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CURVA DO ESQUECIMENTO Teoria apresentada em 1885 pelo pesquisador Alemão Hermann Ebbinghaus PIRÂMIDE DO APRENDIZADO Teoria apresentada em 1925 pelo pesquisador Norte-americano Willian Glasser ITIL Biblioteca de Infraestrutura de Tecnologia da Informação ITIL COMO MELHORES PRÁTICAS • Recomendações de como o trabalho deve ser feito • Envolve atividades e processos • Testado e aprovados por muitos profissionais e especialistas • Difundido e implantado com sucesso História do ITIL • Década de 80 - Desenvolvido o GITIM • 1989 - GITIM foi renomeado para ITIL • 2000 - Revisão e publicação do ITIL V2 • 2007/2008 - Lançada a ITIL V3 • 2011 - Revisão e aprimoramento de conteúdo Estruturas do ITIL ITIL V2 ITIL V3 Porque o ITIL é um SUCESSO? • Não proprietário • Não depende de tecnologia • Não prescritivo • Tem melhores práticas comprovadas • Melhoras os processos • Aumenta disponibilidade dos serviços de TI • Melhora a satisfação dos clientes • Diminuição do retrabalho • Reduz gastos • Otimiza recursos Certificações ITIL • Nível Foundation ▪ Qualquer candidato pode fazer. ▪ Sem a necessidade de fazer curso. ▪ Focado na compreensão dos vínculos entre as fases do ciclo de vida de TI. ▪ Certifica que o candidato possua o conhecimento sobre os temos utilizados no ITIL. ▪ Nota de aprovação: 65% (26/40). Certificações ITIL • Nível Intermediário ▪ O candidato obrigatoriamente tem que participar de um curso oficial ▪ Focado na compreensão da utilização dos processos e melhores práticas ▪ Certifica que o candidato possua o conhecimento avançado sobre os processos ▪ Nota de aprovação: 70% (28/40) ▪ ITIL Foundation é pré- requisito Certificações ITIL • Nível Especialista ▪ O candidato obrigatoriamente tem que participar de um curso oficial ▪ Focado nos conhecimentos de gerenciamento de serviços de TI ▪ Inclui os conceitos chaves do ciclo de vida, comunicação, e gestão das partes interessadas, a integração dos processos durante do o ciclo de serviço. ▪ Nota de aprovação: 70% (35/50) ▪ ITIL Foundation é pré-requisito, bem como todos os níveis intermediários Certificações ITIL • Nível Master ▪ Indicada para candidatos com cinco anos ou mais de experiência em Gerenciamento de Serviços de TI ▪ O candidato dever ter a certificação ITIL Expert e elaborar um trabalho com proposta de adoção do ITIL em uma situação real ▪ O candidato dever ser capaz de explicar e justificar a aplicação de um conjunto de conhecimento, princípios, métodos e técnicas de ITIL Conceitos do ITIL Ativo É algo de valor que uma organização ou pessoa possui (recurso e habilidades). Recursos: Elementos fundamentais para entrega de um serviço. Habilidades: Conhecimento que vem com o tempo, a experiência do profissional e da empresa. Conceitos do ITIL Conceito de utilidade: Utilidade é percebida pelo o que o serviço faz (funcionalidade) e é usada para melhorar o serviço e alcançar os resultados desejados do cliente ou remover / reduzir as restrições que previnem o desempenho adequado das tarefas e processos de negócio percebida como um efeito positivo (utilidade). O que o serviço faz! Conceitos do ITIL Conceito de garantia: Garantia é o meio pelo qual a utilidade se mantém disponível e deve assegurar que o serviço irá atender aos requisitos acordados, podendo ser formalizado em um acordo de nível de serviço (ANS), contrato, mensagem de marketing, etc. É a habilidade de um serviço estar disponível quando necessário, de ter capacidade suficiente e ter a confiabilidade necessária em termos de continuidade e segurança. Atende aos requisitos! Conceitos do ITIL Valor Criado! Conceitos do ITIL Serviço: É um meio de fornecer valor aos clientes, visando facilitar a obtenção de resultados que eles desejam, sem que tenham que arcar com determinados custos e riscos. Serviço de TI: É um serviço fornecido para um ou mais clientes por um provedor de TI que é baseado no uso da tecnologia da informação, oferecendo apoio aos processo de negócio de clientes. Conceitos do ITIL Serviços Principais: Serviços principais entregam resultados básicos para um ou mais clientes. Tipos de Serviços Conceitos do ITIL Serviços de Apoio: Serviços de apoio são serviços necessários para que o serviço principal seja entregue. Tipos de Serviços Conceitos do ITIL Serviços Intensificadores: Serviços intensificadores são serviços adicionados ao serviço principal para torná-lo mais interessante ou atraente para o cliente. Tipos de Serviços Conceitos do ITIL Os serviços de TI envolvem três pilares. • Tecnologia • Pessoas • Processos Conceitos do ITIL Processo: É um conjunto estruturado de atividades destinadas a alcançar um objetivo específico. Um processo possui uma ou mais entradas definidas e as transforma em saídas definidas. – Mensurável – Tem resultado especifico – Orientado ao cliente – Responder a um evento especifico Conceitos do ITIL Eficiência: É uma medida para identificar se a quantidade correta de recurso foi usada para a entrega de um processo, serviço ou atividade. Alcançar objetivos com a quantidade mínima de tempo, dinheiro, pessoas ou outros recursos. Eficácia: É uma medida para identificar se os objetivos de um processo serviço ou atividade foram atingidos. Um processo ou atividade é eficaz quando alcança os seus resultados. Funções: É uma equipe ou grupo de pessoas que são utilizadas para conduzir um ou mais processos ou atividades. É um termo utilizado para se referir a uma unidade/departamento/grupo de TI que é especializado em determinados assuntos. Papéis e Responsabilidades Um número de papéis precisam ser definidos no ciclo de vida de serviço. Os papéis podem ser combinados ou separados de maneira que se adapte a estrutura e objetivos da organização. Um papel pode ser definido como um conjunto de responsabilidades e atribuições que são concedidos a uma pessoa ou grupo para atividades ou processos. Papéis e Responsabilidades Dono do Processo É o responsável por assegurar que o processo seja executado conforme o que foi acordado e documentado, para que se possa atingir os objetivos definidos. Este papel geralmente é atribuído a mesma pessoa que executa o papel de gerente de processo. Responsabilidades • Documentar e comunicar à parte interessada • Definir padrões, a estratégia e as políticas • Garantir recursos necessários • Assegurar as revisões e auditorias • Atuar em conjunto com o gerente de processo e gerente de processo de melhoria continuada Papéis e Responsabilidades Gerente do Processo É responsável pela operação do processo. Este papel geralmente é atribuído à mesma pessoa que executa o papel de dono do processo, mas esses dois papéis podem estar separados em organizações maiores. Responsabilidades • Trabalhar em conjunto com o dono do processo no planejamento e coordenação das atividades • Trabalhar em conjunto com gerentes de outros processos para garantir a execução das atividades • Designar pessoas para as funções • Monitorar e fazer relatórios • Identificar, avaliar e priorizar as melhorias Papéis e Responsabilidades Dono do Serviço Um papel responsável por tomar as decisões sobre a entrega do serviço. É maior interessado no resultado do serviços aprova, rejeita ou solicita melhorias no serviço Responsabilidades • Representar os serviços na organização e nas negociações de SLA • Assegurar requisitos para a entrega dos serviços • Trabalhar em conjunto com o dono do processo na identificação de melhorias • Assegurar que o serviço faça parte do catálogo de serviços • Receber notificações no caso de incidentes críticos Papéis e Responsabilidades Profissional de processo É responsável pela realização de uma ou mais atividade do processo. Em algumas organizações e para alguns processos esse papel pode ser combinado com o gerente de processo. Responsabilidades • Realizar uma ou mais atividades de um processo. • Entender como seu papel contribui para a entrega deserviço e criação de valor • Trabalhar com outras partes interessadas, para assegurar que suas contribuições são eficazes • Assegurar que entradas e saídas e interfaces