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Sistemas de Mensageiros Químicos no Corpo Humano

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(fisiologia) 
-As múltiplas atividades celulares teciduais e dos órgãos são coordenadas pelo 
inter-relacionamento de vários tipos de sistemas de mensageiros químicos: 
I. Neurotransmissores- atuam localmente para controlar funções das 
células nervosas 
II. Hormônios Endócrinos- liberados por glândulas ou células no sangue 
que influenciam a função das células-alvo em outro local do corpo 
III. Hormônios neuroendócrinos- secretados por neurônios no sangue 
que influenciam a função de células-alvo, em outro local do corpo. 
IV. Parácrinos- secretados por células no liquido extracelular que 
afetam células-alvo vizinhas de tipo diferente 
V. Autócrinos- secretados por células no líquido extracelular e afetam 
a função das mesmas células que os produziram, ligando-se a 
receptores na superfície celular 
VI. Citocinas- peptídeos secretados por células no líquido extracelular 
que podem atuar como autócrinas, parácrinas ou endócrinos 
w Sinais elétricos são potenciais de ação, sinais químicos são sinais 
humorais através do sangue (hormonal) 
w Primeiro sistema a promover é o sistema nervosos 
w Sistema endócrino mais lento, detecta o meio interna, produz 
hormônio que é armazenado e depois secretado, precisa atingir um 
órgão alvo onde necessita interagir com esse. 
w O sistema endócrino é mais duradouro que o nervoso, serve para 
potencializar o meio neural 
w Controlar todos os demais organismos através da homeostasia 
w Hipotálamo glândula neuroendócrina, constituído por tecido neuronal 
mas produz e secreta hormônios→ neuroôrmonios 
w Os dois sistemas agem de maneira coordenada, e conjunta 
w Hipotálamo produz mais de 30 hormônios 
w Neuroendócrino também envolve o sistema imunológico 
 
 
 
w Primeira ação do hormônio é a de se ligar a receptores específicos 
na célula alvo 
w Os receptores podem se encontrar em alguns hormônios na 
membrana da célula-alvo, enquanto outros receptores hormonais 
se localizam no citoplasma ou no núcleo. 
w Quando o hormônio se combina com o seu receptor essa ação inicia 
uma cascata de reações na célula. 
» Receptor na membrana/superfície: específicos para hormônios 
proteicos, peptídicos e catecolamínicos 
» Receptor no citoplasma: Receptores Primários para diferentes 
hormônios 
» Receptor no núcleo: receptores para hormônios de tireoide (acredita-se 
que sua localização está em associação direta com um ou mais 
cromossomos 
 
O hormônio afeta seus tecidos-alvo formando um complexo hormônio-
receptor. A formação desse complexo altera a função do próprio receptor 
que ativado inicia efeitos hormonais.
 
Prof. Douglas e Funke 
Receptor na membrana Receptor no núcleo 
 
 
w Neurotransmissores como acetilcolina e norepinefrina combinam-se com 
receptores na membrana pós-sináptica, que causa alteração da estrutura do 
receptor abrindo e fechando o canal para um ou mais íon
w Alguns canais iônicos abrem ou fecham canais para íons sódio, outros para 
íons potássio, ou para cálcio e etc.
w A maioria dos canais abrem e fecha através do acoplamento com receptores 
ligados às proteínas G ou ligados a enzimas.
w Proteínas Heterométricas de Ligação a Guanosina Trifosfato (GTP/ 
proteínas G).
w Hormônios ativam receptores que regulam a célula-alvo por 
acoplamento com proteínas G
w Quando o hormônio se une a o ligante (hormônio) se une à parte 
extracelular do receptor, ocorre alteração no receptor que ativa 
as proteínas G induzindo sinais intracelulares que abrem ou fecham 
os canais da membrana celular, mudam a atividade de uma enzima 
no citoplasma da célula ou ativam a transcrição gênica 
w Proteínas G triméricas – capacidade de ligar-se a nucleotídeos de 
guanosina 
 
w Alguns receptores ativados funcionam como enzimas ou se 
associam a enzimas que ativam. Esses receptores ligados à 
enzimas têm seu local de ligação ao hormônio no exterior da 
membrana celular e seu local catalítico. 
w Quando o hormônio se liga à parte extracelular do receptor, é 
ativada uma enzima dentro da membrana celular. (Tirosina Cinase) 
- Outro exemplo, amplamente usado no controle hormonal da função celular, é 
o do hormônio que se liga a receptor transmembrana especial, que então se 
torna a enzima ativada adenilil ciclase ao final, que faz protrusão para o 
interior da célula. Essa ciclase catalisa a formação de AMPc, o qual tem 
múltiplos efeitos na célula para controlar a atividade celular. O AMPc é 
chamado segundo mensageiro, porque não é o próprio hormônio que institui 
diretamente as alterações intracelulares; em lugar disso, o AMPc serve como 
segundo mensageiro para causar esses efeitos 
-Dessa forma, o único efeito direto que o hormônio tem sobre a célula é 
ativar um só tipo de receptor de membrana 
-Exemplos de Segundo Mensageiro: íons cálcio e a Calmodulina associada; e 
produtos da degradação de fosfolipídios da membrana. 
 
 
 
 
–
 
w Iodo percussor do T3 e T4 
w Hipotálamo apresenta células parvicelulares que produzem neuro 
hormônios como o TRH 
w TRH é produzido por neurônios parvicelulares encontrados no 
núcleo parventricular do neurônio; que sai do hipotálamo pelo 
sistema porta-hepático e atinge os tireotrofos 
w TSH é produzido pelo TRH que age nas células foliculares da tiroide 
induzindo a síntese dos hormônios tiroidianos T3 e T4 quem têm 
como células alvo múltiplas células do corpo 
 
2 Grupos Neuronais Hipotalâmicos (que se relacionam com a Hipófise): 
* Neurônios PARVIcelulares (p. ex. os neurônios TRHérgicos) ---> esses 
neurônios são responsáveis por secretar hormônios que ESTIMULAM a 
ADENO-Hipófise a liberar seus hormônios adenohipofisários. 
* Neurônios MAGNOcelulares --->esses são responsáveis por secretar 
hormônios que serão ARMAZENADOS (e posteriormente secretados) pela 
NEURO-Hipófise. 
w Neurônios parvicelulares localizados no núcleo parvicular produtores 
do TRH, ou seja, TRHergicos que atuam na adeno-hipófise 
w O T3 e T4 são termogênicos, a partir deles ocorre a modulação do 
metabolismo. A termogênese obrigatória ocorre de forma comum, 
a partir da taxa metabólica basal normal, sem alterações bruscas. 
Quando submetidos a mudanças de temperatura mais bruta, é 
acionada uma termogênese facultativa alterando a taxa metabólica 
w Os hormônios da tireoide influenciam o desacoplamento mitocondrial 
w Células magno celulares estão em outros núcleos que produzem 
hormônios que estão na neuro hipófise 
w Os hormônios TRHergicos aumentam a produção de TRH que 
aumentam TSH que aumentam T3 e T4 produzindo calor para o 
corpo 
w O estado alimentar também influencia a produção do TRH. 
w T3 e T4 aceleram o metabolismo, em situação de jejum a produção 
de T3 e T4 é baixa, sendo a leptina um mecanismo que caracteriza 
a situação. E vice e versa 
w Leptina inibidor de apetite; hormônio do tecido adiposo que é 
aumentado após a refeição; desliga os hormônios que inibem os 
TRHergicos 
w A Grelina age dando fome 
w O TRH liga-se a um receptor da proteína G nos tireotrofos. O 
receptor está associado a proteína G (adenilcilcase+fofolipase C), 
no qual o que está ativado é a fosfolipase C. 
w A ligação ativa da biossíntese e a liberação do TSH na célula. 
w O IP3 influencia na produção e liberação das vesículas com o 
hormônio TSH por meio do cálcio 
w O TSH, por sua vez, cai na circulação sistêmica, atingindo as células 
e por meio da ligação TSH-receptor influencia na secreção de T3 e 
T4. 
w A somatostatina age inibindo a produção tireotrófica, ou seja, TRH. 
É produzido no Nucleo Periventricular
w O SNC possui dois núcleos o PARAventricular (trh)e o 
PERIventricular (somatostatina)
w T3 tem a junção de dois aminoácidos de tirosina e uma molécula de 
iodo
w T4 dois aminoácidos de tirosina e quatro molecular de iodo
 
-Mixedema: excesso de ácido hialurônico abaixo dos olhos e sulfato de 
condrotina 
w Hipertireoidismo: pode ser recorrente de um tumor hipofisário, 
doença de Garves, Imonoglobulina estimulante da tireoide (TSI); 
anticorpo que superativa a produçãode T3 e T4, e assim, hipófise 
para de produzir TSH; metabolismo super acelerado; exoftalmo 
(projeção dos olhos) excesso de ácido hialurônico atrás do globo 
ocular
 
– –
w Sinais vindo do meio interno – comportamento volitivo – sistema 
motor 
w Sinais do meio externo – mudança no meio ambiente que 
sensibilizam receptores específicos espalhados pelo corpo através 
de uma via centrípeta onde as informações serão processadas no 
sistema nervoso central ativando mecanismos de controle 
automático, também desencadeiam informações para o 
comportamento volitivo (vontade) que ativa sistema motor 
w Todos os neurormonios hipotalâmicos são peptídeos de cadeia 
curta, de origem proteica, são hidrossolúveis, ou seja, não 
requerem mecanismos de transporte
w Iodotiraminas e tirosinas (MIT e DIT) tironina (T3 e T4)
w Hipotálamo principal estrutura para a realização do chaveamento 
entre todo o sistema nervoso, endócrino e imunológico aos demais 
sistemas do corpo. Grande papel na homeostasia. 
w Hipotálamo recebe eferências de diferentes regiões do sistema 
nervoso – vias hipotalâmicas 
w Hipófise conectado ao hipotálamo através do pedúnculo hipofisário
» Estruturas Límbicas: cérebro emocional, responsável por todas 
respostas emocionais 
» Estruturas Reticular: Estruturas que regulam o funcionamento dos 
eventos motores ações como ciclos do sono o despertar e a 
filtragem de estímulos sensoriais, para distinguir os estímulos 
relevantes dos estímulos irrelevantes. A sua principal função é 
ativar o córtex cerebral. 
w Parvicelulares: axônios mais curtos, interfase de eminência 
mediana- onde se projetam para a adenohipofise
w Magno celulares se projetam para a neurohipofise se projetam no 
pedúnculo hipofisário (infundíbulo posterior) – axônio azul imagem-
✓ Hipotálamo
- Fator inibidor da prolactina (PIF) – Inibe a produção de prolactina pela 
hipófise; 
- Hormônio liberador da corticotrofina (CRH) – Estimula a liberação do 
hormônio adrenocorticotrófico; 
- Hormônio liberador da tireotrofina (TRH) – Estimula a secreção do 
hormônio tireoestimulante; 
- Hormônio liberador de gonadotrofinas (GnRH) – Estimula a liberação dos 
hormônios folículo estimulante e luteinizante; 
- Hormônio liberador do hormônio do crescimento (GHRH) – Estimula a 
secreção do hormônio do crescimento; 
- Ocitocina ou oxitocina – Estimula a contração do útero e a expulsão do 
leite. Esse hormônio, apesar de ser sintetizado no hipotálamo, é 
armazenado na porção da hipófise denominada de neuro-hipófise; 
- Vasopressina ou hormônio antidiurético (ADH) – Promove a reabsorção de 
água pelos rins. Assim como a ocitocina, esse hormônio, após a síntese, é 
armazenado na neuro-hipófise. 
 
