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(fisiologia) -As múltiplas atividades celulares teciduais e dos órgãos são coordenadas pelo inter-relacionamento de vários tipos de sistemas de mensageiros químicos: I. Neurotransmissores- atuam localmente para controlar funções das células nervosas II. Hormônios Endócrinos- liberados por glândulas ou células no sangue que influenciam a função das células-alvo em outro local do corpo III. Hormônios neuroendócrinos- secretados por neurônios no sangue que influenciam a função de células-alvo, em outro local do corpo. IV. Parácrinos- secretados por células no liquido extracelular que afetam células-alvo vizinhas de tipo diferente V. Autócrinos- secretados por células no líquido extracelular e afetam a função das mesmas células que os produziram, ligando-se a receptores na superfície celular VI. Citocinas- peptídeos secretados por células no líquido extracelular que podem atuar como autócrinas, parácrinas ou endócrinos w Sinais elétricos são potenciais de ação, sinais químicos são sinais humorais através do sangue (hormonal) w Primeiro sistema a promover é o sistema nervosos w Sistema endócrino mais lento, detecta o meio interna, produz hormônio que é armazenado e depois secretado, precisa atingir um órgão alvo onde necessita interagir com esse. w O sistema endócrino é mais duradouro que o nervoso, serve para potencializar o meio neural w Controlar todos os demais organismos através da homeostasia w Hipotálamo glândula neuroendócrina, constituído por tecido neuronal mas produz e secreta hormônios→ neuroôrmonios w Os dois sistemas agem de maneira coordenada, e conjunta w Hipotálamo produz mais de 30 hormônios w Neuroendócrino também envolve o sistema imunológico w Primeira ação do hormônio é a de se ligar a receptores específicos na célula alvo w Os receptores podem se encontrar em alguns hormônios na membrana da célula-alvo, enquanto outros receptores hormonais se localizam no citoplasma ou no núcleo. w Quando o hormônio se combina com o seu receptor essa ação inicia uma cascata de reações na célula. » Receptor na membrana/superfície: específicos para hormônios proteicos, peptídicos e catecolamínicos » Receptor no citoplasma: Receptores Primários para diferentes hormônios » Receptor no núcleo: receptores para hormônios de tireoide (acredita-se que sua localização está em associação direta com um ou mais cromossomos O hormônio afeta seus tecidos-alvo formando um complexo hormônio- receptor. A formação desse complexo altera a função do próprio receptor que ativado inicia efeitos hormonais. Prof. Douglas e Funke Receptor na membrana Receptor no núcleo w Neurotransmissores como acetilcolina e norepinefrina combinam-se com receptores na membrana pós-sináptica, que causa alteração da estrutura do receptor abrindo e fechando o canal para um ou mais íon w Alguns canais iônicos abrem ou fecham canais para íons sódio, outros para íons potássio, ou para cálcio e etc. w A maioria dos canais abrem e fecha através do acoplamento com receptores ligados às proteínas G ou ligados a enzimas. w Proteínas Heterométricas de Ligação a Guanosina Trifosfato (GTP/ proteínas G). w Hormônios ativam receptores que regulam a célula-alvo por acoplamento com proteínas G w Quando o hormônio se une a o ligante (hormônio) se une à parte extracelular do receptor, ocorre alteração no receptor que ativa as proteínas G induzindo sinais intracelulares que abrem ou fecham os canais da membrana celular, mudam a atividade de uma enzima no citoplasma da célula ou ativam a transcrição gênica w Proteínas G triméricas – capacidade de ligar-se a nucleotídeos de guanosina w Alguns receptores ativados funcionam como enzimas ou se associam a enzimas que ativam. Esses receptores ligados à enzimas têm seu local de ligação ao hormônio no exterior da membrana celular e seu local catalítico. w Quando o hormônio se liga à parte extracelular do receptor, é ativada uma enzima dentro da membrana celular. (Tirosina Cinase) - Outro exemplo, amplamente usado no controle hormonal da função celular, é o do hormônio que se liga a receptor transmembrana especial, que então se torna a enzima ativada adenilil ciclase ao final, que faz protrusão para o interior da célula. Essa ciclase catalisa a formação de AMPc, o qual tem múltiplos efeitos na célula para controlar a atividade celular. O AMPc é chamado segundo mensageiro, porque não é o próprio hormônio que institui diretamente as alterações intracelulares; em lugar disso, o AMPc serve como segundo mensageiro para causar esses efeitos -Dessa forma, o único efeito direto que o hormônio tem sobre a célula é ativar um só tipo de receptor de membrana -Exemplos de Segundo Mensageiro: íons cálcio e a Calmodulina associada; e produtos da degradação de fosfolipídios da membrana. – w Iodo percussor do T3 e T4 w Hipotálamo apresenta células parvicelulares que produzem neuro hormônios como o TRH w TRH é produzido por neurônios parvicelulares encontrados no núcleo parventricular do neurônio; que sai do hipotálamo pelo sistema porta-hepático e atinge os tireotrofos w TSH é produzido pelo TRH que age nas células foliculares da tiroide induzindo a síntese dos hormônios tiroidianos T3 e T4 quem têm como células alvo múltiplas células do corpo 2 Grupos Neuronais Hipotalâmicos (que se relacionam com a Hipófise): * Neurônios PARVIcelulares (p. ex. os neurônios TRHérgicos) ---> esses neurônios são responsáveis por secretar hormônios que ESTIMULAM a ADENO-Hipófise a liberar seus hormônios adenohipofisários. * Neurônios MAGNOcelulares --->esses são responsáveis por secretar hormônios que serão ARMAZENADOS (e posteriormente secretados) pela NEURO-Hipófise. w Neurônios parvicelulares localizados no núcleo parvicular produtores do TRH, ou seja, TRHergicos que atuam na adeno-hipófise w O T3 e T4 são termogênicos, a partir deles ocorre a modulação do metabolismo. A termogênese obrigatória ocorre de forma comum, a partir da taxa metabólica basal normal, sem alterações bruscas. Quando submetidos a mudanças de temperatura mais bruta, é acionada uma termogênese facultativa alterando a taxa metabólica w Os hormônios da tireoide influenciam o desacoplamento mitocondrial w Células magno celulares estão em outros núcleos que produzem hormônios que estão na neuro hipófise w Os hormônios TRHergicos aumentam a produção de TRH que aumentam TSH que aumentam T3 e T4 produzindo calor para o corpo w O estado alimentar também influencia a produção do TRH. w T3 e T4 aceleram o metabolismo, em situação de jejum a produção de T3 e T4 é baixa, sendo a leptina um mecanismo que caracteriza a situação. E vice e versa w Leptina inibidor de apetite; hormônio do tecido adiposo que é aumentado após a refeição; desliga os hormônios que inibem os TRHergicos w A Grelina age dando fome w O TRH liga-se a um receptor da proteína G nos tireotrofos. O receptor está associado a proteína G (adenilcilcase+fofolipase C), no qual o que está ativado é a fosfolipase C. w A ligação ativa da biossíntese e a liberação do TSH na célula. w O IP3 influencia na produção e liberação das vesículas com o hormônio TSH por meio do cálcio w O TSH, por sua vez, cai na circulação sistêmica, atingindo as células e por meio da ligação TSH-receptor influencia na secreção de T3 e T4. w A somatostatina age inibindo a produção tireotrófica, ou seja, TRH. É produzido no Nucleo Periventricular w O SNC possui dois núcleos o PARAventricular (trh)e o PERIventricular (somatostatina) w T3 tem a junção de dois aminoácidos de tirosina e uma molécula de iodo w T4 dois aminoácidos de tirosina e quatro molecular de iodo -Mixedema: excesso de ácido hialurônico abaixo dos olhos e sulfato de condrotina w Hipertireoidismo: pode ser recorrente de um tumor hipofisário, doença de Garves, Imonoglobulina estimulante da tireoide (TSI); anticorpo que superativa a produçãode T3 e T4, e assim, hipófise para de produzir TSH; metabolismo super acelerado; exoftalmo (projeção dos olhos) excesso de ácido hialurônico atrás do globo ocular – – w Sinais vindo do meio interno – comportamento volitivo – sistema motor w Sinais do meio externo – mudança no meio ambiente que sensibilizam receptores específicos espalhados pelo corpo através de uma via centrípeta onde as informações serão processadas no sistema nervoso central ativando mecanismos de controle automático, também desencadeiam informações para o comportamento volitivo (vontade) que ativa sistema motor w Todos os neurormonios hipotalâmicos são peptídeos de cadeia curta, de origem proteica, são hidrossolúveis, ou seja, não requerem mecanismos de transporte w Iodotiraminas e tirosinas (MIT e DIT) tironina (T3 e T4) w Hipotálamo principal estrutura para a realização do chaveamento entre todo o sistema nervoso, endócrino e imunológico aos demais sistemas do corpo. Grande papel na homeostasia. w Hipotálamo recebe eferências de diferentes regiões do sistema nervoso – vias hipotalâmicas w Hipófise conectado ao hipotálamo através do pedúnculo hipofisário » Estruturas Límbicas: cérebro emocional, responsável por todas respostas emocionais » Estruturas Reticular: Estruturas que regulam o funcionamento dos eventos motores ações como ciclos do sono o despertar e a filtragem de estímulos sensoriais, para distinguir os estímulos relevantes dos estímulos irrelevantes. A sua principal função é ativar o córtex cerebral. w Parvicelulares: axônios mais curtos, interfase de eminência mediana- onde se projetam para a adenohipofise w Magno celulares se projetam para a neurohipofise se projetam no pedúnculo hipofisário (infundíbulo posterior) – axônio azul imagem- ✓ Hipotálamo - Fator inibidor da prolactina (PIF) – Inibe a produção de prolactina pela hipófise; - Hormônio liberador da