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Prévia do material em texto

Disciplina 
Informática para Administradores 
 
 
Coordenador da Disciplina 
Prof.ª Sueli Cavalcante 
 
 
5ª Edição
 
Copyright © 2010. Todos os direitos reservados desta edição ao Instituto UFC Virtual. Nenhuma parte deste material poderá ser reproduzida, 
transmitida e gravada por qualquer meio eletrônico, por fotocópia e outros, sem a prévia autorização, por escrito, dos autores. 
 
Créditos desta disciplina 
 
 
Realização 
 
 
Autor 
 
Prof.ª Valneide Cabral 
 
 
 
 
 
Sumário 
 
Aula 01: Introdução .................................................................................................................................. 01 
 Tópico 01: Introdução ............................................................................................................................ 01 
 
Aula 02: Conceitos básicos de informática ............................................................................................. 05 
 Tópico 01: Conceitos ............................................................................................................................. 05 
 Tópico 02: Hardware – Principais elementos ........................................................................................ 08 
 Tópico 03: Representação de informações digitais ................................................................................ 12 
 Tópico 04: Software ............................................................................................................................... 14 
 
Aula 03: LibreOffice WRITER ............................................................................................................... 16 
 Tópico 01: Formatação de fonte ............................................................................................................. 16 
 Tópico 02: Formatação de texto ............................................................................................................. 21 
 Tópico 03: Configuração de página, cabeçalho, rodapé, inserção de figuras, tabulações, inserção de 
símbolos e fórmulas .................................................................................................................................... 24 
 Tópico 04: Uso de tabelas ...................................................................................................................... 29 
Tópico 05 Mala direta ............................................................................................................................ 35 
 Tópico 06: Sumário ................................................................................................................................ 41 
 
Aula 04: LibreOffice Impress .................................................................................................................. 45 
 Tópico 01: Criando uma apresentação com o assistente de apresentações ............................................ 45 
 Tópico 02: Slide Mestre ......................................................................................................................... 51 
 Tópico 03: Transição .............................................................................................................................. 56 
 Tópico 04: Trabalhando com slides ....................................................................................................... 59 
 
Aula 05: LibreOffice Calc ........................................................................................................................ 63 
 Tópico 01: Introdução ............................................................................................................................ 63 
 Tópico 02: Formatando uma planilha .................................................................................................... 66 
 Tópico 03: Fórmulas .............................................................................................................................. 70 
 Tópico 04: Utilizando Funções .............................................................................................................. 75 
Tópico 05: Criando Gráficos .................................................................................................................. 80 
 Tópico 06: Classificando Dados e Gerando Subtotais ........................................................................... 84 
 