 
✓ Hipófise ou glândula pituitária 
- Hormônio adrenocorticotrófico (ACTH) – Estimula a liberação de hormônios 
pelo córtex das suprarrenais; 
- Hormônio do crescimento (GH) – Promove o desenvolvimento de ossos e 
cartilagens, acelerando o crescimento do organismo; 
- Hormônio Folículo Estimulante (FSH) – Promove a espermatogênese no 
homem e, na mulher, estimula o crescimento dos folículos ovarianos; 
- Hormônio luteinizante (LH) – No homem, estimula a produção de 
testosterona e, na mulher atua na maturação do folículo ovariano e na 
ovulação; 
- Hormônio Tireoestimulante (TSH) – Estimula a secreção dos hormônios da 
tireoide; 
- Prolactina – Estimula a produção de leite nas glândulas mamárias. 
 
–
w Integração com o meio ambiente
w Auto-integração
w Sinais AFERENTES chegam ao neurônio típico, localizado no córtex, 
por meio de dendritos neuronais (entrada)- dentro para fora 
w Sinais EFERENTES trafega por axônio único, que pode ter muitas 
ramificações distintas que se dirigem para outras regiões do 
sistema nervoso ou para a periferia do corpo (saída)- fora para 
dentro 
w Receptores sensoriais: sensores visuais nos olhos, auditivos nos 
ouvidos, receptores táteis. As experiências sensoriais podem 
provocar reações cerebrais imediatas ou podem ser armazenadas 
no cérebro sob a forma de memória. 
w A porção somática do sistema sensorial, que transmite 
informação sensorial vinda de receptores localizados em toda a 
superfície do corpo. 
w A informação chega ao SNC pelos nervos periféricos e é 
conduzida imediatamente para múltiplas áreas sensoriais 
localizadas: 
1. Em todos os níveis da medula espinal 
2. Na formação reticular do bulbo, da ponte e do mesencéfalo 
3. No cerebelo 
4. No tálamo 
5. Em áreas do córtex cerebral 
 
 
SN neuro-vegetativo: Envolve vias aferentes (sensações) e eferentes 
(resposta motora diante de sensibilidade), de maneira automática através de 
um estimulo sensitivo. 
 
w O papel eventual do sistema nervoso é o de controlar as diversas 
atividades do corpo, sendo realizada pelo controle:
1. Da contração dos músculos esqueléticos apropriados por todo 
o corpo 
2. Da contração da musculatura lisa dos órgãos internos 
3. Da secreção de substâncias químicas pelas glândulas exócrinas 
e endócrinas que agem em diversas partes do corpo 
w Essas atividades são coletivamente chamadas funções motoras do 
sistema nervoso, e os músculos e glândulas são denominados 
efetores, porque são estruturas anatômicas que verdadeiramente 
executam as funções ditadas pelos sinais nervosos 
https://brasilescola.uol.com.br/biologia/hipofise.htm
https://brasilescola.uol.com.br/biologia/somatotrofina.htm
 
− Neuroeixo motor esquelético: controla a contração da musculatura 
esquelética 
» Músculos esqueléticos podem ser controlados por diferentes 
níveis do sistema nervoso central 
1. Medula espinal 
2. Formação da substância reticular bulbar, pontinha e 
mesencefálica 
3. Os gânglios da base; 
4. O cerebelo 
5. O córtex motor 
− Sistema nervoso autônomo: controle sobre a musculatura lisa, as 
glândulas e outros sistemas internos do corpo 
w Mais de 99% de toda a informação sensorial é descartada pelo 
cérebro como irrelevante e sem importância. Por exemplo, em 
geral, não percebemos as partes do corpo que estão em contato 
com nossas vestimentas 
w Entretanto, quando importante informação sensorial excita nossa 
mente, esta é imediatamente canalizada para regiões integrativas 
e motoras apropriadas do cérebro, para poder provocar 
respostas desejadas. Tanto a canalização quanto o processamento 
da informação, são chamados funções integrativas do sistema 
nervoso. Assim, se a pessoa encostar a mão em fogão quente, a 
resposta instantânea adequada é a de afastar a mão 
w Neurônios Multipolares: Possuem muitos prolongamentos celulares, 
vários dendritos e um axônio. São os mais comuns, vão para o 
músculo esquelético; 
w Neurônios Bipolares: Possuem apenas dois prolongamentos, ou seja, 
um axônio e outro prolongamento que pode se ramificar em 
dendritos; 
w Neurônios Unipolares: Possuem apenas um prolongamento, o axônio. 
w Neurônios Sensitivos: Recebem os estímulos recebidos de fora do 
corpo e produzidos internamente e os transmitem ao Sistema 
Nervoso Central (SNC); 
w Neurônios Motores: Recebem as informações do SNC e as 
transmitem para os músculos e glândulas do corpo; 
w Neurônios Integradores: São encontrados no SNC e conectam os 
neurônios, interpretando estímulos sensoriais. 
 
 
 
SN motor- preside os movimentos nos músculos liso e estriado 
SN sensitivo- um segmento do SN envolvido com a captação, integração e 
processamento de informação 
SN associativo – processo de linguagem 
SN modulador- permite que o indivíduo foque, centralize ao estímulo mais 
pertinente 
SN somático- integração/interação do indivíduo com o meio ambiente -> 
atividade intermitente/descontínuo. Tipo: 
- Esfíncter/anéis de músculos estriados sem estar conectado a 
osso algum 
- Há uma imposição do meio ambiente 
- Sistema nervoso voluntário 
SN vegetativo-órgãos internos; metabolismo basal; atividade contínua 
Célula da glia- outras células do sistema nervoso 
Víscero crânio- órgãos dos sentidos como olhos, ouvido... 
Medula- esgota em L2 e L3 
Neuronios unipolares- são motoresEFERENTES, não possuem gânglios 
Gânglios- Corpos celulares- há neurônios pré ganglionares; quando não há 
gânglios são somáticos 
75% a 77% das fibras estão no nervo vago do parassimpático 
–
w Predominante no sistema nervoso
w Regulam a concentração extracelular de potássio
w Não geram impulsos e não formam sinapses
w Capazes de se multiplicar por mitose
w Atuam como células de suporte aos neurônios:
- Sustentação e isolamento dos neurônios
- Transportes de substâncias nutritivas aos neurônios
- Remoção de excretas e fagocitose de restos celulares
✓ Astrócitos: são as maiores células, possuem núcleo central e 
esférico. Têm como função a sustentação e a nutrição, pois suas 
ramificações se ligam a capilares sanguíneos fazendo transporte 
de nutrientes, participa da barreira hematoencefálica (vasos 
menos permeáveis) modulando a permeabilidade, pois o astrócito 
emite “pés” ao capilar. 
- Capaz de fornecer um aporte metabólico ao neurônio 
transmitindo K+, água, neurotransmissores 
✓ Micróglia: apresentam o corpo alongado e pequeno, com um núcleo 
também alongado e denso. São células macrofágicas, responsáveis 
pela fagocitose de corpos estranhos e restos celulares 
✓ Oligodendrócitos: caracterizados por apresentarem poucos e 
curtos prolongamentos celulares. Produzem a mielina do SNC. No 
Sistema Nervoso Periférico, essa função é exercida pelas células 
de Shwwan 
✓ Ependimárias: são cilíndricas, com núcleos alongados, apresentando 
arranjo epitelial. Sua função é o revestimento das cavidades do SNC 
w Excitabilidade: capacidade de reagir ao um estimulo gerando uma 
voltagem em sua membrana, são excitáveis – possui a 
excitabilidade no ápice de sua evolução e, no seu repouso 
apresenta uma voltagem negativa ( -70 V; devido a diferença de 
volts na membrana). Reposta rápida do neurônio é devido ao 
Potencial de Ação (PA) 
w Condutibilidade: capacidade da célula nervosa de veicular uma 
informação na forma de potencial de ação 
m Nódulos de Ranvier partes desmielizadas entre as Células de Schwan 
Células excitáveis: neurônios, células musculares e receptores sensoriais 
w Sucessão de potenciais de ação -> linguagem básica a todo sistema 
nervoso -> Código Neural que diferencia um sentido de outro (dor 
de toque, por exemplo) que se caracterizam pela descarga elétrica 
diferente, ou seja, Padrão de Descarga -> Via Rotulada via em que 
o potencial vai “caminhar”; cada trato de nervo é conduzido por 
vias específicas
Neurogênese é influenciada por fatores neurotróficos, e é considerada 
uma ação de plasticidade cerebral que é a capacidade que os neurônios 
têm de formar novas conexões a cada momento 
Espinhas dendríticas servem como um local de armazenamento para a 
força sináptica e ajudam a transmitir sinais elétricos para o corpo 
celular do neurônio. 
Os neurônios apresentam vesículas originados do complexo de golgi que 
se carregam com neurotransmissores e são transportadas por 
microesqueletos/microtúbulos 
Do corpo celular para o terminal pré sináptico ANTERÓGRADO, o 
retorno para o corpo celular é chamado de RETÓGRADO 
 
 
Possuímos mais células gliais que neurônios, uma proporção de 10 glias 
par um único neurônio 
 
w Receptores de vitamina D no epitélio do intestino e, mais ainda no 
duodeno. Hoje se sabe que também há mais receptores de vitamina 
D nos túbulos renais, rins no controle do cálcio e fosfato 
w Concentração de cálcio fator limitante de paratormônio 
w Calcio funciona também como célula mensageira, mobilização óssea, 
reabsorção renal, absorção intestinal, atividade celular (contração 
muscular, atividade neural, 
w Maior parte do cálcio da dieta é perdido nas fezes, é reabsorvido 
nos rins, havendo um equilíbrio para a remodelação óssea. 
 