para suas atividades estão corretas • Criar e atualizar registros para mostrar que as atividades estão sendo realizadas corretamente. Matriz RACI A Matriz RACI descreve claramente os papéis e responsabilidades dos processos, possibilita que as partes interessadas conheçam quem é o responsável e os demais envolvidos em determinado processo. R: Responsável por executar uma atividade (o executor); A: Autoridade, quem deve responder pela atividade, o dono (apenas uma autoridade pode ser atribuída por atividade); C: Consultado, quem deve ser consultado e participar da decisão ou atividade no momento que for executada; I: Informado, quem deve receber a informação de que uma atividade foi executada. RACI Significa? Ciclo de Vida de Serviço Pessoa que realizou testes Pessoa que desenhou Pessoa que Aprovou Ciclo de Vida de Serviço • Estabelecimento de políticas e padrões; • Aprovação de serviços; • Adquirir financiamento e recursos para desenvolvimento dos serviços. Ciclo de Vida de Serviço • Define a direção estratégica dos serviços de TI; • Quem são os clientes; • Quais serviços serão disponibilizados; • Como fazer o melhor dos serviços; • Como nos diferenciar de outros competidores; • Como criar valor para nossos clientes. Ciclo de Vida de Serviço • Gerenciamento do Relacionamento de Negócio; • Gerenciamento do Portfólio de Serviço; • Gerenciamento Financeiro pra Serviços de TI; • Gerenciamento da Demanda. Ciclo de Vida de Serviço • Desenha um novo serviço ou modificar um já existente, visando sua entrada no ambiente produtivo; • Constrói planos, desenhos e estimativas de recursos; • Realiza a captação e análise dos requisitos dos serviços, e o desenho do serviço. Ciclo de Vida de Serviço • Coordenação de Desenho; • Gerenciamento de Nível de Serviço; • Gerenciamento do Catálogo de Serviços; • Gerenciamento de Fornecedores; • Gerenciamento da Disponibilidade; • Gerenciamento da Capacidade; • Gerenciamento de Continuidade; • Gerenciamento da Segurança da Informação. Ciclo de Vida de Serviço • Ajuda a planejar, gerenciar mudanças em serviços e implementar as liberações em ambiente de produção; • Garante que os requisitos da estratégia, incluídos no desenho, sejam efetivamente realizados na operação; • Controlando os riscos de falhas e possíveis interrupções; • Construção, teste e implementação das mudanças. Ciclo de Vida de Serviço • Planejamento e Suporte da Transição; • Gerenciamento de Mudanças; • Gerenciamento da Configuração e Ativos de Serviços; • Gerenciamento de Liberação e Implantação; • Gerenciamento do Conhecimento. Ciclo de Vida de Serviço • Coordena e executa as atividades necessárias para a entrega de serviços dentro dos níveis de serviços acordados; • Gerenciamento da rotina da TI; • É aqui que acontece a entrega e suporte dos serviços de TI; • É quando o valor do serviço é percebido. Ciclo de Vida de Serviço • Gerenciamento de Eventos; • Gerenciamento de Incidentes; • Cumprimento de Requisição; • Gerenciamento de Problemas; • Gerenciamento de Acesso. Ciclo de Vida de Serviço • Alinha e realinha os serviços de TI de acordo com as necessidades do cliente; • Identifica e implementa melhorias aos serviços de TI; • Entrega valor ao cliente na forma de serviços; • Garante que os serviços de TI estejam alinhados com as mudanças, provendo valor. Estratégia de Serviço Objetivo Compreender a estratégia da empresa e definir como os Serviços de TI irão entregar valor para o negócio através da identificação de oportunidades de atendimento da estratégia a um custo justificável, garantindo a manutenção do relacionamento entre os clientes e o provedor de serviços de TI. Estratégia de Serviço Propósito Habilitar a organização a pensar e agir de maneira estratégica. Envolver definir perspectivas, posição, planos e padrões que um prestador de serviço precisar ser capaz de executar para o alcance dos resultados de negócio da organização. Estratégia de Serviço Quatro Ps da Estratégia Perspectiva: Descreve a visão, missão, valores e a direção da empresa. Posição: Descreve como o provedor quer ser visto pelo mercado. Plano: Descreve como o provedor de serviço irá atender à sua perspectiva e posição definida. Como a TI passará do as is para o to be. Padrões: Descreve uma série de decisões e ações que o provedor de serviço seguirá para entregar os serviços alinhado com o plano estratégico para atender a perspectivas e posição. Estratégia de Serviço Conceitos Gerenciamento de Riscos: Envolve processos para monitorar, acompanhar, lidar com os riscos e tomar decisões baseadas nas informações precisas e detalhadas sobre cada um. Riscos: Um evento incerto, levando a resultados positivos ou negativos. PAN: Padrões de Atividade de Negócio é uma carga de trabalho, e descreve como o cliente/usuário usa determinados serviços. São usados para ajudar o provedor de serviços de TI a entender e a planejar para os diferentes níveis de atividade . Governança: Consiste em garantir que política e estratégia sejam realmente implementadas e que os processos requeridos estejam sendo corretamente seguidos. Inclui definir papéis e responsabilidades, medir e relatar, e tomar ações para resolver quaisquer questões identificadas. Percepção de Valor: É determinado pelo que o cliente prefere, o que o cliente percebe e o que o cliente de fato obtém como resultados e benefícios para seu negócio. Criar valor é algo que se tornar essencial para todo provedor de serviços, visto que, é necessário acrescentar algo de valor ao seu cliente. Estratégia de Serviço Gerenciamento Financeiro Assegurar recursos financeiros necessário para o desenho, desenvolvimento e prestação de serviços que dão suporte à estratégia organizacional. Propósito Estratégia de Serviço Gerenciamento Financeiro Responsável pelo gerenciamento dos requisitos do planejamento financeiro, cobrança, e contabilidade do provedor de serviço de TI. Possibilita a quantificação do valor dos serviços de TI em termos financeiros. Demonstrar a viabilidade financeira. Objetivo Estratégia de Serviço Gerenciamento Financeiro Planejamento orçamentário: Faz previsão e controla o gasto do dinheiro. Contabilidade: Possibilita à organização de TI contabilizar como seu dinheiro é gato. Envolve sistemas de contabilidade, incluindo livros de registro, centros de custos, etc. Cobrança: É uma parte opcional deste processo. Necessária para emitir cobranças aos clientes pelos serviços fornecidos a eles. Dever ser supervisionado por alguém com formação em contabilidade Escopo Estratégia de Serviço Gerenciamento de Portfólio Garantir que o provedor de serviço tenha a composição adequada de serviços para atender às necessidades do negócio com um nível de investimento adequado. Propósito Estratégia de Serviço Gerenciamento de Portfólio Fornecer um método dinâmico que possibilite a organização definir quais serviços serão prestados para criação de valor. Objetivo Estratégia de Serviço Gerenciamento de Portfólio Envolver todos os serviços que um prestador de serviços oferece. Isso abrange os serviços prestados, os retirados e os que serão entregues. Escopo Estratégia de Serviço Conceitos Portfólio: É um conjunto de trabalhos que agrupados, permitem facilitar o gerenciamento para atingir um objetivo estratégico. Funil de Serviços (Pipeline): É a parte do portfólio, disponível apenas internamente, que contém serviços que estão em desenvolvimento. Um documento ou lista contendo os serviços que estão sendo considerados e avaliados. Catálogo de Serviços: É a parte do portfólio visível aos clientes, que contempla os serviços de TI aprovados e ativos, pronto para oferta e entrega, são os serviços em operação. Serviços Obsoletos:É a parte do portfólio que está sendo descontinuada. Gerenciamento de Portfólio Estratégia de Serviço Gerenciamento de Relacionamento de Negócio Manter um bom relacionamento entre cliente e provedor de serviço, baseado no entendimento do cliente e suas necessidades de negócio. Identificar as necessidades do cliente e assegurar que o provedor de serviços pe capas de atender a estas necessidades. Propósito