Aula 06: Banco de Dados .......................................................................................................................... 88 
 Tópico 01: Conceitos Básicos de Banco de Dados ................................................................................ 88 
 Tópico 02: O Modelo Relacional........................................................................................................... 92 
 Tópico 03: Criando um Banco de Dados – Passo 1............................................................................... 97 
 Tópico 04: Criando uma Banco de Dados – Passos 2, 3 e 4................................................................ 104 
Tópico 05: Criando um Banco de Dados – Passo 5............................................................................. 109 
TÓPICO 01: INTRODUÇÃO
VERSÃO TEXTUAL
Estamos hoje vivendo um período revolucionário, mas a 
revolução não é apenas tecnológica. Embora computadores e 
telecomunicações tenham um papel importante nas mudanças 
revolucionárias que estão acontecendo, é importante reconhecer que 
as mudanças também são econômicas, sociais, culturais, políticas, 
religiosas, institucionais e até mesmo filosóficas ou, mais 
precisamente, epistemológicas. Uma nova civilização está nascendo, 
que envolve uma nova maneira de viver.
Alvin Toffler
Fonte [1]
Atualmente vivemos na era da Revolução Tecnológica. Na verdade, a 
amplitude e a profundidade das mudanças que estão acontecendo são tão 
grandes que podemos dizer que apenas duas outras vezes, na história da 
humanidade, mudanças semelhantes ocorreram.
A primeira vez foi quando a raça humana passou de uma civilização 
tipicamente nômade para uma civilização basicamente agrícola, sedentária. 
Isso se deu cerca de 10 mil anos atrás e ficou conhecido como Revolução 
Agrícola. 
Com a Revolução Agrícola, a força motriz geradora de riquezas 
estava fortemente baseada nas atividades agrícolas. A forma de criar riqueza 
era cultivando a terra. Os meios de produção de riqueza eram, portanto, a 
terra, alguns implementos agrícolas (a tecnologia era incipiente na época), os 
insumos básicos (sementes), e o trabalho do ser humano (e de animais), que 
fornecia toda a energia que era necessária para o processo produtivo. Do ser 
humano se esperava apenas que tivesse um mínimo de conhecimento sobre 
quando e como plantar e colher e a força física para trabalhar. Essa forma de 
produção de riquezas trouxe profundas transformações sociais, culturais, 
políticas, filosóficas, institucionais, etc., em relação ao que existia na 
civilização que a precedeu (civilização nomádica).
Esta realidade perdurou até o surgimento de outro movimento 
revolucionário – a Revolução Industrial, surgindo assim, a segunda 
revolução. A terra deixou de ser tão importante, mas, por outro lado, prédios 
(fábricas), equipamentos, energia para tocar os equipamentos, matéria 
prima, o trabalho do ser humano, e, naturalmente o capital (dada a 
necessidade de grandes investimentos iniciais) passaram a assumir um papel 
essencial enquanto meios de produção. Do ser humano passou a se esperar 
que pudesse entender ordens e instruções, que fosse disciplinado e que, na 
maioria dos casos, tivesse força física para trabalhar. Essa nova forma de 
produção de riquezas também trouxe profundas transformações sociais, 
culturais, políticas, filosóficas, institucionais, etc., em relação ao que existia 
INFORMÁTICA PARA ADMINISTRADORES
AULA 01: INTRODUÇÃO
1
na civilização predominantemente agrícola. Nesta revolução, a geração de 
riquezas passou a se concentrar naprodução em massa, o que produziu 
significativo impacto sobre a sociedade e sobre os modelos de gestão das 
organizações da época. É certo afirmar que algumas atividades físicas 
humanas foram substituídas por máquinas, principalmente para tarefas 
repetitivas, no processo chamado mecanização.
A revolução atual, REVOLUÇÃO TECNOLÓGICA, começou a 
acontecer por volta de 1955 nos Estados Unidos e em alguns 
outros países que estavam no auge do seu desenvolvimento 
industrial. É marcada entre outras coisas, pela intensificação do 
uso da informação apoiado por mecanismos tecnológicos até 
então desconhecidos, dando ênfase ao uso de computadores e 
equipamentos de automação.
Por mecanização entende-se o trabalho físico realizado pelo homem por 
meio de uma máquina. Já a automação ocorre "quando a máquina realiza o 
trabalho humano, controlando as suas próprias operações e corrigindo os 
seus próprios erros". Ou seja, a automação consiste "na substituição dos 
órgãos humanos de esforço, de memória e de decisão por órgãos 
tecnológicos" 
Batista (2004, p.2) ressalta que:
a automação ocorre de maneira muito mais 
consciente do que a mecanização, pois sua função 
principal é aumentar a produtividade humana e 
deslocar as pessoas para tarefas muito mais nobres, 
com o uso da criatividade e do poder de tomada de 
decisões, sem a preocupação com tarefas repetitivas 
do dia-a-dia.
O resultado desta revolução gerou o que você conhece como Sociedade 
da Informação, ou Era da Informação. Essa revolução de que ainda estamos 
participando, na chamada Era da Informação, é responsável por diversas 
mudanças de conceitos de sociedade, alterando as formas de produção, de 
entretenimento, de comunicação, de educação e de comercialização 
(BATISTA, 2004). 
Sem os notáveis avanços nas áreas da microeletrônica, da automação, da 
computação, das comunicações, não seria possível as mais variadas 
aplicações da tecnologia nos diversos campos de atuação, como 
presenciamos no nosso dia-a-dia. 
Os avanços da tecnologia da informação assumem um importante 
papel para as empresas que têm como objetivo ampliar seus mercados, 
pois aquelas que antes tinham algum tipo de limitação agora podem 
facilmente atingir outros mercados sem muitos esforços, além de 
2
contribuírem para projetar a civilização em direção a uma sociedade do 
conhecimento. 
A tecnologia da informação (TI) divide os administradores em três 
tipos:
1º GRUPO
Indivíduos que entendem. Eles compreendem o que a tecnologia 
pode fazer e querem tirar o máximo de proveito dela. São os 
administradores que construirão organizações bem-sucedidas no século 
XXI.
2º GRUPO
Indivíduos compreendem a tecnologia, mas não tão 
comprometidos como a primeira categoria de administradores.
3º GRUPO
Indivíduos altamente céticos. Eles produzem pouca liderança de 
TI e encaram dinheiro mobilizado em tecnologia como uma despesa ao 
invés de um investimento. 
VERSÃO TEXTUAL
A tecnologia da informação (TI) como um todo pode ajudar uma 
empresa a se tornar mais competitiva por meio de:
- mudanças na estratégia e na direção, 
- melhorias na eficiência e eficácia. 
FÓRUM
As tecnologias de informação e comunicação no desenvolvimento da 
 sociedade da informação fornecem a base material indispensável à nova 
economia, dinamizando e transformando a sociedade como um todo. 
Nessa perspectiva, compreendemos a necessidade de todos - os 
países, governos, setores educacionais, industriais e comerciais, assim 
como bibliotecas, arquivos, museus – a inserirem-se na sociedade da 
informação como uma necessidade exigida pela reestruturação econômica, 
política e social.
Nesta revolução fica evidente a importância da tecnologia da 
informação para as organizações e consequentemente, para os 
administradores. Um requisito para as organizações é, pois, possuir ou 
desenvolver competências para o enfrentamento da realidade emergente. 
Discuta com os seus colegas, qual a importância e benefícios que a 
tecnologia da informação traz para as organizações e como os 
administradores devem atuar diante desta realidade.
FONTES DAS IMAGENS
3
1. http://1.bp.blogspot.com/-WAzNtozOq8w/UFIqCEe1LoI/AAAAAAAAA
Bs/Kv5zfHA4JsQ/s1600/tecno2.jpg
2. http://www.denso-wave.com/en/
Responsável: Prof.ª Sueli Cavalcante
Universidade Federal do Ceará - Instituto UFC Virtual
4
TÓPICO 01: CONCEITOS
VERSÃO TEXTUAL
INFORMÁTICA – UMA DEFINIÇÃO
◾ O termo foi criado na França em 1962 ou 1966 por Phillipe Dreyfus;
◾ Information Automatique;
◾ É uma ciência encarregada do estudo e desenvolvimento de máquinas e 
métodos para tratar e transmitir informações; estuda o processamento de 
informações por meio de computadores.
O COMPUTADOR
É uma máquina constituída por componentes e circuitos eletrônicos, 
capaz de receber, armazenar, processar e transmitir informações.
OS PRINCIPAIS TIPOS DE COMPUTADORES
Os computadores podem ser classificados pelo porte. Existem os de 
grande porte, mainframes, e os de pequeno porte microcomputadores, 
divididos em duas categorias: os de mesa (desktops) e os portáteis 
(notebooks e tablets).
MAINFRAME
Computador de grande porte, normalmente utilizado para gerenciar 
grande quantidade de fluxo de dados como, por exemplo, dados bancários. 
Possuem alto poder de processamento e muita capacidade de memória, 
sendo de custo bastante elevado. Operam em MIPS (milhões de instruções 
por segundo).
MICROCOMPUTADOR
Computador de pequeno porte para uso pessoal, tanto para fins 
domésticos ou comerciais. Seus recursos são limitados, visando ter um 
susto reduzido para o consumo no mercado. São chamados também de PC 
(Personal Computer) ou computadores pessoais.
O microcomputador está presente em vários momentos de nossa vida. 
Esteticamente, podemos classificá-los em dois tipos: os desktops
(computadores de mesa) e os laptops (computadores portáteis, também 
conhecidos como notebook).
INFORMÁTICA PARA ADMINISTRADORES
AULA 02: CONCEITOS BÁSICOS DE INFORMÁTICA
5
Tablets: Dispositivos ultraportáteis no formato de prancheta ou 
laptop, que apresentam tela sensível ao toque e, em sua maioria, 
dispensam uso de mouse e teclado. 
A ideia dos fabricantes sempre foi a de criar um dispositivo digital que 
substituísse a tradicional dupla bloquinho de papel e caneta.
PILARES DA INFORMÁTICA
Três pilares formam um tripé fundamental para que a inclusão digital 
aconteça: peopleware, hardware e software. Sem um desses pilares, não 
importa qual combinação seja feita, qualquer aplicação com o uso de 
computadores está fadado ao insucesso.
6
Hardware - Equipamentos utilizados pelo usuário nas ações de entrada, 
processamento, armazenamento e saída de dados (parte física). 
Peopleware - Indivíduos que utilizam o computador como ferramenta 
(parte humana). 
Software - Instruções que fazem o computador funcionar - programas de 
computador (parte lógica). 
FONTES DAS IMAGENS
1. http://www.denso-wave.com/en/
Responsável: Prof.ª Sueli Cavalcante
Universidade Federal do Ceará - Instituto UFC Virtual
7
TÓPICO 02: HARDWARE – PRINCIPAIS ELEMENTOS
UNIDADES DO SISTEMA
PROCESSADOR OU CPU 