w Aumenta o nível de Ca2+ inibição da biossíntese e do paratormônio 
w A diminuição de Ca2+ libera o paratormônio 
w Ou seja, a ativação do receptor leva a inibição da biossíntese como 
a inibição do paratormônio 
w Proteína G receptor do Ca2+ 
 
w Paratormônio criado no RE, vai para o complexo de golgi e vai para 
os Grânulos Secretores para Secreção de hormônios
-> A maioria das proteínas passam por esse processo: biossintetizado no 
citoplasma sendo chamado de “pré – nome do hormônio” e é direcionado 
para dentro do Retículo passando a ser chamado de “pró- nome do 
hormônio” (Ex. pré-paratormônio fora do RE e pró-paratormônio dentro do 
RE). Do RE ele sofre alterações químicas e passa para o Golgi que produz uma 
vesícula de secreção e empacota o hormônio para liberá-lo para o meio 
celular – Sistema de secreção “pré-pró”* 
w Possuem sensores que são receptores de cálcio 
w PTH aumenta a reabsorção de cálcio pelos rins (primeiro nível) 
w PTH ativa uma enzima que ativa a Vitamina D levando ao aumento 
de absorção de Ca2+ no intestino (segundo nível) 
w PTH estimula a liberação de Ca2+ dos ossos 
w Aumento de reabsorção do Ca2+ no duodeno diminuindo a eliminação 
de Ca2+ nas fezes 
− Osteocalcina e osteonectina auxiliam na incorporação da hidroxiopatita às 
fibras de colágeno -> encontradas na matriz celular, produzidos pelos 
osteoblastos
–
w Deposição (formação) na matriz óssea 
w Mobilização inserção do Ca2+ no osso 
w Reabsorção (remoção) mobilização do Ca2+ no osso 
w Ossos-matriz extracelular orgânica- osteóide- cristais de 
hidroxiapatita- fosfato de cálcio precipitado 
w Lamelas -> lacunas intercomunitcantes -> osteócitos (lamela 
calcificada) que é um osteoblasto modificado devido a calcificação 
que este sofre. E faz projeções de lacunas para intercomunicação. 
w Osteoclasto (célula multinucleada) consome matriz óssea e os 
Osteoblastos repõe matriz óssea 
 
w Os osteoblastos são sensíveis ao PTH, vitamina D, moléculas 
sinalizadoras (M-CSF) e podem liberar cálcio e fosfato inorgânico 
Paralelamente produzidos: 
− Osteoblastos produzem uma molécula chamada RANK-L célula ligante que 
se liga a macrófagos/osteoblastos situadas na membrana de células 
precursoras de osteoblastos, promovendo diferenciação de células 
macrófagas e osteoclastos → produzindo menor massa óssea 
− Osteoprotegerina (OPG) funciona como molécula inibidora, se gruda a 
célula RANK reduzindo as ações dos osteoclastos → produzindo maior 
massa óssea 
− Os hormônios masculinos e femininos, principalmente, estrógenos atuam 
aumentando a ação da OPG → explicação para maior incidência de 
osteoporose em mulheres do que em homens 
Imagem que ilustra cada passo acima: 
 
w Falta de movimento beneficia o aumento da diminuição da massa 
óssea devido a diminuição de osteoblastos e o aumento de 
osteoclasto (pacientes em coma) 
w Ou seja, o movimento/impacto, principalmente em atletas, o osso 
se demonstra mais fortificado pelo aumento de osteoblasto e 
diminuição de osteoclasto 
 
 
w A mobilização lenta mobiliza do osso cálcio e fosfato, a mobilização 
rápida retira somente cálcio devido a retirada diretamente do fluido 
ósseo. 
w Reabsorve cálcio e fosfato 
w D2 e D3 são adquiridas através da dieta sendo a D3 calcitoferol 
w Para estar ativa necessita a presença de hidroxilases 
w Segunda hidroxilação necessita da ação do PTH 
w Vitamina D também pode ser adquirida pela pele 
w Vitamina D promove a reabsorção de cálcio e fosfato pelos túbulos 
renais 
 
− Doença Raquitismo- carência óssea 
 
Esquema Resumo das Funções 
 
 
 
 
 
 
 
 
–
w A imagem apresenta as espinhas dendríticas como os pontos
w Neurônio parte fisiológica de um comando
w Neurogênese formação de novos neurônios a partir de células 
tronco neurais 
w Células tronco espalhadas pelo SNC, devido a diferenciação de 
células tronco pela neurogênese 
w Estímulos para novos neurônios: leitura, estudos, atividade física. 
w Neurogênese pode ser considerada plasticidade (plástico/moldar) 
devido a neurogênese 
w A neurogênese ocorre em qualquer idade (até idosos) 
w Nascemos com grande quantidade de neurônios, e vamos perdendo 
ao longo do tempo, mas o número de neurônios permanece estável, 
e as conexõesaumentam ao longo da vida 
 
w A memoria é um processo plástico, plasticidade neural, pois as 
espinhas dendríticas aumentam pelo aumento de conexões 
sinápticas 
w Maior densidade de receptores nas espinhas dendríticas: 
expressões gênicas; síntese proteica neuronal 
w Alguns neurônios podem sofrem diferenciações tornando-se 
receptores 
 
w Os neurotransmissores são sintetizados em vesículas que são 
sintetizados no complexo de golgi; sinezinas e dineinas = transporte 
retrógrado das vesículas 
w Células gliais função de papel diferenciado. 
- Oligodendrócitos= produção de bainha de mielina no SNC 
- Microglia= fagocitose no SNC (macrófagos modificados) 
- Ependimárias= delimitam o SNC, funcionam como células 
tronco neurais; localizado no plexo coroide, células de 
revestimento 
- Atrócitos= participa das sinapses, participa da barreira 
hematocefálica - bloqueia substâncias de penetrar no 
cérebro- (LCR); biossíntese neurotransmissores, aporte 
metabólico, remove excesso de potássio do SNC através 
de podócitos 
- Células de Schwan: produzem bainha de mielina no SNP 
- Nódulo de Ranvier: espaço não mielinizado, entre mielinas 
- Células satélites: células de schwan modificadas que 
mantém os neurônios unidos dentro do SNC 
 
w Neurônios periféricos quando sofrem lesão pode se formar 
novamente; porém neurônios do SNC quando sofrem lesão morrem 
 
w Sinapses elétricas passam através de junções 
w Sinapses químicas passam pelo canal de Sódio e Potássio, induz 
também à abertura de canais de Ca2+, ou seja, canal pré-sináptico 
faz contato com o canal pós-sináptico. 
w GABA neurotransmissor inibitório 
w Glutamato como estimulante do neurônio 
 
–
 
 
w Divididos em três zonas 
- Zona gromerulosa: fina camada de células únicas 
capazes de secretar quantidade significativa de 
aldosterona (contém aldosterona sintase para síntese). 
A secreção é controlada pela concentração no líquido 
extracelular de angisterona II e de potássio. 
- Zona fasciculada: camada do meio e mais ampla (75% do 
córtex) secreta glicocorticoides cortisol e 
corticosterona, e pequenas quantidades de androgênios 
– controlado pelo ACTH 
- Zona reticular: camada mais profunda secreta os 
androgênios adrenais desidroepiandrosterona (DHEA) e 
androstendina. 
*Fatores como a angiotensina II, que aumentam especificamente a liberação 
de aldosterona e causam hipertrofia da zona glomerulosa, não exercem efeito 
em outras zonas. Da mesma forma, fatores como o ACTH, que aumentam a 
secreção de cortisol e androgênios adrenais e provocam hipertrofia da zona 
fasciculada e zona reticular, exercem efeito pequeno, ou nulo, na zona 
glomerulosa. 
 
w CRH é um neuropeptídio (40 aminoácidos) e neurormonios produzido 
no núcleo paraventricular/hipotalâmico pelos parvicelulares -> 
hormônio liberador de corticotrofinas (ocorre na adenohipófise) 
w ACTH: hormônio adeno articotrofico age nas células corticais das 
suprarrenais induzindo as produções de todos os hormônios 
suprarrenais 
w Progesterona-> surge com ação do colesterol desmose 
w Corticosterona-> aldosterona (enzima) sintetase (ativa com 
angiostensina) 
w Aldosterona necessita da ativação inicial do ACTH, necessitando do 
segundo nível da produção da angiostensina (produzido pela queda 
da pressão sanguínea) 
w Colesterol desmolase quebra o lisossoma 
 
w Próprio cortisol age como feedback negativo inibindo o androgênio, 
cortando esse feedback há um aumento do androgênio podendo 
causar Virilizaação -masculinização- em mulheres (pode ser um 
tumor tb) aumento dos androgênios- síndrome adrogenital 
w GnRH age na produção de hormônios da gonodotrofina, FSH e LH, 
síndrome adrenogenital onde o androgênio dá feedback negativo 
sob o GnRH 
w Hipocorticalismo provoca a Doença deAddison ocasionada por 
atrofia dos córtices supra-renais decorrente provavelmente de 
auto-imunidade aos córtices e o hipercorticalismo provoca a doença 
de Cushing, consequente a um tumor secretor de cortisol em um 
córtex supra-renal 
w Cortisol e o estresse: qualquer tipo de estresse (traumas, lesões, 
dores, entre outros) vai gerar um estímulo que chega até a 
hipófise e provoca a secreção do ACTH através do CRF e induz a 
secreção do cortisol. 
w Cortisol e o efeito anti-inflamatório: é responsável por bloquear a 
inflamação em estágios iniciais ou, até mesmo, antes de ter iniciado 
pois possui uma rápida resolução e aumenta a velocidade de 
regeneração. Além disso, o cortisol tem outros efeitos que ajudam 
a diminuir a inflamação, tais como, reduzir a permeabilidade dos 
capilares impedindo que haja edema, reduz a migração de 
leucócitos para área inflamada diminuindo, assim, a ação dos 
mesmos sobre o local, reduz a produção de linfócitos, reduz a 
liberação de citocinas 
w A medula adrenal é constituída de células ganglionares de axônios 
curtos que vão sintetizar as catecolaminas (noraepinefrina e 
epinefrina). A liberação dos hormônios provenientes da medula vai 
ocorrer através da acetilcolina (sinapse colinérgica) que é liberada 
por impulsos nervosos na presença de algum estresse no 
organismo 
w A parte medular da suprarrenal funcionaria como gânglio, devido 
aos neurônios modificados (Cromafins) devido as sinapses de uma 
fibra pré-ganglionares liberam adrenalina e noradrenalina 
w A noraepinefrina é produzida pelas terminações nervosas pós-
ganglionares simpáticas e, em menor quantidade, pelas células da 
medula adrenal. 
w A epinefrina é o principal produto das células cromafins, sua ação 
é sistêmica em todos os tecidos e órgãos que possuem seus 
receptores. Além disso, possui também uma ação difusa que vai 
preparar o organismo para mecanismos de “ataque e defesa” 
w Noradrenalina e adrenalina ficam armazenadas provocando um 
agregado de gromerulos 
 