corticotrofina (CRH) – Estimula a liberação do hormônio adrenocorticotrófico; - Hormônio liberador da tireotrofina (TRH) – Estimula a secreção do hormônio tireoestimulante; - Hormônio liberador de gonadotrofinas (GnRH) – Estimula a liberação dos hormônios folículo estimulante e luteinizante; - Hormônio liberador do hormônio do crescimento (GHRH) – Estimula a secreção do hormônio do crescimento; - Ocitocina ou oxitocina – Estimula a contração do útero e a expulsão do leite. Esse hormônio, apesar de ser sintetizado no hipotálamo, é armazenado na porção da hipófise denominada de neuro-hipófise; - Vasopressina ou hormônio antidiurético (ADH) – Promove a reabsorção de água pelos rins. Assim como a ocitocina, esse hormônio, após a síntese, é armazenado na neuro-hipófise. ✓ Hipófise ou glândula pituitária - Hormônio adrenocorticotrófico (ACTH) – Estimula a liberação de hormônios pelo córtex das suprarrenais; - Hormônio do crescimento (GH) – Promove o desenvolvimento de ossos e cartilagens, acelerando o crescimento do organismo; - Hormônio Folículo Estimulante (FSH) – Promove a espermatogênese no homem e, na mulher, estimula o crescimento dos folículos ovarianos; - Hormônio luteinizante (LH) – No homem, estimula a produção de testosterona e, na mulher atua na maturação do folículo ovariano e na ovulação; - Hormônio Tireoestimulante (TSH) – Estimula a secreção dos hormônios da tireoide; - Prolactina – Estimula a produção de leite nas glândulas mamárias. – w Integração com o meio ambiente w Auto-integração w Sinais AFERENTES chegam ao neurônio típico, localizado no córtex, por meio de dendritos neuronais (entrada)- dentro para fora w Sinais EFERENTES trafega por axônio único, que pode ter muitas ramificações distintas que se dirigem para outras regiões do sistema nervoso ou para a periferia do corpo (saída)- fora para dentro w Receptores sensoriais: sensores visuais nos olhos, auditivos nos ouvidos, receptores táteis. As experiências sensoriais podem provocar reações cerebrais imediatas ou podem ser armazenadas no cérebro sob a forma de memória. w A porção somática do sistema sensorial, que transmite informação sensorial vinda de receptores localizados em toda a superfície do corpo. w A informação chega ao SNC pelos nervos periféricos e é conduzida imediatamente para múltiplas áreas sensoriais localizadas: 1. Em todos os níveis da medula espinal 2. Na formação reticular do bulbo, da ponte e do mesencéfalo 3. No cerebelo 4. No tálamo 5. Em áreas do córtex cerebral SN neuro-vegetativo: Envolve vias aferentes (sensações) e eferentes (resposta motora diante de sensibilidade), de maneira automática através de um estimulo sensitivo. w O papel eventual do sistema nervoso é o de controlar as diversas atividades do corpo, sendo realizada pelo controle: 1. Da contração dos músculos esqueléticos apropriados por todo o corpo 2. Da contração da musculatura lisa dos órgãos internos 3. Da secreção de substâncias químicas pelas glândulas exócrinas e endócrinas que agem em diversas partes do corpo w Essas atividades são coletivamente chamadas funções motoras do sistema nervoso, e os músculos e glândulas são denominados efetores, porque são estruturas anatômicas que verdadeiramente executam as funções ditadas pelos sinais nervosos https://brasilescola.uol.com.br/biologia/hipofise.htm https://brasilescola.uol.com.br/biologia/somatotrofina.htm − Neuroeixo motor esquelético: controla a contração da musculatura esquelética » Músculos esqueléticos podem ser controlados por diferentes níveis do sistema nervoso central 1. Medula espinal 2. Formação da substância reticular bulbar, pontinha e mesencefálica 3. Os gânglios da base; 4. O cerebelo 5. O córtex motor − Sistema nervoso autônomo: controle sobre a musculatura lisa, as glândulas e outros sistemas internos do corpo w Mais de 99% de toda a informação sensorial é descartada pelo cérebro como irrelevante e sem importância. Por exemplo, em geral, não percebemos as partes do corpo que estão em contato com nossas vestimentas w Entretanto, quando importante informação sensorial excita nossa mente, esta é imediatamente canalizada para regiões integrativas e motoras apropriadas do cérebro, para poder provocar respostas desejadas. Tanto a canalização quanto o processamento da informação, são chamados funções integrativas do sistema nervoso. Assim, se a pessoa encostar a mão em fogão quente, a resposta instantânea adequada é a de afastar a mão w Neurônios Multipolares: Possuem muitos prolongamentos celulares, vários dendritos e um axônio. São os mais comuns, vão para o músculo esquelético; w Neurônios Bipolares: Possuem apenas dois prolongamentos, ou seja, um axônio e outro prolongamento que pode se ramificar em dendritos; w Neurônios Unipolares: Possuem apenas um prolongamento, o axônio. w Neurônios Sensitivos: Recebem os estímulos recebidos de fora do corpo e produzidos internamente e os transmitem ao Sistema Nervoso Central (SNC); w Neurônios Motores: Recebem as informações do SNC e as transmitem para os músculos e glândulas do corpo; w Neurônios Integradores: São encontrados no SNC e conectam os neurônios, interpretando estímulos sensoriais. SN motor- preside os movimentos nos músculos liso e estriado SN sensitivo- um segmento do SN envolvido com a captação, integração e processamento de informação SN associativo – processo de linguagem SN modulador- permite que o indivíduo foque, centralize ao estímulo mais pertinente SN somático- integração/interação do indivíduo com o meio ambiente -> atividade intermitente/descontínuo. Tipo: - Esfíncter/anéis de músculos estriados sem estar conectado a osso algum - Há uma imposição do meio ambiente - Sistema nervoso voluntário SN vegetativo-órgãos internos; metabolismo basal; atividade contínua Célula da glia- outras células do sistema nervoso Víscero crânio- órgãos dos sentidos como olhos, ouvido... Medula- esgota em L2 e L3 Neuronios unipolares- são motoresEFERENTES, não possuem gânglios Gânglios- Corpos celulares- há neurônios pré ganglionares; quando não há gânglios são somáticos 75% a 77% das fibras estão no nervo vago do parassimpático – w Predominante no sistema nervoso w Regulam a concentração extracelular de potássio w Não geram impulsos e não formam sinapses w Capazes de se multiplicar por mitose w Atuam como células de suporte aos neurônios: - Sustentação e isolamento dos neurônios - Transportes de substâncias nutritivas aos neurônios - Remoção de excretas e fagocitose de restos celulares ✓ Astrócitos: são as maiores células, possuem núcleo central e esférico. Têm como função a sustentação e a nutrição, pois suas ramificações se ligam a capilares sanguíneos fazendo transporte de nutrientes, participa da barreira hematoencefálica (vasos menos permeáveis) modulando a permeabilidade, pois o astrócito emite “pés” ao capilar. - Capaz de fornecer um aporte metabólico ao neurônio transmitindo K+, água, neurotransmissores ✓ Micróglia: apresentam o corpo alongado e pequeno, com um núcleo também alongado e denso. São células macrofágicas, responsáveis pela fagocitose de corpos estranhos e restos celulares ✓ Oligodendrócitos: caracterizados por apresentarem poucos e curtos prolongamentos celulares. Produzem a mielina do SNC. No Sistema Nervoso Periférico, essa função é exercida pelas células de Shwwan ✓ Ependimárias: são cilíndricas, com núcleos alongados, apresentando arranjo epitelial. Sua função é o revestimento das cavidades do SNC w Excitabilidade: capacidade de reagir ao um estimulo gerando uma voltagem em sua membrana, são excitáveis – possui a excitabilidade no ápice de sua evolução e, no seu repouso apresenta uma voltagem negativa ( -70 V; devido a diferença de volts na membrana). Reposta rápida do neurônio é devido ao Potencial de Ação (PA) w Condutibilidade: capacidade da célula nervosa de veicular uma informação na forma de potencial de ação m Nódulos de Ranvier partes desmielizadas entre as Células de Schwan Células excitáveis: neurônios, células musculares e receptores sensoriais w Sucessão de potenciais de ação -> linguagem básica a todo sistema nervoso -> Código Neural que diferencia um sentido de outro (dor de toque, por exemplo) que se caracterizam pela descarga elétrica diferente, ou seja, Padrão de Descarga -> Via Rotulada via em que o potencial vai “caminhar”; cada trato de nervo é conduzido por vias específicas Neurogênese é influenciada por fatores neurotróficos, e é considerada uma ação de plasticidade cerebral que é a capacidade que os neurônios têm de formar novas conexões a cada momento Espinhas dendríticas servem como um local de armazenamento para a força sináptica e ajudam a transmitir sinais elétricos para o corpo celular do neurônio. Os neurônios apresentam vesículas originados do complexo de golgi que se carregam com neurotransmissores e são transportadas por microesqueletos/microtúbulos Do corpo celular para o terminal pré sináptico ANTERÓGRADO, o retorno para o corpo celular é chamado de RETÓGRADO Possuímos mais células gliais que neurônios, uma proporção de 10 glias par um único neurônio w Receptores de vitamina D no epitélio do intestino e, mais ainda no duodeno. Hoje se sabe que também há mais receptores de vitamina D nos túbulos renais, rins no controle do cálcio e fosfato w Concentração de cálcio fator limitante de paratormônio w Calcio funciona também como célula mensageira, mobilização óssea, reabsorção renal, absorção intestinal, atividade celular (contração muscular, atividade neural, w Maior parte do cálcio da dieta é perdido nas fezes, é reabsorvido nos rins, havendo um equilíbrio para a remodelação óssea. w Aumenta o nível de Ca2+ inibição da biossíntese e do paratormônio w A diminuição de Ca2+ libera o paratormônio w Ou seja, a ativação