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Tecnologias da Informação Emergentes

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- As Tecnologias da Informação emergentes têm crescido continuamente nos últimos anos e são ferramentas essenciais, proporcionar uma revolução na área de negócios. Elas são as inovações que ocorrem com o processo de inserção tecnológica. Além disso, a empresa deve conhecer as principais tecnologias emergentes, como o Blockchain, Analytics, Big Data ou sistema e ferramentas voltadas à inteligência artificial.
Sendo assim, este case propõe a reflexão sobre como implantar a gestão da Tecnologia da Informação emergente na empresa de Carlos, levando a pensar como a gestão deve rever seus procedimentos e ferramentas utilizados, buscando inovar e competir com as mudanças surgidas no mercado globalizado.
- A tecnologia da informação é um fator essencial para o sucesso da empresa, podendo influenciar em aspectos estratégicos de marketing e de investimentos e nos clientes. Desse modo, a adoção de novas tecnologias é um dos fatores decisivos para o sucesso (ou fracasso) de uma empresa, ou na implementação  de tecnologias da informação emergentes, podendo ampliar os negócios e possibilitar alta competitividade. Com a tecnologia da informação, é possível criar e aplicar conceitos, conhecimentos e equipamentos das áreas de informática e de telecomunicações.
Caro(a) estudante, ao ler este roteiro você vai:
· entender a inserção das tecnologia da informação no âmbito organizacional;
· verificar o uso e a apropriação das tecnologias da informação emergentes;
· estudar as inovações no âmbito dos negócios;
· compreender a robótica com o uso estratégico para implementação da TIEs;
· refletir sobre a competitividade no âmbito de uso das TIEs frente ao mercado global.
Introdução
Tecnologia é o termo usado em ciências e em negócios para definir o processo de transformar conhecimento em aplicação útil, sendo o processo de transformação dos conceitos. Já as tecnologias da informação emergentes se conceituam como processo de transformação em conhecimentos e equipamentos das áreas de informática e telecomunicações.
Tecnologia da Informação no Âmbito Organizacional
A informação está presente em todos os setores da economia e é capaz de definir o valor de pessoas, procedimentos, organizações, setores, empresas, países. Unindo o potencial da informática e o poder de interconexão das telecomunicações, podemos transformar e integrar todas as áreas e setores das empresas, indústrias, economia, comércio, marketing etc.
O uso da TI permite uma infinidade de opções de aplicações que podem auxiliar, aprimorar e facilitar desde a automatização de tarefas até a tomada de decisões gerenciais.
A utilização dos conhecimentos e equipamentos que a tecnologia da informação está disponibilizando faz com que a informação vá crescendo em importância. É por meio da compreensão do valor que a informação tem hoje na sociedade em que vivemos que está sendo possível planejar de forma estratégica a melhor forma de implantação, manutenção ou renovação da TI pelas empresas.
Algumas empresas estão mais próximas ao centro da tormenta da destruição criativa causada pelas novas tecnologias, mas pouquíssimas vão escapar completamente do impacto perturbador dessas novas forças. As tecnologias de informação estão transformando muitos setores da economia, enquanto a pesquisa genética e de materiais promete ter um impacto em áreas tão diversas como a dos medicamentos, da produção de alimentos e da medicina legal (DAY; SCHOEMAKER; GUNTHER, 2003, p. 16).
Com isso, as tecnologias da informação possuem grande importância para o processo construtivo e competitivo dos negócios, possibilitando ampliação de múltiplas facetas existentes de sistema e produtos.
Sistemas integrados de gestão ERP: uma abordagem gerencial
Autor: Cicero Caiçara Junior
Editora: IBPEX
Ano: 2007
Comentário: nesse livro, é recomendada a leitura dos capítulos 3 e 4. No Capítulo 3, o autor apresenta os componentes de um sistema de informação, os tipos básicos de sistemas e o uso na indústria, finanças, recursos humanos e marketing. No Capítulo 4, o autor traz a classificação dos sistemas de informação. A leitura e o entendimento desses dois capítulos são necessários para que você possa compreender a evolução dos sistemas de informação e os tipos de sistemas em âmbito organizacional, além de contribuir para a realização das atividades propostas.
