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A1 Comunicação - respondida

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Os gêne ros di scursivos que temos e m n oss a l ín gua e stão pre se nte s em fo rma de aul a, de bate s, 
me ns agen s, re ceita, noti ci a e etc.. . cad a gê ne ro di scursi vo tem a su a parti cul ari dade , não se 
e screve um bil he te como se escre ve uma carta, uma noti cia é dif e re nte de uma reportage m 
porque cada um tem a sua fu nção. Um bi l he te se ri a al go mais i nf ormal enq uanto uma carta 
pode ri a se r fo rmal . 
 
o Brasi l pos sui di ve rsas caracte rís ticas l inguísti cas e m todo se u terri tóri o, cada estado te m sua 
f orma de se e xp re ssar, poré m, acredi to que a re gi ão que mai s sof re com o pre co ncei to é a 
regi ão do norde ste com sua riq uís si ma cul tura, di ale tos e gíri as . A comu ni cação que um 
pauli sta te m não é a me s ma qu e um ce arens e, poi s ele s estão i n cl uídos em amb ie nte s 
di fe re nte s, poré m a e strutu ra de li nguagem é a mesma, o que pod e mud ar tal ve z se j a as 
pal avras. Gêne ros di scursi vos s ão padrõe s de l ín gu a que pode se r oral ou escri ta.
Os gêne ros di scursivos que temos e m n oss a l ín gua e stão pre se nte s em fo rma de aul a, de bate s, 
me ns agen s, re ceita, noti ci a e etc.. . cad a gê ne ro di scursi vo tem a su a parti cul ari dade , não se 
e screve um bil he te como se escre ve uma carta, uma noti cia é dif e re nte de uma reportage m 
porque cada um tem a sua fu nção. Um bi l he te se ri a al go mais i nf ormal enq uanto uma carta 
pode ri a se r fo rmal . 
 
o Brasi l pos sui di ve rsas caracte rís ticas l inguísti cas e m todo se u terri tóri o, cada estado te m sua 
f orma de se e xp re ssar, poré m, acredi to que a re gi ão que mai s sof re com o pre co ncei to é a 
regi ão do norde ste com sua riq uís si ma cul tura, di ale tos e gíri as . A comu ni cação que um 
pauli sta te m não é a me s ma qu e um ce arens e, poi s ele s estão i n cl uídos em amb ie nte s 
di fe re nte s, poré m a e strutu ra de li nguagem é a mesma, o que pod e mud ar tal ve z se j a as 
pal avras. Gêne ros di scursi vos s ão padrõe s de l ín gu a que pode se r oral ou escri ta.
Ao longo da unidade estudamos sobre os gêneros discursivos e como eles afetam diretamente as relações humanas e de comunicação no que diz respeito ao uso da língua. Sabemos que diversos fatores influenciam diretamente na maneira como um indivíduo se comunica, e isso varia de acordo com sua cultura, criação, meio em que vive, situação classe econômica e nível de escolaridade. 
 
O Brasil é um país de grande extensão e, dessa forma, permite que existe uma grande pluralidade de povos. Estes, mesmo falantes da Língua Portuguesa, continuam tendo suas próprias maneiras de falá-las ou expressá-las. 
 
Sabemos ainda que os gêneros discursivos sofrem variações quanto ao uso da língua formal ou informal. Um mesmo indivíduo pode abarcar em sua comunicação diferentes variações, como, por exemplo, quando este tem que se expressar durante uma reunião de trabalho (língua formal) ou em uma comemoração com amigos (língua informal). 
 
Diante deste contexto, identifique diferentes gêneros discursivos presentes na nossa língua e como eles se transformam de acordo com o emprego em diferentes contextos sociais e geográficos de comunicação, verificando em qual campo estes gêneros se alocam mais tipicamente, se no formal ou no informal. 
 
A partir dessa reflexão, então, eleja uma região do Brasil e cite alguns exemplos de atos de preconceito linguístico que os povos da região sofrem e o que isso reflete na em sua vivência e comunicação na sociedade, articulando com sua exposição acerca dos gêneros discursivos.​ 
RESPOSTA:
Gêneros discursivos são as características de cada tipo de texto. Cada detalhe é o que determina a que tipo de gênero cada texto pertence, como a maneira de como ele impacta os leitores e a sua forma de ser organizado. Exemplos de alguns gêneros formais e informais:
Sequência narrativa  
Um exemplo de aplicação de narração, no contexto geográfico nacional, é literatura de cordel também conhecida no Brasil como folheto, literatura popular em verso, ou simplesmente cordel. Encontra-se no campo informal, muitas vezes usando palavras, gírias de toda região Nordeste. Os cordéis contam histórias, com muito humor, abordando questões sociais, dentre outros temas do cotidiano nordestino.
A sequência explicativa ou expositiva  
Alguns exemplos de aplicação explicativa são: as reportagens, documentários e os noticiários. Muito comum no meio acadêmico, científico, jornalístico, dentre outros. São encontrados no meio formal.
O Nordeste é uma região que é referência para a cultura brasileira, mas que é muitas vezes, pelo sotaque e expressões características, sofre preconceito ao redor do país.

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