do receptor leva a inibição da biossíntese como a inibição do paratormônio w Proteína G receptor do Ca2+ w Paratormônio criado no RE, vai para o complexo de golgi e vai para os Grânulos Secretores para Secreção de hormônios -> A maioria das proteínas passam por esse processo: biossintetizado no citoplasma sendo chamado de “pré – nome do hormônio” e é direcionado para dentro do Retículo passando a ser chamado de “pró- nome do hormônio” (Ex. pré-paratormônio fora do RE e pró-paratormônio dentro do RE). Do RE ele sofre alterações químicas e passa para o Golgi que produz uma vesícula de secreção e empacota o hormônio para liberá-lo para o meio celular – Sistema de secreção “pré-pró”* w Possuem sensores que são receptores de cálcio w PTH aumenta a reabsorção de cálcio pelos rins (primeiro nível) w PTH ativa uma enzima que ativa a Vitamina D levando ao aumento de absorção de Ca2+ no intestino (segundo nível) w PTH estimula a liberação de Ca2+ dos ossos w Aumento de reabsorção do Ca2+ no duodeno diminuindo a eliminação de Ca2+ nas fezes − Osteocalcina e osteonectina auxiliam na incorporação da hidroxiopatita às fibras de colágeno -> encontradas na matriz celular, produzidos pelos osteoblastos – w Deposição (formação) na matriz óssea w Mobilização inserção do Ca2+ no osso w Reabsorção (remoção) mobilização do Ca2+ no osso w Ossos-matriz extracelular orgânica- osteóide- cristais de hidroxiapatita- fosfato de cálcio precipitado w Lamelas -> lacunas intercomunitcantes -> osteócitos (lamela calcificada) que é um osteoblasto modificado devido a calcificação que este sofre. E faz projeções de lacunas para intercomunicação. w Osteoclasto (célula multinucleada) consome matriz óssea e os Osteoblastos repõe matriz óssea w Os osteoblastos são sensíveis ao PTH, vitamina D, moléculas sinalizadoras (M-CSF) e podem liberar cálcio e fosfato inorgânico Paralelamente produzidos: − Osteoblastos produzem uma molécula chamada RANK-L célula ligante que se liga a macrófagos/osteoblastos situadas na membrana de células precursoras de osteoblastos, promovendo diferenciação de células macrófagas e osteoclastos → produzindo menor massa óssea − Osteoprotegerina (OPG) funciona como molécula inibidora, se gruda a célula RANK reduzindo as ações dos osteoclastos → produzindo maior massa óssea − Os hormônios masculinos e femininos, principalmente, estrógenos atuam aumentando a ação da OPG → explicação para maior incidência de osteoporose em mulheres do que em homens Imagem que ilustra cada passo acima: w Falta de movimento beneficia o aumento da diminuição da massa óssea devido a diminuição de osteoblastos e o aumento de osteoclasto (pacientes em coma) w Ou seja, o movimento/impacto, principalmente em atletas, o osso se demonstra mais fortificado pelo aumento de osteoblasto e diminuição de osteoclasto w A mobilização lenta mobiliza do osso cálcio e fosfato, a mobilização rápida retira somente cálcio devido a retirada diretamente do fluido ósseo. w Reabsorve cálcio e fosfato w D2 e D3 são adquiridas através da dieta sendo a D3 calcitoferol w Para estar ativa necessita a presença de hidroxilases w Segunda hidroxilação necessita da ação do PTH w Vitamina D também pode ser adquirida pela pele w Vitamina D promove a reabsorção de cálcio e fosfato pelos túbulos renais − Doença Raquitismo- carência óssea Esquema Resumo das Funções – w A imagem apresenta as espinhas dendríticas como os pontos w Neurônio parte fisiológica de um comando w Neurogênese formação de novos neurônios a partir de células tronco neurais w Células tronco espalhadas pelo SNC, devido a diferenciação de células tronco pela neurogênese w Estímulos para novos neurônios: leitura, estudos, atividade física. w Neurogênese pode ser considerada plasticidade (plástico/moldar) devido a neurogênese w A neurogênese ocorre em qualquer idade (até idosos) w Nascemos com grande quantidade de neurônios, e vamos perdendo ao longo do tempo, mas o número de neurônios permanece estável, e as conexõesaumentam ao longo da vida w A memoria é um processo plástico, plasticidade neural, pois as espinhas dendríticas aumentam pelo aumento de conexões sinápticas w Maior densidade de receptores nas espinhas dendríticas: expressões gênicas; síntese proteica neuronal w Alguns neurônios podem sofrem diferenciações tornando-se receptores w Os neurotransmissores são sintetizados em vesículas que são sintetizados no complexo de golgi; sinezinas e dineinas = transporte retrógrado das vesículas w Células gliais função de papel diferenciado. - Oligodendrócitos= produção de bainha de mielina no SNC - Microglia= fagocitose no SNC (macrófagos modificados) - Ependimárias= delimitam o SNC, funcionam como células tronco neurais; localizado no plexo coroide, células de revestimento - Atrócitos= participa das sinapses, participa da barreira hematocefálica - bloqueia substâncias de penetrar no cérebro- (LCR); biossíntese neurotransmissores, aporte metabólico, remove excesso de potássio do SNC através de podócitos - Células de Schwan: produzem bainha de mielina no SNP - Nódulo de Ranvier: espaço não mielinizado, entre mielinas - Células satélites: células de schwan modificadas que mantém os neurônios unidos dentro do SNC w Neurônios periféricos quando sofrem lesão pode se formar novamente; porém neurônios do SNC quando sofrem lesão morrem w Sinapses elétricas passam através de junções w Sinapses químicas passam pelo canal de Sódio e Potássio, induz também à abertura de canais de Ca2+, ou seja, canal pré-sináptico faz contato com o canal pós-sináptico. w GABA neurotransmissor inibitório w Glutamato como estimulante do neurônio – w Divididos em três zonas - Zona gromerulosa: fina camada de células únicas capazes de secretar quantidade significativa de aldosterona (contém aldosterona sintase para síntese). A secreção é controlada pela concentração no líquido extracelular de angisterona II e de potássio. - Zona fasciculada: camada do meio e mais ampla (75% do córtex) secreta glicocorticoides cortisol e corticosterona, e pequenas quantidades de androgênios – controlado pelo ACTH - Zona reticular: camada mais profunda secreta os androgênios adrenais desidroepiandrosterona (DHEA) e androstendina. *Fatores como a angiotensina II, que aumentam especificamente a liberação de aldosterona e causam hipertrofia da zona glomerulosa, não exercem efeito em outras zonas. Da mesma forma, fatores como o ACTH, que aumentam a secreção de cortisol e androgênios adrenais e provocam hipertrofia da zona fasciculada e zona reticular, exercem efeito pequeno, ou nulo, na zona glomerulosa. w CRH é um neuropeptídio (40 aminoácidos) e neurormonios produzido no núcleo paraventricular/hipotalâmico pelos parvicelulares -> hormônio liberador de corticotrofinas (ocorre na adenohipófise) w ACTH: hormônio adeno articotrofico age nas células corticais das suprarrenais induzindo as produções de todos os hormônios suprarrenais w Progesterona-> surge com ação do colesterol desmose w Corticosterona-> aldosterona (enzima) sintetase (ativa com angiostensina) w Aldosterona necessita da ativação inicial do ACTH, necessitando do segundo nível da produção da angiostensina (produzido pela queda da pressão sanguínea) w Colesterol desmolase quebra o lisossoma w Próprio cortisol age como feedback negativo inibindo o androgênio, cortando esse feedback há um aumento do androgênio podendo causar Virilizaação -masculinização- em mulheres (pode ser um tumor tb) aumento dos androgênios- síndrome adrogenital w GnRH age na produção de hormônios da gonodotrofina, FSH e LH, síndrome adrenogenital onde o androgênio dá feedback negativo sob o GnRH w Hipocorticalismo provoca a Doença deAddison ocasionada por atrofia dos córtices supra-renais decorrente provavelmente de auto-imunidade aos córtices e o hipercorticalismo provoca a doença de Cushing, consequente a um tumor secretor de cortisol em um córtex supra-renal w Cortisol e o estresse: qualquer tipo de estresse (traumas, lesões, dores, entre outros) vai gerar um estímulo que chega até a hipófise e provoca a secreção do ACTH através do CRF e induz a secreção do cortisol. w Cortisol e o efeito anti-inflamatório: é responsável por bloquear a inflamação em estágios iniciais ou, até mesmo, antes de ter iniciado pois possui uma rápida resolução e aumenta a velocidade de regeneração. Além disso, o cortisol tem outros efeitos que ajudam a diminuir a inflamação, tais como, reduzir a permeabilidade dos capilares impedindo que haja edema, reduz a migração de leucócitos para área inflamada diminuindo, assim, a ação dos mesmos sobre o local, reduz a produção de linfócitos, reduz a liberação de citocinas w A medula adrenal é constituída de células ganglionares de axônios curtos que vão sintetizar as catecolaminas (noraepinefrina e epinefrina). A liberação dos hormônios provenientes da medula vai ocorrer através da acetilcolina (sinapse colinérgica) que é liberada por impulsos nervosos na presença de algum estresse no organismo w A parte medular da suprarrenal funcionaria como gânglio, devido aos neurônios modificados (Cromafins) devido as sinapses de uma fibra pré-ganglionares liberam adrenalina e noradrenalina w A noraepinefrina é produzida pelas terminações nervosas pós- ganglionares simpáticas e, em menor quantidade, pelas células da medula adrenal. w A epinefrina é o principal produto das células cromafins, sua ação é sistêmica em todos os tecidos e órgãos que possuem seus receptores. Além disso, possui também uma ação difusa que vai preparar o organismo para mecanismos de “ataque e defesa” w Noradrenalina e adrenalina ficam armazenadas provocando um agregado de gromerulos w preparar o organismo para o sistema de “ataque e defesa” promovendo alterações no sistema cardiovascular, no tônus da musculatura lisa visceral, metabolismo intermediário e na secreção de outros hormônios. 