Esse título está disponível na Biblioteca Virtual Laureate.
Conceitos sobre Tecnologias da Informação Emergentes
Tecnologia emergente é um termo geralmente usado para descrever uma nova tecnologia, mas também pode referir-se ao desenvolvimento contínuo de uma tecnologia existente. E pode ter um significado ligeiramente diferente quando usado em diferentes áreas, como mídia, negócios, ciência ou educação.
O termo geralmente se refere às tecnologias que estão em desenvolvimento no momento, ou que devem estar disponíveis nos próximos cinco a dez anos, e é geralmente reservado para tecnologias que estão criando ou que devem criar efeitos sociais ou econômicos significativos.
As tecnologias digitais emergentes geraram novas oportunidades ao criar novos desafios legais, particularmente relacionados a direitos autorais, marcas comerciais, patentes, royalties e licenciamento. Por exemplo, o desenvolvimento de novas tecnologias e mídias de comunicação digital deu origem a novos problemas relacionados à reprodução e distribuição digital de obras protegidas por direitos autorais. O governo federal, as indústrias afetadas e os grupos que defendem o interesse público tomaram (e continuam a tomar) medidas para criar proteções apropriadas e oferecer segurança jurídica aos proprietários dos direitos autorais, empresas de tecnologia digital, público e outras partes interessadas.
Há um interesse considerável e crescente no surgimento de novas tecnologias, especialmente da perspectiva da formulação de políticas. No entanto, como uma área de estudo, as tecnologias emergentes carecem de elementos fundamentais, nomeadamente um consenso sobre o que classifica uma tecnologia como “emergente” e fortes projetos de pesquisa que operacionalizam conceitos teóricos centrais.
A definição é desenvolvida combinando um entendimento básico do termo e, em particular, o conceito de “emergência” com uma revisão dos principais estudos de inovação que lidam com questões de definição de emergência tecnológica.
A definição resultante identifica cinco atributos que aparecem no surgimento de novas tecnologias. São eles: (i) novidade radical, (ii) crescimento relativamente rápido, (iii) coerência, (iv) impacto proeminente e (v) incerteza e ambiguidade. A estrutura para operacionalizar tecnologias emergentes é, então, elaborada com base nos atributos propostos.
Tecnologias emergentes são inovações com base científica que detêm o potencial de criar um novo setor ou de transformar um já existente. Incluem tecnologias descontínuas derivadas de inovações radicais (por exemplo, a bioterapia, a fotografia digital, os supercondutores de alta temperatura, os microrobôs ou os computadores portáteis), além de tecnologias mais evolutivas formadas pela convergência de correntes de pesquisa antes separadas (por exemplo, as imagens de ressonância magnética, os faxes, o banco eletrônico, a TV de alta definição e a Internet). Cada uma dessas tecnologias oferece uma rica fonte de oportunidades de mercado, proporcionando o incentivo para que sejam feitos investimentos arriscados (DAY; SCHOEMAKER; GUNTHER, 2003, p. 18).
As tecnologias da informação emergentes constituem-se de ferramentas que estabelecem um relacionamento com as tomadas de decisões e soluções de problemas das empresas, levando a estabelecer um relacionamento com as atuais habilidades e tecnologias.
Tecnologias emergentes: organizações e educação
Autores: Arnoldo José de Hoyos Guevara e Alessandro Marco Rosini
Editora: Cengage Learning
Ano: 2012
Comentário: esse livro busca discutir o contexto do conhecimento nas organizações e as suas implicações práticas, tais como a discussão de conceitos e a utilização de ferramentasgerenciais, destacando, por exemplo, a abordagem das tecnologias da informação. A obra aborda ainda a discussão inédita do uso de algumas tecnologias emergentes na educação, focando a contextualização da educação a distância como premissa de construção da aprendizagem por parte dos indivíduos. Leia o capítulo 4, “Tecnologia e subjetividade na formulação de estratégias empresariais”.
