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Apostila - AREA DE HUMANAS- 2ºano Agosto

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Prévia do material em texto

E.E.E.F.M. “PRESIDENTE KENNEDY”
	Professora:
	Disciplina: GEOGRAFIA-SOCIOLOGIA-HISTÓRIA 
	Série/Ano: 3º ano
	APOSTILA DE ATIVIDADES PEDAGÓGICAS NÃO PRESENCIAIS – APNP’s - AGOSTO
	Aluno (a): Turmas: 
DISCIPLINA: GEOGRAFIA 
SÉRIE: 3ª EM
· 17ª SEMANA
Atividade impressa na 16ª semana.
· 18ª SEMANA
Cidades inteligentes e urbanização eficaz
A população mundial tem um aumento diário de 100 mil pessoas e mais da metade delas vive em áreas urbanas. Projeções da ONU mostram que a população global deve chegar a 9,3 bilhões de pessoas até 2050, 66% dos quais morarão em áreas urbanas.
Estudo encomendado pela Federação das Indústrias do Rio de Janeiro revela que a falta de investimentos em transportes públicos, com o consequente aumento nos congestionamentos, diminui a qualidade de vida dos cidadãos e causa prejuízos anuais de R$111 bilhões à economia brasileira.
Além disso, a questão ambiental é premente. Logo, encontrar soluções concretas para a expansão da oferta de transporte público com qualidade e sem emissão de gases de efeito estufa, que garantam o bem-estar da população, está no horizonte de todos os agentes responsáveis por direcionar as discussões em torno do desenvolvimento das cidades.
O conceito de “cidades inteligentes” está diretamente ligado à infraestrutura e à capacidade do uso de tecnologias para a construção de serviços e ações sustentáveis. Uma cidade inteligente utiliza as tecnologias da informação e comunicação como suporte para o aumento de eficiência operacional de seu centro urbano. Envolvendo o registro e a circulação de dados informatizados, visando ao atendimento de demandas da administração pública.
Como resultado disso pode-se citar grandes projetos e investimentos focados no princípio do espaço público útil, conectando bairros que antes não entravam no eixo turístico e sempre buscando boas opções de transporte sustentável. Desenvolver um planejamento de mobilidade é bastante complexo para a engenharia urbana e deve se basear em dados reais da cidade para ter sucesso, levando à expansão da oferta de transporte sustentável e a democratização na conexão entre bairros que circundam a cidade. O importante é se pensar em fatores que possam contribuir para o desenvolvimento ou melhoria da cidade, que já é ou pode se tornar inteligente.
Retirado de: Cristiano Lopes Saito. Revista Planeta. Edição 531, ano 45, jun 2017. (Adaptado e modificado)
- Com base no texto, responda as seguintes atividades:
1- (VUNESP-2018) Segundo o texto, nas chamadas cidades inteligentes, o que pode contribuir para a obtenção de resultados positivos de urbanização é
a) o incentivo à redução da demanda por transporte em áreas pouco urbanizadas.
b) o estudo das projeções da ONU acerca dos maiores centros urbanos nacionais.
c) a aplicação de recursos tecnológicos informacionais e de comunicação.
d) a oferta de investimentos públicos para estimular o crescimento econômico.
e) a disposição dos gestores de enfrentar o problema do aumento populacional.
2- (VUNESP-2018) Segundo informações do texto, consta(m) entre os investimentos que podem contribuir para a urbanização eficaz:
a) a expansão da oferta de transporte sustentável e a democratização na conexão entre bairros que circundam a cidade.
b) o estímulo ao aumento frequente de pessoas que vivem em áreas urbanas e a redução da demanda por mobilidade.
c) a melhoria das condições para o tráfego de veículos particulares e a busca de projetos inovadores em outros países.
d) a adoção de medidas de incentivo ao deslocamento de pessoas que vivem em áreas urbanas para o entorno das cidades.
e) a divisão de responsabilidades, atribuindo ao setor privado a criação de tecnologias de gerenciamento e, ao poder público, a melhoria da mobilidade urbana.
