
também eram importantes nestas 
escolas.
 Universidades Medievais: Eram 
comunidades formadas por mestres e 
estudantes (universitas). Serviram de 
modelo para as Universidades que temos 
até hoje.
 Os primeiros cursos universitários na 
Idade Média foram de Medicina, 
Teologia e Direito.
Prof Quintela
Prof Antonio Quintela
A educação sempre passou por
inúmeros processos, modificações,
revoluções e até decadências para
chegar ate os dias de hoje. E conhecer
nossa história e os rumos da educação
nos propicia não apenas o
conhecimento, mas a compreensão de
todos os processos que a educação
passou para chegar ate aqui.
Compreendendo que a educação são
será cada vez mais possível se lutarmos
fortemente para sua melhoria.
.
 As mulheres na idade 
média não tem acesso 
a nenhum tipo de 
educação formal. Eram 
educadas para serem 
boas esposas e 
submissas ao marido.
A formação das mulheres
A mulher pobre 
trabalhava ao lado do 
marido nas terras do 
senhor feudal e também 
cuidavam dos afazeres 
domésticos.
A mulher nobre 
aprendiam algo se 
tivesse quem ensine 
em seu
Castelo. Estuda 
música, religião e, ás 
vezes rudimentos das 
artes
Liberais e também os 
trabalhos manuais 
femininos, 
supervisionar
o castelo, os 
empregados e cuidar 
das crianças.
• A Educação no sentido
Amplo, é sinónimo de
socialização (processo pelo
qual o indivíduo é integrado
na sociedade).
• Queremos falar dos Pais, 
familiares, vizinhança, 
estruturas sociais do local 
de residência. Aquela que 
se inicia a partir do 
nascimento da criança
• A Educação no sentido 
restrito ou 
Pedagógico trata se da 
educação que 
compreende o trabalho 
educativo. Realiza-se nas 
instituições como 
Creches, Jardins Infantis e 
escola. 
• Aquela que se inicia com 
o ingresso do aluno na 
escola.
Educação - sentido
1) Em Esparta, na Grécia Antiga, a educação era:
a) Tanto pública quanto privada.
b) Pública e obrigatória.
c) Destinada, também, aos deficientes.
d) Privada e não era obrigatória.
1) Em Esparta, na Grécia Antiga, a educação era:
a) Tanto pública quanto privada.
b) Pública e obrigatória.
c) Destinada, também, aos deficientes.
d) Privada e não era obrigatória.
2) Em Atenas, na Grécia Antiga, a educação era:
a) Tanto pública quanto privada.
b) Pública e obrigatória.
c) Destinada a gregos e estrangeiros.
d) Privada e não era obrigatória.
2) Em Atenas, na Grécia Antiga, a educação era:
a) Tanto pública quanto privada.
b) Pública e obrigatória.
c) Destinada a gregos e estrangeiros.
d) Privada e não era obrigatória.
3) Quanto às semelhanças educacionais entre Esparta e 
Atenas, é possível destacar: 
a) Nessas cidades, as mulheres podiam estudar.
b) Os meninos iniciavam a educação formal aos 7 
anos de idade.
c) A maioria da população tinha acesso ao ensino.
d) Nessas cidades, os estrangeiros podiam estudar.
3) Quanto às semelhanças educacionais entre Esparta e 
Atenas, é possível destacar: 
a) Nessas cidades, as mulheres podiam estudar.
b) Os meninos iniciavam a educação formal aos 7 
anos de idade.
c) A maioria da população tinha acesso ao ensino.
d) Nessas cidades, os estrangeirospodiam estudar.
4) Sobre a educação da mulher espartana, podemos afirmar que:
A) Conduzia a mulher a entender exclusivamente de política e de 
filosofia, pois isso seria importante na elaboração de boas leis para 
Esparta e para melhorar a política da cidade.
B) A educação da mulher era baseada em um regime totalitário em 
que o governo substituía a educação dos pais pela educação voltada 
para a prática militarista.
C) A mulher espartana, além de treinar no quartel, era vista como um 
objeto de reprodução que necessitava de um corpo saudável para 
gerar filhos fortes que se tornariam futuros soldados espartanos.
D) De acordo com os estudiosos, a mulher espartana não podia 
realizar atividades físicas nos quartéis e eram totalmente submissas ao 
homem, tendo a única e exclusiva missão de gerar filhos saudáveis e 
cuidar dos serviços domésticos.
4) Sobre a educação da mulher espartana, podemos afirmar que:
A) Conduzia a mulher a entender exclusivamente de política e de 
filosofia, pois isso seria importante na elaboração de boas leis para 
Esparta e para melhorar a política da cidade.
B) A educação da mulher era baseada em um regime totalitário em 
que o governo substituía a educação dos pais pela educação voltada 
para a prática militarista.
C) A mulher espartana, além de treinar no quartel, era vista como um 
objeto de reprodução que necessitava de um corpo saudável para 
gerar filhos fortes que se tornariam futuros soldados espartanos.
D) De acordo com os estudiosos, a mulher espartana não podia 
realizar atividades físicas nos quartéis e eram totalmente submissas ao 
homem, tendo a única e exclusiva missão de gerar filhos saudáveis e 
cuidar dos serviços domésticos.
5) As chamadas sete artes liberais, que estavam na 
base do ensino na Idade Média Ocidental, 
compreendiam dois grupos. Eram eles:
a) Sistema de Comenius e de Rousseau.
b) Alcorão e Sistema de Hugo de São Victor.
c) O Trivium e o Quadrivium
d) O Trivium e o doutorado em artes mágicas.
5) As chamadas sete artes liberais, que estavam na 
base do ensino na Idade Média Ocidental, 
compreendiam dois grupos. Eram eles:
a) Sistema de Comenius e de Rousseau.
b) Alcorão e Sistema de Hugo de São Victor.
c) O Trivium e o Quadrivium
d) O Trivium e o doutorado em artes mágicas.
6) Durante o Período Medieval, a Igreja Católica foi 
fundamental para o desenvolvimento do:
a) Antropocentrismo.
b) Taoismo.
c) Niilismo.
d) Teocentrismo.
6) Durante o Período Medieval, a Igreja Católica foi 
fundamental para o desenvolvimento do:
a) Antropocentrismo.
b) Taoismo.
c) Niilismo.
d) Teocentrismo.

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