Esse título está disponível na Biblioteca Virtual Laureate.
Tecnologias da Informação Emergentes: Tendências
As tendências de tecnologias da informação emergentes estão sendo constantemente chamadas de tecnologias poderosas – que têm incluído a computação quântica, inteligência artificial, robótica e manufatura aditiva –, sendo introduzidos riscos e oportunidades novas e competitividade, e as empresas geralmente lutam para acompanhá-las. Por exemplo, o aumento humano evoca visões de cyborgs futuristas, mas os humanos otimizam partes do corpo há centenas de anos. Óculos, aparelhos auditivos e próteses evoluíram para implantes cocleares e vestíveis. Mesmo a cirurgia ocular a laser se tornou comum (PINTO; PINTO, 2019).
Mas e se os cientistas pudessem aumentar o cérebro para aumentar o armazenamento de memória ou implantar um chip para decodificar padrões neurais? E se os exoesqueletos se tornassem um uniforme padrão para os trabalhadores em automóveis, permitindo que eles levantem pesos sobre-humanos? E se os médicos pudessem implantar sensores para rastrear como as drogas viajam dentro de um corpo?
As tendências estão estruturadas em torno da ideia de “espaços inteligentes centrados nas pessoas”, o que significa considerar como essas tecnologias afetarão as pessoas (clientes, funcionários) e os lugares em que elas vivem (casa, escritório, carro).
Tendência n.º 1: Hyperautomation
A automação usa a tecnologia para automatizar tarefas que antes exigiam seres humanos. A hyperautomation lida com a aplicação de tecnologias avançadas, incluindo inteligência artificial (IA) e aprendizado de máquina (ML), para automatizar cada vez mais os processos e otimizar os seres humanos. A hyperautomation se estende por uma variedade de ferramentas que podem ser automatizadas, mas também se refere à sofisticação da automação (ou seja, descobrir, analisar, projetar, automatizar, medir, monitorar, reavaliar).
Tendência n.º 2: Multiexperiência
A multiexperiência substitui pessoas com conhecimento de tecnologia por tecnologia com conhecimento de pessoas. Nessa tendência, a ideia tradicional de um computador evolui de um único ponto de interação para incluir interfaces multisensoriais e de multitoque, como dispositivos de vestir e sensores avançados de computador.
Por exemplo, o Domino's Pizza criou uma experiência além do pedido com base em aplicativos que incluem veículos autônomos, um rastreador de pizza e comunicação por alto-falante inteligente. No futuro, essa tendência se tornará o que é chamado de experiência ambiental, mas, atualmente, a multiexperiência concentra-se em experiências imersivas que usam realidade aumentada (AR), virtual (VR), realidade mista, interfaces multicanal de homem-máquina e tecnologias de detecção. A combinação dessas tecnologias pode ser usada para uma simples sobreposição de RA ou uma experiência de RV totalmente imersiva.
Tendência n.º 3: Democratização
Democratização da tecnologia significa proporcionar às pessoas acesso fácil a conhecimentos técnicos ou de negócios sem treinamento extensivo (e caro). Ele se concentra em quatro áreas principais – desenvolvimento de aplicativos, dados e análises, design e conhecimento – e é frequentemente chamado de “acesso do cidadão”, o que levou ao surgimento de cientistas de dados do cidadão, programadores do cidadão e muito mais. Por exemplo, a democratização permitiria que os desenvolvedores criassem modelos de dados sem terem as habilidades de um cientista de dados. Em vez disso, eles confiaram no desenvolvimento orientado pela IA para gerar código e automatizar os testes.