3- (FCC-2016-Adaptada) O conceito de “cidade inteligente” envolve:
a) a ideia de governança transparente, que equivale ao tratamento consensual dado a questões de ordem pública.
b) a solução de problemas públicos, por meio da contratação de consórcios privados ofertados em ambiente virtual.
c) o registro e a circulação de dados informatizados, visando ao atendimento de demandas da administração pública.
d) o rastreamento de indivíduos, promovido por empresas especializadas em prevenir a violência em meios digitalizados.
e) a eficiência administrativa, obtida pela criação de aplicativos móveis que priorizem a troca de dados pessoais.
· 19ª SEMANA
Tipos de Blocos Econômicos: Zonas de livre comércio, União Aduaneira, Mercado Comum e União Econômica e Monetária
 
É fato que a recente saída do Reino Unido da União Europeia abalou os blocos econômicos do mundo inteiro. Porém, seria incorreto afirmar que estas instituições supranacionais não são mais importantes para o comércio mundial. O comércio regionalizado, em suas múltiplas facetas, contribui para a vitalidade econômica de um país, impulsionando sua economia.
Porém, nem todos os blocos apresentam o mesmo nível de integração. A escolha dentre estes níveis geralmente é pautada pelas características econômicas dos países-membros, bem como pelos seus interesses ao firmarem o acordo. Atualmente, se categoriza este grau de integração em quatro tipos, da menor para a maior integração: zonas de livre comércio, uniões aduaneiras, mercados comuns e uniões econômicas e monetárias.
Zonas de livre comércio (ZLC)
É o tipo mais restrito de bloco econômico. Nas zonas de livre comércio, ou ZLC’s, existe apenas uma redução ou eliminação de barreiras tarifárias ou não tarifárias no comércio interno entre os países constituintes do bloco. Assim, visa-se formar simplesmente uma zona de livre circulação de mercadorias e capitais, aumentando o volume de mercadorias movimentadas e negócios firmados entre os países-membros.
Exemplo: NAFTA.
União aduaneira
Uma união aduaneira é bastante similar a uma zona de livre comércio. Existe, como nesta, uma redução ou eliminação de barreiras tarifárias ou não tarifárias entre os países-membros. Porém, convenciona-se também uma Tarifa Externa Comum (TEC). A TEC é uma tarifa única cobrada pelos países do bloco à entrada de produtos provenientes de países que não fazem parte do mesmo. Por exemplo, se o país A, que faz parte de um bloco econômico com o país B, deseja importar certo produto do país X, que não participa do bloco, ele deve cobrar o mesmo valor de imposto que o país B cobra, valor este instituído pela TEC.
Exemplo: Mercosul
Mercado Comum
O mercado comum visa não só a circulação de mercadorias e capitais entre os países-membros, como as associações anteriores, visa também a livre circulação de serviços e pessoas. Além disso, num mercado comum existe a padronização, ou um esforço para tal, das legislações econômica, trabalhista, fiscal e ambiental. Apesar do nome, o Mercosul não é, de fato, um mercado comum.
Exemplo: União Europeia até 1998, sendo o modelo de mercado comum mantido até hoje pelos países da UE que não adotaram o euro como moeda.
União Econômica e Monetária
Neste grau de integração econômica, persistem todas as características de um mercado comum. Aqui, porém, existe ainda a instauração de uma moeda única, de um Banco Central comum e de uma política monetária conjunta. É o mais elevado grau de integração em prática hoje.
Exemplo: países da União Europeia que usam o euro como moeda.
Existe ainda um quinto grau de integração, ainda não existente, conhecida como integração política e institucional. Neste nível, existiria um integração completa entre os países-membros, com a unificação de instituições políticas, econômicas, sociais e até militares. Seria um nível onde a supremacia do Estado Nacional seria suplantada pela supremacia da instituição supranacional. A União Europeia pode ser, futuramente, a pioneira deste tipo de integração.