w preparar o organismo para o sistema de “ataque e defesa” 
promovendo alterações no sistema cardiovascular, no tônus da 
musculatura lisa visceral, metabolismo intermediário e na secreção 
de outros hormônios. 
1. As catecolaminas são produzidas a partir do aminoácido tirosina, que, 
uma vez internalizado na célula cromafim, passa ao citoplasma. 
2. No citoplasma, a tirosina sofre ação da enzima tirosina hidroxilase (TH), 
formando a di-hidroxi-fenilalanina, a dopa. A atividade da tirosina 
hidrolase é o passo limitante na síntese das catecolaminas. 
3. A dopa, então, sofre ação da enzima dopa-descarboxilase, formando a 
dopamina. Na adrenal, parte da dopamina pode ser estocada, mas a 
maior parte continua na via, para formar as catecolaminas. A produção 
de dopamina, nos neurônios dopaminérgicos, até essa etapa, é comum à 
das catecolaminas. No entanto, no processo de formação de adrenalina 
e noradrenalina, a dopamina continua na via. 
4. A dopamina, então, sofre ação de dopamina beta-hidroxilase, formando 
noradrenalina. 
5. Em seguida, parte da noradrenalina é estocada e parte sofre ação da 
enzima feniletanomina N-metiltransferase (FMNT), enzima que é 
estimulada pelo cortisol. 
6. A adrenalina e a noradrenalina, então, são estocadas em vesículas na 
medula do adrenal e são secretadas em resposta a diferentes estímulos 
nervosos que desencadeiam exocitose a partir da ação do 
neurotransmissor acetilcolina, que age nos receptores nicotínicos das 
células cromafins. 
7. Portanto, com a ligação de acetilcolina, liberada pelo neurônio 
préganglionar, nos receptores nicotícos nas membranas das células 
cromafins, há abertura de canais de sódio, que leva ao influxo de sódio 
na célula. 
8. O aumento do sódio intracelular leva à despolarização da membrana. A 
despolarização leva à abertura dos canais de cálcio, que leva ao influxo 
de cálcio na célula. 
9. O aumento do fluxo citosólico de cálcio na célula, promove um 
rearranjamento no interior da célula que faz com que as vesículas de 
estoque de epinefrina e norepinefrina distribuam-se para a membrana. 
10. Com a fusão das vesículas à membrana, há liberação das catecolaminas 
para a corrente sanguínea.w Principal diagnóstico diferencial ao avaliar um paciente com 
síndrome de Cushing é a obesidade. A síndrome representa 
qualquer causa em que há aumento de cortisol fora da normalidade 
fisiológica do organismo, tais como: 
w Produção ectópica da suprarrenal (síndrome paraneoplásica) 
w Cushing primário: adenoma ou hiperplasia da adrenal (zona 
fasciculada) o Tumor benigno funcionante. 
w Cushing secundário: adenoma da hipófise. É uma lesão secundária 
em que microadenomas vão ser secretantes de ACTH o Mais 
comum em relação às lesões que vão aumentar o cortisol 
w Excesso de glicocorticoides causado por adenoma hipofisário com 
hipersecreção de ACTH. o Nível de ACTH vai estar normal ou alto 
devido ao fato de que a doença produz o hormônio. Dessa forma, 
vai haver estímulo da suprarrenal que responde liberando cortisol. 
 
 
 
 
 
w Ilhotas de langerhans- produz insulina, glucagon 
w Insulina- após a alimentação para reduzir o açúcar no sangue induz 
a gliconeogênese (produção de glicose) 
w Glucagon- em jejum, antagônico a insulina, induz a glicogenólise 
(degradação de glicose) 
w Células F: produzem polipeptídios 
 
w Pâncreas é uma glândula mista. A porção exócrina, onde são 
produzidas enzimas digestivas, é uma glândula acinosa composta. 
w A insulina é secretada através daquele sistema “pré-pró” já 
citada* 
w Junto com a insulina secretada, o Peptídeo C também é secretado 
que demonstra a ativação da insulina. Sendo assim, marcador de 
atividade da célula beta 
− Outras funções do Peptídeo C: ação anti-inflamatória, 
antioxidante, antiapoptótico (morte programada da 
célula), aumentar o fluxo sanguíneo devido ao óxido 
nítrico 
w Estímulos parassimpáticos, estimulo principal = concentração de 
glicose/aminoácidos, estimulação pelas encretinas (pensar ou sentir 
cheiro de comida), colecistocinina 
w Maior fluxo de glicose, maior ação do GLUT2, aumento da ação de 
glicoquinase, aumento ATP ADP, assim, promove abertura do canal 
de cálcio liberando a entrada de Ca 2+ liberando vesículas de insulina 
para o meio extracelular 
w Glicose-6-fosfato da inicio à produção de ATP 
w Calcio induz a liberação de mais cálcio pelo RE 
w Glucagon funciona secretagogo libera secreção 
w Alta concentração de aminoácidos estimulam insulina e glucagon, 
devido “a alimentação pobre em carboidratos” e isso ocorreria para 
equilibrar 
w GLUT4 presença de insulina em vesículas, GLUT2 no hepatócito 
permitindo a entrada e saída de insulina 
w Tirosina quinase – receptor de insulina- fosforila vários substratos 
internos IRS – substratos receptores de insulina 
 
 
w Durante o desenvolvimento fetal a insulina age como fator de 
crescimento. 
− Leprechaunismo (duende no folclore irlandês): atraso no 
crescimento infantil devido a mutação no receptor de 
insulina no início da fecundação, em que ele não 
reconhece a insulina. 
− Autoanticorpos: Contra a própria insulina, agindo na 
destruição de receptores (hiperglicemia), ou mimetização 
da enzima da insulina (hipoglicemia) 
 
w Inibição da glicogenólise
w Ativação da síntese de glicogênio
w Inibição da gliconeogênese
w Ativação da gliconeogênese gerando ácidos graxos que são armazenados 
de forma de gotículas lipídicas nas células hepáticas
w Criação do VLVDLS 
w Aumenta a oxidação da glicose e do glicogênio nas fibras 
musculares
w Ativa a exteriorização do GLUT-4 para a entrada da glicose
w Induz a síntese de glicogênio nas fibras musculares
w Inibe a gliconeogênese, ativa a síntese de glicólise, aumenta a 
lipogênese para gerar ácidos graxos como fonte alternativa para a 
fibra muscular 
w Formar armazenamentos reservas, priorizando a utilização de 
gordura
− Tanto nos hepatócitos quanto na fibra muscular a insulina inibe a 
degradação de proteínas
w Enzima ativada pela insulina Lipase lipoproteica (LPL) é exteriorizada 
nas células endoteliais dos capilares do tecido adiposo convertem os 
quilomícrons e VLDL em ácidos graxos livres que serão capturados 
pelo tecido adiposo e utilizados na biossíntese lipídica
w Ativação do GLUT-4, formação de alfa glicerol fosfato pelo desvio 
de moléculas da glicólise 
w Glucagon age como via receptora da proteína G, e tem ações 
catabólicas ativando a gliconeogênese, ativa a glicogenólise, ativa a 
glipólise. Tendo efeito totalmente contrário. 
w GLUT-4 consegue ser exteriorizado sem ação da insulina, devido ao 
estímulo de movimento. 
− Sinapses interneuronais (neurônios de associação) = químicas: 
possuem ação inibitória e excitatória. 
− Sinopses elétricas ocorrem entre neurônio pré sináptico para o 
neurônio pós sináptico. São sempre excitatórias do tipo infalível 
− Sinapses químicas ocorrem entre neurônios não são infalíveis 
dependendo da quantidade de neurotransmissor 
 
 
w Excitatória: neurotransmissores da membrana pré sináptica liberados nas 
fendas sinápticas são captados pelos receptores da membrana pós-
sináptica, gerando um potencial de ação. 
 
w Quando um neurotransmissor se liga ao seu receptor em uma célula 
receptora, ele faz com que canais iônicos se abram ou se fechem. Isto 
pode produzir uma mudança localizada no potencial da membrana— a 
tensão através da membrana — da célula receptora. 
I Em alguns casos, a alteração torna a célula alvo mais propensa a disparar seu 
próprio potencial de ação. Neste caso, a mudança no potencial de membrana 
é chamada de potencial excitatório pós-sináptico, ou PEPS. 
I Em outros casos, a mudança torna a célula alvo menos propensa a disparar 
um potencial de ação e é chamada de potencial inibitório pós-sináptico, 
ou PIPS. 
w Um PEPS é despolarizante: torna o interior da célula mais positivo, 
trazendo o potencial de membrana mais perto de seu limite para 
disparar um potencial de ação. Às vezes, um único PEPS não é grande o 
suficiente para trazer o neurônio ao limite, mas ele pode se somar a 
outros PEPSs para desencadear um potencial de ação. 
w Os PIPSs têm o efeito oposto. Ou seja, eles tendem a manter o potencial 
de membrana do neurônio pós-sináptico abaixo do limiar de disparo de um 
potencial de ação. PIPSs são importantes porque podem neutralizar, ou 
anular, o efeito excitatório dos PEPSs. 
w Inibitório: neurotransmissor inibe o neurônio seguinte. Outro caso é o 
neurônio inibidor, impedindo a liberação de neurotransmissores na fenda 
sináptica. 
 
I A integração de potenciais pós-sinápticos que ocorrem em locais 
diferentes — mas ao mesmo tempo — é conhecida 
como somatório espacial. 
I A integração de potenciais pós-sinápticos que ocorrem no mesmo 
lugar — mas em momentos ligeiramente diferentes — é chamada 
de somatório temporal. 
 
− Quem determina a resposta final de um neurônio ou hormônio é a 
maquinaria afetada. 
w Os neurotransmissores atuam mediante ao receptor respectivo a ele, 
provocando uma ação específica. Ex.: neurotransmissor A captado pelo 
receptor A, gera uma ação A no neurônio. 
 
 
 
w Axo-dendriticas: axônio de um neurônio e o dendrito de outro neurônio. 
w Axo-somática: axônio de um neurônio e o corpo celular de outro 
neurônio. 
w Axo-axônicas: entre os 2 axônios de 2 neurônios 
w Dendro dendritica: entre dendritos 
− Formas como as células excitáveis conectam-se entre si a partir 
de contato sinaptico. 
w Sinapse interneuronal 
w Sinapse neuroefetora: neurônio termina nos órgãos efetores. 
w Sinapse neurosensitiva: neurônios termina em órgãos 
sensoriais/receptor, como a pele. 
w Transmissão neurócrina: captação dos neurohormônios (produzido no 
hipotálamo) pelos capilares sanguíneos. Esses hormônios são levados até 
o tecido alvo a distância, gerando estímulos nesse tecido. controle 
direto 
w Junção neuromuscular: permite o contato entre as células musculares. 
w Circuito serial: passa de um neurônio para outro de forma seriada. 
w Circuito em paralelo: não deixa de ser um circuito em serie. Quando há 
circuitos seriais em paralelo um ao outro. 
 