Estratégia de Serviço Gerenciamento de Relacionamento de Negócio Compreender o cliente e suas expectativas mantendo os níveis de satisfação por meio do cumprimento dos requisitos, sustentando uma relação positiva e entendendo as características e interesses do negócio, assegurando geração de valor, além de identificar mudanças na infraestrutura do cliente. Objetivo Estratégia de Serviço Gerenciamento de Relacionamento de Negócio Nos provedores de serviços internos o escopo é alinhar os objetivos de negócio com as atividades do provedor de serviços. Já nos provedores de serviços externos o escopo é maximizar o valor do contrato por meio da satisfação do cliente. Escopo Desenho de Serviço Objetivo Desenhar os serviços de TI apropriados ou inovadores com eficiência e eficácia a fim de sejam necessárias poucas melhorias, incluindo arquiteturas, processos, políticas e documentação para atender aos requerimentos atuais e futuros do negócio, Identificando riscos antes mesmo da entrada de um serviço em produção. Desenho de Serviço Propósito Desenhar os serviços de TI, junto com as práticas que regem, processos e políticas requeridas para realizar a estratégia do provedor de serviços. Desenho de Serviço Desenhar as soluções e projetar os serviços de TI, considerando a arquitetura, sistemas e processos ao longo do ciclo de vida dos serviços, contemplando também o alinhamento com outros processos e funções do ciclo de vida dos serviços. Desenhar métodos, práticas e ferramentas para alcançar a excelência no desenho dos serviços. Escopo Desenho de Serviço Quatro P’s do Desenho Pessoas: Devem possuir as habilidades necessárias para a garantir a entrega dos serviços. Processos: Deve haver processos para garantir a entrega dos serviços. Produtos: Tecnologias, sistemas, ferramentas ou serviços devem ser adequados ao seu uso e propósito. Parceiros: Deve ser estabelecidas parcerias com fornecedores para garantia da entrega dos serviços de TI. Desenho de Serviço Conceitos Gerenciamento de Riscos: Envolve processos para monitorar, acompanhar, lidar com os riscos e tomar decisões baseadas nas informações precisas e detalhadas sobre cada um. Riscos: Um evento incerto, levando a resultados positivos ou negativos. PAN: Padrões de Atividade de Negócio é uma carga de trabalho, e descreve como o cliente/usuário usa determinados serviços. São usados para ajudar o provedor de serviços de TI a entender e a planejar para os diferentes níveis de atividade . Governança: Consiste em garantir que política e estratégia sejam realmente implementadas e que os processos requeridos estejam sendo corretamente seguidos. Inclui definir papéis e responsabilidades, medir e relatar, e tomar ações para resolver quaisquer questões identificadas. Percepção de Valor: É determinado pelo que o cliente prefere, o que o cliente percebe e o que o cliente de fato obtém como resultados e benefícios para seu negócio. Criar valor é algo que se tornar essencial para todo provedor de serviços, visto que, é necessário acrescentar algo de valor ao seu cliente. Desenho de Serviço Conceitos Acordo: Descreve o entendimento formal entre um provedor de serviço e um cliente, não tem valor legal e serve como referência de atendimento de metas. Contratos: Descreve o entendimento formal entre um provedor de serviço e um fornecedor utilizado como obrigação de atendimento de metas, esse documento tem valor legal. Acordo de Nível de Serviço (ANS): Acordo firmado entre provedor de serviço de TI e um cliente, onde é descrito o serviço de TI, as metas de nível de serviço e a especificação das responsabilidades. Acordo de Nível Operacional: Firmado entre provedor de serviço de TI e outra área da mesma organização envolvida na entrega de um serviço de TI ou outro provedor de serviço de TI interno. Contrato de Apoio: Firmado entre um provedor de serviço de TI e um fornecedor responsável pela entrega dos serviços de apoio que são necessário para a execução de um serviço de TI ao cliente. Desenho de Serviço Coordenação de Desenho Propósito Assegurar que os objetivos do ciclo de Desenho de serviço sejam alcançados através da definição e manutenção de um ponto único de coordenação de todas as atividades e processos contidos no ciclo Desenho de serviço. Desenho de Serviço Coordenação de Desenho Objetivo • Coordenar todas as atividades do Desenho • Planejar e coordenar os recursos e habilidades • Produzir Pacotes de Desenho de serviço • Assegurar que o PDS seja gerado de forma adequada e entregue ao ciclo de Transição • Gerenciar critérios de qualidade, requisitos e pontos de repasse entre estágios Desenho, estratégia e Transição • Melhorar eficácia e eficiência das atividades Desenho de Serviço Inclui todas as atividades relativas ao Desenho de Serviço, tanto de serviços novos ou alterados quanto os que estão sendo desenhados para que entrem em produção. Coordenação de Desenho Escopo Desenho de Serviço Gerenciamento de Nível de Serviço É um processo dependente de informações dos processos do estágio Estratégia de serviço, visto que o gerenciamento de nível de serviço estabelece acordos entre as parte, a fim de que se tenha um acordo de como o serviço será entregue. Estabelecer acordos é um modo de gerenciar a expectativa do cliente, esse por sua vez saberá o que ele poderá exigir do provedor de serviço, bem como o provedor terá um entendimento do que ele deve entregar. Desenho de Serviço Gerenciamento de Nível de Serviço Propósito Garantir que todos os serviços atuais e futuros sejam entregues conforme os níveis de serviços acordados, podendo ser feito por meio de um ciclo constante de negociação, acordo, monitoração reporte e revisão. Desenho de Serviço Gerenciamento de Nível de Serviço • Serviços em produção • Acordo documentado entre o Cliente de serviço de TI e o Provedor de Serviços de TI; • Define metas qualitativas e quantitativas do serviço; • Define responsabilidades; • Usa o catálogo como base; • Pode ser baseado por serviço, cliente ou multi-nível; • Deve ser estruturado para cobrir todos os clientes e serviços. Desenho de Serviço Gerenciamento de Nível de Serviço • Serviços em desenvolvimento • Requisitos dos cliente que são documentados antes do SLA ser acordado; • Devem ser acordados e documentados com o cliente; • Torna-se o SLA; • São as necessidades e os desejos dos clientes. Desenho de Serviço Gerenciamento de Nível de Serviço • Acordo feito entre provedor de TI e outro departamento da mesma organização; • Central de Suporte e equipe de atendimento presencial; • Pode ser feito com departamentos de fora da TI, mas que seja da mesma organização. Desenho de Serviço Gerenciamento de Nível de Serviço • Contrato entre provedor de serviços de TI e um fornecedor externo; • Tem valor jurídico; • Negociado e gerenciado pelo gerenciamento do fornecedor. Desenho de Serviço Gerenciamento de Nível de Serviço Objetivo • Definir, documentar, acordar, monitorar, medir, reportar e revisar o nível dos serviços de TI. • Melhorar o relacionamento e a comunicação com o negócio e os clientes. • Assegurar metas específicas e mensuráveis sejam desenvolvidas para todos os serviços de TI • Melhorar e monitorar a satisfação do cliente com a qualidade do serviço entregue. • Assegurar expectativas claras e não ambíguas sobre os níveis de serviços entre os cliente e a TI. • Assegurar que metas acordadas sejam cumpridas. Desenho de Serviço O GNS auxilia no processo de gerenciamento de relacionamento de negócio, fornecendo um ponto regular de contatoe comunicação para clientes e gerentes de negócio de um organização. Envolve serviços existentes como também requisitos futuros. Gerencia expectativas e percepções do negócio, clientes e usuários com propósito em assegurar qualidade do serviço entregue. Gerenciamento de Nível de Serviço Escopo Desenho de Serviço Gerenciamento de Catálogo de Serviço Propósito Manter um local único com informações consistentes de todos os serviços acordados, garantindo que essas informações estejam amplamente disponíveis. Desenho de Serviço Gerenciamento de Catálogo de Serviço