Também chamado de Unidade Central de Processamento. 
Corresponde ao "cérebro" do computador. Basicamente, tudo que se 
processa em um computador é feito na CPU. Atualmente, as CPUS são 
fabricadas e comercializadas em um único componente eletrônico físico 
conhecido como microprocessador. 
CENTRO DE ATIVIDADE DO COMPUTADOR
◾ Consiste em circuitos elétricos: 
- Interpreta e executa instruções de programa.
- Comunica-se com os dispositivos de entrada, saída e armazenamento.
◾ Transforma dados, de fato, em informação.
Fonte [1]
MEMÓRIA RAM (RANDOM ACCESS MEMORY – MEMÓRIA DE ACESSO
ALEATÓRIO)
É uma memória eletrônica, ou seja, composta por circuitos eletrônicos 
que armazena informações eletricamente. É aquela memória onde ficam 
guardadas as informações dos programas utilizados naquele exato momento. 
Tudo o que você vê na sua tela está na memória principal ou RAM. 
Fisicamente, a memória principalé fabricada na forma de pequenas placas 
de circuitos contendo chips (circuitos) de um tipo de memória RAM.
• Estreitamente relacionada com o processador, mas distinta dele. Se 
comunicam constantemente, trocando informações enquanto o 
computador estiver funcionando.
• Usado para guardar dados temporariamente: 
- depois que eles são recebidos do dispositivo de entrada e antes de serem 
processados. 
- depois que eles são processados e antes de serem liberados para o 
dispositivo de saída. 
• Armazenamento temporário (volátil): 
- os dados contidos na memória se perdem se a energia cair ou se o 
programa for fechado. 
INFORMÁTICA PARA ADMINISTRADORES
AULA 02: CONCEITOS BÁSICOS DE INFORMÁTICA
8
DISPOSITIVOS DE ARMAZENAMENTO
São dispositivos onde as informações conseguem ficar 
gravadas por tempo indeterminado. São também chamados de 
memórias auxiliares, memórias secundárias ou memórias de 
massa. 
Fonte [2]
DISCO RÍGIDO (HD) 
Formado por vários discos sobrepostos, que giram ao redor de um eixo e 
são lidos (e gravados) por pequenos dispositivos magnéticos (chamados 
cabeça de leitura/gravação) que ficam na ponta de braços que movem das 
proximidades do centro do disco para sua extremidade.
Os discos rígidos são mais velozes se comparados a outros dispositivos 
de memória secundária (como CD, DVD), mas são dezenas de vezes mais 
lentos que a memória principal. Isso se deve ao fato de o disco rígido 
precisar de um processo mecânico de aos dados gravados em seus pratos.
Fonte [3]
CD (COMPACT DISK) E DVD (DIGITAL VERSATILE DISK)
 É um disco plástico que possui uma superfície capaz de refletir a luz. E é 
justamente essa superfície que armazena os dados. O equipamento que lê, 
CD player ou drive de CD, possui um canhão que dispara um feixe fino de 
laser que deverá ser refletido ao equipamento por essa superfície legível.
Fisicamente, o CD e o DVD têm estruturas semelhantes, porém, o DVD 
possui uma capacidade de armazenamento muito maior do que a do CD.
Fonte [4]
PEN DRIVES (MEMÓRIA USB FLASH DRIVE) 
É um dispositivo de armazenamento constituído por uma memória flash 
tendo aparência semelhante à de um isqueiro ou chaveiro e uma ligação USB 
tipo A permitindo a sua conexão a uma porta USB de um computador. A 
velocidade de transferência de dados pode variar dependendo do tipo de 
entrada. 
São mais compactos, rápidos, têm maior capacidade de 
armazenamento, são mais resistentes devido a ausência de peças móveis.
DISPOSITIVOS DE ENTRADA
São os equipamentos que permitem a comunicação entre a CPU e o 
"mundo real", ou seja, o usuário. Os dispositivos de entrada permitem a 
comunicação apenas no sentido usuário → CPU.
Fonte [5]
TECLADO
É o dispositivo de entrada mais comum. Gera sinais elétricos que são 
convertidos em caracteres.
MOUSE
Move-se sobre uma superfície plana. O movimento da esfera do mouse 
provoca o movimento correspondente de um ponteiro na tela.
9
Fonte [6]
Há tipos de "dispositivos apontadores" além do mouse:
Touch Pad: usado em notebooks. É uma superfície sensível que registra o 
toque do usuário para servir de indicativo do movimento a ser realizado.
Track Ball: é uma espécie de "mouse de cabeça para baixo". O usuário 
movimenta a esfera e o dispositivo fica parado em relação à superfície.
Fonte [7]
SCANNER
Equipamento usado para capturar dados impressos e transformá-los em 
dados digitais de imagem. A principal característica desse equipamento é sua 
resolução máxima, medida em DPI. ((pontos por polegada)) Quanto maior a 
resolução de um scanner, mais qualidade poderá ter a imagem capturada.
• Caneta óptica, leitora de código de barras – frequentemente usada em 
lojas. 
• Scanners de mesa e de folhas soltas escaneiam imagens ou documentos 
impressos.
DISPOSITIVOS DE SAÍDA
Os dispositivos de saída permitem a comunicação no sentido CPU →
usuário. 
◾ Saída: o resultado produzido pela CPU.
◾ Formas comuns de saída: texto, números, gráficos e sons.
Fonte [8]
Fonte [9]
MONITOR
É considerado o periférico padrão de saída. A principal característica do 
monitor é o tamanho de sua tela que corresponde à diagonal da tela (15", 17", 
19", 20" 23" e 30") pode exibir texto, números, fotografias e até mesmo 
vídeo, totalmente em cores.
IMPRESSORA
Produz relatórios impressos conforme as instruções de um programa. 
Há vários tipos de impressora:
IMPRESSORA MATRICIAL
Sua técnica de impressão se dá por meio de "agulhas" dispostas em 
uma matriz. Essas agulhas batem numa fita, e essa fita, por sua vez, é 
empurrada contra o papel. Nesse tipo, há contato físico com o papel. 
IMPRESSORA JATO DE TINTA
Seu sistema de impressão baseia-se em pequenos reservatórios de 
tinta (cartuchos) que "cospem" a tinta em pontos definidos do papel. 
IMPRESSORA LASER
Utiliza um feixe de raio laser para desenhar o objeto a ser impresso em 
um rolo coberto com um pó chamado tonner. O rolo, por sua vez, se 
aproxima do papel, e a parte que foi desenhada pelo laser se "prende" no 
papel devido a uma repulsão por parte do rolo. Depois de imprimir no 
papel, a superfície do rolo passa por uma lâmpada "apagadora" de modo 
10
que seus conteúdos sejam limpos para mais um giro em que se repetirá o 
processo. 
Por ser muito complexo e ter uma qualidade de impressão 
extremamente alta, esse tipo de impressora é considerado o mais caro 
dentre os três apresentados. 
OUTROS DISPOSITIVOS
Há também os dispositivos híbridos. ((entrada e saída)) Esses 
equipamentos ora permitem que informações entrem na CPU, ora permitem 
que elas saiam de lá. Um exemplo é o modem, responsável pela comunicação 
do computador com uma linha telefônica convencional, a fim de dar acesso à 
Internet, além de HD, multifuncional, placa de rede, placa de vídeo, placa de 
som, etc.
VERSÃO TEXTUAL
Não é incomum o uso do termo periférico para descrever um 
equipamento de entrada/saída. Nem sempre um periférico está fora 
da CPU, na periferia. Ele pode estar dentro do gabinete do 
computador, "ao redor" da CPU, como as placas de modem, som, rede 
e vídeo.
FONTES DAS IMAGENS
1. http://4.bp.blogspot.com/_PmoPI7TIOqc/TL0iQx3SmJI/AAAAAAAAA
HU/0kTKerXJMFA/s1600/Memoria-ram+.+1-3.jpg
2. http://goo.gl/mcq54c
3. http://www.cursosdeinformaticabasica.com.br/wp-
content/uploads/2013/05/cdrom.jpg
4. http://tomribeiro.blog.br/assets/2013/10/pen-drive.jpg
5. http://www.pisc.com.br/wp-content/uploads/2011/10/1817_g.jpg
6. http://w3.i.uol.com.br/Wap/2010/04/17/midia-indoor-mulher-
tecnologia-informatica-mouse-teclado-teclar-digitar-mesa-escritorio-
trabalho-computador-mao-internet-informacao-conectar-conectado-
internet-navegar-usuario-1271525158270_300x300.jpg
7. http://ryukamitimasa.files.wordpress.com/2012/11/epson_perfection24
80scanner.jpg
8. http://goo.gl/oDml9p
9. http://goo.gl/tTPW3a
10. http://www.denso-wave.com/en/
Responsável: Prof.ª Sueli Cavalcante
Universidade Federal do Ceará - Instituto UFC Virtual
11
TÓPICO 03: REPRESENTAÇÃO DE INFORMAÇÕES DIGITAIS
VERSÃO TEXTUAL
Todos os dados (texto, som, foto, desenho, filme, etc.) que entram 
no computador são convertidos para uma linguagem digital, 
denominada linguagem binária, onde a ausência de eletricidade no 
equipamento digital, ou melhor, pulsos elétricos digitais, representa o 
valor 0 (zero) e a presença o valor 1 (um). A uma combinação de 
maneira diferente desses dois dígitos, significam qualquer letra ou 
número.
EXEMPLO
Nossa língua: A
Linguagem Binária: 01000001
A definição de que o conjunto "01000001" representa a letra A é 
determinada por um padrão aceito em todo o mundo, chamado ASCII 
(Código Americano Padrão para Intercâmbio de Informações). O padrão 
ASCII usa oito dígitos ("0" e "1") para representar cada caractere (letra ou 
número). Cada dígito é denominado de bit (binary digit) que é a menor 
unidade de informação que pode ser armazenada ou transmitida. 
Portanto, definimos byte como sendo um conjunto de 8 bits, podendo 
representar 28 = 256 combinações, ou seja, 256 diferentes valores, desde 
00000000 até 11111111.
Então: 0= bit; 1 = bit; 01100111 = byte
Como um byte é uma unidade de valor muito pequeno, é muito 
comum que sejam usados prefixos multiplicadores conhecidos.
1 Kilobyte (KB): 1.024 bytes
1 Megabyte (MB): 1.024 x 1.024 bytes
1 Gigabyte (GB): 1.024 x 1.024 x 1.024 bytes
1 Terabyte (TB): 1.024 x 1.024 x 1.024 x 1.024 bytes
1 Petabyte (PB): 1.024 x 1.024 x 1.024 x 1.024 x 1.024 bytes
1 Exabyte (EB): 1.024 x 1.024 x 1.024 x 1.024 x 1.024 x 1.024 bytes
DICA:
1 KB = 1.024 bytes = 210 bytes
1 MB = 1.024 KB = 220 bytes
1 GB = 1.024 MB = 230 bytes
INFORMÁTICA PARA ADMINISTRADORES
AULA 02: CONCEITOS BÁSICOS DE INFORMÁTICA
12
1 TB = 1.024 GB = 240 bytes
1 PB = 1.024 TB = 250 bytes
1 EB = 1.024 PB = 260 bytes
Ainda há os Zettabyte (270 bytes) e os Yottabyte (280 bytes)
E O TEMPO, COMO SE REPRESENTA? 
O tempo é representado em frações de um segundo. A seguir são 
apresentadas as medidas comuns de tempo:
• Milissegundo = 1/1.000 segundos 
• Microsegundo = 1/1.000.000 segundos 
• Nanosegundo = 1/1.000.000.000 segundos
• Picosegundo = 1/1.000.000.000.000 segundosS
FONTES DAS IMAGENS
1. http://www.denso-wave.com/en/
Responsável: Prof.ª Sueli Cavalcante
Universidade Federal do Ceará - Instituto UFC Virtual
13
TÓPICO 04: SOFTWARE
Há vários tipos de softwares disponíveis no mercado, cada um com uma 
finalidade, mas que podem ser divididos nas seguintes categorias:
SOFTWARE BÁSICO (SOFTWARE DO SISTEMA)
• Sistemas Operacionais – são softwares que gerenciam os recursos do computador, 
fazendo-o funcionar corretamente.
As funções básicas de um sistema operacional são:
• Gerenciar os recursos de hardware
• Controlar a execução dos programas
• Servir de interface entre o usuário e a máquina.
• Utilitários – são programas que permitem a manutenção dos recursos da máquina, 
como ajustes em discos, memória, antivírus, etc. Exemplos: UNIX, Windows, 