Tendência n.º 4: Aumento Humano
O aumento humano é o uso da tecnologia para aprimorar as experiências cognitivas e físicas de uma pessoa. O aumento físico altera uma capacidade física inerente ao implantar ou hospedar uma tecnologia dentro ou sobre o corpo. Por exemplo, as indústrias automotivas ou de mineração usam wearables para melhorar a segurança do trabalhador.
Em outros setores, como varejo e viagens, os wearables são usados para aumentar a produtividade do trabalhador (PINTO; PINTO, 2019). O aumento físico se divide em quatro categorias principais: aumento sensorial (audição, visão, percepção), aumento de apêndices e funções biológicas (exoesqueletos, próteses), aumento de cérebros (implantes para tratar convulsões) e aumento genético (terapia somática de células e genes).
Indústria 4.0: conceitos e fundamentos
Autores: José B. Sacomano, Rodrigo F. Gonçalves, Márcia T. Silva, Silvia H. Bonilla e Walter C. Sátyro
Ano: 2018
Editora: Blucher
Comentário: o livro apresenta uma abordagem aprofundada sobre os processos de inovação e melhoria continuada para atender à demanda do mercado altamente competitivo e também da chamada indústria 4.0. Os autores abordam o assunto Indústria 4.0 a partir da página 28 até a página 47. Outro assunto interessante que traz informações acerca de inovações tecnológicas existentes está presente no capítulo sobre Internet das Coisas (IoT). Vale a pena a leitura devido à contemporaneidade do assunto e à importância frente a esse tópico.
Esse título está disponível na Biblioteca Virtual Laureate.
Robótica e Tecnologias da Informação Emergentes
A imaginação popular há muito tempo prevê um mundo no qual os robôs assumem todos os tipos de tarefas cotidianas. Esse futuro robótico recusou-se obstinadamente a se materializar, no entanto, com os robôs ainda limitados às linhas de montagem da fábrica e outras tarefas controladas. Embora muito usados (na indústria automotiva, por exemplo), esses robôs são grandes e perigosos para os colegas de trabalho humanos; eles precisam ser separados por gaiolas de segurança (RUFINO;  SILVA; RODRIGUES, 2019).
Os avanços na tecnologia robótica estão tornando a colaboração homem-máquina uma realidade cotidiana. Sensores melhores e mais baratos tornam um robô mais capaz de entender e responder ao seu ambiente. Os corpos dos robôs estão se tornando mais adaptáveis e flexíveis, com os designers se inspirando na extraordinária flexibilidade e destreza de estruturas biológicas complexas, como a mão humana.
E os robôs estão se tornando mais conectados, beneficiando-se da revolução da computação em nuvem ao poder acessar instruções e informações remotamente. A nova era da robótica afasta essas máquinas das grandes linhas de montagem de manufatura e realiza uma ampla variedade de tarefas. Usando a tecnologia GPS, assim como os smartphones, os robôs estão começando a ser usados na agricultura de precisão para o controle e colheita de ervas daninhas. No Japão, os robôs estão sendo testados nas funções de enfermagem: ajudam os pacientes a sair da cama e apoiam as vítimas de derrame no retorno ao controle de seus membros. Robôs menores e mais hábeis, como Dexter Bot, Baxter e LBR iiwa, são projetados para serem facilmente programáveis e para lidar com tarefas de fabricação que são trabalhosas ou desconfortáveis para trabalhadores humanos (RUFINO; SILVA; RODRIGUES, 2019).
De fato, os robôs são ideais para tarefas repetitivas ou perigosas demais para o ser humano, e podem trabalhar 24 horas por dia a um custo menor do que os trabalhadores humanos. Na realidade, as máquinas robóticas de nova geração provavelmente colaboraram com os seres humanos em vez de substituí-los. Mesmo considerando os avanços no projeto e na inteligência artificial, o envolvimento e a supervisão humanos permanecerão essenciais.
Introdução à robótica
Autor: Maja J. Mataric.