− Maior grau de cefalização mais complexo será a estrutura, quanto 
mais central “ou pertodo cérebro” 
− Grau de complexidade fisiológica que define o grau de cefalização 
 
1) Fenômeno de convergência: Do centro para periferia > 
de menor número de neurônio para maior números de 
neurônio. Sinapses: do tipo interneuronal, vai para o 
órgão eferente. Sinapses químicas 
2) Fenômeno de divergência: informação de muitos 
neurônios para poucos; de entrada, centrípeta, órgãos 
receptores. Sinapses neurosensitiva. Sinapses químicas 
 
3) Fenômeno Reverberativo: quando um neurônio ativa 
outro neurônio faz via de alimentação como um 
feedback positivo 
w Divisão anatômica = metameria, dividida em graus de segmentação 
da estrutura avaliada 
 
-> Organização anátomo-funcional segmentar do SNC 
 
w Quanto mais caudal mais primitiva a estrutura, devido a isso é 
estudado a medula espinhal 
w Fissura mediana ventral é anterior, na parte posterior não há 
fissura 
w Canal central é revestido por células ependimárias e Líquor 
w IML (coluna cinzenta intermédio- lateral): onde os neurônios pré 
ganglionares simpáticos se localizam 
 
 
[avg] 
–
w Células somáticas: todas do nosso corpo. Composta por dois 
genomas- paterna e materna (composto por características 
genéticas). Dividem-se por mitose. 
w Células germinativas: possuem gametas – produzidos pela gônada - 
(uma parte vem do pai e outra na mãe, isso ocorre em função da 
fecundação). Dividem-se por meiose para criar ovócitos e/ou 
espermatozoides. 
 
 
w A determinação do sexo fisiológico é determinada pelos genes, que 
podem inibir ou ativar a manifestação de características sexuais. Ex.: 
gene SRY, que inibe a manifestação do gene que determina 
características femininas, e ativa características masculinas, 
ocasionando a formação dos ductos de Muller e degeneração dos ductos 
de Wolff. 
w O gene SRY codifica fatores determinantes de testículos (TDF), que 
orienta a diferenciação das gônadas em testículos. 
w As funções reprodutoras masculinas podem ser divididas em: 
1. Espermatogênese 
2. Desempenho do ato sexual 
3. Regulação das funções reprodutoras masculinos por vários 
hormônios. 
w O cromossomo masculino tem o gene SRY que codifica uma proteína 
SRY. Tal proteína inicia uma cascata de ativação genética que faz com 
que as células da crista genital se diferenciem em células produtoras de 
testosterona, por fim formando os testículos. Enquanto, o cromossomo 
feminino faz com que a crista se diferencie em células secretoras de 
estrogênio. 
w A testosterona secretada é responsável pelo desenvolvimento das 
características do corpo masculino, incluindo a formação do pênis e do 
saco escrotal. Ainda induz a formação da próstata, vesículas seminais e 
dos ductos genitais masculinos, concomitantemente, suprimindo a 
formação dos órgãos genitais femininos. 
 
w A testosterona entra nas células prostáticas após a secreção, 
convertendo-se em di-hidrotestosterona pela enzima 5alfa-redutase. A 
di-hidrotestosterona liga-se ao receptor, migrando para o núcleo da 
célula, onde se liga a uma proteína do núcleo, afetando a transcrição de 
DNA em RNA. 
w Quando a testosterona afeta o núcleo da célula, resulta na resposta 
secundária pela AMP (segundo mensageiro), ocasionando na produção de 
proteínas. 
w A formação de mais proteínas leva ao desenvolvimento de 
características masculinos em todo o organismo. 
w Vale lembrar que a testosterona é lipossolúvel, sendo assim, afeta o 
núcleo da célula. 
 
 
w O GnRH secretado pelos neurônios GnRHérgicos cujo estão localizados no 
núcleo arqueado HIPOTALAMICO. As terminações dos neurônios 
encontram-se na eminência mediana do hipotálamo, onde há a liberação 
do GnRH no sistema porta hipotalâmico-hipofisário, assim atingindo a 
adeno-hipófise. O GnRH estimula a liberação de duas gonadotrofinas: LH e 
FSH. 
w A frequência desse hormônio é determinada de duas maneiras: 
1. Frequência desses ciclos de secreção 
2. Quantidade de GnRH liberados em cada ciclo 
w Os dois hormônios gonadotrópicos LH e FSH são secretados pelas 
mesmas células da adeno-hipófise chamadas de gonadotropos. Na 
ausência de secreção de GnRH, os gonadotropos da hipófise quase 
não secretam LH ou FSH. 
 
w Durante a infância, o hipotálamo não secreta quantidades 
significativas de GnRH. Uma das razoes seria a pequena secreção de 
qualquer hormônio esteroide exercer efeito inibitório intenso na 
secreção hipotalâmica de GnRH. A secreção do GnRH supera a 
inibição infantil, dando início a vida sexual adulta. 
 
w Ocorre nos túbulos seminíferos durante a vida sexual ativa, como 
resultado da estimulação pelos hormônios gonadotrópicos da glândula 
hipófise anterior (adeno-hipófise). 
 
 
w No primeiro estágio, as espermatogonias migram entre as células 
de Sertoli em direção ao lumen central dos túbulos seminíferos. → 
as células de Sertoli envolvem a espermatogonia em 
desenvolvimento, durante todo o trajeto até o lumen. 
w Ocorre a meiose dos espermatocitos, que deixam de ter os 46 
cromossomos e, após a divisão, passam a ter 23 cromossomos 
cada espermátide. Além disso, os genes cromossomos também se 
dividem, sendo metade fornecido pela mãe e metade pelo pai. 
 
1. A testosterona, secretada pelas células de Leydig, é essencial para 
o crescimento e a divisão das células germinativas testiculares. 
2. O LH estimula as células de Leydig a secretar a testosterona. 
3. O FSH estimula as células de Sertoli; sem o estímulo não ocorre a 
conversão das espermátides em espermatozoides. 
4. Os estrogênios, formados a partir da testosterona pelas celulas de 
Sertoli, quando estimuladas pelo FSH, são essenciais para a 
espermiogenese. 
5. O hormônio do crescimento é necessario para controlar as 
funções metabólicas basais dos testículos. Tal hormônio confere a 
divisão precoce das espermatogonias, e em caso de ausência, a 
deficiência da espermatogênese → infertilidade. 
w A testosterona masculiniza também o cérebro 
w Espermiogênese: diferenciação entre os espermatozoides 
w Recentemente, o declínio de androgênios, em homens tem sido chamado, 
mais adequadamente de deficiência Androgênica em homens em 
envelhecimento (ADAM) 
 
Glândula bulborretral, vesícula seminal e prostata 
 
–
w Sistema nervoso central dividido em porção supra segmentar e 
segmentar. Na parte segmentar, a substância cinzenta é mais central e 
a substância branca é periférica, já na parte supra segmentar, a 
substância branca é central e a cinzenta é periférica. 
w A substância branca são as fibras nervosas e a substância cinzenta é 
composta por corpos celulares de neurônios, corpos de Nissl e células da 
glia. 
 
w As colunas ventral e dorsal são responsáveis por levar ou trazer 
informações. A coluna cinzenta ventral emerge pela raiz anterior e sem 
nenhuma interrupção vão axônios saem pela raiz anterior para o 
musculo esquelético, habitada por neurônios multicelulares e axônios 
altamente mielinizados. Já a coluna cinzenta posterior emerge 
desempenhando funções sensitivas, possui neurônios pseudounipolares 
ou unipolares. Nessa parte há muitos interneurônios, que acoplam a via 
motora com a via sensitiva ocasionando em uma resposta reflexo. Os 
corpos celulares dos neurônios nessa região assumem trajeto 
ascendente e vão assumir sinapses de nível superior, ou seja, afetando 
órgãos superiores – cérebro – e, consequentemente, equilíbrio, sentido 
etc. 
w Além da região motora da substância cinzenta responderem ao 
sensitivo, há outras estruturas de ordem superior que possibilitam a 
sinapse em músculos. Eles emitem axônios de trajeto descendente, 
fenômeno divergente. 
w A coluna intermedia tem como função do sistema nervoso simpática, 
agindo sobre o musculo liso e o axônio saindo pela raiz anterior e 
conectando-se pelo gânglio simpático. 
w Obs.: TUDO que é motor sai pela parte posterior e TUDO o que é 
sensitivo entra pela parte anterior. 
w Fenômeno divergente – motor / fenômeno convergente – sensitivo. 
 
 
 
w Conjunto de estruturas e processos quepodem captar e 
interpretar (há coisas que o nosso organismo não capta e 
interpreta, logo, são selecionados pelo nosso corpo) certos 
aspectos físicos geralmente definido como estímulos, sendo do 
meio externo ou interno do organismo. 
w Componentes do sistema sensorial: 
- Receptores sensoriais: órgãos receptores associados com 
neurônios de primeira ordem que visam traduzir uma 
informação física em elétrica chamada de potencial 
receptor, fenômeno restrito a membrana da zona 
receptora ou do neurônio receptivo. Esse potencial induz 
descarga e será conduzido por uma via paralela para o SNC, 
integrando a níveis superiores. → fenômeno convergente 
 
 
w A sensação é importante para a comunicação (verbal ou não 
verbal) e percepção (ajuda/ocasiona no processo de memória). O 
comportamento também é consequência do sistema sensitivo, 
sendo motor, emocional, volitivo. Além disso, todo controle visceral 
depende de uma experiência sensitiva, por exemplo.: força na 
contração do miocárdio. 
w Lesões em determinadas vias sensitivas pode acarretar a perda do 
arco reflexo. Ex.: AVC - afeta neurônios de ordem superior, 
podendo deixar de ter alguns comportamentos 
 
 
w ESTÍMULOS: forma de energia que podem atuar sobre os 
receptores. 
- Mecânica 
- Térmica 
- Química 
- Elétrica 
- Outros 
 
w RECEPTOR: transdução da energia física em elétrica, 
desencadeando na codificação em descarga de potenciais de ação. 
De acordo com a intensidade do estímulo, ele pode ser classificado 
em: 
- Estímulo supralimiar 
- Estímulo limiar: intensidade capaz de perturbar o receptor a 
ponto de gerar uma descarga de potencial de ação 
- Estímulo sublimiar ou infralimiar: incapaz de gerar potencial 
receptor que pode ocasionar em descargas de potenciais. 
→ ineficaz 
 
w A membrana da zona receptora atrelado ao neurônio sensitivo ao 
receber um estímulo de intensidade baixa não consegue abrir os 
canais da zona de gatilho, não transforma potencial graduado em 
potencial de ação. 
w Um estímulo limiar converte o potencial graduado em potencial de 
ação na zona de disparo/gatilho. 
w O estímulo supralimiar pode ocasionar dor, uma vez que possui 
intensidade maior. 
I SENSAÇÕES: reconhecimento da presença de um estímulo e de suas 
propriedades básicas, resultado do funcionamento dos sistemas 
sensoriais. 
I PERCEPÇÃO: capacidade de dar às sensações significado e 
interpretação → estado de consciência. 
I As sensações são a porta de entrada para a percepção – a sensação 
gera a percepção do nosso organismo, acarretando um processo de 
memória. 
 