Linux, Mac OS X
SOFTWARE APLICATIVO
São softwares voltados para a solução de problemas específicos, como 
edição de textos, planilhas de cálculos, banco de dados, edição de fotos, etc.
• Editores de Texto
• Planilhas eletrônicas
• Banco de Dados
• Navegadores, etc. 
ATIVIDADE DE PORTFÓLIO
Clique aqui (Visite a aula online para realizar download deste 
arquivo.) para abrir as orientações sobre a sua Atividade de Portfólio.
FÓRUM
INFORMÁTICA PARA ADMINISTRADORES
AULA 02: CONCEITOS BÁSICOS DE INFORMÁTICA
14
Discuta com os seus colegas sobre a importância do uso do Software 
Livre “LibreOffice” como software aplicativo para as organizações 
públicas, abordando aspectos positivos e negativos.
FONTES DAS IMAGENS
1. http://www.denso-wave.com/en/
Responsável: Prof.ª Sueli Cavalcante
Universidade Federal do Ceará - Instituto UFC Virtual
15
TÓPICO 01: FORMATAÇÃO DE FONTE
O QUE É O LIBREOFFICE?
O LibreOffice é uma suíte de aplicativos para escritório, livre, que possui 
interface similar à de outros produtos do gênero em ambiente gráfico 
(Windows e outros). Essa suíte de aplicativos para escritório, além de ser 
flexível e integrada, trabalha com diversos formatos de arquivo, de forma 
transparente. Além do processador de texto LibreOffice Writer, os 
programas mais usuais para escritório são os apresentados a seguir: 
LIBREOFFICE CALC (PLANILHA)
O Calc é o editor de planilhas eletrônicas do LibreOffice e é um 
software similar ao Microsoft Excel. Com o Calc é possível agregar ao 
documento contas, cálculos, estatísticas e gráficos (inclusive 3D), dos mais 
simples aos mais complexos. Sua interface lembra o Excel e as barras de 
ferramentas são personalizáveis assim como todos os outros softwares que 
acompanham o pacote LibreOffice. 
LIBREOFFICE IMPRESS (APRESENTAÇÃO)
O Impress é o criador de apresentações dinâmicas de propostas, 
relatórios e trabalhos em geral. Facilita a obtenção de resultados eficazes 
em reuniões, palestras, seminários e outros grupos de pessoas, com o apoio 
de telas e projetores.
LIBREOFFICE DRAW (DESENHO)
O Draw é um criador de desenhos vetoriais e gráficos do LibreOffice. 
Com esse software, podem ser criados desenhos de variados tipos e 
complexidade, desde uma imagem simplificada até inúmeras páginas com 
múltiplos desenhos. Ele permite a elaboração de desenhos vetoriais, em 
que pode haver um controle total do desenho, desde ampliações e reduções 
até rotações, sem perda de qualidade gráfica.
LIBREOFFICE WRITER (EDITOR DE TEXTOS) 
O Writer é o processador de texto do LibreOffice e é um software 
similar ao Microsoft Word. Com o Writer é possível criar desde textos 
simples, até textos com padrões complexos, com imagens, tabelas, 
anotações, estilos e numeração de páginas. Sua interface lembra o Word e 
as barras de ferramentas são personalizáveis assim como todos os outros 
softwares que acompanham o pacote LibreOffice.
LIBREOFFICE BASE (GERENCIADOR DE BANCO DE DADOS) 
O Base é um software similar ao Microsoft Access. Pelo Base, é 
possível gerenciar servidores de banco de dados simples, como o que vem 
por padrão (HSQLDB – Feito em Java), porém é possível conexão a base 
de dados relacionais, tais como MySQL ou Oracle. Também é possível se 
conectar a bases de dados criados no MS Access. Sua interface não é muito 
parecida ao MS Access, porém é fácil e intuitiva, ideal para quem quer criar 
apenas um banco de dados simples.
INFORMÁTICA PARA ADMINISTRADORES
AULA 03: LIBREOFFICE WRITER
16
LIBREOFFICE MATH (FÓRMULAS MATEMÁTICAS)
O Math é um criador de fórmulas matemáticas do LibreOffice. No 
LibreOffice é possível usar o Math incorporado aos demais software do 
pacote, assim como é feito no pacote MS Office.
UM POUCO DE HISTORIA:
O LibreOffice é uma suíte de escritório livre e de código aberto, 
desenvolvido pela The Document Foundation. Surgiu como uma ramificação 
do projeto original OpenOffice.org, que, por sua vez, é oriundo do StarOffice 
5.1, adquirido pela Sun Microsystems com a compra da Star Division em 
agosto de 1999. O código fonte da suíte foi liberado para que fosse possível a 
participação de contribuintes para desenvolvê-lo, dando início ao projeto de 
desenvolvimento de um software de código aberto em 13 de outubro de 
2000, o OpenOffice.org. O principal objetivo era fornecer uma alternativa de 
baixo custo, de alta qualidade e de código aberto.
A primeira versão do LibreOffice, a versão 3.3, foi lançada em 25 de 
janeiro de 2011 e disponibilizada em diversas línguas, incluindo no 
lançamento a versão em português brasileiro utilizando o nome BrOffice. 
Um comunicado divulgado no site oficial do BrOffice anuncia a extinção da 
ONG responsável pela manutenção do projeto até maio de 2011. O motivo é a 
mudança de nome para LibreOffice, que acompanha o abandono da marca 
OpenOffice pelos criadores do projeto original.
O LibreOffice é compatível com todos os formatos gerados pelos 
aplicativos Microsoft. Utiliza por padrão o formato OpenDocument (ou 
OpenDocument Format – ODF, no original em inglês), que constitui em um 
padrão aberto para o armazenamento de documentos, que tem como o 
objetivo de garantir a longevidade do conteúdo do documento, a 
interoperabilidade entre aplicativos e a independência de fornecedores.
Leia mais sobre o assunto em: https://pt-br.libreoffice.org/sobre-
nos/historia-do-libreoffice
INICIANDO O LIBREOFFICE WRITER
Quando se executa o LibreOffice Writer tem-se acesso à Tela Inicial do 
Writer como mostra a Figura 1.
Figura 1 – Tela inicial do Writer
17
TELA INICIAL
• BARRA DE TÍTULOS: permite visualizar o nome do aplicativo, o nome do 
arquivo utilizado no momento e os botões para minimizar, maximizar, 
restaurar e fechar o aplicativo.
• BARRA DE MENUS: apresenta os nomes dos menus para acesso às listas de 
comandos e funções.
• BARRA DE FERRAMENTAS PADRÃO: apresenta os botões para acessar os 
comandos básicos e mais comuns do BrOffice.org Writer.
• BARRA DE FERRAMENTAS FORMATAÇÃO: essa barra, similar à barra Objetos 
de Texto, contém diversas funções para formatação de texto.
• RÉGUA: é utilizada para avaliar dimensões e orientar tabulaçõese recuos.
• ÁREA DE ESCRITA: área de edição do texto 
• BARRA DE STATUS: contém informações sobre o documento que está aberto 
na área de trabalho, tais como o número da página, zoom, tipo de texto etc.
• BARRAS DE ROLAGEM: são usadas para mover e visualizar trechos do 
documento na área de trabalho.
• FECHAR: Quando há vários documentos abertos, fecha o documento que está 
visível na janela, sem fechar os demais e o aplicativo. Quando existir somente 
um documento aberto, haverá outro botão (“x”) logo abaixo e à direita da barra 
de Menus, para fechar somente aquele documento e não o pacote LibreOffice, 
que seria fechado com o botão “X” de cima e ao lado de outros dois botões. 
TRABALHANDO COM ARQUIVOS
Pode-se ver pela Figura 1 que a manipulação de arquivos se dará através 
do menu Arquivo.
ABRINDO UM DOCUMENTO EXISTENTE
Para abrir um documento existente, basta clicar no menu “Arquivo”, 
segundo item “Abrir”. A seguir aparecerá um diálogo onde é possível navegar 
pelas pastas do sistema. Tendo localizado o arquivo desejado, basta 
selecionar o mesmo e clicar no botão “Abrir”. Esse diálogo também pode ser 
acessado através do botão “Abrir” da barra de ferramentas Padrão, cujo 
ícone é uma pasta semiaberta.
SALVANDO UM DOCUMENTO
Quando for necessário armazenar um documento, é possível fazê-lo 
entrando no menu “Arquivo”. Localize a opção “Salvar”. Se for a primeira vez 
que o documento está sendo salvo, aparecerá um diálogo que permite colocar 
o nome e local para o documento.
SALVANDO COM OUTRO NOME UM DOCUMENTO EXISTENTE
Para fazer essa operação, deve-se entrar no menu “Arquivo” e clicar na 
opção “Salvar como ...”. O diálogo “Salvar como” aparecerá e então é possível 
alterar o local onde será armazenado e o novo nome para o documento.
18
SALVANDO ALTERAÇÕES FEITAS EM UM DOCUMENTO ABERTO
Tendo um documento já aberto e editado, quando for preciso salvá-lo, 
basta clicar em salvar, dentro do menu “Arquivo” ou no botão “Salvar” (com 
ícone de disquete), na barra de ferramentas padrão.
Salvando todos os documentos abertos de uma só vez: Quando se tem 
mais de um documento aberto e editado e precisa-se salvar todos, pode-se 
fazer isso usando a opção “Salvar tudo”, no menu arquivo.
SALVANDO EM OUTRAS EXTENSÕES
Extensão é o conjunto formado pelas (geralmente três) últimas letras do 
nome de um documento. A extensão padrão do Writer é .odt, ou seja, quando 
gravamos um documento para o próprio Writer, gravamos com o final .odt. É 
possível salvar com outras extensões além dessa, uma delas é .doc, que é a 
extensão padrão do Microsoft Word. As extensões .rtf e .txt são inteligíveis 
por diversos editores de texto, sendo a primeira com formatação e a segunda 
apenas texto.
Quando for necessário criar um documento que vai ser aberto por outro 
programa, seja ele o MS Word ou outro processador de texto, deve-se 
selecionar a extensão correta no momento de salvar. Mesmo quando for 
salvar um documento com a extensão .doc, tem que ser verificada a versão 
alvo do MS Office.
Para fazer essa operação basta entrar em “Arquivo” e clicar em salvar 
como; no campo “Tipo de arquivo”, que provavelmente esteja preenchido 
com a informação “Texto do OpenDocument .odt”, altere para o formato 
desejado.
CRIANDO UM NOVO ARQUIVO
Quando for desejável criar um novo documento, é possível fazê-lo sem 
fechar o arquivo atual (caso exista um aberto). Para isso é necessário 
somente entrar no menu “Arquivo”, selecionar a opção “Novo” e o item 
“Documento de texto”.
VISUALIZANDO UMA IMPRESSÃO
Antes de imprimir um documento, pode ser desejável visualizar como 
esse documento ficará, para que possa ser feito qualquer ajuste antes de se 
gastar o papel. Para isso existe uma função, dentro do menu “Arquivo”, 
chamado “Visualizar página”. Clicando nessa opção já aparece a visualização 
da página a ser impressa.
Quando no modo de visualização, o Writer mostrará uma barra de 
ferramentas que facilitará a navegação através das páginas.
Para fechar a visualização, basta clicar no botão da barra de ferramentas 
chamado “Fechar Visualização”.
IMPRIMINDO UM DOCUMENTO
Quando necessário imprimir um documento, para fazê-lo precisa-se 
entrar no menu “Arquivo” e selecionar a opção “Imprimir...”. Aparece então 
o diálogo “imprimir”, onde é possível selecionar a impressora de destino, o 
19
intervalo de impressão (se vão ser impressas todas as páginas ou apenas 
algumas) e o número de cópias.
FORMATANDO FONTE:
Essa atividade mostrará como formatar uma fonte.
EXERCITANDO