Retirado de: https://www.geografiaopinativa.com.br/2017/01/os-tipos-de-blocos-economicos.html
- Com base no texto, responda as questões:
1- (VUNESP- 2014)
Observe o gráfico para responderà questão.
(http://www.desenvolvimento.gov.br/sitio/interna/interna.php?area=5&menu=571)
A leitura do gráfico permite afirmar que, em 2013, as relações comerciais entre o Brasil e o Mercosul
a) Foram deficitárias para o Brasil.
b) Foram superadas pelo comércio Brasil-Estados Unidos.
c) Mostraram-se pouco expressivas.
d) Apresentaram superávit para o Brasil.
e) Caracterizaram-se pelos baixos valores.
2- (MACK-SP) – Ao contrário da União Europeia, o Mercosul não pode ser considerado um verdadeiro mercado comum, pois:
a) Após várias tentativas frustradas, desistiu de unificar as moedas.
b) não pratica a livre circulação de serviços, capitais e pessoas.
c) é integrado por países que apresentam notável similaridade econômica, histórica e cultural.
d) não exige dos países-membros compromissos com a manutenção do regime democrático.
e) está vinculado à União Europeia, para fazer frente à ALCA, que o impede de ser um bloco econômico autônomo.
3- Sobre o Mercosul é correto afirmar:
a) Trata-se de um bloco econômico com fins apenas comerciais;
b) É uma aliança comercial que tem por objetivo o livre comércio entre todos os países das Américas.
c) Constitui-se em um mercado comum sul-americano, caracterizado pela queda das barreiras alfandegárias e livre circulação de pessoas;
d) Tem como países-membros Brasil, Chile, Venezuela, México, Argentina e Uruguai;
e) Tem como países-membros Brasil, Chile, O Mercosul limita a livre circulação de pessoas entre os países do bloco, coibindo a imigração venezuelana.
· 20ª SEMANA
Atividades revisionais baseadas na 18ª semana.
1- As cidades inteligentes:
a) Se caracterizam por ser uma cidade referência em pesquisas tecnológicas.
b) Apresentam elevados indicadores educacionais.
c) Utilizam as tecnologias da informação e comunicação como suporte para o aumento de eficiência operacional de seu centro urbano.
d) Se destacam pela utilização de inteligência artificial em vários campos da economia.
2- “... é aquela que aumenta a qualidade de vida da sua população e está diretamente ligado à infraestrutura e à capacidade do uso de tecnologias para a construção de serviços e ações sustentáveis.”
O trecho se refere à:
a) Urbanização.
b) Cidades Inteligentes.
c) Cidades globais.
d) Metrópoles regionais.
3- Dentre os principais benefícios das cidades inteligentes, tem-se os resultados de:
a) Realização de grandes projetos e investimentos focados no princípio do espaço público útil.
b) Desconexão de bairros que antes não entravam no eixo turístico e sempre buscando boas opções de transporte sustentável.
c) Maior interferência do poder público nos movimentos sociais.
d) Maior implantação de recursos tecnológicos na administração da cidade.
SOCIOLOGIA
Cultura, Ideologia 
 cultura é uma noção ampla, dificilmente consigamos definir de maneira acabada ou completa o que queremos dizer com cultura, ou seja, que construir um conceito fixo ou estrito está fora das nossas ambições. 
Como foi mencionado também é preciso considerar que, dentro das ciências sociais, as perspectivas para analisar e definir temas de pesquisa variam segundo a corrente e as escolas. Cada uma delas difere nos supostos e pontos de partida, na maneira de conceber as coisas, na maneira pela qual vão justificar as suas concepções, e assim por diante.
No caso da temática de cultura, temos uma perspectiva altamente crítica para analisar: o marxismo nas suas origens e o pós-marxismo ou Escola de Frankfurt. A segunda escola é herdeira da primeira e mantém a perspectiva crítica sobre a cultura, só que se aprofunda muito mais nas formulações teóricas sobre o seu funcionamento.