Objetivo • Gerenciar informações que estão no catálogo de serviço • Assegurar que o catálogo seja acessado somente por pessoas autorizadas • Assegurar que o catálogo está correto e reflete detalhes atuais, status, interfaces e dependências atuais de todos os serviços que estão sendo executados • Garantir que as informações disponíveis no catálogo sejam adequadas e que forneçam suporte para outros processos do Gerenciamento de Serviços Desenho de Serviço Fornecer e manter informação precisas sobre todos os processos do gerenciamento de serviços que estão sendo transferidos ou que foram transferidos para o ambiente de produção. Os serviços apresentados no catálogo de serviço podem ser apresentados individualmente ou em forma de pacote de serviço. Não inclui a coleta, manutenção e utilização dos dados de ativos e configuração dos serviços que fazem parte dos escopo do processo de Gerenciamento da configuração e ativos de Serviços. Gerenciamento de Catálogo de Serviço Escopo Desenho de Serviço Conceitos Catálogo de Serviço: É uma base de dados ou documento onde estão catalogados todos os serviços de TI em produção, incluindo aqueles disponíveis para implantação. Catálogo de Serviço do negócio: Este é o documento que o cliente pode ver e que contém detalhes sobre todos os serviços. Inclui relacionamento com as unidades de negócio e processos de negócio. Catálogo de Serviço do técnico: Não faz parte da visão do cliente. Contém detalhes técnicos sobre todos os serviços de TI. Inclui relacionamento para os serviços de suporte, serviços compartilhados, componentes e itens de configuração para suportar a provisão de serviço ao negócio. Gerenciamento de Catálogo de Serviço Desenho de Serviço Catálogo Negócio X Técnico Desenho de Serviço Catálogo de Serviço Desenho de Serviço Gerenciamento de Disponibilidade Propósito Garantir que o nível de disponibilidade entregue em todos os serviços de TI corresponda ou supere as necessidades atuais e futuras do negócio. Desenho de Serviço Gerenciamento de Disponibilidade Objetivo • Criar e manter um plano de disponibilidade que reflita as necessidades do negócio. • Aconselhar e orientar todas as outras áreas em questões de disponibilidade • Suporta o diagnóstico e resolução de incidentes e problemas relacionados a disponibilidade • Avalia impactos de todas as alterações no plano de disponibilidade • Garante que sejam implementadas medidas proativas a um custo justificável Desenho de Serviço Cobre desenho, implementação, medição. Gerenciamento e melhoria da disponibilidade de serviços de TI e componentes. • Atividades reativas – Envolve monitoramento, medição, análise e gerenciamento de todos os eventos, incidentes e problemas envolvendo disponibilidade. Principalmente desenvolvido como parte dos papéis operacionais. • Atividades proativas – Envolve planejamento, desenho e melhoria proativas de disponibilidade. Principalmente desenvolvidas como parte dos papéis de desenho e planejamento. Gerenciamento de Disponibilidade Escopo Desenho de Serviço Gerenciamento de Disponibilidade Escopo Desenho de Serviço Conceitos Disponibilidade: A capacidade de um serviço, componente ou item de configuração desempenhar suas funções acordadas quando necessário. Disponibilidade de componente: Envolve todas as vertentes na disponibilidade ou indisponibilidade do componente. Disponibilidade de serviço: Envolve todas as vertentes da disponibilidade do serviço e, impacto da disponibilidade do componente ou potencial impacto da indisponibilidade de um componente. Gerenciamento de Disponibilidade Desenho de Serviço Conceitos Confiabilidade: Medida do tempo em que um serviço de TI ou outro item de configuração pode exercer sua função acordada livre de interrupção. Geralmente reportado como um tempo médio entre incidentes do serviço (TMEIS) ou tempo médio entre falhas (TMEF). Gerenciamento de Disponibilidade Desenho de Serviço Conceitos Sustentabilidade: Rapidez com que um serviço de TI ou outro item de configuração ou componente pode ser restaurado após uma falha ou interrupção. Geralmente medida e reportada como tempo médio para restaurar o serviço (TMRS). Gerenciamento de Disponibilidade Desenho de Serviço Conceitos Função de negócio vital (FNV): Parte de um processo de negócio que é crítico para o sucesso do negócio. A função de negócio vital é uma consideração importante no gerenciamento de continuidade de negócio, gerenciamento de continuidade de serviço de TI e gerenciamento de disponibilidade. Gerenciamento de Disponibilidade Desenho de Serviço Gerenciamento de Segurança da Informação Propósito Alinhar segurança de TI com a segurança do negócio e garantir que confidencialidade, integridade e disponibilidade dos ativos, informações, dados e serviços de TI de um organização correspondam às necessidades acordadas. Desenho de Serviço Gerenciamento de Segurança da Informação Objetivo • Assegurar que a informação esteja disponível e utilizável, quando exigida (Disponibilidade) • Assegurar que a informação esteja disponível somente àqueles que têm direito de acesso (Confidencialidade) • Assegurar que a informação seja completa, precisa e protegida contra modificação não autorizada (Integridade) • Transações empresariais, troca de informações entre empresas e parceiro confiáveis (Autenticidade e Não repúdio) Desenho de Serviço Gerenciamento de Segurança da Informação Desenho de Serviço Engloba todas as questões relacionadas à segurança dos sistemas e serviços de TI. Deve garantir um política de segurança seja produzida, mantida e cumprida, cobrindo o uso e o uso indevido de todos os sistemas de TI. • Políticas e planos de segurança • Requisitos legais e regulatórios • Obrigações e responsabilidades • Negócio, riscos de TI e seu gerenciamento Gerenciamento de Segurança da Informação Escopo Desenho de Serviço Política de Segurança da Informação Desenho de Serviço Política de Segurança da Informação Desenho de Serviço Gerenciamento de Fornecedor Propósito Obter valor pelo dinheiro dos fornecedores e garantir que os fornecedores executem as metas contidas nos seus contratos e acordos, em conformidade com todos os temos e condições, garantindo que todos os contratos e acordos com fornecedores suportem as necessidades do negócio. Desenho de Serviço Gerenciamento de Fornecedor Objetivo • Obter valor para o dinheiro a partir de fornecedores e contratos • Assegurar que contratos de apoio e acordos com fornecedores estejam alinhados às necessidades do negócio • Gerir o relacionamento com os fornecedores • Gerir o desempenho dos fornecedores • Negociar e acordar contratos com fornecedores fazendo gestão ao longo do ciclo de vida do serviço • Manter uma política de fornecedores e um Sistema de Informação de Gerenciamento de Fornecedores e Contratos (SIGFC) Desenho de Serviço Gerenciamento de todos os fornecedores e contratos necessários para apoiar o fornecimento de serviços de TI para o negócio. Gerenciamento de Fornecedor Escopo Desenho de Serviço Conceitos Categorias de Fornecedor: Uma forma de categorizar os fornecedores e avaliar o risco e o impacto associado ao uso do fornecedor, o valor e a importância do fornecedor e de seus serviços para o negócio. Gerenciamento de Fornecedor Desenho de Serviço Gerenciamento de Capacidade Propósito Garantir que infraestrutura de TI tenha capacidade para suportar osserviços de TI, consequentemente atendendo à necessidades do negócio. Desenho de Serviço Gerenciamento de Capacidade Objetivo • Criar e manter um plano de capacidade adequado e atualizado, de formar a atender as necessidades atuais e futuras • Fornecer orientação sobre a capacidade às outras áreas de TI e negócio. • Garantir o alcance das metas de desempenho acordadas. • Suportar a resolução de incidentes e problemas no que tange capacidade. • Mensurar o impacto das mudanças no plano de capacidade. Desenho de Serviço Envolve todas as questões relativas à capacidade e ao desempenho de TI. Leva em conta todos os recursos necessários para a entrega do serviço, planos e requisitos de negócio para curto, médio e longo