Editora: Blucher
Ano: 2017.
Comentário: esse livro traz ricos detalhes sobre o conceito de robótica, desde a definição sobre o que é um robô até a utilização dele em diversos cenários. No capítulo 22, página 331,o autor apresenta 7 possíveis aplicações de uso da robótica, seja no espaço, na indústria e comércio, na educação, nos serviços ou na saúde.
Disponível em: Biblioteca Virtual da Laureate.
Business Intelligence: Ferramenta Essencial para as Empresas nos Dias Atuais
Business intelligence (BI) refere-se às ferramentas e técnicas usadas para converter dados brutos em informações úteis e significativas. Usando essas técnicas, grande quantidade de dados não estruturados é manipulada para identificar e criar novas oportunidades de negócios.
O principal objetivo da inteligência de negócios é fazer com que o usuário interprete facilmente os dados. Com base nas informações fornecidas pelas ferramentas de inteligência de negócios, as organizações obtêm vantagem competitiva de mercado e estabilidade em longo prazo.
Quando esses dados não estruturados ou brutos são transformados em informações de valor agregado, aumentam o conhecimento dos negócios para indivíduos de todas as categorias em uma empresa. Esses dados são usados pelos tomadores de decisão para implementar várias estratégias de negócios baseadas na teoria econômica. Os recursos também podem ser gerenciados com facilidade para atender às necessidades do consumidor final.
Funções de Business Intelligence
As funções comuns do BI são:
1. Comunicação.
2. Processamento analítico on-line.
3. Google Analytics.
4. Mineração de dados.
5. Mineração de processo.
6. Gerenciamento de desempenho comercial.
7. Análise preditiva.
8. Análise prescritiva.
Muitos dos recursos do BI, como relatórios mais rápidos, análise precisa, eficiência de tempo e eficiência operacional, estão tornando o investimento mais valioso para os seus negócios. “Customer Analytics” e “Customer Experience” são as duas das tendências mais cruciais em inteligência de negócios. Desde a primeira compra até a última ação, produtos ou serviços são levados em consideração para atender às expectativas do cliente. O uso totalmente funcional da previsão de comportamento do consumidor é uma tendência aguardada em business intelligence (BOTELHO;  RAZZOLINI FILHO, 2014).
Os dados dos usuários são as informações mais valiosas e altamente seguras que uma organização pode armazenar de acordo com certas normas e políticas de regulamentação. Mas algumas das principais marcas do mundo, que lidam apenas com os dados dos usuários, começaram a ganhar dinheiro com isso.
Business Intelligence e Análise de Dados para Gestão do Negócio
Autores: Efraim Turban, Ramesh Sharda, Dursun Delen
Editora: Bookman
Ano: 2019
Comentário: recomendamos a leitura do Capítulo 1, para que você possa se aprofundar nos conceitos de Business Intelligence e conhecer as ferramentas envolvidas em análise de BI. Os autores destacam a importância da implementação da ferramenta, bem como seu uso para um processo decisório, além de tratarem de sistemas nos quais o BI pode ser desenvolvido.
Esse título está disponível na Biblioteca Virtual Laureate.
Conclusão
Assim, quando se observa a amplitude do estudo sobre a gestão das tecnologias da informação emergentes, verifica-se que os processos decisórios da empresa podem estar presentes nos ambientes organizacionais.
A gestão da tecnologia da informação emergente possui diversos fatores, principalmente elementos de implantação e identificação estratégicas, como mudança ou automação de funções, produtos e serviços.
Bons caminhos e estudos!
Referências Bibliográficas
BOTELHO, F.; RAZZOLINI FILHO, E. Conceituando o termo Business Intelligence: origem e principais objetivos. Revista Iberoamericana de Sistemas, Cibernética e Informática, v. 11, n. 1, 2014. Disponível em: http://www.iiisci.org/Journal/CV$/risci/pdfs/CB793JN14.pdf. Acesso em: 21 maio 2020.