Digite um texto qualquer e selecione o mesmo;
Quando o conteúdo estiver selecionado, vá ao menu Formatar e 
selecione Caractere...; (Figura2);
Em caractere (ver Figura 2), modifique o tipo, estilo e tamanho da 
fonte do texto.
Figura 2 - Formatação
Figura 02: Escolha da Fonte
OBSERVAÇÃO
Não se esqueça de clicar no ícone , para salvar o arquivo.
FONTES DAS IMAGENS
1. http://www.denso-wave.com/en/
Responsável: Prof.ª Sueli Cavalcante
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20
TÓPICO 02: FORMATAÇÃO DE TEXTO
FORMATANDO TEXTO
A formatação é uma das operações mais importantes de um editor de 
textos. É ela que vai determinar o tamanho das letras, as margens esquerda e 
direita, o espaçamento entre as linhas de um parágrafo, enfim, formatar um 
texto significa personalizar a visualização, e impressão do seu documento.
Digite o texto abaixo e observe as instruções que vem em seguida.
OS BURACOS NA CAMADA DE OZÔNIO
O Ozônio e os Raios Ultravioleta
Como se poderia imaginar que gases perfeitamente inertes, inventados e 
usados pelo homem, aqui na Terra, iriam se tornar perigosos poluentes 
de altas camadas atmosféricas? Como esses gases inertes podem 
prejudicar a vida, se não existe vida na atmosfera?
A "camada de ozônio" é uma região da atmosfera onde se acumula o 
ozônio na proporção de uma parte para cada um milhão de partes de 
oxigênio normal.
Estas questões não ocorreriam ao homem antes que eles formulassem e 
entendessem o conceito de ecossistema, o segundo o qual não existem 
fenômenos isolados em ecologia: toda a Terra constitui uma unidade, 
abrigando um sistema dinâmico em que todas as porções, por muito 
distantes que nos pareçam, se acham inter-relacionadas. A questão da 
interferência dos gases sintéticos, denominados freons, na camada de 
Ozônio que nos protege da ação dos raios ultravioleta do Sol constitui 
apenas um exemplo dessa interdependência.
A chamada "camada de ozônio" é uma região da atmosfera situada entre 
15 e 30 quilômetros de aproximadamente, onde se acumula o ozônio na 
proporção de uma parte para cada um milhão de partes de oxigênio 
normal. O ozônio é uma forma do oxigênio em que a molécula é 
constituída de três átomos em lugar de dois, como no oxigênio normal. A 
importância da sua presença é que, mesmo em concentrações baixas, 
forma uma eficiente barreira, dificultando a penetração das radiações 
ultravioleta do Sol na Terra.
Essas radiações são particularmente agressivas. Dotadas de maior 
energia que as radiações infravermelhas e outras do espectro solar, em 
dias de muito sol provocam queimaduras, podendo ser responsáveis pela 
ocorrência de câncer de pele em algumas pessoas. Sem a camada de 
ozônio, provavelmente a vida seria impossível na Terra, pois ela retém 
cerca de 95% do ultravioleta.
INFORMÁTICA PARA ADMINISTRADORES
AULA 03: LIBREOFFICE WRITER
21
UM BURACO NA ATMOSFERA?
O que se costuma chamar, popularmente, de um "buraco na camada de 
ozônio" nada mais é do que uma área em que o ozônio se encontra em 
menor concentração do que o esperado. As concentrações normais 
variam de acordo com o horário do dia e a época do ano. Porém, nos 
últimos 20 anos e, em particular, desde a década de 80, verificou-se uma 
queda progressiva, registrada em 1984 sobre o continente Antártico em 
uma área com cerca de 60% da concentração normal. Atualmente, outras 
áreas de baixa concentração foram encontradas em outros pontos do 
planeta, inclusive no hemisfério norte.
Essa atividademostrará como formatar um texto.
EXERCITANDO
Digite o texto "OS BURACOS NA CAMADA DE OZÔNIO". Utilize as 
seguintes configurações para personalizar o texto: 
FONTES
Fonte do título: Arial 18 
Fonte do subtítulo: Arial 14 
Fonte do corpo do texto: Arial 12 
Sombreamento utilizado: 10%
MOLDURA
Posição relativa ao texto ao redor 
Largura: Exatamente 5,59 cm 
Altura: Pelo menos 3 cm 
Posição Horizontal: 7,77 cm relativa à página 
Distância do texto: 0,5 cm 
Posição Vertical: 1,03 cm relativa ao parágrafo 
Distância do texto: 0,16 
Mover com o texto 
Fonte em negrito e itálico
BORDA
Inferior e superior
OBSERVAÇÃO
Os passos abaixo lhe ajudarão a personalizar o texto conforme pedido 
anteriormente.
Passos para personalizar o texto: 
22
• Salve este documento com o nome de CAMADA.DOC;
• Marque o título do texto e formate-o com fonte Arial 18;
• Vá no menu FORMATAR e selecione PARÁGRAFO. Quando aparecer uma 
nova tela clique em cima do nome BORDAS, escolha o ESTILO da linha e 
DEFINA a Borda como TODAS AS QUATRO BORDAS (Figura 3);
• Marque toda linha do subtítulo que contém "O Ozônio e os Raios 
Ultravioleta" e formate com Fonte Arial 14; Vá ao menu Parágrafo, opção 
BORDAS. Quando aparecer uma nova tela clique em cima do nome ESTILO
DE SOMBRA e escolha uma POSIÇÃO.
• Marque o restante do texto e formate com fonte Arial 12;
• Faça o alinhamento JUSTIFICADO em todo o texto; 
• Localize o segundo subtítulo e formate-o com Fonte Arial 14;
Figura 03: Bordas 
FONTES DAS IMAGENS
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TÓPICO 03: CONFIGURAÇÃO DE PÁGINA, CABEÇALHO, RODAPÉ, INSERÇÃO DE FIGURAS, TABULAÇÕES, INSERÇÃO D
SÍMBOLOS E FÓRMULAS
CONFIGURAÇÃO DE PÁGINA
VERSÃO TEXTUAL
Nos tópicos anteriores aprendemos como alterar a fonte e 
formatar o texto. Nesse tópico mostraremos como Configurar o 
tamanho da página do Writer (para na hora da impressão não 
corrermos o risco do tamanho do papel que temos na impressora ser 
de um tamanho diferente ao que digitamos o texto) e fazer cabeçalhos. 
Para tanto, abra o arquivo criado na aula anterior ou qualquer outro 
documento que você tenha salvo no seu computador e siga os passos a 
seguir:
Vá ao MENU FORMATAR, selecione PÁGINA... e clique na aba PÁGINA (Figura1).
O quadro de diálogo a seguir será exibido (Figura 4).
Figura 04: Visualização Configurar Página
Observe as demais abas como Organizador, Página, Área (Plano de 
fundo), Transparência, Cabeçalho, Rodapé, Bordas e Colunas.
DICA
Antes de digitar seus textos, lembre-se sempre de ajustar as margens 
e verificar qual papel será utilizado em sua impressão. Isto evita que você 
tenha que reorganizar todo o seu trabalho no caso de uma alteração, por 
exemplo, do tamanho da folha.
Muitas vezes queremos colocar algum texto, numeração de páginas, uma 
figura em todas as páginas do nosso documento seja no cabeçalho ou então 
no rodapé da página. O Writer vem com uma ferramenta que faz isso 
automaticamente. Deve-se apenas dar um comando de que se quer inserir no 
cabeçalho ou no rodapé que o mesmo será inserido em todas as páginas 
automaticamente.
CABEÇALHO E RODAPÉ
INFORMÁTICA PARA ADMINISTRADORES
AULA 03: LIBREOFFICE WRITER
24
Para inserir um Cabeçalho siga os passos abaixo:
Vá em INSERIR, selecione CABEÇALHO e RODAPÉ, CABEÇALHO e clique em 
Estilo Padrão. 
Digite no cabeçalho "O Gavião e o Urubu", centralize o texto e formate as fontes 
como queira.
EXERCITANDO
1º EXERCÍCIO
Clique no menu INSERIR e selecione RODAPÉ; 
Clique no menu INSERIR, selecione CAMPO e número de página;
Clique no menu INSERIR, selecione CAMPO e data;
Faça o alinhamento destas novas informações de rodapé;
Escolha uma palavra do texto para fazer um comentário. Para isso siga os 
seguintes passos:
Clique no menu INSERIR e selecione NOTA DE RODAPÉ E NOTA DE FIM...
Aparece a seguinte janela (Figura 5):
Figura 5 – Nota de rodapé/ Nota de fim
Clique em OK;
Digite um comentário sobre a palavra escolhida;
2º EXERCÍCIO
Clique no menu ARQUIVO e selecione VISUALIZAR PÁGINA.
Observe as alterações no texto.
Clique no botão FECHAR VISUALIZAÇÃO e saia da visualização da 
impressão.
INSERÇÃO DE FIGURAS
Como Inserir uma Figura em seu texto:
Entre no Writer. Clique no menu Inserir e depois escolha a opção Figura e 
selecione De um arquivo... A janela da Figura 6 é disponibilizada.
25
Figura 6: Inserir Imagem
Para usar a figura de um Arquivo, escolha a pasta onde você guardou a 
figura, clique no nome do arquivo e depois clique em Inserir e a figura será 
inserida no local onde estiver o seu cursor. 
EXERCITANDO
Com o texto digitado "OS BURACOS NA CAMADA DE OZÔNIO", 
insira uma figura sobre ozônio.
Procure verificar as diversas disposições da figura dentro do texto e as 
formas de controle de imagem.
TABULAÇÕES
Para deixar seu texto em determinadas posições utilize as tabulações. 
Você pode fazer isso através de comandos ou através da régua de medida da 
área de trabalho do seu editor de texto. Veja a Figura 7:
Figura 7: Régua de medida
Agora, com o editor aberto vamos realizar as atividades e digitações 
solicitadas. 
EXERCITANDO
Digite as seguintes notas para os respectivos alunos:
Antônio Firmino 6,0
Estênio Gonçalves 4,5
26
Carlos Eduardo 7,0
Antônio Alves 8,0
Paulo Silva 5,5
Marque com o mouse os nomes dos alunos e suas respectivas notas
Selecione o que você digitou e vá ao menu Ferramentas/Ordenar.
A janela da Figura 8 é disponibilizada.
Figura 8 – Janela para selecionar os critérios de classificação
• Clique em OK.
 Veja o que cada um destes indicadores significa e, como dica, sugerimos 
que você faça isto em um texto novo e menor. Pode ser qualquer texto que 
você desejar. Experimente... 
INSERÇÃO DE SÍMBOLOS
Muitas vezes nos vemos com a necessidade de inserir um símbolo em 
nosso texto para melhorar a compreensão ou respeitar os direitos autorais de 
uma empresa. O Word possui recursos para suportar essas funcionalidades. 
Vejamos agora como colocar um Símbolo no seu documento.
Para colocar um símbolo, basta ir no menu INSERIR e clicar em 
CARACTERE ESPECIAL ... no grupo SÍMBOLOS, daí aparecerá a seguinte 
tela: 
Figura 9 - Símbolo 
27
EXERCITANDO
Digite o texto abaixo com todos os símbolos nele presentes:
A coca-cola® fatura por ano mais de $ 100.000.000, 00 com a venda 
de seus produtos. Como produtos dessa empresa, podemos citar coke™ e 
fanta™.
INSERINDO UMA FÓRMULA
Insere uma fórmula no documento atual. Para obter mais informações, 
abra a Ajuda do LibreOffice Math.
PARA ACESSAR ESTE COMANDO...
Escolha INSERIR - OBJETO – FÓRMULA.
FONTES DAS IMAGENS
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TÓPICO 04: USO DE TABELAS
Uma tabela é uma grade de linhas e colunas. Cada intersecção da tabela 
recebe o nome de célula. Você pode mover o ponto de interseção da célula na 
tabela e introduzir texto ou figuras em cada uma, bem como realizar cálculos 
matemáticos. 
DEFININDO A TABELA
A maneira mais rápida de construir uma tabela num documento é 
acionar o botão TABELA na barra PADRÃO, clicando na seta abaixo e 
arrastando o mouse pela grade para selecionar o número de linhas e colunas 
a serem incluídas na tabela, interrompendo a seleção na última célula do 
canto inferior direito. 
Para configurar mais detalhadamente a tabela já na sua criação, vá ao 