prazo. Busca encontrar o ponto de equilíbrio entre a demanda de serviços e os recursos de TI, os quais devem estar disponíveis para atender a demanda atual e futura. Gerenciamento de Capacidade Escopo Desenho de Serviço Conceitos Plano de Capacidade: É o documento que descreve as necessidades referentes à capacidade de infraestrutura prevista para os períodos futuros. Capacidade de Negócio: Este subprocesso traduz necessidades e planos de negócio em requisitos de serviço e infraestrutura de TI, assegurando que os futuros requisitos de negócio para serviços de TI sejam quantificados, desenhados, planejados e implementados no tempo certo. Capacidade de Serviço: O foco deste subprocesso é o gerenciamento, controle e predição de desempenho e capacidade fim-a-fim, relacionados ao uso e cargas de trabalho de serviços de TI em operação. Capacidade do Componente: foco deste subprocesso é a administração, controle e predição do desempenho, utilização e capacidade de cada componente tecnológico de TI (CPU, disco). Gerenciamento de Capacidade Desenho de Serviço Conceitos Gerenciamento de Demanda: O gerenciamento de Capacidade trabalha em estreito relacionamento com o gerenciamento de Demanda para influenciar a demanda de usuário e cliente. Sistema de Informação de Gerenciamento de Capacidade (SIGGC): Mantém as informações necessárias a todos os subprocessos do Gerenciamento de Capacidade, por exemplo, dados monitorados e coletados como parte do Gerenciamento de Capacidade do Serviço e do Componente. Gerenciamento de Capacidade Desenho de Serviço Gerenciamento de Continuidade Propósito Assegurar a continuidade do negócio por meio de uma eficiente gestão da infraestrutura e dos riscos que podem impactar os serviços de TI. Desenho de Serviço Gerenciamento de Continuidade Objetivo • Manter um conjunto de planos de continuidade dos serviços e recuperação. • Realizar uma análise de Impacto no Negócio (AIN), para garantir que os planos de continuidade estejam alinhados. • Conduzir a avaliação do Gerenciamento de Risco. • Fornecer orientação e conselho relacionados a questões sobre continuidade e recuperação. • Avaliar impactos provenientes de mudanças. • Assegurar medidas proativas para melhorar a disponibilidade. Desenho de Serviço Tem seu foco em eventos significativos o bastante para serem tratados como “desastre”. Eventos menos significativos serão tratados como parte do processo de gerenciamento de incidente. O impacto da perda de um processo de negócio, como perda financeira, dano à reputação ou quebra de regulamentação, é medido através do exercício de AIN, que determina os requisitos críticos mínimos. Gerenciamento de Continuidade Escopo Desenho de Serviço Conceitos Análise de Impacto no Negócio: Mensura o impacto que interrupção de um serviço de TI reflete no negócio. Análise de Risco: Consiste em avaliar a possibilidade de que uma interrupção de serviço que cause um impacto grande, ou um desastre ocorram nos serviços de TI. Gerenciamento de Continuidade Transição de Serviço Objetivo Planejar e gerenciar mudanças em serviços de forma eficiente e eficaz, gerenciando os riscos relacionados aos serviços novos, modificados ou obsoletos. Implementar liberações estabelecendo expectativas sobre desempenho e uso dos serviços criando valor esperado ao negócio. Transição de Serviço Propósito Garantir que serviços novos ou modificados ou obsoletos atendam às expectativas do negócio conforme planejamento documentado nos estágios de Estratégia de serviço e Desenho de serviço. Reduzir erros conhecidos, minimizar riscos e variações no desempenho atual e previsto para os serviços transitados. Transição de Serviço Transição de serviços novos e modificados para dentro dos ambientes suportados, construção, teste, avaliação e implantação das liberações. Retirada e transferência de serviços entre provedores de serviços, garantindo que requisitos da Estratégia de serviço, feitos no Desenho de serviço sejam efetivamente realizados na Operação de serviço. Escopo Transição de Serviço • Introdução de novos serviços; • Modificação de serviços existentes; • Retirada ou descontinuação de serviços; • Transferência de serviços; – Terceirização (Outsourcing) – Internalização (Insourcing) – Transferência para outro Escopo Transição de Serviço Planejamento e Suporte da Transição Propósito Planejar e coordenar os recursos para a Transição de Serviço, com o propósito de que as atividades sejam bem sucedidas e passadas para a Operação de Serviços. Transição de Serviço Planejamento e Suporte da Transição Objetivo • Planejar os recursos para assegurar que os requisitos de Estratégia de Serviço codificados no desenho de serviço, sejam realizados na operação de serviço. • Coordenar atividades por projetos, com fornecedores e equipes de serviço quando necessário. • Estabelecer os serviços novos ou alterados conforme qualidade, tempo e custo. • Estabelecer sistema de informação, ferramentas, tecnologias, métodos e métricas para atender aos requisitos definidos no desenho de serviço.. • Garantir que todas as partes utilizem práticas em comum para padronizar os processos, com o objetivo de melhorar a eficiência e a eficácia. Transição de Serviço Envolve fazer a manutenção de políticas, padrões, e modelos, orientando quanto a mudanças complexas ou a inclusão de novos serviços, sob administração de todos os processos da transição. Coordenar esforços e recursos, planejar orçamentos e fazer previsões constantes para melhoria do desempenho no planejamento da transição. Planejamento e Suporte da Transição Escopo Transição de Serviço Gerenciamento de Configuração e de Ativos de Serviços (GCAS) Propósito Gerenciamento de configuração e de ativos de serviço, garantindo que os ativos necessários para a entrega dos serviços estejam controlados adequadamente e que informações precisas e confiáveis sobre os ativos estejam disponíveis quando necessário. Transição de Serviço Gerenciamento de Configuração e de Ativos de Serviços (GCAS) Objetivo • Garantir a integridade dos ICs e configurações necessárias para controlar os serviços, estabelecendo e mantendo o SGC preciso e completo. • Gerenciar e proteger a integridade do IC durante o ciclo de vida do serviço, paralelamente ao gerenciamento de mudanças, a fim de garantir que apenas componentes autorizados são usados. • Manter as informações de configuração referente ao histórico, estados planejados e atuais dos serviços e outros ICs. • Identificar, controlar, registrar, auditar e verificar os serviços e outros item de configuração, versões, linhas de base, componentes, seu atributos e relacionamentos. • Garantir que os ativos sob o controle da organização de TI estejam identificados, controlados e cuidados. Transição de Serviço Gerenciamento de configuração e ativo de serviço (GCAS) inclui o gerenciamento do ciclo de vida completo de cada item de configuração e interfaces com provedores de serviços internos e externos, onde houver ativos e itens de configuração que precisem ser controlados. Gerenciamento de Configuração e de Ativos de Serviços (GCAS) Escopo Transição de Serviço Conceitos ICs: É um ativo de serviço que necessita ser gerenciado para entregar um serviço deTI. ICs tipicamente incluem serviços de TI, hardware, software, prédios, pessoas, documentação formal ICs de ciclo de vida: Plano de negócio, plano de Gerenciamento de Serviço e plano de Ciclo de Vida de Serviço. ICs de serviço: Processos, pessoas e habilidades. Gerenciamento de Configuração e de Ativos de Serviços (GCAS) Transição de Serviço Conceitos ICs internos: Ativos tangíveis (servidor, roteador) e intangíveis (software necessário para entregar determinado serviço). ICs externo: Necessidades de clientes externos e acordos com estes. ICs de interface: Que são necessários para entrega do serviço fim a fim. ICs organizacionais: Documentação de descreve a estratégia do negócio, políticas internas. Gerenciamento de Configuração e de Ativos de Serviços (GCAS) Transição de Serviço Conceitos Atributos e Relacionamentos de Itens de Configuração: Ativos tangíveis (servidor, roteador) e intangíveis (software necessário para entregar determinado serviço). O nível de granularidade para os ICs devem ser determinados conforme os processos implantados na organização e o nível de maturidade desses processos. Gerenciamento de Configuração e de Ativos de Serviços (GCAS) Transição de Serviço Conceitos Atributos e Relacionamentos de Itens de Configuração: Os relacionamentos entre os ICs são informações essencial a ser considerada neste processo, visto que a partir dos relacionamentos, poderemos determinar o impacto de uma mudança. Gerenciamento de Configuração e de Ativos de Serviços (GCAS) Transição de Serviço Conceitos Linhas de base de configuração: Uma linha de base de uma configuração que tenha sido formalmente acordada e é gerenciada através do processo de gerenciamento de mudança. Ela define ainda que uma linha de vase da configuração é usada como base para futuras liberações e mudanças. Gerenciamento de Configuração e de Ativos de Serviços (GCAS) Transição de Serviço Conceitos Snapshot: É um instantâneo de um item de configuração de um processo ou qualquer outro conjunto de dados registrados em um momento específico. Gerenciamento de Configuração e de Ativos de Serviços (GCAS) Transição de Serviço Conceitos Sistema de gerenciamento de configuração (SGC): Inclui ferramentas para coletar, armazenar, atualizar, analisar e demonstrar dados sobre todos os itens de configuração e seus relacionamentos, podendo incluir também informações sobre incidentes, problemas, erros conhecidos, mudanças e liberações. Gerenciamento de Configuração e de Ativos de Serviços (GCAS) Transição de Serviço Conceitos Banco de Dados de Gerenciamento da configuração (BDGC): Usado para armazenar os registros da configuração durante todo o seu ciclo de vida e deve possibilitar o controle de versões para identificar as diferentes mudanças ocorridas sob um mesmo IC. Gerenciamento de Configuração e de Ativos de Serviços (GCAS) Transição de Serviço Conceitos Biblioteca de mídia definitiva(BMD): Uma ou mais localidades em que as versões definitivas e autorizadas de todos os itens de configuração de software são armazenados de maneira segura. Gerenciamento de Configuração e de Ativos de Serviços (GCAS) Transição de Serviço Gerenciamento de Mudança Propósito Controlar o ciclo de vida de todas as mudanças, possibilitando que a mudanças benéficas sejam feitas com o mínimo de interrupção aos serviços de TI. Transição de Serviço Gerenciamento de Mudança Objetivo • Maximizar valor, reduzir incidentes, interrupções e retrabalho. • Responder às requisições do negócio e da TI para mudanças que irão alinhar os serviços às necessidades do negócio. • Assegurar que todas as mudanças em itens de configuração são registradas no sistema de gerenciamento de configuração (SGC). • Assegurar que mudanças são registradas e avaliadas, e que mudanças autorizadas são priorizadas, testadas, implementadas documentadas e revisadas. • Otimizar o risco de negócio, algumas vezes aceitando conscientemente um risco. Transição de Serviço Cobre qualquer acréscimo, modificação ou remoção de qualquer coisa que possa afetar os serviços de TI, incluindo mudanças em todos os processos, arquiteturas, ferramentas, métricas e documentação. Gerenciamento de Mudança Escopo Transição de Serviço Conceitos Mudança: Acréscimo, modificação ou remoção de qualquer coisa que possa afetar os serviços de TI Gerenciamento de Mudança Transição de Serviço Conceitos Requisição de mudança (RDM): Um pedido formal para fazer uma mudança, incluindo os detalhes da mudança solicitada, pode ser registrada em papel ou em formato eletrônico. Gerenciamento de Mudança Transição de Serviço Conceitos Registro de mudança: Um registro contendo os detalhes de uma mudança. Cada registro, documenta o ciclo de vida de uma mudança. Um registro para cada requisição de mudança recebida. Deve referenciar os itens de configuração que serão afetados pela mudança. Pode ser armazenado em um SGC ou em qualquer outra parte do SGCS. Gerenciamento de Mudança Transição de Serviço Conceitos Mudança normal: Não é pré-autorizada pelo gerenciamento de mudança, seguindo o fluxo normal de avaliação, aprovação e autorização, como alterar o sistema operacional do computador de um usuário. Mudança padrão: É uma mudança pré-aprovada e de baixo risco, e possui um procedimento ou instrução de trabalho definido e um ativador para acionar a mudança, como recuperação de senha ou fornecimento de equipamento. Mudança emergencial: Por vezes são necessárias e devem ser cuidadosamente desenhadas e testadas o tanto quanto possível antes de serem usadas. São mudanças altamente críticas que precisam ser implementadas o mais rápido possível. Gerenciamento de Mudança Transição de Serviço Comitê Consultivo de Mudanças (CCM) Em uma avaliação de mudança, talvez seja necessário envolver as partes interessadas. O CCM existe para apoiar a autorização de mudanças, bem como ajudar na avaliação e priorização. O CCM convoca reuniões para discutir as mudanças, e os membros devem ser capazes de assegurar que todas as mudanças sejam avaliadas, tanto do ponto de vista do negócio como de um ponto de vista técnico. Pode ser solicitado considerar e recomendar a adoção ou rejeição de mudanças apropriadas para autorização em nível Gerenciamento de Mudança Comitê Consultivo de Mudanças Emergencial (CCME) Nos casos de mudanças emergencial (situações em que pode não haver tempo para ser considerado pelo CCM), um grupo menor de membros com autoridade para tomar decisões emergenciais deve ser identificado, tratando das mudanças emergenciais, dado que, devido a urgência dessas mudanças, não há tempo para organizar uma reunião com o CCM ou aguardar a próxima reunião agendada para discutir as mudanças. O CCME e formado por um grupo menor (subgrupo do CCM) com autonomia para tomar decisões emergenciais. Transição de Serviço Gerenciamento de Mudança Atividades do Gerenciamento de Mudanças 7 R ✓ Requisitante ✓ Razão ✓ Retorno ✓ Risco ✓ Recursos ✓ Responsável ✓ Relacionamentos Transição de Serviço Gerenciamento de Liberação e Implementação Propósito Planejar, administrar e controlar a construção, o teste e a implantação de liberações, e entrega de novas funcionalidades, protegendo os serviços existentes, para que eles não sejam impactados pelos novos serviços. Transição de Serviço Gerenciamento de Liberação e Implementação Objetivo • Definir e acordar planos de liberação com partes interessadas. • Realizar testes e criar pacotes de liberações. • Garantir a integridade dos pacotes de liberação, armazenando na BMD e registrar no SGC. • Garantir o rastreamento de todos os pacotes de liberação que foram instalados, testados , verificados e ou desinstalados. • Garantir que serviços novos ou alterados, bem como seus sistemas de apoio, tecnologia e organização entreguem valor e garantia acordadas. • Garantir transferência de conhecimento, permitindo assim que clientes e usuários usem o serviço da melhor forma, bem como transferir habilidades e conhecimento paraas funções da operação de serviço Transição de Serviço Inclui processos, sistemas e funções para empacotar, construir, testar e implementar uma liberação dentro do ambiente em uso, estabelecer o serviço especificado no pacote de Desenho de Serviço e formalmente repassar o serviço para as funções da operação de serviço. Gerenciamento de Liberação e Implementação Escopo Transição de Serviço Conceitos Liberação: Uma ou mais mudanças em um serviço de TI que que são construídas, testadas e implantadas ao mesmo tempo, podendo incluir mudanças de hardware, software, documentações, processos e outros componentes. Política de Liberação: Uma política de liberação incluir a identificação única, numeração, e conversão de nomenclaturas, papéis e responsabilidades para cada fase do processo, estimar frequência para cada tipo de liberação, definir critérios aceitação e agrupamento das mudanças, bem como autorização para passagem de fase da transição para a operação. Gerenciamento de Liberação e Implementação Transição