1. As catecolaminas são produzidas a partir do aminoácido tirosina, que, uma vez internalizado na célula cromafim, passa ao citoplasma. 2. No citoplasma, a tirosina sofre ação da enzima tirosina hidroxilase (TH), formando a di-hidroxi-fenilalanina, a dopa. A atividade da tirosina hidrolase é o passo limitante na síntese das catecolaminas. 3. A dopa, então, sofre ação da enzima dopa-descarboxilase, formando a dopamina. Na adrenal, parte da dopamina pode ser estocada, mas a maior parte continua na via, para formar as catecolaminas. A produção de dopamina, nos neurônios dopaminérgicos, até essa etapa, é comum à das catecolaminas. No entanto, no processo de formação de adrenalina e noradrenalina, a dopamina continua na via. 4. A dopamina, então, sofre ação de dopamina beta-hidroxilase, formando noradrenalina. 5. Em seguida, parte da noradrenalina é estocada e parte sofre ação da enzima feniletanomina N-metiltransferase (FMNT), enzima que é estimulada pelo cortisol. 6. A adrenalina e a noradrenalina, então, são estocadas em vesículas na medula do adrenal e são secretadas em resposta a diferentes estímulos nervosos que desencadeiam exocitose a partir da ação do neurotransmissor acetilcolina, que age nos receptores nicotínicos das células cromafins. 7. Portanto, com a ligação de acetilcolina, liberada pelo neurônio préganglionar, nos receptores nicotícos nas membranas das células cromafins, há abertura de canais de sódio, que leva ao influxo de sódio na célula. 8. O aumento do sódio intracelular leva à despolarização da membrana. A despolarização leva à abertura dos canais de cálcio, que leva ao influxo de cálcio na célula. 9. O aumento do fluxo citosólico de cálcio na célula, promove um rearranjamento no interior da célula que faz com que as vesículas de estoque de epinefrina e norepinefrina distribuam-se para a membrana. 10. Com a fusão das vesículas à membrana, há liberação das catecolaminas para a corrente sanguínea.w Principal diagnóstico diferencial ao avaliar um paciente com síndrome de Cushing é a obesidade. A síndrome representa qualquer causa em que há aumento de cortisol fora da normalidade fisiológica do organismo, tais como: w Produção ectópica da suprarrenal (síndrome paraneoplásica) w Cushing primário: adenoma ou hiperplasia da adrenal (zona fasciculada) o Tumor benigno funcionante. w Cushing secundário: adenoma da hipófise. É uma lesão secundária em que microadenomas vão ser secretantes de ACTH o Mais comum em relação às lesões que vão aumentar o cortisol w Excesso de glicocorticoides causado por adenoma hipofisário com hipersecreção de ACTH. o Nível de ACTH vai estar normal ou alto devido ao fato de que a doença produz o hormônio. Dessa forma, vai haver estímulo da suprarrenal que responde liberando cortisol. w Ilhotas de langerhans- produz insulina, glucagon w Insulina- após a alimentação para reduzir o açúcar no sangue induz a gliconeogênese (produção de glicose) w Glucagon- em jejum, antagônico a insulina, induz a glicogenólise (degradação de glicose) w Células F: produzem polipeptídios w Pâncreas é uma glândula mista. A porção exócrina, onde são produzidas enzimas digestivas, é uma glândula acinosa composta. w A insulina é secretada através daquele sistema “pré-pró” já citada* w Junto com a insulina secretada, o Peptídeo C também é secretado que demonstra a ativação da insulina. Sendo assim, marcador de atividade da célula beta − Outras funções do Peptídeo C: ação anti-inflamatória, antioxidante, antiapoptótico (morte programada da célula), aumentar o fluxo sanguíneo devido ao óxido nítrico w Estímulos parassimpáticos, estimulo principal = concentração de glicose/aminoácidos, estimulação pelas encretinas (pensar ou sentir cheiro de comida), colecistocinina w Maior fluxo de glicose, maior ação do GLUT2, aumento da ação de glicoquinase, aumento ATP ADP, assim, promove abertura do canal de cálcio liberando a entrada de Ca 2+ liberando vesículas de insulina para o meio extracelular w Glicose-6-fosfato da inicio à produção de ATP w Calcio induz a liberação de mais cálcio pelo RE w Glucagon funciona secretagogo libera secreção w Alta concentração de aminoácidos estimulam insulina e glucagon, devido “a alimentação pobre em carboidratos” e isso ocorreria para equilibrar w GLUT4 presença de insulina em vesículas, GLUT2 no hepatócito permitindo a entrada e saída de insulina w Tirosina quinase – receptor de insulina- fosforila vários substratos internos IRS – substratos receptores de insulina w Durante o desenvolvimento fetal a insulina age como fator de crescimento. − Leprechaunismo (duende no folclore irlandês): atraso no crescimento infantil devido a mutação no receptor de insulina no início da fecundação, em que ele não reconhece a insulina. − Autoanticorpos: Contra a própria insulina, agindo na destruição de receptores (hiperglicemia), ou mimetização da enzima da insulina (hipoglicemia) w Inibição da glicogenólise w Ativação da síntese de glicogênio w Inibição da gliconeogênese w Ativação da gliconeogênese gerando ácidos graxos que são armazenados de forma de gotículas lipídicas nas células hepáticas w Criação do VLVDLS w Aumenta a oxidação da glicose e do glicogênio nas fibras musculares w Ativa a exteriorização do GLUT-4 para a entrada da glicose w Induz a síntese de glicogênio nas fibras musculares w Inibe a gliconeogênese, ativa a síntese de glicólise, aumenta a lipogênese para gerar ácidos graxos como fonte alternativa para a fibra muscular w Formar armazenamentos reservas, priorizando a utilização de gordura − Tanto nos hepatócitos quanto na fibra muscular a insulina inibe a degradação de proteínas w Enzima ativada pela insulina Lipase lipoproteica (LPL) é exteriorizada nas células endoteliais dos capilares do tecido adiposo convertem os quilomícrons e VLDL em ácidos graxos livres que serão capturados pelo tecido adiposo e utilizados na biossíntese lipídica w Ativação do GLUT-4, formação de alfa glicerol fosfato pelo desvio de moléculas da glicólise w Glucagon age como via receptora da proteína G, e tem ações catabólicas ativando a gliconeogênese, ativa a glicogenólise, ativa a glipólise. Tendo efeito totalmente contrário. w GLUT-4 consegue ser exteriorizado sem ação da insulina, devido ao estímulo de movimento. − Sinapses interneuronais (neurônios de associação) = químicas: possuem ação inibitória e excitatória. − Sinopses elétricas ocorrem entre neurônio pré sináptico para o neurônio pós sináptico. São sempre excitatórias do tipo infalível − Sinapses químicas ocorrem entre neurônios não são infalíveis dependendo da quantidade de neurotransmissor w Excitatória: neurotransmissores da membrana pré sináptica liberados nas fendas sinápticas são captados pelos receptores da membrana pós- sináptica, gerando um potencial de ação. w Quando um neurotransmissor se liga ao seu receptor em uma célula receptora, ele faz com que canais iônicos se abram ou se fechem. Isto pode produzir uma mudança localizada no potencial da membrana— a tensão através da membrana — da célula receptora. I Em alguns casos, a alteração torna a célula alvo mais propensa a disparar seu próprio potencial de ação. Neste caso, a mudança no potencial de membrana é chamada de potencial excitatório pós-sináptico, ou PEPS. I Em outros casos, a mudança torna a célula alvo menos propensa a disparar um potencial de ação e é chamada de potencial inibitório pós-sináptico, ou PIPS. w Um PEPS é despolarizante: torna o interior da célula mais positivo, trazendo o potencial de membrana mais perto de seu limite para disparar um potencial de ação. Às vezes, um único PEPS não é grande o suficiente para trazer o neurônio ao limite, mas ele pode se somar a outros PEPSs para desencadear um potencial de ação. w Os PIPSs têm o efeito oposto. Ou seja, eles tendem a manter o potencial de membrana do neurônio pós-sináptico abaixo do limiar de disparo de um potencial de ação. PIPSs são importantes porque podem neutralizar, ou anular, o efeito excitatório dos PEPSs. w Inibitório: neurotransmissor inibe o neurônio seguinte. Outro caso é o neurônio inibidor, impedindo a liberação de neurotransmissores na fenda sináptica. I A integração de potenciais pós-sinápticos que ocorrem em locais diferentes — mas ao mesmo tempo — é conhecida como somatório espacial. I A integração de potenciais pós-sinápticos que ocorrem no mesmo lugar — mas em momentos ligeiramente diferentes — é chamada de somatório temporal. − Quem determina a resposta final de um neurônio ou hormônio é a maquinaria afetada. w Os neurotransmissores atuam mediante ao receptor respectivo a ele, provocando uma ação específica. Ex.: neurotransmissor A captado pelo receptor A, gera uma ação A no neurônio. w Axo-dendriticas: axônio de um neurônio e o dendrito de outro neurônio. w Axo-somática: axônio de um neurônio e o corpo celular de outro neurônio. w Axo-axônicas: entre os 2 axônios de 2 neurônios w Dendro dendritica: entre dendritos − Formas como as células excitáveis conectam-se entre si a partir de contato sinaptico. w Sinapse interneuronal w Sinapse neuroefetora: neurônio termina nos órgãos efetores. w Sinapse neurosensitiva: neurônios termina em órgãos sensoriais/receptor, como a pele. w Transmissão neurócrina: captação dos neurohormônios (produzido no hipotálamo) pelos capilares sanguíneos. Esses hormônios são levados até o tecido alvo a distância, gerando estímulos nesse tecido. controle direto w Junção neuromuscular: permite o contato entre as células musculares. w Circuito serial: passa de um neurônio para outro de forma seriada. w Circuito em paralelo: não deixa de ser um circuito em serie. Quando há circuitos seriais