menu TABELA/ INSERIR TABELA, que permite definir (Figura 10):
Figura 10 – Inserindo tabela
NOME: para digitação de um nome para a tabela. O nome não deve conter 
espaço entre as letras;
COLUNAS: informação sobre a quantidade de colunas da nova tabela;
LINHAS: informação sobre o número de linhas da nova tabela;
TITULO: para assinalar caso deseje incluir uma linha de título na tabela;
REPETIR LINHAS DE TITULO NAS NOVAS PÁGINAS: a opção faz com que se 
repita o título da tabela na parte superior da página seguinte, caso a tabela 
ocupe maisde uma página;
INFORMÁTICA PARA ADMINISTRADORES
AULA 03: LIBREOFFICE WRITER
29
LINHAS DE TÍTULO: para informar quantas linhas servirão de título;
NÃO DIVIDIR A TABELA: a opção, caso assinalada, impede que a tabela ocupe 
mais de uma página;
BORDA: a opção assinalada cria a tabela com bordas visíveis; e
AUTO FORMATAR: botão que abre a caixa de diálogo AutoFormatar, onde você 
pode selecionar um layout predefinido para a tabela. O atalho [Ctrl]+[F12] abre 
a caixa de diálogo Inserir tabela (Figura 11).
Figura 11 - Definindo a tabela
Numa tabela, você pode aplicar, praticamente, todas as configurações 
pertinentes a parágrafos e seções, inclusive alinhamentos, fundos e estilos.
AJUSTANDO A TABELA MANUALMENTE
A tabela também poderá ser ajustada manualmente, principalmente no 
tocante a bordas (linhas e colunas) segurando-as com o mouse e arrastando, 
mas essa maneira de ajuste não é precisa e, depois, pode provocar 
dificuldade quando se quiser retornar ao estado original. Para configurar 
uma tabela de forma precisa, verifique se o cursor do mouse está dentro da 
área da tabela e vá ao menu Tabela / Propriedades da tabela..., abrindo a 
caixa de diálogo Formato da tabela (Figura 13).
Figura 13 – Formato da Tabela
A caixa de diálogo Formato da tabela possui 5 guias: Tabela, Fluxo do 
texto, Colunas, Bordas e Plano de fundo. Cada uma dessas guias permite 
configurar/reconfigurar a tabela que está em edição. Ao clicar no botão 
30
Ajuda de cada guia, será aberta a Ajuda do BrOffice.org Writer no trecho 
específico relativo ao assunto.
Para agilizar o acesso aos botões e recursos de formatação de tabelas, 
você pode acionar a barra Tabelas pelo menu Exibir/Barras de ferramentas. 
Clicando com o lado direito do mouse dentro dos limites de uma tabela, você 
abrirá uma caixa de contexto com as opções de formatação.
Para redimensionar a largura da célula com o teclado, sem alterar a 
largura do restante de uma coluna, posicione o cursor em uma célula da 
tabela, mantenha a tecla [Alt] pressionada e pressione a tecla seta para a 
direita ou para a esquerda.
INSERINDO E EXCLUINDO CÉLULAS, LINHAS E COLUNAS
Para inserirmos e excluirmos células, linhas e colunas, o primeiro passo 
a fazer é selecionar o desejado. Para selecionarmos uma linha, proceda da 
mesma maneira que para selecionar uma linha do texto. Para selecionar 
colunas, posicione o ponteiro do mouse sobre a coluna em questão e, quando 
este passar para o formato de uma seta para baixo dê um clique. Para 
selecionar uma célula, posicione o mouse no extremo esquerdo da célula, de 
forma que ele possua um formato de seta voltado para a direita e dê um 
clique.
Se a seleção feita for a de uma linha ou coluna inteira, o comando 
selecionado será INSERIR LINHA ou INSERIR COLUNA, respectivamente.
Abrindo a caixa de diálogo:
Figura 14 - Inserir linhas
Caso o desejo seja a inclusão de uma nova célula, selecione a referida 
célula e acione o comando INSERIR CÉLULA e o diálogo INSERIR CÉLULAS
será mostrado.
31
A opção DESLOCAR CÉLULAS PARA A DIREITA desloca a célula 
selecionada para a direita, para que possa ser inserida a nova célula. 
DESLOCAR CÉLULA PARA BAIXO a empurrará para baixo, para poder dar 
lugar à nova célula. INSERIR COLUNA INTEIRA insere uma coluna à 
esquerda da célula selecionada. 
DICA
Para inserir uma nova linha no final da tabela, posicione o cursor na 
última célula e pressione TAB.
CLASSIFICANDO OS DADOS
É possível ordenar as linhas de uma tabela com base no conteúdo das 
células de uma coluna ou, também, ordenar as próprias colunas. Selecione a 
área que deseja ordenar e vá ao menu Ferramentas/ Classificar, abrindo a 
caixa de diálogo Classificar, e preencha as condições de ordenação.
Esse recurso de classificação vale também para parágrafos. Selecione os 
parágrafos e vá ao menu FERRAMENTAS/CLASSIFICAR (Figura 15).
Figura 15 - Classificar dados
CONVERTENDO TABELA EM TEXTO
32
Para converter tabela em texto, com o cursor dentro da tabela, vá ao 
menu Tabela/ Converter, optando por De tabela para texto, acessando a 
caixa de diálogo Converter tabela em texto (ou Converter texto em tabela, 
quando se tratar de texto para tabela) e especifique como quer o texto 
(Figura 16).
Figura 16 – Converter tabela em texto
ADICIONANDO BORDAS A TABELA
Oferece várias opções de aplicação de borda nos parágrafos selecionados 
ou no parágrafo em que estiver o cursor. A guia Bordas é semelhante à de 
mesmo nome da caixa Estilo da página para definição de bordas (Figura 17).
Figura 17 – Adicionando bordas à tabela
Em qualquer situação na janela do programa!
No BrOffice.org, estando com o cursor em um parágrafo, texto ou objeto 
selecionado, caso clique com o lado direito do mouse surgirá uma caixa 
listando os recursos que você pode acessar e utilizar naquela situação em que 
se encontra.
EXERCITANDO
Faça a tabela abaixo:
NOME % DE ASSIDUIDADE DOS ALUNOS 
João Rodrigues Neto 95
Maria do Perpétuo Socorro 87
33
Zaira Marques do Amaral 90
Alice Gomes de Holanda 100
Luciano Tavares Nunes 40
Salve seu arquivo com o nome TABELA1.
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TÓPICO 05: MALA DIRETA
Imagine que uma editora precisa fazer um comunicado a todos os 
assinantes de uma revista sua. O diretor então, cria uma carta padrão, na 
qual conterá no início da carta o cumprimento "Prezado <Nome do 
Assinante>". Então ao ser gerada a mala direta, é criada uma carta 
personalizada contendo o nome de cada assinante cadastrado no banco de 
dados da editora.
O processo de mala direta inclui as seguintes etapas gerais:
• PREPARAR UMA FONTE DE DADOS: Uma fonte de dados é um arquivo que 
contém as informações a serem mescladas em um documento. Por exemplo, os 
nomes e os endereços dos destinatários de uma carta. 
• DEFINIR O DOCUMENTO PRINCIPAL: O documento principal contém o texto e 
os gráficos que são os mesmos para cada versão do documento mesclado. Por 
exemplo, o endereço de retorno ou a saudação em uma carta modelo;
• Conectar o documento a uma fonte de dados; 
• Gerar a Mala Direta; e
• Imprimir a correspondência personalizada (se for o caso).
PREPARANDO UMA FONTE DE DADOS
O objetivo de contar com uma fonte de dados é a possibilidade, por 
exemplo, de emissão de envelopes, etiquetas e cartas personalizadas. Uma 
fonte de dados de uso mais comum em editores de texto são os arquivos de 
planilhas eletrônicas.
Para melhor compreensão das instruções sobre fonte de dados e, depois, 
sobre mala direta, etiquetas e envelopes, vamos elaborar uma planilha 
simples, com colunas e o preenchimento a seguir (Figura 18). 
Clique na imagem para ampliar.
INFORMÁTICA PARA ADMINISTRADORES
AULA 03: LIBREOFFICE WRITER
35
Figura 18 – Fonte de dados
Você poderá inserir dados diferentes, mas mantenha as mesmas colunas 
e procure preencher os mesmos dados na coluna C, F, I e J. Os demais dados 
não precisam ser necessariamente preenchidos.
Salve a planilha com o nome “Endereço da Equipe”.
OBSERVAÇÃO
Caso você tenha experiência suficiente no assunto, em outros editores 
de texto ou de aplicação de filtro em sistemas ou programas, não querendo 
consumir tempo elaborando o exemplo, poderá se servir de uma planilha 
contendo endereços e colunas que possam ser utilizados de forma similar.
DEFININDO O DOCUMENTO PRINCIPAL
Como exemplo, redija uma correspondência num documento novo ou 
abra um arquivo que possui um texto que possa receber os dados para mala 
direta, tal como no exemplo (Figura 19). 
Figura 19 – Documento principal
O documento poderá receber dados da mala direta em várias áreas 
distintas do documento, inclusive em páginas diferentes.
CONECTANDO O DOCUMENTO A UMA FONTE DE DADOS
Com o documento pronto e aberto, com o cursor do mouse posicionado 
no lugar em que vamos inserir o primeiro campo (1) do banco de dados que 
iremos utilizar (no caso, uma planilha), vá ao menu Inserir/ 
Campos/Outros...(ou tecle [Ctrl] + [F2]) para abrir a caixa de diálogo 
Campos.
Escolha a guia Banco de Dados e, no campo Tipo, escolha a opção 
Campo de mala direta (2) e, depois, no campo Seleção do banco de dados, 
adicione o arquivo de banco Endereco_da_Equipe (3), para revelar Plan 1 e 
36
abri-la também (4) para acessar os nomes dos campos da planilha registrada 
como Fonte de Dados. Selecione Nome, que é o primeiro campo que vai 
constar do documento (5), e clique no botão Inserir (6) ou dê dois cliques em 
cima do nome do campo (Figura 203). 
Figura 20 – Escolhendo o banco de dados
O campo Nome será inserido na posição em que estiver o cursor. Assim, 
antes de inserir o próximo campo no documento, posicione o cursor onde o 
campo deve surgir (1). Selecione o campo seguinte, Cargo (2), e novamente 
clique no botão Inserir (3).
Repita a operação para cada local em que existirá um campo.
DICA
Durante a inserção, se necessário, você poderá acrescentar ou alterar 
dados do documento, utilizando o teclado.
GERANDO DA MALA DIRETA
Após inserção dos campos no texto, o documento ficará com a aparência 
a seguir (Figura 21), estando tudo preparado para a mala direta ser gerada.
Figura 21 – Aparência do documento
Os campos inseridos estão sombreados porque a opção Sombreamento 
de Campos (tecle [Ctrl] + [F8]) está assinalada no menu Exibir.
37
Se você colocar o cursor em cima do campo, surgirá uma caixa 
identificando a sua origem. Se quiser, salve o documento para imprimir 
quando for necessário, sendo possível, inclusive, selecionar os destinatários 
que você desejar.
OBSERVAÇÃO
É importante que você salve no formato LibreOffice.org Writer 
(extensão odt), pois em outro formato, o arquivo não conservará as 
configurações para mala direta e, quando reaberto, você terá o trabalho de 
incluir novamente os campos de mala direta.
IMPRIMINDO A CORRESPONDÊNCIA PERSONALIZADA
Se desejar imprimir a correspondência personalizada que acabou de 
montar, clique no botão IMPRIMIR (1).
Surgirá uma caixa de diálogo informando que o documento contém 
banco de dados de endereço e perguntando se deseja imprimir uma carta-
modelo (Figura 22).
Figura 22 – Permissão para impressão 
Clique no botão SIM (2).
Surgirá a caixa de diálogo MALA DIRETA. Se forem poucos e for mais 