de Serviço Conceitos Unidade de Liberação: Componentes de um serviço de TI que são normalmente liberados juntos. Gerenciamento de Liberação e Implementação Transição de Serviço Conceitos Pacote de Liberação: Um conjunto de itens de configuração que será construído testado e implantado ao mesmo tempo como uma única liberação. Gerenciamento de Liberação e Implementação Transição de Serviço Conceitos Implantação Big Bang: O serviço é implantado em todas as áreas do usuário em uma única operação. Gerenciamento de Liberação e Implementação Transição de Serviço Conceitos Implantação Faseada: O serviço é implantado em uma parte da base de usuários inicialmente e depois esta operação é repetida para os outros usuários. Gerenciamento de Liberação e Implementação Transição de Serviço Conceitos Implantação Empurra: Usado quando o componente é implantado em um local centralizado e empurrado para as localidades no tempo em que o provedor quiser, e não o usuário. Gerenciamento de Liberação e Implementação Transição de Serviço Conceitos Implantação Puxa: Usado quando o serviço é implementado, mas os usuários que devem puxar, dentro do seu tempo de escolha. Gerenciamento de Liberação e Implementação Transição de Serviço Conceitos Implantações Manual x Automática Gerenciamento de Liberação e Implementação Transição de Serviço Fase 1 - Planejar Gerenciamento de Liberação e Implementação Geração de planos para criação e implantação de liberação. Esta fase começa com a autorização do gerenciamento de mudança para planejar uma liberação e termina com a autorização do gerenciamento de mudança para criar a liberação. Transição de Serviço Fase 2 – Construir e testar Gerenciamento de Liberação e Implementação O pacote de liberação é construído, testado e inserido na BMD. Esta fase começa com a autorização do gerenciamento de mudança para construir a liberação e termina com a autorização do gerenciamento de mudança para a entrada da referência (baseline) da liberação na BMD pelo gerenciamento de configuração e ativo de serviço. Esta fase ocorre apenas uma vez para cada liberação. Transição de Serviço Fase 3 – Implantação Gerenciamento de Liberação e Implementação O pacote de liberação na BMD é implantado no ambiente de produção. Esta fase começa com a autorização do gerenciamento de mudança para implantar o pacote de liberação para um ou mais ambientes e termina com a passagem para as funções de operação de serviço e suporte para período de funcionamento experimental. Transição de Serviço Fase 4 – Revisão e encerramento Gerenciamento de Liberação e Implementação Captura de experiência e feedback, revisão de metas de desempenho e realizações e lições aprendidas. Verificar se tudo foi feito conforme o planejado. Transição de Serviço Gerenciamento do Conhecimento Propósito Garantir que a informação correta seja entregue no local apropriado ou pessoa competente no tempo correto. Compartilhamento de ideias, experiências e informações, melhorando a qualidade das decisões gerenciais. Transição de Serviço Gerenciamento do Conhecimento Objetivo • Melhorar a qualidade das decisões. • Reduzir custos e aumentar a satisfação dos usuários, permitindo o aumento da eficiência do provedor. • Conceder um entendimento comum à equipe. • Controlar e evitar acessos inapropriados aos dados, informações e conhecimento, utilizando um sistema de SGCS. • Coletar, armazenar, analisar e compartilhar dados, informações e conhecimento sobre serviços de TI. Transição de Serviço Atuar em todo o ciclo de vida, incluindo supervisão do gerenciamento do conhecimento e informações dos quais deriva o conhecimento. Gerenciamento do Conhecimento Escopo Transição de Serviço Conceitos Estrutura de Dados, Informações, Conhecimento e Sabedoria: É exibido dentro de uma estrutura (DICS). Se preocupa em transformar dados em informação e, que seja aproveitada corretamente gerando e facilitando conhecimento e sabedoria. Gerenciamento do Conhecimento Transição de Serviço Conceitos SGCS: É um conjunto de ferramentas e bancos de dados que são usados para gerenciar conhecimento, informações e dados. O Sistema de gerenciamento de conhecimento de serviço inclui o sistema de gerenciamento de configuração, além de outro bancos de dados e sistemas de informação. Gerenciamento do Conhecimento Operação de Serviço Objetivo Manter a satisfação do negócio e a confiança na TI por meio de entrega e suporte eficientes e eficazes de serviços, minimizando impactos das indisponibilidades dos serviços e assegurando que os acessos aos serviços sejam para aqueles que estão autorizados a receber . Operação de Serviço Propósito Coordenar e realizar as atividades e processos necessários para entregar e gerenciar serviços em níveis acordados para usuários do negócio e clientes, responsabilizando-se pela gestão da tecnologia que é usada para entregar e dar suporte aos serviços. Operação de Serviço Incluir todos os aspectos do serviço de ponta a ponta acordados com o negócio, incluindo atividades desempenhadas pelo provedor de serviço, por fornecedores externos e pelo usuário ou cliente do serviço. Além de gerenciar a tecnologia, processos, serviços e funções para a entrega de serviços, Escopo Operação de Serviço Gerenciamento de Incidente Propósito Restabelecer a Operação normal dos componentes ou serviços o mais breve possível, minimizando o impacto adverso nas operações de negócio, garantindo, assim, que os melhores níveis possíveis de qualidade e disponibilidade de serviço sejam mantidos. Operação de Serviço Gerenciamento de Incidente Objetivo • Garantir que métodos e procedimentos padronizados sejam usados para resposta rápida e eficiente, análise, documentação gerencial contínua e relato de incidentes. • Aumentar a visibilidade e comunicação de incidentes para o negócio e equipe de suporte de TI. • Aumentar a percepção do negócio com relação à TI, pelo uso de abordagem profissional, na rápida resolução e comunicação de incidentes quando eles ocorrem. • Alinhar as atividades de gerenciamento de incidente com as atividades de negócio. • Manter a satisfação do usuário. • Solucionar a interrupção de serviço o mais rápido possível. Operação de Serviço Incluir todos os incidentes que interrompe ou que poderia interromper um serviço, comunicados por usuários ou reportados pela equipe técnica. Nem todos os eventos são incidentes, dado que muitos são indicativos de operação normal ou informativos. Gerenciamento de Incidente Escopo Operação de Serviço Conceitos Incidente: É uma interrupção não planejada em um serviço de TI ou uma redução na qualidade de um serviço de TI Incidente grave: Tem alto impacto nas áreas de negócio. É necessário definir o que é incidente grave para o negócio, usando o sistema de priorização de incidentes. Modelo de incidente: São passos a serem tomados em um processo para lidar com um determinado tipo de incidente processos. Gerenciamentode Incidente Operação de Serviço Atividades do processo Identificação: Origem do incidente, ajuda na rastreabilidade das soluções e compilação de informações históricas. Registro: Os registros devem conter data, hora, origem, situação atual, descrição, categoria e etc... Categorização: Usada para identificar o tipo de incidente. Priorização: Ações que determinam como o incidente será tratado, considerando impacto e urgência que causam no negócio. Gerenciamento de Incidente Operação de Serviço Atividades do processo Diagnóstico inicial: O analista da central de serviços realiza um diagnóstico inicial com apoio de roteiros e informações de erros conhecidos, mantendo histórico das atividades, se possível, o analista solucionará e encerrará o incidente. Investigação e Diagnóstico: Cada um dos grupos de suporte envolvidos no tratamento do incidente irá investigar e diagnosticar, mantendo um registro das atividades. Resolução e Recuperação: Quando identificada uma solução e a ação de recuperação for completada com sucesso, o registro do incidente deverá ser atualizado com informações detalhadas. Encerramento: Confere se o incidente foi completamente resolvido