em paralelo um ao outro. − Maior grau de cefalização mais complexo será a estrutura, quanto mais central “ou pertodo cérebro” − Grau de complexidade fisiológica que define o grau de cefalização 1) Fenômeno de convergência: Do centro para periferia > de menor número de neurônio para maior números de neurônio. Sinapses: do tipo interneuronal, vai para o órgão eferente. Sinapses químicas 2) Fenômeno de divergência: informação de muitos neurônios para poucos; de entrada, centrípeta, órgãos receptores. Sinapses neurosensitiva. Sinapses químicas 3) Fenômeno Reverberativo: quando um neurônio ativa outro neurônio faz via de alimentação como um feedback positivo w Divisão anatômica = metameria, dividida em graus de segmentação da estrutura avaliada -> Organização anátomo-funcional segmentar do SNC w Quanto mais caudal mais primitiva a estrutura, devido a isso é estudado a medula espinhal w Fissura mediana ventral é anterior, na parte posterior não há fissura w Canal central é revestido por células ependimárias e Líquor w IML (coluna cinzenta intermédio- lateral): onde os neurônios pré ganglionares simpáticos se localizam [avg] – w Células somáticas: todas do nosso corpo. Composta por dois genomas- paterna e materna (composto por características genéticas). Dividem-se por mitose. w Células germinativas: possuem gametas – produzidos pela gônada - (uma parte vem do pai e outra na mãe, isso ocorre em função da fecundação). Dividem-se por meiose para criar ovócitos e/ou espermatozoides. w A determinação do sexo fisiológico é determinada pelos genes, que podem inibir ou ativar a manifestação de características sexuais. Ex.: gene SRY, que inibe a manifestação do gene que determina características femininas, e ativa características masculinas, ocasionando a formação dos ductos de Muller e degeneração dos ductos de Wolff. w O gene SRY codifica fatores determinantes de testículos (TDF), que orienta a diferenciação das gônadas em testículos. w As funções reprodutoras masculinas podem ser divididas em: 1. Espermatogênese 2. Desempenho do ato sexual 3. Regulação das funções reprodutoras masculinos por vários hormônios. w O cromossomo masculino tem o gene SRY que codifica uma proteína SRY. Tal proteína inicia uma cascata de ativação genética que faz com que as células da crista genital se diferenciem em células produtoras de testosterona, por fim formando os testículos. Enquanto, o cromossomo feminino faz com que a crista se diferencie em células secretoras de estrogênio. w A testosterona secretada é responsável pelo desenvolvimento das características do corpo masculino, incluindo a formação do pênis e do saco escrotal. Ainda induz a formação da próstata, vesículas seminais e dos ductos genitais masculinos, concomitantemente, suprimindo a formação dos órgãos genitais femininos. w A testosterona entra nas células prostáticas após a secreção, convertendo-se em di-hidrotestosterona pela enzima 5alfa-redutase. A di-hidrotestosterona liga-se ao receptor, migrando para o núcleo da célula, onde se liga a uma proteína do núcleo, afetando a transcrição de DNA em RNA. w Quando a testosterona afeta o núcleo da célula, resulta na resposta secundária pela AMP (segundo mensageiro), ocasionando na produção de proteínas. w A formação de mais proteínas leva ao desenvolvimento de características masculinos em todo o organismo. w Vale lembrar que a testosterona é lipossolúvel, sendo assim, afeta o núcleo da célula. w O GnRH secretado pelos neurônios GnRHérgicos cujo estão localizados no núcleo arqueado HIPOTALAMICO. As terminações dos neurônios encontram-se na eminência mediana do hipotálamo, onde há a liberação do GnRH no sistema porta hipotalâmico-hipofisário, assim atingindo a adeno-hipófise. O GnRH estimula a liberação de duas gonadotrofinas: LH e FSH. w A frequência desse hormônio é determinada de duas maneiras: 1. Frequência desses ciclos de secreção 2. Quantidade de GnRH liberados em cada ciclo w Os dois hormônios gonadotrópicos LH e FSH são secretados pelas mesmas células da adeno-hipófise chamadas de gonadotropos. Na ausência de secreção de GnRH, os gonadotropos da hipófise quase não secretam LH ou FSH. w Durante a infância, o hipotálamo não secreta quantidades significativas de GnRH. Uma das razoes seria a pequena secreção de qualquer hormônio esteroide exercer efeito inibitório intenso na secreção hipotalâmica de GnRH. A secreção do GnRH supera a inibição infantil, dando início a vida sexual adulta. w Ocorre nos túbulos seminíferos durante a vida sexual ativa, como resultado da estimulação pelos hormônios gonadotrópicos da glândula hipófise anterior (adeno-hipófise). w No primeiro estágio, as espermatogonias migram entre as células de Sertoli em direção ao lumen central dos túbulos seminíferos. → as células de Sertoli envolvem a espermatogonia em desenvolvimento, durante todo o trajeto até o lumen. w Ocorre a meiose dos espermatocitos, que deixam de ter os 46 cromossomos e, após a divisão, passam a ter 23 cromossomos cada espermátide. Além disso, os genes cromossomos também se dividem, sendo metade fornecido pela mãe e metade pelo pai. 1. A testosterona, secretada pelas células de Leydig, é essencial para o crescimento e a divisão das células germinativas testiculares. 2. O LH estimula as células de Leydig a secretar a testosterona. 3. O FSH estimula as células de Sertoli; sem o estímulo não ocorre a conversão das espermátides em espermatozoides. 4. Os estrogênios, formados a partir da testosterona pelas celulas de Sertoli, quando estimuladas pelo FSH, são essenciais para a espermiogenese. 5. O hormônio do crescimento é necessario para controlar as funções metabólicas basais dos testículos. Tal hormônio confere a divisão precoce das espermatogonias, e em caso de ausência, a deficiência da espermatogênese → infertilidade. w A testosterona masculiniza também o cérebro w Espermiogênese: diferenciação entre os espermatozoides w Recentemente, o declínio de androgênios, em homens tem sido chamado, mais adequadamente de deficiência Androgênica em homens em envelhecimento (ADAM) Glândula bulborretral, vesícula seminal e prostata – w Sistema nervoso central dividido em porção supra segmentar e segmentar. Na parte segmentar, a substância cinzenta é mais central e a substância branca é periférica, já na parte supra segmentar, a substância branca é central e a cinzenta é periférica. w A substância branca são as fibras nervosas e a substância cinzenta é composta por corpos celulares de neurônios, corpos de Nissl e células da glia. w As colunas ventral e dorsal são responsáveis por levar ou trazer informações. A coluna cinzenta ventral emerge pela raiz anterior e sem nenhuma interrupção vão axônios saem pela raiz anterior para o musculo esquelético, habitada por neurônios multicelulares e axônios altamente mielinizados. Já a coluna cinzenta posterior emerge desempenhando funções sensitivas, possui neurônios pseudounipolares ou unipolares. Nessa parte há muitos interneurônios, que acoplam a via motora com a via sensitiva ocasionando em uma resposta reflexo. Os corpos celulares dos neurônios nessa região assumem trajeto ascendente e vão assumir sinapses de nível superior, ou seja, afetando órgãos superiores – cérebro – e, consequentemente, equilíbrio, sentido etc. w Além da região motora da substância cinzenta responderem ao sensitivo, há outras estruturas de ordem superior que possibilitam a sinapse em músculos. Eles emitem axônios de trajeto descendente, fenômeno divergente. w A coluna intermedia tem como função do sistema nervoso simpática, agindo sobre o musculo liso e o axônio saindo pela raiz anterior e conectando-se pelo gânglio simpático. w Obs.: TUDO que é motor sai pela parte posterior e TUDO o que é sensitivo entra pela parte anterior. w Fenômeno divergente – motor / fenômeno convergente – sensitivo. w Conjunto de estruturas e processos quepodem captar e interpretar (há coisas que o nosso organismo não capta e interpreta, logo, são selecionados pelo nosso corpo) certos aspectos físicos geralmente definido como estímulos, sendo do meio externo ou interno do organismo. w Componentes do sistema sensorial: - Receptores sensoriais: órgãos receptores associados com neurônios de primeira ordem que visam traduzir uma informação física em elétrica chamada de potencial receptor, fenômeno restrito a membrana da zona receptora ou do neurônio receptivo. Esse potencial induz descarga e será conduzido por uma via paralela para o SNC, integrando a níveis superiores. → fenômeno convergente w A sensação é importante para a comunicação (verbal ou não verbal) e percepção (ajuda/ocasiona no processo de memória). O comportamento também é consequência do sistema sensitivo, sendo motor, emocional, volitivo. Além disso, todo controle visceral depende de uma experiência sensitiva, por exemplo.: força na contração do miocárdio. w Lesões em determinadas vias sensitivas pode acarretar a perda do arco reflexo. Ex.: AVC - afeta neurônios de ordem superior, podendo deixar de ter alguns comportamentos w ESTÍMULOS: forma de energia que podem atuar sobre os receptores. - Mecânica - Térmica - Química - Elétrica - Outros w RECEPTOR: transdução da energia física em elétrica, desencadeando na codificação em descarga de potenciais de ação. De acordo com a intensidade do estímulo, ele pode ser classificado em: - Estímulo supralimiar - Estímulo limiar: intensidade capaz de perturbar o receptor a ponto de gerar uma descarga de potencial de ação - Estímulo sublimiar ou infralimiar: incapaz de gerar potencial receptor que pode ocasionar em descargas de potenciais. → ineficaz w A membrana da zona receptora atrelado ao neurônio sensitivo ao receber um estímulo de intensidade baixa não consegue abrir os canais