CAIÇARA JUNIOR, C. Sistemas Integrados de Gestão ERP: uma abordagem gerencial. Curitiba: IBPEX. 2007.
CARVALHO, J. Á. Tecnologias e sistemas de informação: uma área científica orientada às necessidades de conhecimento dos profissionais envolvidos na contínua transformação das organizações através das tecnologias da informação. Encontros Bibli: revista eletrônica de biblioteconomia e ciência da informação, Florianópolis, p. 1-25, nov. 2010. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/eb/article/view/1518-2924.2010v15nesp2p1. Acesso em: 21 maio 2020.
DAY, G. S.; SCHOEMAKER, P. J. H.; GUNTHER, R. E. Gestão de tecnologias emergentes. Porto Alegre: Bookman, 2003. Livro digital. (1 recurso on-line).Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788577807055. Acesso em: 21 maio 2020.
GUEVARA, A. J. de H.; ROSINI, A. M. Tecnologias emergentes: organizações e educação. São Paulo: Cengage Learning, 2012. Livro digital. (1 recurso on-line).Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522103485. Acesso em: 21 maio 2020.
MATARIC, M. Introdução à robótica. São Paulo: Blucher. 2017.
PINTO, A. G. de L.; PINTO G. S. Indústria 4.0: um novo paradigma para a indústria. Revista Interface Tecnológica, v. 16, n. 2, p. 299-311, 21 dez. 2019. Disponível em: https://revista.fatectq.edu.br/index.php/interfacetecnologica/article/view/642. Acesso em: 21 maio 2020.
RUFINO, K. A.; SILVA, M. dos S.; RODRIGUES, F. da S. Robôs: seus impactos nas organizações e na sociedade. In: ENCONTRO INTERNACIONAL DE GESTÃO DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO, 3., Naviraí, MS. 2019. ENCONTRO INTERNACIONAL DE GESTÃO, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO (EIGEDIN), 3., 2019, Naviraí. Anais [...]. Naviraí, 2019. v. 3, n. 1. Disponível em: https://periodicos.ufms.br/index.php/EIGEDIN/article/view/8707. Acesso em: 21 maio 2020.
SACOMANO, J. B. et al. Indústria 4.0: conceitos e fundamentos. São Paulo: Blucher, 2018.
TURBAN, E.; SHARDA, R.; DELEN, D. Business Intelligence e Análise de Dados para Gestão do Negócio. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2019.
Dica 01: Tecnologias da Informação Emergentes
As tecnologias da informação emergentes têm como característica a transformação, implementação ou criação de soluções tecnológicas, as quais causem impacto e influência econômica no ambiente de negócios, em torno de 5 a 10 anos, sendo em sua maioria tecnologias que possuem aplicações práticas, despertando um potencial de crescimento avançado e ocasionando  no impacto da sociedade. Dessa maneira, como ajudar essas instituições, empresas e organizações a encontrar e implementar as tecnologias da informação emergentes em seu ambiente?
Dica 02: Gestão de Tecnologia da Informação e Tecnologias Emergentes
A Gestão da Tecnologia da Informação nos ambientes de processos industriais e operacionais vem em uma evolução de curva crescente, à medida que diariamente surgem novas tendências no mercado de inovação. Além disso, é um fator importante para a implementação e a transformação digital em diversas áreas do conhecimento. As tecnologias emergentes têm um fator destaque, tendo em vista que pode implementar tendências, em curto e médio prazos, de hardware e softwares existentes. Nesse sentido, o que pode ser feito no contexto organizacional, para que a gestão da tecnologia e as tecnologias emergentes possam impactar no processo inovador da empresa?