w Sensibilidade neurovegetativa (visceral): relacionadas a aquelas 
sensibilidades nas vísceras ou no coração. Auto integração, controle 
homeostático do organismo. Advinda de órgãos viscerais, controlando 
a pressão arterial, a partir da sensibilidade desses órgãos. As fibras 
aferentes viscerais são responsáveis por levar as informações das 
vísceras e tecido cardíaco ao SN, chegando na porção sensitiva da 
substância cinzenta. 
w Sensibilidade somática: sensibilidades somadas e adquiridas pela 
superfície do corpo (ossos, pele, músculos), como paladar, tato etc. 
as fibras aferentes somáticas são responsáveis por levar a 
informação de diversos locais do corpo para o SN. Se subdividem em: 
 
- Sensibilidades especiais ou TELECEPÇÃO (recepção de uma informação a 
distancia) – relacionada aos órgãos dos sentidos especiais restritos a 
parte anterior da cabeça, denominado de viscero-crânio (parte anterior) 
→ visão, olfato, paladar, audição e equilíbrio (detectado pelos canais 
circulares próximos a cóclea. Há um líquido que mandam informações 
indicando o eixo da cabeça no corpo). Ex.: labirintite está diretamente 
relacionado a esse tipo de sensibilidade. 
 
Obs.: boca e nariz possuem comunicação, assim, muitas coisas reportadas 
como gustação quando, na verdade, é cheiro, uma vez que o sentido gustativo 
é menos sensível e o cheiro acaba sensibilizando o olfato, acarretando a 
sensação gustativa mais aprimorada. 
- Sensibilidades gerais: 
w Superficiais ou EXTEROCEPÇÃO: captadas na pele, mucosa 
oral, mucosa vaginal. Permite o envolvimento do organismo 
com o ambiente. 
 tátil e cócega (sensibilidade tátil diferenciada, 
admite-se que atinge os mesmos receptores 
táteis); 
 pressão e vibração superficial (estímulos cinéticos 
na pele, ex.: mosquito pousando); 
 térmica (altas e baixas temperaturas – quanto 
menor a temperatura, maior a 
percepção/sensibilidade térmica); 
 dolorosa (dor aguda/somática – localizada e rápida 
ou epicritica, consegue identificar por palpação; dor 
protopática/secundaria – turgente, ou seja, vai e 
volta, forte, lenta) e prurido (coceira – dor 
diferenciada, relacionada a receptores 
nororeceptivos, locais de muita dor não possui 
coceira). 
Obs.: calafrio ou frio paradoxal é quando a pessoa sente um calor porem os 
receptores para o frio estão ativados, dando a sensação de frio no corpo. 
w Frio e calor detectados por corpúsculos sensitivos, os receptores 
de frio são denominados corpúsculos de Krauser e os receptores 
de calor são denominados corpúsculos de Ruffini. As fibras de 
termolabio são responsáveis por detectar a variação de calor. 
w Receptor de Pacini é a terminação do neurônio pseudounipolar que 
leva informação, envolto por uma capsula com muitas camadas de 
tecido conjuntivo. Nela é retida um líquido capaz de gerar impulsos 
nervoso, que estimulam a sensação tátil. Acredita-se que eles são 
receptores de pressão e vibração. Ele é um mecanoreceptor, 
sensíveis a deformação mecânica. 
w A sensibilidade tátil GROSSEIRA atende fibras nervosas com 
receptores de campo receptivo grandes, conseguindo sentir 2 ou + 
táteis. Sente-se mais acuidade tátil nas extremidades do nosso 
corpo. As vias dessas fibras são diferentes daquelas que levam a 
do tato aguçado/ discriminativo (aquele que dá pra identificar com 
mais facilidade) e sobem por lados diferentes da medula. 
w A sensibilidade tátil depende da localização dos receptores pelo 
corpo. 
 
 
w Estímulos chegam da pele pela via aferente no corno posterior da 
substância cinzenta. Por meio de interneurônios, a informação é 
propagada da porção sensitiva para a porção motora da substância 
cinzenta (parte anterior), acarretando o reflexo realizado pelo 
musculo. As respostas reflexas podem ser muito ou pouco 
intensas. 
w As informações sensitivas podem fazer trajeto ascendente, 
subindo para o cérebro através de tratos nervosos ascendentes 
sensitivos, envolvendo neurônios de ordem maior, até atingir o 
cérebro tornando-se percepção, caso contrário não → 
convergência/via aferente periférica (gânglios na pele para o SNC) 
 
I Profundas ou PROPRIOCEPÇÃO: os órgãos receptores 
localizados em tecidos profundos, não viscerais, ou seja, nos 
músculos, tendões, articulações, capsulas articulares, 
periósteo, ligamentos, aponeurose etc. 
 Cinestésica: percebe-se o deslocamento de um 
segmento em corpóreo em relação ao seu eixo (ex.: 
levar um copo de água até a boca de olhos 
fechados); 
 Artrestésica: permite perceber a posição de 
determinado segmento corpóreo (sensibilidade a 
posição); 
 Barestésica: sensibilidade a variação de pressão 
profunda; 
 Palestésica: sensibilidade a vibração; 
 Nociceptiva: qualquer que seja o estímulo, não 
importa a natureza, desde que seja muito intenso, 
pode levar a dor profunda, que não visceral, – 
articular, muscular etc – promove uma inflamação. 
w A cinestesica e artresia são percebidos por receptores diferentes, 
porem seguem a via de convergência. Pode existir pessoas que não tem 
noção cinestesica ou artrestesica, isso ocorre muito com sedentários. 
 
 
 
- Quimiorreceptores 
- Mecanorreceptores 
- Fotorreceptores 
- Termorreceptores 
- Sensores da dor são terminações nervosas livres nociceptivas. 
 
 
–
w Menstruação é desprendimento do endométrio (morte) devido a não 
fecundação 
w Possui doisciclos paralelos, sendo um dependente do outro: alterações 
dentro dos ovários (fase folicular e fase lútea) e no endométrio (fase 
secretória e proliferativa). 
w Gametogênese feminina: 6°/7° fase embrionário, os ovários fetais, 
passam por processo de mitose – ovogônias, iniciam o processo mitótico 
e tornam-se oócitos primários com ocorrência de crossing over, 
havendo interrupção na prófase 1 da meiose 1, devido a vários fatores, 
PARADA DICTIOTÊNICO (período de dormência). 4 a 5 M de ovogonias 1 
M de ovócito primário no nascimento, chegando a 500 mil na puberdade 
w Na fase de puberdade essas células são despertadas, saem da fase de 
dicitioteno 
w Sair da dormência significa a ficar responsivo as gonadotrofinas, tendo 
aumento de volume citoplasmático 
 
w Todo início de ciclo menstrual esses ovócitos são despertados 
também 
w Atrésia - morte de todo o folículo/ovócito. Morte por falta de 
responsividade de hormônios, 
w Do ovócito secundário é gerado o primeiro corpo polar (folículo + 
grupos de células) 
w Ovulo maduro + espermatozoide :ovócito fecundado 
 
w Zona pelúcida é formado pela zona granulosa que se coloca ao redor de 
cada fase do ovócito. 
w Cada ovócito adormecido na fase de Dictioteno recebe uma camada de 
zona granulosa, (FOLÍCULO PRIMORDIAL) que secreta um conjunto de 
proteínas que forma a zona pelúcida envolvendo todo o ovócito com uma 
camada proteica 
w Além das células de granulosa outra camada se forma, as CÉLULAS 
TECAIS onde há produção das gonadotrofinas e passa a se chamar 
FOLÍCULO PRÉ-ANTRAL. Cada vez mais responsivo ao LH/FSH devido ao 
aumento de células aumenta o número de receptores, paralelamente há 
um aumento de estrógeno. 
w Antro: formado através de excessivas ações responsivas ao FSH que 
inicia a formação do antro, onde células granulosas bombeiam fluídos 
celulares para dentro do folículo, sendo assim, se abre uma cavidade o 
ANTRO 
w As células da TEC e da granulosa vão produzindo bastante estrógenos 
que adentram o antro, e posteriormente, essa grande quantidade de 
estrógeno que vai gerar feedback negativo produzindo o pico de LH, ou 
seja a ovulação. 
w O antro vai aumentando e assim, cria uma pressão interna que 
“empurra/expulsa” o ovócito secundário na ovulação que futuramente 
será capturado pelas fímbrias 
w Para a expulsão a zona granulosa e as células da TEC soltam enzimas 
“digestivas” que abrem a passagem para a saída do óvulo – folículo de 
graff 
 
w O óvulo (folículo secundário) liberado, possui ainda a camada de zona 
granulosa e células da teca e passa a se chamar coroa radiatta 
w Depois da expulsão do óvulo, as células da teca e granulosas do resíduo 
folicular* formarão o corpo lúteo devido ao grande acúmulo de colesterol 
pela quantidade de LDL na célula, justamente porque começará uma 
produção bruta de progesterona auxiliando na manutenção do 
endométrio 
w Acúmulo de glicogênio no endométrio é devido ao fornecimento de 
energia do embrião 
w Conforme o folículo se desenvolve maior o volume de estrogênio, pela 
ação conjunta da Teca – libera colesterol que será convertido em 
androgênio- e da granulosa – transforma o androgênio da teca em 
estrógeno. 
 