da zona de gatilho, não transforma potencial graduado em potencial de ação. w Um estímulo limiar converte o potencial graduado em potencial de ação na zona de disparo/gatilho. w O estímulo supralimiar pode ocasionar dor, uma vez que possui intensidade maior. I SENSAÇÕES: reconhecimento da presença de um estímulo e de suas propriedades básicas, resultado do funcionamento dos sistemas sensoriais. I PERCEPÇÃO: capacidade de dar às sensações significado e interpretação → estado de consciência. I As sensações são a porta de entrada para a percepção – a sensação gera a percepção do nosso organismo, acarretando um processo de memória. w Sensibilidade neurovegetativa (visceral): relacionadas a aquelas sensibilidades nas vísceras ou no coração. Auto integração, controle homeostático do organismo. Advinda de órgãos viscerais, controlando a pressão arterial, a partir da sensibilidade desses órgãos. As fibras aferentes viscerais são responsáveis por levar as informações das vísceras e tecido cardíaco ao SN, chegando na porção sensitiva da substância cinzenta. w Sensibilidade somática: sensibilidades somadas e adquiridas pela superfície do corpo (ossos, pele, músculos), como paladar, tato etc. as fibras aferentes somáticas são responsáveis por levar a informação de diversos locais do corpo para o SN. Se subdividem em: - Sensibilidades especiais ou TELECEPÇÃO (recepção de uma informação a distancia) – relacionada aos órgãos dos sentidos especiais restritos a parte anterior da cabeça, denominado de viscero-crânio (parte anterior) → visão, olfato, paladar, audição e equilíbrio (detectado pelos canais circulares próximos a cóclea. Há um líquido que mandam informações indicando o eixo da cabeça no corpo). Ex.: labirintite está diretamente relacionado a esse tipo de sensibilidade. Obs.: boca e nariz possuem comunicação, assim, muitas coisas reportadas como gustação quando, na verdade, é cheiro, uma vez que o sentido gustativo é menos sensível e o cheiro acaba sensibilizando o olfato, acarretando a sensação gustativa mais aprimorada. - Sensibilidades gerais: w Superficiais ou EXTEROCEPÇÃO: captadas na pele, mucosa oral, mucosa vaginal. Permite o envolvimento do organismo com o ambiente. tátil e cócega (sensibilidade tátil diferenciada, admite-se que atinge os mesmos receptores táteis); pressão e vibração superficial (estímulos cinéticos na pele, ex.: mosquito pousando); térmica (altas e baixas temperaturas – quanto menor a temperatura, maior a percepção/sensibilidade térmica); dolorosa (dor aguda/somática – localizada e rápida ou epicritica, consegue identificar por palpação; dor protopática/secundaria – turgente, ou seja, vai e volta, forte, lenta) e prurido (coceira – dor diferenciada, relacionada a receptores nororeceptivos, locais de muita dor não possui coceira). Obs.: calafrio ou frio paradoxal é quando a pessoa sente um calor porem os receptores para o frio estão ativados, dando a sensação de frio no corpo. w Frio e calor detectados por corpúsculos sensitivos, os receptores de frio são denominados corpúsculos de Krauser e os receptores de calor são denominados corpúsculos de Ruffini. As fibras de termolabio são responsáveis por detectar a variação de calor. w Receptor de Pacini é a terminação do neurônio pseudounipolar que leva informação, envolto por uma capsula com muitas camadas de tecido conjuntivo. Nela é retida um líquido capaz de gerar impulsos nervoso, que estimulam a sensação tátil. Acredita-se que eles são receptores de pressão e vibração. Ele é um mecanoreceptor, sensíveis a deformação mecânica. w A sensibilidade tátil GROSSEIRA atende fibras nervosas com receptores de campo receptivo grandes, conseguindo sentir 2 ou + táteis. Sente-se mais acuidade tátil nas extremidades do nosso corpo. As vias dessas fibras são diferentes daquelas que levam a do tato aguçado/ discriminativo (aquele que dá pra identificar com mais facilidade) e sobem por lados diferentes da medula. w A sensibilidade tátil depende da localização dos receptores pelo corpo. w Estímulos chegam da pele pela via aferente no corno posterior da substância cinzenta. Por meio de interneurônios, a informação é propagada da porção sensitiva para a porção motora da substância cinzenta (parte anterior), acarretando o reflexo realizado pelo musculo. As respostas reflexas podem ser muito ou pouco intensas. w As informações sensitivas podem fazer trajeto ascendente, subindo para o cérebro através de tratos nervosos ascendentes sensitivos, envolvendo neurônios de ordem maior, até atingir o cérebro tornando-se percepção, caso contrário não → convergência/via aferente periférica (gânglios na pele para o SNC) I Profundas ou PROPRIOCEPÇÃO: os órgãos receptores localizados em tecidos profundos, não viscerais, ou seja, nos músculos, tendões, articulações, capsulas articulares, periósteo, ligamentos, aponeurose etc. Cinestésica: percebe-se o deslocamento de um segmento em corpóreo em relação ao seu eixo (ex.: levar um copo de água até a boca de olhos fechados); Artrestésica: permite perceber a posição de determinado segmento corpóreo (sensibilidade a posição); Barestésica: sensibilidade a variação de pressão profunda; Palestésica: sensibilidade a vibração; Nociceptiva: qualquer que seja o estímulo, não importa a natureza, desde que seja muito intenso, pode levar a dor profunda, que não visceral, – articular, muscular etc – promove uma inflamação. w A cinestesica e artresia são percebidos por receptores diferentes, porem seguem a via de convergência. Pode existir pessoas que não tem noção cinestesica ou artrestesica, isso ocorre muito com sedentários. - Quimiorreceptores - Mecanorreceptores - Fotorreceptores - Termorreceptores - Sensores da dor são terminações nervosas livres nociceptivas. – w Menstruação é desprendimento do endométrio (morte) devido a não fecundação w Possui doisciclos paralelos, sendo um dependente do outro: alterações dentro dos ovários (fase folicular e fase lútea) e no endométrio (fase secretória e proliferativa). w Gametogênese feminina: 6°/7° fase embrionário, os ovários fetais, passam por processo de mitose – ovogônias, iniciam o processo mitótico e tornam-se oócitos primários com ocorrência de crossing over, havendo interrupção na prófase 1 da meiose 1, devido a vários fatores, PARADA DICTIOTÊNICO (período de dormência). 4 a 5 M de ovogonias 1 M de ovócito primário no nascimento, chegando a 500 mil na puberdade w Na fase de puberdade essas células são despertadas, saem da fase de dicitioteno w Sair da dormência significa a ficar responsivo as gonadotrofinas, tendo aumento de volume citoplasmático w Todo início de ciclo menstrual esses ovócitos são despertados também w Atrésia - morte de todo o folículo/ovócito. Morte por falta de responsividade de hormônios, w Do ovócito secundário é gerado o primeiro corpo polar (folículo + grupos de células) w Ovulo maduro + espermatozoide :ovócito fecundado w Zona pelúcida é formado pela zona granulosa que se coloca ao redor de cada fase do ovócito. w Cada ovócito adormecido na fase de Dictioteno recebe uma camada de zona granulosa, (FOLÍCULO PRIMORDIAL) que secreta um conjunto de proteínas que forma a zona pelúcida envolvendo todo o ovócito com uma camada proteica w Além das células de granulosa outra camada se forma, as CÉLULAS TECAIS onde há produção das gonadotrofinas e passa a se chamar FOLÍCULO PRÉ-ANTRAL. Cada vez mais responsivo ao LH/FSH devido ao aumento de células aumenta o número de receptores, paralelamente há um aumento de estrógeno. w Antro: formado através de excessivas ações responsivas ao FSH que inicia a formação do antro, onde células granulosas bombeiam fluídos celulares para dentro do folículo, sendo assim, se abre uma cavidade o ANTRO w As células da TEC e da granulosa vão produzindo bastante estrógenos que adentram o antro, e posteriormente, essa grande quantidade de estrógeno que vai gerar feedback negativo produzindo o pico de LH, ou seja a ovulação. w O antro vai aumentando e assim, cria uma pressão interna que “empurra/expulsa” o ovócito secundário na ovulação que futuramente será capturado pelas fímbrias w Para a expulsão a zona granulosa e as células da TEC soltam enzimas “digestivas” que abrem a passagem para a saída do óvulo – folículo de graff w O óvulo (folículo secundário) liberado, possui ainda a camada de zona granulosa e células da teca e passa a se chamar coroa radiatta w Depois da expulsão do óvulo, as células da teca e granulosas do resíduo folicular* formarão o corpo lúteo devido ao grande acúmulo de colesterol pela quantidade de LDL na célula, justamente porque começará uma produção bruta de progesterona auxiliando na manutenção do endométrio w Acúmulo de glicogênio no endométrio é devido ao fornecimento de energia do embrião w Conforme o folículo se desenvolve maior o volume de estrogênio, pela ação conjunta da Teca – libera colesterol que será convertido em androgênio- e da granulosa – transforma o androgênio da teca em estrógeno. w Principal estrogeno produzido pela placenta é o espirol * w Fase lúteo- aumento de progesterona, 15°/16° dia inicia-se w Inibina- inibe a FSH e LH w Os níveis de estrógeno no 14° dia sobem abruptamente -> 24h depois vai influenciar na produção de LH, agindo como um feedback positivo w Nos níveis mais baixos (no gráfico) o estrógeno não permite os hormônios se espalharem/aumentaram w Pico de LH age na ovulação liberando o ovócito maduro, fazendo mudar de concentração, mudando de característica, no qual o corpo lúteo vai liberar níveis altos de estrógeno e de progesterona até que o corpo lúteo se degenere w Corpo lúteo se degenera também com a queda de LH, e no período que estrógeno e progesterona estão altos não tem ovulação w Início da fase menstrual