Dica 03: Business Intelligence e Tecnologia da Informação Emergentes
Grandes mudanças nas organizações surgiram com a implementação das tecnologias da informação emergentes, que em seu campo e cenário ampliaram e alteram o cenário empresarial, trazendo desafios de realizar segmentos que impactem em seus serviços. Dentre os diversos produtos que foram surgindo, a Business Intelligence destaca-se por mapear e tratar dados gerados pelos negócios, ou seja, realizar a inteligência de negócios, agrupando informações para gestores e colaboradores. A Business Intelligence ainda é realizada pela coleta, organização, gestão e transformação de dados brutos em informação que possua utilidade para tomada de decisões, sendo essas descritas, em sua maioria, por sistemas ou planilhas. Diante disso, como a Business Intelligence pode impactar nas ações das organizações como uma tecnologia emergente?
1. Carlos é um empresário que precisa investir em uma proposta de usodas tecnologias emergentes em sua empresa, para um prêmio nacional de inovação. Sua empresa desenvolve produtos tecnológicos para sua comunidade na cidade de Valinhos/SP. Nessa região há várias empresas no ramo de tecnologia. Assim, precisa estar altamente inserida nesse mercado. Faz-se necessário, portanto, investir e mapear a concorrência.
A possibilidade de aceleração e ampliação da concorrência pode ser presente no ambiente das empresas, constituída do processo de mudanças adversas, tanto em fatores externos e internos, em suas diversas esferas. Assim, Day et al. (2003) afirma que as tecnologias emergentes possibilitam criar oportunidades e inovar os processos, gerando novos produtos e serviços para a sociedade.
FONTE: DAY, G; SCHOEMAKER, P. GUNTHER, R. Gestão de tecnologias emergentes. Porto Alegre: Bookman, 2003.
 
Nesse contexto, você, estudante, está no papel de Carlos, proprietário dessa empresa, e lhe foi proposto participar desse prêmio nacional. Dessa forma, a empresa de Carlos deve adotar quais produtos voltados à gestão da Tecnologia da Informação emergente? Além disso, quais seriam as soluções necessárias para poder estabelecer ampla concorrência no mercado?
 
Nesse sentido, a partir do que foi estudado:
 
a) Justifique a proposta explicando por que as tecnologias da informação emergentes podem ser usadas a serviço da empresa - esses conceitos estarão externados em breves resumos da apostila e no material indicado nas pílulas de conhecimento. Deve, ainda, conter a criação de um pequeno protótipo de produto, que seria ideal para a empresa de Carlos, utilizando a gestão de tecnologias da informação emergentes. Esse protótipo de produto deve ser um elaborado em duas laudas, contendo: introdução, tipo do objeto, possíveis custos de implementação do produto e necessidade da implementação. Por fim, é necessário indicar quais produtos e soluções, além de incluir o uso da robótica.
Orientações para a realização da Atividade
1) A dissertativa deverá se concentrar no tema proposto e contemplar de forma efetiva o solicitado no enunciado;
2) Cópias, transcrições integrais e/ou análises cujo fundamento resida na utilização de ideias de terceiros e acervos pessoais sem a devida referência/citação, comprometem a nota da atividade. Por essa razão, recomenda-se não utilizar cópia integral ou parcial de trabalhos disponíveis na Internet, de obras de referência e acervos pessoais apresentados em outros momentos. Atenção para estas observações;
3) A dissertativa deverá apresentar domínio conceitual com as devidas fundamentações, sendo consideradas também a reflexão e argumentação sobre o tema proposto;
4) Estrutura do argumento: Apresentar introdução, desenvolvimento e conclusão sobre a proposta da atividade;
5) Aderência ao conteúdo;
6) Criatividade e autonomia;
7) Clareza: as ideias devem ser apresentadas de forma clara, sem incoerências, e dialogar com o foco geral da atividade;
8) Em conformidade as normas gramaticais da Língua Portuguesa e normas da ABNT;
9) A dissertação deve ter aproximadamente de 20 a 30 linhas;
10) O arquivo deve ser postado no link de entrega da atividade “Resolução do Caso (N1)” e no formato Word ou PDF.

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