fácil, você poderá selecionar diretamente os endereçados, clicando no quadro 
do lado esquerdo do primeiro registro escolhido (1) e, a partir disso, deixe 
pressionada a tecla [CTRL] até terminar de clicar os demais endereçados (1). 
Veja Figura 6.
Figura 23 - Caixa de diálogo Mala Direta.
38
Se clicar no botão OK, as correspondências serão impressas. No caso de 
não querer imprimir para todos e não ser possível seleção direta, você pode 
acionar o botão FILTRO PADRÃO (A). A caixa de diálogo que se abrirá é 
FILTRO PADRÃO (Figura 24). 
Figura 24 - Filtro padrão 
Vamos selecionar “cidade” em NOME DO CAMPO e “=” no campo 
CONDIÇÃO, digitar “Esperança” no campo VALOR e clicar no botão OK.
Você notará que agora só constam os registros daqueles em que na 
coluna CIDADE está preenchido “Esperança”.
Vamos acionar, novamente, o botão FILTRO PADRÃO.
Na caixa de diálogo FILTRO PADRÃO, vamos selecionar “E” como 
OPERADOR, escolher “Mês” como NOME DO CAMPO, “=” no campo 
CONDIÇÃO, digitar “12” no campo VALOR e clicar no botão OK (Figura 25).
Figura 25 - Filtro padrão
Repare que, está constando somente o registro daqueles com a coluna 
MÊS igual a 12. No caso do exemplo um só (Figura 26).
Se desejar cancelar o filtro e visualizar todos os registros, clique no 
botão REMOVER FILTRO/CLASSIFICAÇÃO (X).
Para imprimir, clique no botão OK.
ATIVIDADE DE PORTFÓLIO
Crie uma mala-direta com uma carta-padrão e uma base de dados.
CARTA-PADRÃO
<<nome>> - <cidade>><<profissão>>
Convidamos o(a) Sr(a). <<nome>> para participar do VI Workshop de 
Informática Aplicada que será realizado no período de 12 a 18 de abril.
39
BASE DE DADOS
No passo acima da mala direta, crie a base de dados com a opção Criar 
Origem de Dados, colocando os campos NOME, CIDADE e PROFISSÃO.
Inclua os campos (NOME, CIDADE, PROFISSÃO) na carta-padrão nas 
posições desejadas.
Digite 5 registros na base de dados.
MESCLAR
Mesclar os dados em um Novo Documento.
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40
TÓPICO 06: SUMÁRIO
VERSÃO TEXTUAL
O Sumário (ou índice) do Word apresenta o título dos capítulos ou 
partes de uma obra e também o número da página em que se iniciam. 
Pode conter maior ou menor nível de detalhe.
Um sumário mostrará, além dos títulos de capítulos, os títulos dos 
subitens de capítulos. 
Para gerar um sumário, como esse, é necessário que você determine 
tópicos e os classifique numa hierarquia bem definida. Antes de ver no 
Writer como gerar o sumário, entenda como deverão estar organizados os 
níveis do seu documento. Para isso, vejamos:
Vamos supor que temos um livro de Matemática para gerar seu Índice. 
Os capítulos serão classificados no nível 1, isto é, serão do tipo TÍTULO 1. No 
primeiro capítulo temos o assunto Geometria Plana, nele veremos:
- Caracterização e propriedades das principais figuras planas;
- Teorema de Thales;
- Semelhança de triângulos e polígonos;
- Relações métricas em triângulos;
- Polígonos regulares e círculos;
- Perímetros e áreas de figuras planas
Você concorda que esses tópicos são uma subdivisão do capítulo 1? 
Então receberão a classificação de TÍTULO 2.
No segundo capítulo, o tema abordado é Geometria Espacial, como está 
no primeiro nível, tem que receber a classificação de TÍTULO 1, seus 
subníveis, TÍTULO 2.
Neste capítulo teremos uma estrutura com três níveis, pois em 
poliedros, prismas, pirâmides, cilindros, cones e esferas, existe subtópicos: 
Área e Volume, estes, por sua vez, pertencem ao nível 3, isso quer dizer que 
serão do tipo TÍTULO 3.
- Posições relativas de retas e planos.
- Poliedros, prismas, pirâmides, cilindros, cones e esferas: Área, Volume.
- Sólidos semelhantes.
- Troncos;
INFORMÁTICA PARA ADMINISTRADORES
AULA 03: LIBREOFFICE WRITER
41
- Inscrição e circunscrição de sólidos.
- Superfícies e sólidos de revolução.
Depois te entender, observe como aplicamos os níveis nos capítulos e 
seus itens e subitens: 
Posicione o cursor no parágrafo do documento e que vai ter o estilo modificado; 
em seguida acione a tecla [F11] do teclado, para que surja a caixa de diálogo 
ESTILOS E FORMATAÇÃO.
Clique no botão ESTILO DE PARÁGRAFOS e com a seta do mouse posicionada no 
nome do título na relação de estilos de parágrafo, clique duas vezes sobre o estilo 
do parágrafo que você definirá para o mesmo.
O texto no documento assumirá as propriedades inerentes ao estilo 
escolhido. Caso não goste do destaque, alinhamentos, espaçamentos e outros 
atributos do estilo, com o nome do estilo de título selecionado, clique com o 
lado direito do mouse para acessar a opção MODIFICAR..., clique na opção, 
abra a caixa de diálogo PARÁGRAFO e faça as alterações.
Você pode aplicar o título com o clique do mouse em cima dos 
parágrafos escolhendo somente uma única vez o estilo desses parágrafos:
42
Selecione o título a ser aplicado (1);
Clique em cima do botão MODO DE PREENCHIMENTO DE FORMATO
E selecione-o (2) para o ponteiro do mouse assumir a forma de um balde;
Clique em cima do parágrafo que você quer como título e repita o procedimento 
em outros parágrafos escolhidos como títulos de mesmo nível.
ara sair desse modo, clique novamente no botão Modo de 
preenchimento de formato.
COMO POSICIONAR O ÍNDICE NA PRIMEIRA PÁGINA
aso deseje criar um índice e posicioná-lo na primeira página, por 
exemplo (Figura 27).
Vá ao início do documento e, com o cursor no início da página, acione INSERIR/ 
SUMÁRIO E ÍNDICE.
Na caixa de diálogo INSERIR SUMÁRIO/ÍNDICE clique na guia SUMÁRIO, ÍNDICE
OU BIBLIOGRAFIA, veja pelo exemplo se é o que deseja e dê OK.
Figura 27 – Inserir Sumário, índice ou bibliografiaO índice estará pronto.
Nas outras guias da caixa de diálogo INSERIR SUMARIO/ÍNDICE, as 
propriedades, formatos e a área do índice podem ser configuradas/ 
reconfiguradas. Você pode fazer isso clicando com o lado direito do mouse 
em cima do sumário, abrindo a caixa de contexto e clicando em EDITAR
ÍNDICE/ÍNDICE GERAL (Figura 28), abrindo novamente a caixa de diálogo 
INSERIR SUMARIO/ÍNDICE.
43
Caso queira editar/ajustar após a criação do índice, não esqueça de 
desmarcar a opção PROTEGIDO CONTRA ALTERAÇÕES MANUAIS, da guia 
ÍNDICE/ SUMÁRIO DA CAIXA DE DIÁLOGO.
EXERCITANDO
Crie um documento que contenha 4 páginas. Criar o seguinte sumário:
Sumário; (Página 1)
1. Introdução; (Página 2)
2. Análises Estatísticas; (Página 3)
2.1 Quantitativa;
2.2 Qualitativa;
Conclusão; (Página 4)
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44
TÓPICO 01: CRIANDO UMA APRESENTAÇÃO COM O ASSISTENTE DE APRESENTAÇÕES
ABRINDO O LIBREOFFICE.ORG IMPRESS
O LibreOffice Impress é um programa para elaborar apresentações 
dinâmicas de propostas, relatórios e trabalhos em geral. Facilita a obtenção 
de resultados eficazes em reuniões, palestras, seminários e outros grupos de 
pessoas, com o apoio de telas e projetores. De uma forma geral, poderá ser 
criado e editado com o libreOffice Impress: 
APRESENTAÇÕES: Conjunto de slides, folhetos, anotações do 
apresentador e estruturas de tópicos, agrupados em um arquivo;
SLIDES: É a página individual da apresentação. Pode conter títulos, 
textos, elementos gráficos, desenhos (clipart), etc;
FOLHETOS: É uma pequena versão impressa dos slides, para distribuir 
entre os ouvintes.
ANOTAÇÕES DO APRESENTADOR: Anotações que o apresentador queira 
adicionar ao slide sem que sejam visualizadas na apresentação.
ESTRUTURA DE TÓPICOS: É o sumário da apresentação. Aparecem 
apenas os títulos e os textos principais de cada slide.
CRIANDO UMA APRESENTAÇÃO
Ao carregarmos o LibreOffice Impress, a primeira tela que aparece é a 
do assistente de apresentação, conforme você pode ver na Figura 1: 
Figura 1- Assistente de apresentações 
Vamos criar a nossa apresentação a partir de um modelo. 
Selecione a opção A PARTIR DE UM MODELO.
A opção selecionada disponibiliza as opções APRESENTE UM NOVO
PRODUTO ou RECOMENDAÇÕES DE UMA ESTRATÉGIA. Para exemplificar, 
selecionamos a opção correspondente à recomendação de estratégia. 
Selecione RECOMENDAÇÕES DE UMA ESTRATÉGIA.
Veja as opções selecionadas na Figura 2. 
INFORMÁTICA PARA ADMINISTRADORES
AULA 04: LIBREOFFICE IMPRESS
45
Figura 2- Assistente de apresentações: Passo 1
Clique em PRÓXIMO>>.
Ao clicarmos em “Próximo”, o Assistente de Apresentação disponibiliza 
a segunda tela a fim de que seja escolhido o design dos slides e a mídia de 
saída, dentre poucas opções, conforme está mostrando a Figura 3.
Figura 3- Assistente de apresentações: Passo 2
Selecione ORIGINAL.
Clique em PRÓXIMO>>
Feito isso, note que temos uma terceira tela do Assistente de 
Apresentações, que nos permite selecionar os efeitos – movimentação dos 
conteúdos – e a velocidade deles. Também podemos fazer a opção pela 
transição “Padrão” – mediante o clique no mouse ou o pressionando a tecla 
“Enter” – ou “Automático” – sendo estabelecido o tempo para leitura de cada 
slide –, conforme você pode observar na Figura 4. 
46
Figura 4- Assistente de apresentações: Passo 3
Selecione o efeito APAGAR PARA A ESQUERDA e velocidade RÁPIDA.
Figura 4- Assistente de apresentações : Passo 3.1
Clique em PRÓXIMO>>.
Ao clicarmos em “Próximo”, é disponibilizada a quarta tela do Assistente 
de Apresentações, que nos permite inserir informações que devam compor o 
primeiro slide, conforme podemos observar na Figura 5.
Figura 5- Assistente de apresentações : Passo 4
Preencha da seguinte maneira:
47
Figura 6 - Assistente de apresentações: Passo 4.1
Clique em PRÓXIMO>>.
A quinta e última tela do Assistente de Apresentações, que tem os 
conteúdos sugeridos para aquele tipo de apresentação. No exemplo, optamos 
pela “recomendação de uma estratégia”, e neste ponto excluímos o item 
“meta a longo prazo”, conforme você pode identificar na Figura 7. 
Figura 7- Assistente de apresentações: Passo 5
Observe que há um quadrado com o símbolo “+” à esquerda dos 
principais itens representando os subitens que lhe são subordinados. Estes 
são apenas sugestões de conteúdos a serem abordados, cabendo a você 
mantê-los e desenvolvê-los, ou simplesmente excluí-los.
Nesta tela não temos a opção “Próximo”, visto que é a última tela em que 
podemos inserir configurações e dados da apresentação. Assim, para 
finalizar, basta que você clique em “Criar” para que seja apresentado o 
arquivo com todos os slides em conformidade com os parâmetros que você 
estabeleceu. 
Clique em CRIAR.
Ao criar uma apresentação o usuário terá acesso a área exibida abaixo:
48
Figura 8- Tela principal
Chegando ao ponto da Figura 8, podemos selecionar, à esquerda, o slide 
com o qual vamos trabalhar, uma vez que ele é disponibilizado no plano 
principal, ao centro da tela. Ao clicarmos sobre ele, é disponibilizada a edição 