coincide com o início do ciclo folicular, após o ciclo menstrual começa a produzir estrogênio que leva a produzir o início da formação do endométrio, aumentando os receptores de estrógeno no endométrio w Final da fase menstrual também é o inicio da fase de ovulação w Depois que ocorre a fecundação, a massa interna do blastocisto começa a produzir o hormônio Beta-hcg w Beta-hcg tem uma característica parecida com a do LH por isso, consegue manter o corpo lúteo por mais um tempo w Conforme aumento o HCG, diminui estrógeno e progesterona, e só voltam a aumentar com o desenvolvimento da placenta w Isso se deve para controlar e manter de maneira uniforme os hormônios para a contração do útero para saída do bebê w É formado pelos rins, que possui a função de osmorregulação, excreção e filtração w Rim produz renina, eritropoietina (número de hemácias) w Pirâmides renais abrigam os néfrons w Conforme o sangue passa pelo néfron, as partículas sólidas são retidas, e a parte líquida é liberada e passa a ser chamado de filtrado em que a maioria das substâncias são reabsorvidas pelo corpo w O sangue chega pela arteríola aferente com uma maior pressão que demais pressões sanguíneas no corpo, justamente para conseguir forçar a parte líquida adentrar na cápsula de Bowman w A parte do sangue que não é filtrado retorna pela arteríola eferente formando um outro sistema capilar -> os capilares peritubulares surgem pela ramificação da arteríola eferente w O sangue não filtrado retorna passa pela arteríola eferente e vai para os capilares peritubulares e dele retorna para o corpo pela corrente sanguinea w 180 Litros passam por dia, sendo 1,5 l de urina produzida w Transporte transepitelial-> pois produtos do corpo passam para dentro das células epiteliais que formam os túbulos, transita por todo tecido epitelial até os líquidos extracelulares e vai para os capilares peritubulares e retornam para o corpo pela corrente sanguínea w A produção de urina mais concentrada se deve a função do néfron justamedular que deve regular o controle hídrico do corpo, sendo assim, a urina mais/menos concentrada se deve aos justamedulares w Justamedular- está mais profundo na parte medular. Cortical- está localizado na parte cortical w As fenestrações e podócitos, a camada basal e endotélio são essenciais para a filtração realizada no gromérulo w Coloide do plasma- acúmulo de solutos que exercem força contrária w Na faixa de pressão arterial de 80 e 180 mmHg a filtração se mantém constante w Pedras no rim podem diminuir essa taxa de filtração w Aumento de pressão leva a vasoconstrição que diminui o fluxo de sangue para o glomérulo reduzindo a Taxa de Função Glomerular (TGF) diminuindo o filtrado w Baixa Pressão leva a vasodilatação que aumenta o fluxo de sangue para o glomérulo (inverso do aumento de pressão) w Retroalimentação tubuloglomerular outra maneira de ajuste, através do sistema justaglomerular, no qual as células da mácula densa que interagem com células mesangiais que se grudam as arteríolas aferente e eferente. A células da macula densa são sensíveis ao sódio, que com o aumento da pressão há aumento da quantidade do filtrado e assim eleva a concentração de sódio e assim há liberação do ATP e adenosina, devido a reação da macula densa, que agem na arteríola aferente promovendo a contração e reduzindo a filtração. Contrição miogênica w O oxido nítrico é um vasodilatador - Modalidade - Intensidade - Localização - Duração: curto ou longo w O estímulo é a porta de entrada para a percepção. w codificação e processamento w modalidade: Contribuem para a modalidade: linguagem comum, impulso nervoso e código neural. w reflexos medulares - Ato reflexo - Arco reflexo w Os componentes do arco reflexo são: - Receptor ou terminação sensitiva - Via aferente (sensitiva) - Centro nervoso - Via eferente (motora) - Órgão efetor w A velocidadeda resposta depende do comprimento do axônio dos neurônios, grau de mielinização, complexidade do estímulo. Codificação e processamento w Reflexos somáticos: são aqueles cuja manifestação do estímulo, ocorre na porção externa a partir de vias externas – especiais, exteroceptivos, proprioceptivos. Tal estímulo chega á medula por vias eferentes – neurônio motor periférico. (relacionado a vida de relação) w Reflexos neurovegetativo: são aqueles que ocorrem nos órgãos internos – vísceras + coração. O estímulo chega a central por vias aferentes interoceptivas e saem por vias eferentes: sistema nervoso autônomo. Os receptores encontram-se interior nas vísceras. Obs.: sistema autônomo está contida no sistema neurovegetativo. w J. Langey (1903): podemos considerar como fibras autonômicas aquelas que dão origem aos reflexos em tecido autonômicos (viscerais) e são incapazes de originar, diretamente, a percepção. w SNA = contingente de neurônios eferente periférico do SN Neurovegetativo. w O SNA é dividido em simpático e parassimpático. - Principal característica: velocidade e intensidade do estímulo com que ele intervém para regular determinada função homeostática (autointegração) → regula de forma direta. → conhecido também como prontidão I Em 3 a 5 segundos pode aumentar a frequência cardíaca em até duas vezes os valores normais; → situação de susto/ alerta I Em 10 a 15 segundos, consegue duplicar os valores da pressão arterial → ajuste hemodinâmico em situação de alerta e susto/ataque/fuga. I Nos mesmos 4 a 5 segundos, consegue diminuir tanto a pressão arterial que podemos sofrer um desmaio. I A sudorese pode começar em segundos, como quando começamos a nos exercitar - Ação integradora sobre a homeostase corporal: circulatório, digestório, respiração, metabolismo energético, algumas glândulas endócrinas, renal e genital → mecanismo homeostáticos. w O SNA controla a função dos órgãos internos do corpo: mecanismos homeostáticos, operando de maneira que responde a reflexos viscerais. Ele exerce funções importantes sobre diversos sistemas do organismo a fim de manter a homeostasia. - Córtex cerebral (principalmente, plexo límbico – parte das emoções, comportamento motivado) - Diencéfalo: hipotálamo - processo de memória que ocorre por percepção e estímulos repetitivos. - Tronco encefálico – mesencéfalo, ponto do bulbo – plano semelhante a medula, de onde partem diversos neurônios. - Medula espinhal – reflexos autonômicos Obs.: opera, em geral, por meio de reflexos viscerais, ou seja, sinais sensoriais subconscientes que influenciam no controle de suas atividades. - Os sinais autônomos eferentes são transmitidos aos diferentes órgãos do corpo por meio de duas grandes subdivisões: SN SIMPATICO e PARASSIMPATICO. - Divisão simpática (SNS) – as fibras nervosas simpáticas se originam na medula espinhal junto com os nervos espinais entre os segmentos T1 e L2, projetando-se para a cadeia simpática e depois para os órgãos. Composta por 2 tipos de neurônios: pré ganglionar e pós-ganglionar. O pré emerge do SNC e atinge o neurônio pós no SNP- o neurônio pré ganglionar faz sinapse no gânglio autônomo atinge o tecido alvo. - Divisão parassimpática – aumenta o fluxo. Deixam o SNC pelos 3,7,9,10 nervos cranianos; fibras parassimpáticas adicionais deixam a parte mais inferior da medula espinal, pelo 2 e 3 nervos espinais sacrais. 75% de todas as fibras nervosas parassimpáticas cursam pelo nervo vago, passando para todas as regiões torácicas e abdominais. Sendo assim, o SN PARASSIMPATICO refere-se principalmente aos 2 nervos vagos w Podemos utilizar 4 critérios para diferenciá-las: - Origem das fibras pré ganglionares e pós-ganglionares (anatomia) - Tamanho dos neurônios pré ganglionares e pós-ganglionares - Funções exercidas (fisiologia) - Neurotransmissores liberados pelos neurônios pós-ganglionares (farmacologia) Osb.: neurônio pré ganglionar libera estímulos na membrana do neurônio pós- ganglionar. Os neurônios pós-ganglionar libera estímulos no órgão efetor. w O SISTEMA DIGESTÓRIO tem um SN totalmente diferente do resto do corpo, sendo dividido em plexo mioentérico (contrações do órgão) e submucoso (mais interno, regula as funções secretoras do digestório, controlando as secreções dos sucos pancreático, estomacal). Porém, não deixam de ser influenciados pelos SN autônomo e parassimpático. w Motor somático: tem origem na cabeça e efeito no corpo. Componente do SN que permite com que haja interação com o ambiente. → possível a partir da inervação do musculo estriado esquelético possui; sendo uma resposta comportamental. w Se o neurônio que leva as informações para os músculos, sofrer alguma lesão, o individuo pode ter uma paralisia flácida, aponia, reflexiva, atrofia. w Motor autonômico: para que o impulso atinja o órgão efetor, depende de 2 grupos neurônios: sai do SNC e vai até o meio do caminho, e outro que prossegue a informação até o órgão efetor. Sendo assim, não depende de apenas um feixe de axônios, tendo um neurônio pré ganglionar e um neurônio pós-ganglionar. → controla os órgãos viscerais e coração. Obs.: o gânglio autonômico sempre será acetilcolina. - Tem origem toraco-lombar: T1 á L2. w Os neurônios pré ganglionares simpáticos encontram-se paralelamente a coluna vertebral, originando na porção intermedia. Eles se ligam a outros neurônios no mesmo nível do neurônio quando saíram. Caminho dos neuronios pré ganglionares simpáticos: w Neurônio pré-ganglionar na coluna cinzenta intermédio lateral, sai pela raiz anterior (motora), penetra a cadeia simpática vertebral por nervos espinhais – ramo braço e gânglios da cadeia simpática. Os gânglios da cadeia simpática podem: fazer sinapse com outros neurônios pós-ganglionares; com outros gânglios e terminar em gânglios pré-vertebrais. I 2 cadeias de gânglios paravertebrais conectadas com os nervos espinhais I 2 