No caso de Marx, a cultura teve um lugar bastante importante nos seus escritos, ele foi sem dúvida um dos grandes críticos do seu tempo e do nosso tempo. Este autor vai considerar a cultura primeiramente em termos de ideologia, o que no pensamento marxista tem uma conotação negativa.
Na primeira sessão do livro “A ideologia alemã”, Marx estabelece que as classes sociais mais ricas precisam manter o domínio sobre as classes sociais mais pobres que são exploradas pelas primeiras, produzindo a sua ganância.
Ou seja, as classes sociais pobres, tanto a dos trabalhadores de fábrica, como a dos camponeses, são as que no sistema capitalista trabalham e vivem em condições ruins. Essa exploração por parte dos capitalistas sobre os trabalhadores garante a acumulação de dinheiro e ganância.
Sendo assim, a dominação das classes pobres pelas classes altas não pode ser simplesmente física, ou seja, não é possível manter o sistema capitalista pela força, e aí entra o conceito de ideologia. Segundo Marx, a ideologia é a expressão da dominação de uma classe por outra, uma expressão simbólica daquela opressão.
Mas cultura não quer dizer diretamente ideologia, portanto, não podemos confundir esses dois conceitos, já que são bem diferentes. A ideologia de uma sociedade capitalista é a dominação no âmbito cultural de uma classe (ou classes) sobre outras classes.
Ou seja, a cultura é um espaço de relações sociais economicamente condicionadas. Marx chama a atenção para as relações de dominação capitalistas, já que a ideologia conquista parte do espaço cultural. Assim, aquelas produções culturais que deveriam ser livres da determinação econômica, para expressar sentimentos, experiências, formas de compreender o mundo, acabam sendo definidas pelo esquema econômico.
Marx não é um autor simples, já sabemos isso, mas é preciso fazer um esforço para compreender esta crítica e poder avançar para a Escola de Frankfurt e sua contribuição à análise da cultura. No seu livro “A ideologia alemã”, Marx trabalhou de maneira mais profunda os conceitos de ideologia e cultura.
Ele chega, em um momento, a considerar os dois como iguais, ou seja, a ideologia é igual à cultura. Mas devemos compreender que, para Marx, a cultura envolve a religião, a política, a arte, a filosofia, ou seja, todas as produções simbólicas dos homens que expressem as suas maneiras de pensar e sentir a realidade. Nesse livro,
Marx acredita que a ideologia tem conquistado completamente o âmbito cultural, e por isso ele faz aquela equivalência de cultura – ideologia. Mas lembremos de que ideologia é a expressão da dominação de várias classes sociais nas mãos de outras, no âmbito cultural.
Em síntese, como bem já sabemos sobre Marx, nenhuma área da vida humana consegue ficar fora da influência das relações econômicas do modo de produção.
Uma vez explicado isto é possível ir para o pensamento frankfurtiano, em que dois autores, fundadores da escola, fizeram uma das contribuições mais importantes sobre cultura. Eles são da corrente marxista e, como várias outras correntes, eles têm tomado parte do pensamento de Marx e interpretado de uma maneira especial.
Aquelas relações de determinação por parte da realidade econômica sobre as outras dimensões da vida fazem parte de um tema de intenso debate dos intelectuais chamados marxistas. Alguns aceitam essa relação de maneira estrita e outros têm aceitado um grau de maior liberdade entre essas dimensões, dando força à econômica.
Os autores Adorno e Horkheimer escreveram um livro de grande importância neste tema titulado “Dialética do esclarecimento”, dentro do qual há um capítulo ao qual vamos nos remeter, chamado “A indústria cultural”.
O que quer dizer indústria cultural? Este conceito foi proposto pelos autores mencionados como uma ferramenta explicativa com a qual tentaram compreender como funciona a dimensão cultural das sociedades, em casos nos quais eles acreditavam que acabariam contribuindo para regimes de dominação.
Vamos explicar um pouco melhor isto. Adorno e Horkheimer escreveram esse livro no ano 1944, sendo testemunhos do holocausto Nazi, de vários regimes autoritários da Itália, Iugoslávia, França, Alemanha, entre outros.