 
w Principal estrogeno produzido pela placenta é o espirol 
* 
 
w Fase lúteo- aumento de progesterona, 15°/16° dia inicia-se 
w Inibina- inibe a FSH e LH 
w Os níveis de estrógeno no 14° dia sobem abruptamente -> 24h depois 
vai influenciar na produção de LH, agindo como um feedback positivo 
w Nos níveis mais baixos (no gráfico) o estrógeno não permite os 
hormônios se espalharem/aumentaram 
w Pico de LH age na ovulação liberando o ovócito maduro, fazendo mudar 
de concentração, mudando de característica, no qual o corpo lúteo vai 
liberar níveis altos de estrógeno e de progesterona até que o corpo 
lúteo se degenere 
 
w Corpo lúteo se degenera também com a queda de LH, e no período que 
estrógeno e progesterona estão altos não tem ovulação 
w Início da fase menstrual coincide com o início do ciclo folicular, após o 
ciclo menstrual começa a produzir estrogênio que leva a produzir o início 
da formação do endométrio, aumentando os receptores de estrógeno 
no endométrio 
w Final da fase menstrual também é o inicio da fase de ovulação 
w Depois que ocorre a fecundação, a massa interna do blastocisto começa 
a produzir o hormônio Beta-hcg 
w Beta-hcg tem uma característica parecida com a do LH por isso, 
consegue manter o corpo lúteo por mais um tempo 
w Conforme aumento o HCG, diminui estrógeno e progesterona, e só 
voltam a aumentar com o desenvolvimento da placenta 
 
w Isso se deve para controlar e manter de maneira uniforme os 
hormônios para a contração do útero para saída do bebê 
 
w É formado pelos rins, que possui a função de osmorregulação, 
excreção e filtração
w Rim produz renina, eritropoietina (número de hemácias)
w Pirâmides renais abrigam os néfrons
w Conforme o sangue passa pelo néfron, as partículas sólidas são 
retidas, e a parte líquida é liberada e passa a ser chamado de 
filtrado em que a maioria das substâncias são reabsorvidas pelo 
corpo
w O sangue chega pela arteríola aferente com uma maior pressão 
que demais pressões sanguíneas no corpo, justamente para 
conseguir forçar a parte líquida adentrar na cápsula de Bowman
w A parte do sangue que não é filtrado retorna pela arteríola 
eferente formando um outro sistema capilar -> os capilares 
peritubulares surgem pela ramificação da arteríola eferente
w O sangue não filtrado retorna passa pela arteríola eferente e vai 
para os capilares peritubulares e dele retorna para o corpo pela 
corrente sanguinea
w 180 Litros passam por dia, sendo 1,5 l de urina produzida 
w Transporte transepitelial-> pois produtos do corpo passam para 
dentro das células epiteliais que formam os túbulos, transita por 
todo tecido epitelial até os líquidos extracelulares e vai para os 
capilares peritubulares e retornam para o corpo pela corrente 
sanguínea 
 
w A produção de urina mais concentrada se deve a função do néfron 
justamedular que deve regular o controle hídrico do corpo, sendo 
assim, a urina mais/menos concentrada se deve aos 
justamedulares 
w Justamedular- está mais profundo na parte medular. Cortical- está 
localizado na parte cortical 
 
w As fenestrações e podócitos, a camada basal e endotélio são 
essenciais para a filtração realizada no gromérulo 
 
 
w Coloide do plasma- acúmulo de solutos que exercem força contrária 
w Na faixa de pressão arterial de 80 e 180 mmHg a filtração se 
mantém constante 
w Pedras no rim podem diminuir essa taxa de filtração 
w Aumento de pressão leva a vasoconstrição que diminui o fluxo de 
sangue para o glomérulo reduzindo a Taxa de Função Glomerular 
(TGF) diminuindo o filtrado 
w Baixa Pressão leva a vasodilatação que aumenta o fluxo de sangue 
para o glomérulo (inverso do aumento de pressão) 
w Retroalimentação tubuloglomerular outra maneira de ajuste, 
através do sistema justaglomerular, no qual as células da mácula 
densa que interagem com células mesangiais que se grudam as 
arteríolas aferente e eferente. A células da macula densa são 
sensíveis ao sódio, que com o aumento da pressão há aumento da 
quantidade do filtrado e assim eleva a concentração de sódio e 
assim há liberação do ATP e adenosina, devido a reação da macula 
densa, que agem na arteríola aferente promovendo a contração e 
reduzindo a filtração. 
 
Contrição miogênica 
 
 
w O oxido nítrico é um vasodilatador 
 
- Modalidade 
- Intensidade 
- Localização 
- Duração: curto ou longo 
w O estímulo é a porta de entrada para a percepção. 
w codificação e processamento 
w modalidade: Contribuem para a modalidade: linguagem comum, impulso 
nervoso e código neural. 
 
w reflexos medulares 
- Ato reflexo 
- Arco reflexo 
w Os componentes do arco reflexo são: 
- Receptor ou terminação sensitiva 
- Via aferente (sensitiva) 
- Centro nervoso 
- Via eferente (motora) 
- Órgão efetor 
w A velocidadeda resposta depende do comprimento do axônio dos 
neurônios, grau de mielinização, complexidade do estímulo. 
Codificação 
e processamento 
 
w Reflexos somáticos: são aqueles cuja manifestação do estímulo, ocorre 
na porção externa a partir de vias externas – especiais, 
exteroceptivos, proprioceptivos. Tal estímulo chega á medula por vias 
eferentes – neurônio motor periférico. (relacionado a vida de relação) 
w Reflexos neurovegetativo: são aqueles que ocorrem nos órgãos internos 
– vísceras + coração. O estímulo chega a central por vias aferentes 
interoceptivas e saem por vias eferentes: sistema nervoso autônomo. 
Os receptores encontram-se interior nas vísceras. 
Obs.: sistema autônomo está contida no sistema neurovegetativo. 
 
 
w J. Langey (1903): podemos considerar como fibras autonômicas aquelas 
que dão origem aos reflexos em tecido autonômicos (viscerais) e são 
incapazes de originar, diretamente, a percepção. 
w SNA = contingente de neurônios eferente periférico do SN 
Neurovegetativo. 
w O SNA é dividido em simpático e parassimpático. 
 
- Principal característica: velocidade e intensidade do estímulo com 
que ele intervém para regular determinada função homeostática 
(autointegração) → regula de forma direta. → conhecido também 
como prontidão 
I Em 3 a 5 segundos pode aumentar a frequência 
cardíaca em até duas vezes os valores normais; → 
situação de susto/ alerta 
I Em 10 a 15 segundos, consegue duplicar os valores da 
pressão arterial → ajuste hemodinâmico em situação de 
alerta e susto/ataque/fuga. 
I Nos mesmos 4 a 5 segundos, consegue diminuir tanto a 
pressão arterial que podemos sofrer um desmaio. 
I A sudorese pode começar em segundos, como quando 
começamos a nos exercitar 
 
- Ação integradora sobre a homeostase corporal: circulatório, 
digestório, respiração, metabolismo energético, algumas glândulas 
endócrinas, renal e genital → mecanismo homeostáticos. 
w O SNA controla a função dos órgãos internos do corpo: mecanismos 
homeostáticos, operando de maneira que responde a reflexos viscerais. 
Ele exerce funções importantes sobre diversos sistemas do organismo a 
fim de manter a homeostasia. 
- Córtex cerebral (principalmente, plexo límbico – parte das 
emoções, comportamento motivado) 
 
- Diencéfalo: hipotálamo - processo de memória que ocorre por 
percepção e estímulos repetitivos. 
 
- Tronco encefálico – mesencéfalo, ponto do bulbo – plano 
semelhante a medula, de onde partem diversos neurônios. 
 
- Medula espinhal – reflexos autonômicos 
Obs.: opera, em geral, por meio de reflexos viscerais, ou seja, sinais sensoriais 
subconscientes que influenciam no controle de suas atividades. 
- Os sinais autônomos eferentes são transmitidos aos diferentes 
órgãos do corpo por meio de duas grandes subdivisões: SN 
SIMPATICO e PARASSIMPATICO. 
 
- Divisão simpática (SNS) – as fibras nervosas simpáticas se originam 
na medula espinhal junto com os nervos espinais entre os 
segmentos T1 e L2, projetando-se para a cadeia simpática e depois 
para os órgãos. 
Composta por 2 tipos de neurônios: pré ganglionar e pós-ganglionar. 
O pré emerge do SNC e atinge o neurônio pós no SNP- o neurônio 
pré ganglionar faz sinapse no gânglio autônomo atinge o tecido alvo. 
 
- Divisão parassimpática – aumenta o fluxo. 
Deixam o SNC pelos 3,7,9,10 nervos cranianos; fibras 
parassimpáticas adicionais deixam a parte mais inferior da medula 
espinal, pelo 2 e 3 nervos espinais sacrais. 75% de todas as fibras 
nervosas parassimpáticas cursam pelo nervo vago, passando para 
todas as regiões torácicas e abdominais. 
Sendo assim, o SN PARASSIMPATICO refere-se principalmente aos 
2 nervos vagos 
w Podemos utilizar 4 critérios para diferenciá-las: 
- Origem das fibras pré ganglionares e pós-ganglionares (anatomia) 
- Tamanho dos neurônios pré ganglionares e pós-ganglionares 
- Funções exercidas (fisiologia) 
- Neurotransmissores liberados pelos neurônios pós-ganglionares 
(farmacologia) 
Osb.: neurônio pré ganglionar libera estímulos na membrana do neurônio pós-
ganglionar. Os neurônios pós-ganglionar libera estímulos no órgão efetor. 
 
w O SISTEMA DIGESTÓRIO tem um SN totalmente diferente do resto 
do corpo, sendo dividido em plexo mioentérico (contrações do 
órgão) e submucoso (mais interno, regula as funções secretoras do 
digestório, controlando as secreções dos sucos pancreático, 
estomacal). Porém, não deixam de ser influenciados pelos SN 
autônomo e parassimpático. 
w Motor somático: tem origem na cabeça e efeito no corpo. 
Componente do SN que permite com que haja interação com o 
ambiente. → possível a partir da inervação do musculo estriado 
esquelético possui; sendo uma resposta comportamental. 
w Se o neurônio que leva as informações para os músculos, sofrer 
alguma lesão, o individuo pode ter uma paralisia flácida, aponia, 
reflexiva, atrofia. 
w Motor autonômico: para que o impulso atinja o órgão efetor, 
depende de 2 grupos neurônios: sai do SNC e vai até o meio do 
caminho, e outro que prossegue a informação até o órgão efetor. 
Sendo assim, não depende de apenas um feixe de axônios, tendo 
um neurônio pré ganglionar e um neurônio pós-ganglionar. → 
controla os órgãos viscerais e coração. 
 
Obs.: o gânglio autonômico sempre será acetilcolina. 
 
- Tem origem toraco-lombar: T1 á L2. 
w Os neurônios pré ganglionares simpáticos encontram-se 
paralelamente a coluna vertebral, originando na porção intermedia. 
Eles se ligam a outros neurônios no mesmo nível do neurônio 
quando saíram. 
Caminho dos neuronios pré ganglionares simpáticos: 
w Neurônio pré-ganglionar na coluna cinzenta intermédio lateral, sai 
pela raiz anterior (motora), penetra a cadeia simpática vertebral 
por nervos espinhais – ramo braço e gânglios da cadeia simpática. 
Os gânglios da cadeia simpática podem: fazer sinapse com outros 
neurônios pós-ganglionares; com outros gânglios e terminar em 
gânglios pré-vertebrais. 
 
