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NBR 7222- Determinação da resistência a tração por compressão diametral

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ABNT/CB-18 
1º PROJETO ABNT NBR 7222 
ABR 2010 
 
NÃO TEM VALOR NORMATIVO 
 
Concreto e argamassa – Determinação da resistência à tração por 
compressão diametral de corpos de prova cilíndricos 
APRESENTAÇÃO 
1) Este 1º Projeto de Revisão foi elaborado pela Comissão de Estudo Métodos de Ensaio de 
Concreto (CE-18:300.02) do Comitê Brasileiro de Cimento, Concreto e Agregados 
(ABNT/CB-18), nas reuniões de: 
 
 
 
2) Este 1º Projeto de Revisão é previsto para cancelar e substituir a edição anterior (ABNT 
NBR 7222:1994), quando aprovado, sendo que nesse ínterim a referida norma continua em 
vigor; 
3) Não tem valor normativo; 
4) Aqueles que tiverem conhecimento de qualquer direito de patente devem apresentar esta 
informação em seus comentários, com documentação comprobatória; 
5) Este Projeto de Norma será diagramado conforme as regras de editoração da ABNT 
quando de sua publicação como Norma Brasileira. 
6) Tomaram parte na elaboração deste Projeto: 
Participante Representante 
ABCP Rubens Curti 
ABCP Rubens Montanari 
ABESC Arcindo Vaquero 
ABNT/CB-18 Inês Laranjeira da Silva Battagin 
CAUÊ Dener Altheman 
CONCRE-TEST Wilson Gonzaga Martins 
ENGEMIX Adelino Boaventura 
ENGEMIX Andréia Nince 
ELETROBRÁS Ricardo Barbosa Ferreira 
FURNAS Marco Aurélio Lima Cupertino 
HOLCIM José Vanderlei Abreu 
12.03.2009 12.03.2009 07.05.2009 
25.06.2009 13.10.2009 10.11.2009 
13.04.2010 
 
ABNT/CB-18 
1º PROJETO ABNT NBR 7222 
ABR 2010 
 
NÃO TEM VALOR NORMATIVO 2/2 
 
IPT Sergio C. Ângulo 
IPT Pedro Carlos Bilesky 
L. A. FALCÃO BAUER Maurício Marques Resende 
L. A. FALCÃO BAUER Luis A. Borin 
LENC Rogério Fernando Perini 
TESTE TECNOLOGIA Elizabeth Yoshida 
 
 
ABNT/CB-18 
1º PROJETO ABNT NBR 7222 
ABR 2010 
 
NÃO TEM VALOR NORMATIVO 1/5 
 
Concreto e argamassa – Determinação da resistência à tração por 
compressão diametral de corpos de prova cilíndricos 
Concrete and mortar – Determination of the tension strength by diametrical compression of 
cylindrical test specimens 
Prefácio 
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização. As Normas 
Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos 
de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE), são 
elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas 
fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros). 
Os documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras das Diretivas ABNT, Parte 2. 
O Escopo deste Projeto de Norma Brasileira em inglês é o seguinte: 
Scope 
This Standard prescribes the test method of tension strength by diametrical compression of concrete and 
mortar cylindrical test specimens and cores. 
The guidelines established in this Standard for the testing of molded test specimens are equally valid, 
when applicable, for cores from concrete structures, according to ABNT NBR 7680. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ABNT/CB-18 
1º PROJETO ABNT NBR 7222 
ABR 2010 
 
NÃO TEM VALOR NORMATIVO 2/5 
 
1 Escopo 
Esta Norma prescreve o método para determinação da resistência à tração por compressão diametral 
de corpos de prova e testemunhos cilíndricos de concreto e argamassa. 
As diretrizes estabelecidas nesta Norma para o ensaio de corpos de prova moldados são igualmente 
válidas, sempre que aplicáveis, para os testemunhos extraídos de estruturas de concreto de acordo 
com a ABNT NBR 7680. 
2 Referências normativas 
Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para 
referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se 
as edições mais recentes do referido documento (incluindo emendas). 
ABNT NBR 5738, Concreto – Procedimento para moldagem e cura de corpos de prova 
ABNT NBR 5739, Concreto – Ensaios de compressão de corpos de prova cilíndricos 
ABNT NBR 7680, Concreto – Extração, preparo e ensaio de testemunhos de concreto 
3 Aparelhagem 
3.1 Deve ser utilizada a aparelhagem definida na ABNT NBR 5739. 
NOTA A ABNT NBR 5739 determina que a escala de força escolhida para o ensaio deve ser tal que a força de 
ruptura do corpo-de-prova ocorra no intervalo em que a máquina foi calibrada. Convém verificar se escala adotada 
para a realização deste ensaio cumpre com essa exigência. 
3.2 Dispositivos auxiliares que facilitem o posicionamento do corpo de prova na máquina de ensaios 
podem ser utilizados, desde que seja possível comprovar que não provocam alterações nos resultados 
do ensaio. A Figura 1 apresenta um exemplo ilustrativo de dispositivo feito em aço. 
 
Legenda 
h é a altura interna livre do dispositivo, para posicionamento do corpo de prova; 
Tira de madeira 
h < d 
Tira de madeira 
 
ABNT/CB-18 
1º PROJETO ABNT NBR 7222 
ABR 2010 
 
NÃO TEM VALOR NORMATIVO 3/5 
 
d é o diâmetro do corpo de prova. 
 