Os níveis de terror que essas experiências históricas mostraram para estes intelectuais fizeram com que eles se perguntassem por que as pessoas de uma população ou de uma sociedade aceitavam esse tipo de coisas por parte dos governos.Assim eles começaram a pensar de maneira mais profunda as formas pelas quais a cultura entra nessa equação e funciona em favor desses regimes autoritários. 
ATIVIDADES
1)Temos trabalhado sobre a relação entre cultura e ideologia proposta por Marx e retomada posteriormente por outros pensadores da mesma corrente de pensamento. Restringindo-nos aos comentários sobre Marx, a relação entre ideologia e cultura pode ser expressa como: 
A-( )São idênticas. Para Marx a ideologia é cultura e vice-versa, não é possível distingui-las. 
B-( ) São completamente diferentes, não é possível estabelecer relações entre estes dois conceitos.
C-( ) As relações entre estes conceitos variam, já que depende de como cada um de nós define cultura.
D-( ) A relação entre os dois conceitos é o fenômeno de dominação das classes dominantes sobre as classes dominadas, ou seja, a ideologia é a dominação no âmbito da cultura.
2)Avancemos um pouco, vamos trabalhar sobre a Escola de Frankfurt. Eles formularam um conceito bem interessante: de indústria cultural. Levando em conta o explicado na nossa aula, podemos resumir o fundamento do conceito da seguinte maneira:
A-( ) O conceito se refere às atividades culturais desenvolvidas dentro das indústrias.
B-( ) A formulação do conceito tenta destacar que a cultura começou a ser desenvolvida junto à revolução industrial.
C-( ) O fundamento do conceito faz referência a que as atividades industriais são expressões da cultura, como outras atividades econômicas e sociais.
D-( ) Eles usam o termo indústria para explicar que a cultura responde a interesses, produção, ganâncias e objetivos de atores socioeconômicos da mesma maneira que a indústria faz.
ESTRATIFICAÇÃO SOCIAL E DESIGUALDADES SOCIAIS.
Estratificação social é um conceito sociológico utilizado para classificar os indivíduos ou grupos a partir da análise das condições socioeconômicas. A estratificação social serve também como base para entender a configuração da sociedade em hierarquias e na formação das desigualdades sociais.
Os sociólogos usam as informações sobre a estratificação social, analisam o status social de membros dessa sociedade ou grupo social, as condições econômicas e as práticas culturais. Diante desses dados, o sociólogo tenta compreender porque, dentro de uma mesma sociedade, existem indivíduos muito ricos e aqueles muito pobres.
Nas primeiras sociedades primitivas, ainda não podia ser aplicado os conceitos de estratificação social e desigualdades. Somente a partir da divisão social do trabalho é que as desigualdades e a acentuação das diferenças sociais iniciaram-se.
A estratificação teve algumas de suas características definidas, principalmente, no decorrer dos séculos XIX e XX, por uma série de sociólogos.
Dentre as principais características, merecem destaque:
1- A estratificação é geral e variável;
2- Está presente em todas as sociedades;
3- Há divisão de recursos materiais e culturais de maneira desigual;
4- Ultrapassa as gerações;
5- Deve ser encarada como uma particularidade das sociedades;
6- Não deve ser encarada como reflexo das diferenças individuais existentes na sociedade.
 Desigualdade Social
A desigualdade social é uma condição que afeta os indivíduos de uma sociedade e acontece, principalmente, por conta da má distribuição de renda e falta de investimentos em áreas sociais, especialmente em saúde e educação. A desigualdade é, portanto, marcada pela diferença econômica existente entre membros de uma mesma sociedade.
No Brasil, a questão da distribuição desigual dos recursos econômicos acontece desde o período das capitanias hereditárias, quando os lucros não eram igualmente divididos entre os habitantes.
Dados do IBGE de 2017 apontam que, no Brasil, os 10% mais ricos da população concentram 43,3% da renda do país, enquanto os 10% mais pobres detinham apenas 0,7% da renda total.