do seu conteúdo, com muita facilidade. Outras opções de layout do slide são 
disponibilizadas à direita da tela facilitando qualquer mudança que 
desejarmos fazer.
A apresentação também pode ser criada a partir da Seleção de Modelos, 
conforme tela mostrada abaixo (Figura 9).
Figura 9 – Tela de seleção de modelos de apresentação
Para criar uma nova apresentação, selecione um dos modelos de sua 
preferência. Em seguida, o usuário terá acesso à área de edição, na 
configuração padrão. 
A configuração padrão do LibreOffice – Apresentação (Impress) é vista a 
seguir:
49
Para ter acesso a outras barras de ferramentas basta clicar no menu Ver 
– Barras de Ferramentas – Clicar na barra desejada. 
SALVANDO UMA APRESENTAÇÃO
Selecione ARQUIVO - SALVAR COMO.
A tela da Figura 10 é disponibilizada.
Figura 10- Salvar como
Digite o nome do arquivo Recomendação Estratégica.
Clique no botão SALVAR.
APRESENTANDO OS SLIDES
Existem diferentes maneiras de iniciar a apresentação de slides. Uma 
vez em execução, você poderá controlá-la pressionando teclas ou clicando 
nos botões do mouse.
Escolha APRESENTAÇÃO DE SLIDES - APRESENTAÇÃO DE SLIDES para 
executar a apresentação.
Clique para avançar para o próximo efeito ou para o próximo slide.
Pressione ESC para interromper a apresentação antes do final. 
Várias teclas estão disponíveis para controlar a apresentação dos slides. 
Você também pode clicar com o botão direito do mouse para abrir o menu de 
contexto com os comandos mais úteis. 
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50
TÓPICO 02: SLIDE MESTRE
VERSÃO TEXTUAL
Como complemento para um planejamento cuidadoso do 
conteúdo da apresentação, você precisa planejar a aparência da 
apresentação.
É melhor que esse segundo planejamento seja realizado após você 
ter preparado todo o conteúdo da apresentação nos slides, pois esse 
esqueleto é o que determinará alguns parâmetros para a aparência 
dos slides. 
Alguns cuidados que você deve ter, por exemplo, serão apresentados a 
seguir:
• Qual a combinação de cores (plano de fundo e texto) será melhor e mais fácil para 
o seu público visualizar.
• Se uma figura irá ajudar o público a entender melhor o conteúdo de um 
determinado slide.
• Se você quer que uma figura em particular apareça em todos os slides (como a 
logomarca da sua empresa, por exemplo).
• Se é interessante para o público ver a numeração dos slides para que eles possam 
se referir imediatamente a um determinado slide.
• Se você deseja uma figura como plano de fundo ou um gradiente de cores. 
Verifique se as cores não interferem na visualização de conteúdo ou de outros 
objetos.
• Se você precisará de mais de um slide mestre para modelar todos os conteúdos.
DICAPara melhor visualização dos slides, combine as cores do plano de 
fundo com a cor da letra usada, caso tenha texto no slide. Caso a cor de 
fundo do seu slide seja escuro, utilize cores mais claras na fonte e vice-
versa. 
Você pode alterar a aparência dos slides a qualquer momento. No 
entanto, esse cuidado inicial pode diminuir bastante o tempo de criação da 
sua apresentação.
O QUE SÃO SLIDES MESTRES?
Um slide mestre é um slide que é usado como base para a criação de 
outros slides, o que significa que ele controla a formatação básica de todos 
os slides baseados nele. Uma apresentação pode ter mais de um slide mestre 
(Figura 11). 
INFORMÁTICA PARA ADMINISTRADORES
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51
Figura 11 - Modo de exibição do slide mestre
O slide mestre determina o estilo de formatação de texto do título e da 
estrutura de tópicos, bem como o design de plano de fundo de slides.
As formatações de tipo, cor, tamanho da fonte, plano de fundo, inserção 
de figuras, cabeçalho e rodapé aplicadas no slide mestre, irão repetir em 
todos os slides.
No LibreOffice é possível criar 2 tipos de slide mestre: Slide Mestre e 
Notas Mestre. Em uma única apresentação pode-se criar e definir vários 
estilos de Slide Mestre e alterar entre os diferentes designs de slide criados.
CRIANDO SLIDES MESTRES
Você pode criar um novo slide mestre de uma forma muito similar à 
maneira que você utiliza e altera um já existente. Para iniciar a edição 
de slides mestres, 
Inicie o Impress.
Clique em CRIAR.
A Tela da Figura 12 é disponibilizada.
Figura 12 – Tela principal
Para visualizar o slide mestre é necessário estar no modo de 
visualização.
No menu EXIBIR selecione a opção NORMAL.
No menu EXIBIR selecione SLIDE MESTRE.
52
DEFININDO TIPO DE FONTE PARA O TÍTULO/ESTRUTURA DE
TÓPICOS DO MESTRE
Exibir o slide mestre e, depois selecionar a caixa de títulos, na Formatação de 
Texto, configurar tipo, tamanho e cor da fonte.
Selecionar a caixa de texto estrutura de tópicos e, depois na barra de Objetos, 
configurar tipo, tamanho e cor da fonte. 
DEFININDO PLANO DE FUNDO NO SLIDE MESTRE
Visualizar o slide mestre, para isto, clicar no menu EXIBIR – SLIDE MESTRE.
Clicar no menu SLIDE – PROPRIEDADES DO SLIDE. A janela “Configurar Página” 
será exibida:
INSERINDO RODAPÉ NO SLIDE MESTRE
Para inserir rodapé em todos os slides (Figura 13):
Clicar no menu EXIBIR - SLIDE MESTRE e, em seguida 
Clicar no menu INSERIR – CABEÇALHO E RODAPÉ. Selecionar as opções que 
desejar para compor o rodapé. 
Somente no Mestre Notas será possível adicionar cabeçalho.
53
Após aplicar um plano de fundo no slide mestre, todos os slides 
inseridos na apresentação serão baseados neste modelo, entretanto o usuário 
poderá modificar o plano de fundo nos slides que desejar.
INSERINDO FIGURA NO SLIDE MESTRE
Para que uma figura ou logo de uma empresa apareça em todos os 
slides, insira-a no slide mestre.
Visualizar o slide mestre, para isto, clicar no menu EXIBIR – SLIDE MESTRE.
Clicar no menu INSERIR – FIGURA – localizar a figura e, depois clicar em Abrir.
Posicionar a figura no local desejado.
Fechar a exibição do slide mestre.
Após aplicar um plano de fundo no slide mestre, todos os slides 
inseridos na apresentação serão baseados neste modelo, entretanto o usuário 
poderá modificar o plano de fundo nos slides que desejar.
ALTERANDO PLANO DE FUNDO EM SLIDE
Clicar no menu EXIBIR – NORMAL.
Selecionar o slide cujo Plano de Fundo deverá ser diferente do slide Mestre e, clicar 
no menu SLIDE – PROPRIEDADES DO SLIDE. Abrirá a guia de Configuração de 
página.
Após clicar em Ok, nova caixa de diálogo será exibida ao usuário para 
informar se a alteração deverá ocorrer em todos os slides.
OCULTANDO RODAPÉ
Clicar no menu EXIBIR – NORMAL.
Selecionar o slide que não deseja exibir o rodapé e depois clicar no menu INSERIR
– CABEÇALHO E RODAPÉ e desativar as opções. 
54
OCULTANDO ELEMENTOS OU PLANO DE FUNDO DO SLIDE
Outra maneira de ocultar os elementos ou plano de fundo do slide é 
clicar com o botão auxiliar do mouse em cima do slide desejado e no menu 
suspenso selecionar a opção SLIDE e desabilitar a(s) opção(ões): Exibir 
plano de fundo do mestre / Exibir objetos do mestre.
CRIANDO NOTAS MESTRE E FORMATANDO PÁGINA PARA
PAISAGEM
Visualizar o notas mestre, para isto, clicar no menu EXIBIR –NOTAS MESTRE. 
Por padrão a página do Notas Mestre vem configurada no modo retrato, 
mas se desejar poderá alterá-la para o modo paisagem:
Exibir o Notas Mestre e depois clicar no menu SLIDE – PROPRIEDADE DO SLIDE
e, em orientação do papel selecionar PAISAGEM. 
FONTES DAS IMAGENS
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55
TÓPICO 03: TRANSIÇÃO
Transição em slides é um efeito exibido na passagem de um slide para o 
outro. É possível controlar a velocidade de cada efeito de transição de slides 
e também adicionar som.
Veja como definir uma transição de slides:
Abra uma apresentação criada na aula 1.
Figura 01: Novo Slide
PARA APLICAR UM EFEITO DE TRANSIÇÃO A UM SLIDE
Na exibição NORMAL, selecione o slide ao qual você deseja adicionar efeito de 
transição.
Na guia de SLIDE, clique em TRANSIÇÃO DE SLIDES ou no painel TAREFAS, 
clique em TRANSIÇÃO DE SLIDES.
Selecione uma transição de slides na lista. 
Você pode visualizar o efeito de transição na janela do documento.
PARA APLICAR O MESMO EFEITO DE TRANSIÇÃO A MAIS DE UM
SLIDE
Na exibição ORGANIZADOR DE SLIDES, selecione os slides os quais você deseja 
adicionar efeitos. Se desejar, você pode utilizar a barra de ferramentas ZOOM para 
alterar a ampliação da exibição dos slides.
INFORMÁTICA PARA ADMINISTRADORES
AULA 04: LIBREOFFICE IMPRESS
56
No painel Tarefas, clique em Transição de slides.
Selecione uma transição de slides na lista.
Para visualizar o efeito de transição de um slide, clique no ícone 
pequeno abaixo do slide no PAINEL DE SLIDES.
Para criar apresentações personalizadas e criativas o Impress nos 
disponibiliza uma série de efeitos especiais para serem reproduzidos durante 
uma apresentação. Desta forma, o usuário poderá aplicar nos slides efeitos 
de transição1, e em caixas de texto, formas geométricas e outros objetos 
efeitos de composição.
APLICAR EFEITO DE ANIMAÇÃO A OBJETOS DO SLIDE
1. Exibir a apresentação no modo NORMAL.
2. Selecionar o objeto e clicar no menu APRESENTAÇÃO DE SLIDES – ANIMAÇÃO
PERSONALIZADA. No PAINEL DE TAREFAS – ANIMAÇÃO PERSONALIZADA – 
clicar no botão ADICIONAR.
PARA REMOVER UM EFEITO DE TRANSIÇÃO
Na exibição ORGANIZADOR DE SLIDES, selecione os slides os quais você deseja 
remover os efeitos de transição. 
Escolha NENHUM na caixa de listagem no painel TAREFAS.
EXERCITANDO
Crie uma apresentação para mostrar as principais manchetes de um 
jornal utilizando, transição de slides e cronometragem.
Abra o Impress.
Clique em Criar.
Escolha modo de exibição NORMAL. 
Escolha layout de slide “Texto centralizado.
No texto digite “Manchete – Jornal Digital”. Altere a fonte para 48.
Crie mais três slides e escolha o layout “Slide de titulo” para todos. Escolha 
um plano de fundo de sua preferência.
Altere a fonte dos títulos para o tamanho 40 e os textos para 32. 
Digite os títulos e textos respectivamente nos 3 slides em branco (o 
texto em negrito e o titulo):
57
PRESIDENTE DA OGX, DE EIKE BATISTA, RENUNCIA APÓS FORTE
QUEDA DE AÇÕES
Paulo Mendonça deixara o posto para ocupar a posição de conselheiro.
Eduardo Guimarães Carneiro, atual presidente da OSX, assumira 
comando.
PROFESSORES E ALUNOS DE FEDERAIS FAZEM MANIFESTAÇÃO
Greve ainda inclui os servidores técnico-administrativos das instituições.
Segundo sindicatos, cerca de 500 pessoas participam do ato.
OSCILAÇÃO NO PREÇO DOS COMBUSTÍVEIS CAUSA RECLAMAÇÃO
Nos últimos três meses gasolina sofreu altas e queda.
Governo Federal zerou tributo para evitar repasse ao consumidor.
Agora anime a sua apresentação:
Em APRESENTAÇÃO DE SLIDES →TRANSIÇÃO DE SLIDES, escolha o efeito 
“Desaparecer no fundo

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