Figura 1 — Exemplo do dispositivo auxiliar que facilita o posicionamento do corpo de prova na 
máquina de ensaio 
3.3 Quando o diâmetro ou a maior dimensão dos pratos da máquina de ensaios for menor que o 
comprimento do cilindro a ser ensaiado, deve ser utilizada uma viga ou placa complementar de aço 
usinado, de forma a distribuir uniformemente, sobre todo o corpo de prova, as cargas aplicadas. As 
superfícies da viga ou da placa que ficarem em contato direto com a tira de madeira definida em 3.4 
devem ser usinadas até uma planeza de 0,05 mm para cada 150 mm de comprimento. A largura desses 
dispositivos complementares (viga ou placa) deve ser de pelo menos 50 mm e a sua espessura não 
deve ser inferior à distância entre a borda do prato móvel ou articulado e a extremidade do corpo de 
prova cilíndrico. A viga ou placa complementar deve ser utilizada de modo que a força aplicada atue 
sobre toda a geratriz do corpo de prova. 
3.4 Tiras de chapa dura de fibra de madeira ou aglomerado, isentas de defeitos, de comprimento igual 
ou maior ao da geratriz do corpo de prova e seção transversal com as dimensões definidas na Figura 2. 
 
Legenda 
b = (0,15 ± 0,01) mm 
h = (3,5 ± 0,5) mm 
Figura 2 — Disposição do corpo de prova 
4 Corpos de prova e testemunhos 
4.1 Moldagem e cura dos corpos de prova 
Devem ser moldados e curados conforme define a ABNT NBR 5738. 
Os corpos de prova devem ser mantidos úmidos durante o tempo compreendido entre o momento de 
remoção da câmara úmida e o início do ensaio. 
4.2 Testemunhos 
Devem ser obtidos de acordo com a ABNT NBR 7680 e cumprir, no que for aplicável, com o que 
estabelece a ABNT NBR 5738. 
d 
b
b 
h 
h 
Tira de chapa dura 
de fibra de madeira 
ou aglomerado 
 
ABNT/CB-18 
1º PROJETO ABNT NBR 7222 
ABR 2010 
 
NÃO TEM VALOR NORMATIVO 4/5 
 
4.3 Dimensões 
Determinar o diâmetro utilizado para o cálculo da área da seção transversal com exatidão de ± 0,1 mm, 
pela média de dois diâmetros, medidos ortogonalmente na metade da altura do corpo de prova. 
Determinar a altura do corpo de prova que deve ser medida sobre seu eixo longitudinal, com precisão 
de 0,1 mm. 
NOTA Caso seja realizado o controle geométrico dos moldes conforme especificado na ABNT NBR 5738, 
pode-se dispensar a determinação das medidas do diâmetro e da altura, adotando-se as dimensões nominais. 
Admite-se a utilização de corpos de prova de relação comprimento/diâmetro entre um e dois. 
5 Procedimento de ensaio 
5.1 Marcação do corpo de prova 
Traçar, em cada extremidade do corpo de prova cilíndrico, uma linha reta diametral, de modo que as 
duas linhas resultantes fiquem contidas no mesmoplano axial. Esse procedimento é desnecessário 
quando se dispõe de dispositivo auxiliar para posicionamento do corpo de prova. 
5.2 Posicionamento do corpo de prova na máquina de ensaio 
Colocar o corpo de prova de forma que o plano axial definido por geratrizes diametralmente opostas, 
que devem receber o carregamento, coincida com eixo de aplicação de carga. 
Colocar, entre os pratos da máquina e os corpos de prova em ensaio, as duas tiras de chapa dura de 
fibra de madeira ou aglomerado, definidas em 3.4. As tiras de madeira devem ser usadas para apenas 
uma determinação. 
Ajustar os pratos da máquina até que seja obtida uma compressão capaz de manter em posição o 
corpo de prova. 
A carga deve ser aplicada continuamente e sem choques, com crescimento constante da tensão de 
tração (indicada pela expressão de 6.1), a uma velocidade de (0,05 ± 0,02) MPa/s até a ruptura do 
corpo de prova. 
6 Cálculos 
A resistência à tração por compressão diametral deve ser calculada pela expressão: 
ld
F2
spct,
p
=f 
onde 
fct,sp é a resistência à tração por compressão diametral, expressa com três algarismos 
significativos, em megapascals (MPa); 
F é a força máxima obtida no ensaio, expresso em newtons (N); 
 
ABNT/CB-18 
1º PROJETO ABNT NBR 7222 
ABR 2010 
 
NÃO TEM VALOR NORMATIVO 5/5 
 
d é o diâmetro do corpo de prova, expresso em milímetros (mm); 
l é o comprimento do corpo de prova, expresso em milímetros (mm). 
7 Relatório 
O relatório de ensaio deve conter as seguintes informações: 
¾ procedência dos corpos de prova; 
¾ quantidade de corpos de prova ensaiados (recomenda-se no mínimo de dois corpos de prova por 
idade); 
¾ identificação dos corpos de prova; 
¾ data de moldagem, quando possível; 
¾ idade dos corpos de prova, quando possível; 
¾ data do ensaio; 
¾ diâmetro e comprimento dos corpos de prova; 
¾ eventuais defeitos dos corpos de prova; 
¾ força máxima aplicada; 
¾ resistência à tração por compressão diametral individual 
¾ referência a esta Norma.

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