gânglios pré-vertebrais: celíaco e mesentérico (hipogástrico). w Terminações simpáticas na adrenal: terminam em células neuronais modificadas, que secretam epinefrina e norepinefrina na corrente sanguínea. w Todos os neurônios pré ganglionares autonômicos, tanto no SN simpático quanto no parassimpático, são colinérgicos, produzem e secretam acetilcolina, sendo necessário ligar-se a receptores colinérgicos. Diante disso, todos ou quase todos os neurônios pós-ganglionares do SN parassimpático também são colinérgicos; enquanto a maioria dos neurônios pós-ganglionares simpáticos são adrenérgicos, exceto das glândulas sudoríparas que são colinérgicos. No caso da adrenal, ela vai produzir as catecolamaninas: adrenalina (80%) e noradrenalina (20%) w Neurônios que se projetam em T1 vão para a cabeça.t2 pescoço; T3 A T6 órgãos da região torácica; T7 A T11 inerva a região abdominal; T12 a L2 inerva vias reprodutoras e órgãos inferiores. → a origem é na raiz anterior, na coluna cinzenta interlateral; neurônios mielinizado e depois rudimentar. Conectam-se com os gânglios no SN paraventricular, próximo e anterior, tendo o comprimento da cadeia maior w Quase todas as terminações nervosas do sistema SIMPATICO secretam norepinefrina, sendo considerado de transmissor simpático. - Originam-se nos gânglios da cadeia simpática ou nos gânglios simpáticos periféricos. - Todos ou quase todos os neurônios pós-ganglionares do SN parassimpático também são colinérgicos; enquanto a maioria dos neurônios pós-ganglionares simpáticos são adrenérgicos, exceto das glândulas sudoríparas que são colinérgicos. Eles são divididos em receptores: I Receptores Nicotínicos (N2 – musculo esqueletico): aqueles que além de responder a acetilcolina, respondem a nicotina. Isso ocorre na sinapse interneuronal, sendo assim a muscarina não realiza suas funções nesse local, ou seja, a acetilcolina não consegue ser substituídapor muscarina. Esses receptores são canais iônicos ativados por ligandos que se encontram nos ganglios autônomos entre os neuronios pré e pós-ganglionares. I Receptores muscarinicos (M – para musculo liso): aqueles que respondem a acetilcolina e muscarina, mas não respondem nicotina. Isso ocorre na sinapse neuromotora, em que a nicotina não consegue substituir a acetilcolina. Além disso, esse tipo de receptor utiliza das proteínas G como mecanismo de ativação. w Se a acetilcolina for substituída na sinapse interneuronal por nicotina, ela consegue exercer a mesma função de ativar o neurônio pós-ganglionar, mas não ativa o órgão efetor. w Sintetizada nas terminações nervosas e nas varicosidades da fibra nervosa colinérgica, onde fica concentrado grande quantidade de vesículas até a liberação. w Uma vez secretada acetilcolina para o tecido pela terminação nervosa colinérgica, ela persistira no tecido por alguns segundos enquanto realiza a sua função de transmissor de sinal. w A acetilcolina, na fenda sináptica, liga-se ao receptor pós-sináptico e será quebrada em íon acetato e colina pela enzima acetilcolinesterase. A colina formada é então transportada de volta para a terminação nervosa, onde é usada repetidamente para a síntese de acetilcolina. w Síntese começa no axoplasma da terminação nervosa das fibras nervosas adrenérgicas, mas é completada pelas vesículas secretórias. w Os passos de síntese são: I Recaptação para a terminação nervosa por processo de transporte ativo I Difusão para fora das terminações nervosas para fluidos adjacentes I Destruição de pequenas quantidades por enzimas teciduais (monoamida oxidase, nas terminações nervosas e outra é a catecol-O-metil transferase presete difusamente pelos tecidos) w A norepinefrina secretada diretamente para um tecido permanece ativa por alguns segundos, demonstrando que sua recaptação e difusão para fora do tecido são rápidas. Porém, a norepinefrina e epinefrina, secretadas no sangue pela medula adrenal, permanecem ativas até que se difundam para algum tecido, onde serão degradados pela catecol-O- metil transferase. Ambos agem de forma rápida, mas seus efeitos acabam após 1 a mais minutos. w Noradrenalina age melhor sob receptores beta adrenérgicos, enquanto a adrenalina funciona bem para todos. Receptores adrenérgicos: Beta e Alfa Os receptores alfa são divididos em alfa 1 e 2, que se ligam a diferentes proteínas G. Os receptores beta são divididos em beta 1, 2, 3, porque determinadas substancias são afetadas apenas por certos receptores beta. Além disso, utilizam da proteína G também para sinalização. A norepinefrina excita principalmente receptores alfa, mas excita receptores beta em menor grau. A epinefrina excita ambos os tipos de receptores de forma quase igual. Logo, os efeitos são relativos determinados pelo tipo de receptores existentes nos órgãos. Vale lembrar que os receptores alfa e beta possuem ações excitatórias e inibitórias, dependendo da afinidade do hormônio pelos receptores do dado órgão efetor. w Deixam o SNC pelos 3, 5, 7, 9, 10 pares de nervos cranianos. As fibras adicionais deixam a parte inferior da medula espinal, pelo 2 e 3 nervos espinais sacrais. → nervos sacrais formam o plexo sacral, que inervam os esfíncteres uretral e anal, bexiga, genitália. w 75% de todas as fibras cursam pelo nervo vago, passando para as regiões torácicas e abdominais. w Os neurônios pré-ganglionares e pós-ganglionares parassimpáticos são colinérgicos, logo os receptores são colinérgicos, tanto na sinapse interneuronal quanto neuromotora. Na sinapse interneuronal, a acetilcolina pode ser substituída por nicotina – receptor nicotínico- e, na sinapse neuromotora, receptores muscarinicos. w 3 nervo craniano – esfíncter pupilar e o musculo ciliar do olho. w 7 nervo craniano – glândulas lacrimais, nasais, submandibulares w 9 nervo craniano – glândula parotida w Nervos sacrais – cursam pelos nervos pélvicos, que passam pelo plexo espinal sacral de cada lado da medula, no nível S2/S3. Elas irradiam para o colo descendente, reto, bexiga, porções inferiores dos ureteres. Além disso, supre sinais sinápticos na região da genitália. w As fibras pré-ganglionares parassimpáticos são longos, enquanto as fibras pós-ganglionares parassimpáticos são curtos e encontram-se na parede dos órgãos. Vale lembrar que TODAS AS FIBRAS PRÉ GANGLIONARES são MIELINIZADAS. w A taxa de filtração se mantém constante dentro da constância da pressão arterial. Sendo assim, com o aumento da pressão arterial a filtração é maior, ocasionando na excreção de resíduos. w O musculo liso ao redor das arteríolas sofre um ajuste. Quando há um aumento da pressão arterial, gera uma dilatação da via aferente, automaticamente, se contraindo e reduz o fluxo sanguíneo. Obs.: a via aferente é sensível a variação de pressão. w Em contraposição, o oxido nítrico proporciona a dilatação das arteríolas em pressão arterial menor, assim aumentando a quantidade de filtrado. - Mecanismo miogênico: ocorre na musculatura lisa das vias aferentes. Mecanismo natural. w Elevação da pressão arterial – arteríola aferente sofre uma vasoconstrição e a pressão de filtração liquida diminui. w Diminuição da pressão arterial – arteríola aferente sofre dilatação e a pressão de filtração liquida aumenta - Retroalimentação tubuloglomerular – via sanguínea aos glomérulos w Células glomerulares funcionam como barorreceptores e produtoras da renina também. w A retroalimentação funciona através de mediadores químicos como, por exemplo: ATP (funciona como molécula sinalizadora) e adenosina (promove vasoconstrição), modulando o calibre da arteríola. w Sistema justaglomerular: no túbulo distal existe a macula densa. As células da macula interagem com celulas mesangiais (gruda o túbulo a bifurcação das arteríolas aferente e eferente). As células mesangiais grudam as células da macula densa à das arteríolas, sendo elas sensíveis a quantidade de sódio. Ao aumentar o filtrado, aumenta a quantidade de sódio sendo captada pelas células da macula densa. Essas células produzem ATP e adenosina, agindo sobre a arteríola aferente promovendo a contração e, consequentemente, reduzindo a taxa de filtração. w O mecanismo ocorre com a ação do sistema nervoso simpático. w Supera os intrínsecos, praticamente anulando-os, uma vez que ocorrem em situações drásticas de queda de pressão arterial. Ex.: hemorragia w A queda drástica de pressão arterial é reconhecida pelos barorreceptores, que mandam informações para os centros cardiovasculares, que como resposta do musculo, ocorre uma vasoconstrição arteriolar generalizada e o aumento do débito cardíaco. → resposta simpática w O aumento do débito cardíaco e a vasoconstrição arteriolar generalizada ajudam aumentando e regulando a pressão sanguínea arterial → ajuste a curto prazo. w A vasoconstrição arteriolar generalizada ocasiona na regulação da filtração do sistema justamedular, sendo assim a vasoconstrição arteriolar aferente ocorre, diminuindo a pressão da capsula glomerular e, consequentemente, diminuindo a pressão de filtração. w Reabsorção = elementos do filtrado retornando ao corpo pelos capilares peritubulares. w Secreção = substâncias transportadas dos capilares peritubulares para os túbulos. Tais substâncias aparecem na urina, tendo probabilidade de serem excretados pelos cálices renais. w Obs.: para verificar se o rim está funcionando, basta observar os níveis de creatinina, já que é secretada 100%. A creatinina ao apresentar níveis elevados na corrente sanguínea pode indicar problemas renais. w As substâncias a serem secretadas são aquelas que estão em excesso, alguns fármacos também são secretados naturalmente pelo corpo. Ex.: a penicilina é secretada para ser inteiramente excretada via sistema renal.
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