e se os usuários estão satisfeitos, e se concordam com o encerramento. Gerenciamento de Incidente Operação de Serviço Atividades do processo Gerenciamento de Incidente Operação de Serviço Matriz de Prioridade Priorização: Entende-se quais incidentes devem ser atendidos antes, ou seja, a posição que cada um está na fila. Impacto: Quantos serviços, sistemas e usuários serão afetados pelo incidente. Urgência: Rapidez com que um incidente dever ser solucionado. Gerenciamento de Incidente Operação de Serviço Gerenciamento de Problema Propósito Investigar a causa raiz dos problemas, documentar e remover, por todo o ciclo de vida de todos dos problemas, e determinar a resolução desses, além de assegurar que a implementação, com os procedimentos de controles apropriados. Operação de Serviço Gerenciamento de Problema Objetivo • Prevenir problemas e incidentes antes que eles ocorram. • Eliminar incidentes que ocorram de forma recorrente. • Minimizar o impactos dos incidentes que não podem ser evitados. Operação de Serviço Diagnosticar a causa raiz do incidente e determinar a resolução definitiva ou de contorno para os problemas associados. Assegurar que a resolução seja implementada, especialmente pelos processos de mudança, liberação e implantação, de acordo com os controles apropriados. Gerenciamento de Problema Escopo Operação de Serviço Conceitos Problema: É a causa de um ou mais incidentes, geralmente desconhecida quando um registro de problema é criado, sendo o gerenciamento de problema o responsável pela investigação. Erro conhecido: Um problema que possui causa raiz e solução de contorno documentadas. Solução de contorno: Uma solução utilizada para contornar uma situação até que se descubra a solução definitiva. Banco de Dados de Erros Conhecidos: Local onde são armazenados todos os registros de erros conhecidos e faz parte do Sistema de Gerenciamento de Conhecimento do Serviço. Gerenciamento de Problema Operação de Serviço Atividades do processo Gerenciamento de Problema Operação de Serviço Gerenciamento de Evento Propósito Gerir e monitorar os eventos, viabilizar a estabilidade da entrega e suporte de TI, permitindo a operação normal de serviços. Operação de Serviço Gerenciamento de Evento Objetivo • Detectar mudanças significantes de estado de um IC. • Determinar ações, garantindo que eventos sejam comunicados. • Prover o iniciar, ou ponto de entrada, acionando os processos de operação. • Meios para comparar o desempenho Operação de Serviço Gerenciar o que precisar ser controlado e o qual pode ser automatizado, tais como: Switch, links, impressoras, temperaturas, fumaça, umidade, fogo, licenças, atividades etc. Gerenciamento de Evento Escopo Operação de Serviço Conceitos Evento: É a mudança de estado relevante para o gerenciamento de um IC. Gerenciamento de Evento 100 % Carregado In fo rm aç ão N o ti fi ca çã o Ex ce çã o N o ti fi ca çã o 50% descarregado50% descarregado Incidente Operação de Serviço Atividades do processo Gerenciamento de Evento Operação de Serviço Gerenciamento de Cumprimento da Requisição Propósito Gerir o ciclo de vida de todas as requisições de serviço Operação de Serviço Gerenciamento de Cumprimento da Requisição Objetivo • Manter a satisfação de usuários. • Fornecer um canal para os usuários requisitarem os serviços padrão. • Fornecer informações ao usuários. • Entregar componentes de serviços. • Auxiliar com informações. Operação de Serviço O processo necessário para tratar uma requisição irá variar dependendo do que está sendo executado. Fornecer os serviços padrão solicitados. Gerenciamento de Cumprimento da Requisição Escopo Operação de Serviço Conceitos Requisição de serviço: É uma requisição formal de um usuário para algum serviço a ser fornecido. Modelos de Requisições: Uma forma de aprovação prévia pelo Gerenciamento de Mudança. Gerenciamento de Cumprimento da Requisição Operação de Serviço Atividades do processo Gerenciamento de Cumprimento da Requisição Operação de Serviço Gerenciamento de Acesso Propósito Conceder o direito aos usuários de poder usar um serviço ou grupo de serviço, executando as políticas e ações definidas no gerenciamento de segurança da informação. Operação de Serviço Gerenciamento de Acesso Objetivo • Gerenciar acessos. • Atender a requisições para conceder acesso aos serviços, alterar direitos ou restringir acessos. • Supervisionar acessos a serviços, além de assegurar que os acessos estejam sendo usados corretamente. Operação de Serviço Executar as políticas definidas no gerenciamento de segurança da informação, na medida em que possibilita à organização gerenciar confidencialidade, disponibilidade e integridade dos dados e a propriedade intelectual da organização. Garantir que os usuários recebam o direito de usar um serviço. Gerenciamento de Acesso Escopo Operação de Serviço Conceitos Acesso: Refere-se ao nível e extensão de funcionalidade de um serviço ou dados que um usuário tem permissão para usar. Identidade: Refere-se a informação que distingue cada usuário dentro da organização. Direito: Direitos referem-se a configuração que o usuário pode acessar em um serviço ou grupo de serviços. Gerenciamento de Acesso Operação de Serviço Atividades do processo Gerenciamento de Acesso Operação de Serviço Funções Função pode ser definida como uma equipe ou grupo de pessoas com conhecimento especializado e as ferramentas necessárias utilizadas para executar determinados processos ou atididades. Operação de Serviço Função – Central de Serviço Central de serviços é uma unidade funcional composta por uma equipe responsável por lidar com uma variedades de eventos de serviço, geralmente feito por chamadas telefônicas ou via sistemas web. Operação de Serviço Função – Central de Serviço • Local • Centralizada • Virtual • Siga o Sol Operação de Serviço Função – Gerenciamento técnico São grupos, departamentos ou equipes que fornecem especialidades técnica e gerenciamento da infraestrutura em geral. Operação de Serviço Função – Gerenciamento de Aplicativo É responsável por gerenciar aplicativos por todo o ciclo de vida, podendo ser realizada por qualquer equipe, departamento ou grupo envolvido no gerenciamento e suporte operacional de aplicativos. Operação de Serviço Função – Gerenciamento de Operações É responsável por executar as atividades operacionais do dia- a-dia, gerenciando a infraestrutura de TI para entregar o nível de serviço de TI acordado com o negócio. Executar atividades em andamento e os processos requeridos para gerenciar e manter a infraestrutura de TI. Operação de Serviço Função – Gerenciamento de Operações Melhoria Contínua de Serviço Objetivo Revisar, analisar e recomendar melhoriassobre todas as fases do ciclo de vida dos serviços, bem como melhorar a relação custo benefício dos serviços, evitando impactos negativos no nível de qualidade e satisfação dos clientes, além de entender o que medir, por que está sendo medido e mensuração dos resultados Melhoria Contínua de Serviço Propósito Possibilitar o alinhamento dos serviços de TI às mudanças de necessidades do negócio. Procura melhorar a eficácia e a eficiência dos processos e serviços. Melhoria Contínua de Serviço Alinhamento do portfólio de serviço com a necessidades atuais e futuras do negócio, maturidade e habilidade da organização, gerenciamento, processos e pessoas utilizados pelos serviços, saúde geral do GSTI. Escopo Melhoria Contínua de Serviço Melhoria Contínua de Serviço Registro de Melhoria Melhoria Contínua de Serviço PID E FCS Fatores críticos (FCS) são algo que dever acontecer para que um processo/serviço tenha sucesso, atinja seus objetivos, que por sua vez são medidos por seus principais indicadores de desempenho(PID). Melhoria Contínua de Serviço Linha de Base Um ponto de referência para comparações posteriores, podendo ser usada para determinar, inicialmente, se um serviço ou processo precisa ser melhorado. Melhoria Contínua de Serviço Ciclo de Deming – PDCA - PEVA Melhoria Contínua de Serviço Melhoria de Sete Etapas
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