I 2 cadeias de gânglios paravertebrais conectadas com os nervos 
espinhais 
I 2 gânglios pré-vertebrais: celíaco e mesentérico (hipogástrico). 
 
w Terminações simpáticas na adrenal: terminam em células neuronais 
modificadas, que secretam epinefrina e norepinefrina na corrente 
sanguínea. 
w Todos os neurônios pré ganglionares autonômicos, tanto no SN simpático 
quanto no parassimpático, são colinérgicos, produzem e secretam 
acetilcolina, sendo necessário ligar-se a receptores colinérgicos. Diante 
disso, todos ou quase todos os neurônios pós-ganglionares do SN 
parassimpático também são colinérgicos; enquanto a maioria dos 
neurônios pós-ganglionares simpáticos são adrenérgicos, exceto das 
glândulas sudoríparas que são colinérgicos. No caso da adrenal, ela vai 
produzir as catecolamaninas: adrenalina (80%) e noradrenalina (20%) 
w Neurônios que se projetam em T1 vão para a cabeça.t2 pescoço; T3 A 
T6 órgãos da região torácica; T7 A T11 inerva a região abdominal; T12 a 
L2 inerva vias reprodutoras e órgãos inferiores. → a origem é na raiz 
anterior, na coluna cinzenta interlateral; neurônios mielinizado e depois 
rudimentar. Conectam-se com os gânglios no SN paraventricular, 
próximo e anterior, tendo o comprimento da cadeia maior 
w Quase todas as terminações nervosas do sistema SIMPATICO secretam 
norepinefrina, sendo considerado de transmissor simpático. 
 
- Originam-se nos gânglios da cadeia simpática ou nos gânglios 
simpáticos periféricos. 
- Todos ou quase todos os neurônios pós-ganglionares do SN 
parassimpático também são colinérgicos; enquanto a maioria dos 
neurônios pós-ganglionares simpáticos são adrenérgicos, exceto 
das glândulas sudoríparas que são colinérgicos. Eles são divididos em 
receptores: 
I Receptores Nicotínicos (N2 – musculo esqueletico): 
aqueles que além de responder a acetilcolina, respondem 
a nicotina. Isso ocorre na sinapse interneuronal, sendo 
assim a muscarina não realiza suas funções nesse local, 
ou seja, a acetilcolina não consegue ser substituídapor 
muscarina. Esses receptores são canais iônicos ativados 
por ligandos que se encontram nos ganglios autônomos 
entre os neuronios pré e pós-ganglionares. 
 
I Receptores muscarinicos (M – para musculo liso): 
aqueles que respondem a acetilcolina e muscarina, mas 
não respondem nicotina. Isso ocorre na sinapse 
neuromotora, em que a nicotina não consegue substituir 
a acetilcolina. Além disso, esse tipo de receptor utiliza 
das proteínas G como mecanismo de ativação. 
 
w Se a acetilcolina for substituída na sinapse interneuronal por nicotina, ela 
consegue exercer a mesma função de ativar o neurônio pós-ganglionar, 
mas não ativa o órgão efetor. 
 
 
 
w Sintetizada nas terminações nervosas e nas varicosidades da fibra 
nervosa colinérgica, onde fica concentrado grande quantidade de 
vesículas até a liberação. 
w Uma vez secretada acetilcolina para o tecido pela terminação nervosa 
colinérgica, ela persistira no tecido por alguns segundos enquanto realiza 
a sua função de transmissor de sinal. 
w A acetilcolina, na fenda sináptica, liga-se ao receptor pós-sináptico e 
será quebrada em íon acetato e colina pela enzima acetilcolinesterase. A 
colina formada é então transportada de volta para a terminação 
nervosa, onde é usada repetidamente para a síntese de acetilcolina. 
w Síntese começa no axoplasma da terminação nervosa das fibras 
nervosas adrenérgicas, mas é completada pelas vesículas secretórias. 
w Os passos de síntese são: 
 
I Recaptação para a terminação nervosa por processo de 
transporte ativo 
I Difusão para fora das terminações nervosas para fluidos 
adjacentes 
I Destruição de pequenas quantidades por enzimas teciduais 
(monoamida oxidase, nas terminações nervosas e outra é a 
catecol-O-metil transferase presete difusamente pelos tecidos) 
w A norepinefrina secretada diretamente para um tecido permanece ativa 
por alguns segundos, demonstrando que sua recaptação e difusão para 
fora do tecido são rápidas. Porém, a norepinefrina e epinefrina, 
secretadas no sangue pela medula adrenal, permanecem ativas até que 
se difundam para algum tecido, onde serão degradados pela catecol-O-
metil transferase. Ambos agem de forma rápida, mas seus efeitos 
acabam após 1 a mais minutos. 
 
w Noradrenalina age melhor sob receptores beta adrenérgicos, enquanto a 
adrenalina funciona bem para todos. 
Receptores adrenérgicos: Beta e Alfa 
Os receptores alfa são divididos em alfa 1 e 2, que se 
ligam a diferentes proteínas G. Os receptores beta são 
divididos em beta 1, 2, 3, porque determinadas 
substancias são afetadas apenas por certos receptores 
beta. Além disso, utilizam da proteína G também 
para sinalização. 
A norepinefrina excita principalmente receptores alfa, 
mas excita receptores beta em menor grau. A 
epinefrina excita ambos os tipos de receptores de forma 
quase igual. Logo, os efeitos são relativos determinados 
pelo tipo de receptores existentes nos órgãos. 
Vale lembrar que os receptores alfa e beta possuem 
ações excitatórias e inibitórias, dependendo da 
afinidade do hormônio pelos receptores do dado órgão 
efetor. 
w Deixam o SNC pelos 3, 5, 7, 9, 10 pares de nervos cranianos. As fibras 
adicionais deixam a parte inferior da medula espinal, pelo 2 e 3 nervos 
espinais sacrais. → nervos sacrais formam o plexo sacral, que inervam 
os esfíncteres uretral e anal, bexiga, genitália. 
w 75% de todas as fibras cursam pelo nervo vago, passando para as 
regiões torácicas e abdominais. 
w Os neurônios pré-ganglionares e pós-ganglionares parassimpáticos são 
colinérgicos, logo os receptores são colinérgicos, tanto na sinapse 
interneuronal quanto neuromotora. Na sinapse interneuronal, a 
acetilcolina pode ser substituída por nicotina – receptor nicotínico- e, na 
sinapse neuromotora, receptores muscarinicos. 
w 3 nervo craniano – esfíncter pupilar e o musculo ciliar do olho. 
w 7 nervo craniano – glândulas lacrimais, nasais, submandibulares 
w 9 nervo craniano – glândula parotida 
w Nervos sacrais – cursam pelos nervos pélvicos, que passam pelo plexo 
espinal sacral de cada lado da medula, no nível S2/S3. Elas irradiam para 
o colo descendente, reto, bexiga, porções inferiores dos ureteres. Além 
disso, supre sinais sinápticos na região da genitália. 
 
 
w As fibras pré-ganglionares parassimpáticos são longos, enquanto as 
fibras pós-ganglionares parassimpáticos são curtos e encontram-se na 
parede dos órgãos. 
Vale lembrar que TODAS AS FIBRAS PRÉ GANGLIONARES são MIELINIZADAS. 
 
 
w A taxa de filtração se mantém constante dentro da constância da 
pressão arterial. Sendo assim, com o aumento da pressão arterial a 
filtração é maior, ocasionando na excreção de resíduos. 
 
w O musculo liso ao redor das arteríolas sofre um ajuste. Quando há um 
aumento da pressão arterial, gera uma dilatação da via aferente, 
automaticamente, se contraindo e reduz o fluxo sanguíneo. 
Obs.: a via aferente é sensível a variação de pressão. 
w Em contraposição, o oxido nítrico proporciona a dilatação das arteríolas 
em pressão arterial menor, assim aumentando a quantidade de filtrado. 
- Mecanismo miogênico: ocorre na musculatura lisa das vias 
aferentes. Mecanismo natural. 
w Elevação da pressão arterial – arteríola aferente sofre uma 
vasoconstrição e a pressão de filtração liquida diminui. 
w Diminuição da pressão arterial – arteríola aferente sofre dilatação e a 
pressão de filtração liquida aumenta 
- Retroalimentação tubuloglomerular – via sanguínea aos glomérulos 
w Células glomerulares funcionam como barorreceptores e produtoras da 
renina também. 
w A retroalimentação funciona através de mediadores químicos como, por 
exemplo: ATP (funciona como molécula sinalizadora) e adenosina 
(promove vasoconstrição), modulando o calibre da arteríola. 
w Sistema justaglomerular: no túbulo distal existe a macula densa. As 
células da macula interagem com celulas mesangiais (gruda o túbulo a 
bifurcação das arteríolas aferente e eferente). As células mesangiais 
grudam as células da macula densa à das arteríolas, sendo elas sensíveis 
a quantidade de sódio. Ao aumentar o filtrado, aumenta a quantidade de 
sódio sendo captada pelas células da macula densa. Essas células 
produzem ATP e adenosina, agindo sobre a arteríola aferente 
promovendo a contração e, consequentemente, reduzindo a taxa de 
filtração. 
w O mecanismo ocorre com a ação do sistema nervoso simpático. 
w Supera os intrínsecos, praticamente anulando-os, uma vez que ocorrem 
em situações drásticas de queda de pressão arterial. Ex.: hemorragia 
w A queda drástica de pressão arterial é reconhecida pelos 
barorreceptores, que mandam informações para os centros 
cardiovasculares, que como resposta do musculo, ocorre uma 
vasoconstrição arteriolar generalizada e o aumento do débito cardíaco. 
→ resposta simpática 
w O aumento do débito cardíaco e a vasoconstrição arteriolar generalizada 
ajudam aumentando e regulando a pressão sanguínea arterial → ajuste 
a curto prazo. 
w A vasoconstrição arteriolar generalizada ocasiona na regulação da 
filtração do sistema justamedular, sendo assim a vasoconstrição 
arteriolar aferente ocorre, diminuindo a pressão da capsula glomerular 
e, consequentemente, diminuindo a pressão de filtração. 
 
 
w Reabsorção = elementos do filtrado retornando ao corpo pelos capilares 
peritubulares. 
w Secreção = substâncias transportadas dos capilares peritubulares para 
os túbulos. Tais substâncias aparecem na urina, tendo probabilidade de 
serem excretados pelos cálices renais. 
w Obs.: para verificar se o rim está funcionando, basta observar os níveis 
de creatinina, já que é secretada 100%. A creatinina ao apresentar 
níveis elevados na corrente sanguínea pode indicar problemas renais. 
w As substâncias a serem secretadas são aquelas que estão em excesso, 
alguns fármacos também são secretados naturalmente pelo corpo. Ex.: a 
penicilina é secretada para ser inteiramente excretada via sistema 
renal.

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