Mobilidade Social
Define-se mobilidade social como o deslocamento de indivíduos entre classes sociais com posições socioeconômicas diferentes.
Em sociedades onde existe o regime de estamentos ou castas, a mobilidade de indivíduos entre as diferentes classes sociais é, praticamente, inexistente. 
Estratificação Social em Karl Marx
Para o sociólogo Karl Marx, a estratificação social está diretamente relacionada ao modelo de produção e divisão social do trabalho da sociedade. A burguesia, dona dos meios de produção, emprega a classe proletária, que tem apenas sua força de trabalho para vender ao mercado, no caso.
A exploração das classes proletárias pela burguesia marca a desigualdade social e acentua a estratificação. Marx também aponta que a estratificação e as desigualdades produzidas pelo modelo capitalista de produção e influenciam diretamente na luta de classes.
A desigualdade nos meios de produção industrial se estabelece com o surgimento da mais-valia, que na visão de Marx atua de maneira intensa na construção e manutenção de um sistema pautado pela exploração.
Estratificação Social em Max Weber
Para Max Weber, o processo de estratificação acontece a partir das relações de produção, do status social, dos poderes político e econômico e das oportunidades que os indivíduos ou grupos sociais têm para adquirirem bens. Para ele, as oportunidades de ascensão social estão diretamente ligadas às variações econômicas do mercado.
Na teoria weberiana, o uso do termo “status” torna-se mais importante que o conceito de classes sociais, utilizado por Marx. O reconhecimento dos grupos que ocupam o topo das pirâmides sociais se dá através do reconhecimento do status, do padrão de vida, das oportunidades e dos fatores econômicos. A renda, portanto, torna-se importante, mas não é essencial.
1)De acordo com a teoria de Marx, a desigualdade social explica-se: 
A-( )Pela distribuição da riqueza de acordo com o esforço de cada um no desempenho de seu trabalho. 
B-( ) Pela divisão da sociedade em classes sociais, decorrente da separação entre proprietários e não proprietários dos meios de produção. 
C-( ) Pela apropriação das condições de trabalho pelos homens mais capazes em contextos históricos, marcados pela igualdade de oportunidades. 
HISTÓRIA
1.Para entender o processo de segregação racial ocorrido na África do Sul no século XX, conhecido como Apartheid, é necessário entender como os brancos, descendentes de holandeses e britânicos, passaram a ter o comando político daquela região. Dentro do contexto de formação do que viria a ser a África do Sul, é correto dizer que:
a) O rei Leopoldo II contribuiu significativamente para a concessão de terras cultiváveis para os nativos negros da região.
b) As Guerras dos Bôeres nada tiveram a ver com a formação da União Sul-africana.
c) Não havia interesse por parte dos britânicos nos minerais da região.
d) Em 1913, foi decretado o Ato da Terra, que deu o privilégio de 87% das terras da então União Sul-Africana para os brancos bôeres.
e) Não havia interesse dos descendentes de holandeses em formar um estado naquela região.
2. Em 1912, dois anos após a formação da União Sul-africana, uma organização política formada por bôeres (descendentes de holandeses) e subjugada à autoridade britânica, uma importante organização de negros sul-africanos foi fundada. Seu nome era:
a)Partido Nacional Africano.
b) Partido do Apartheid.
c) Congresso Nacional Africano.
d)Partido do Soweto.
e) Organização nelsonmadelista.
3. Nelson Mandela foi um dos ícones da resistência contra o regime do Apartheid na África do Sul. O seu histórico como membro da resistência dividiu a opinião pública internacional, sobretudo pelo fato de ele:
a) Ter recebido o Nobel da Paz.
b) Ter apoiado o apartheid no fim dos anos 1990.
c) Ter se tornado Secretário Geral da ONU.
d) Ter fugido da prisão onde ficou, na ilha Robben.
e) Ter participado da luta armada e de ações terroristas.
4. (Enem 2014) – Parecer CNE/CP nº 3/2004, que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Procura-se oferecer uma resposta,entre outras, na área da educação, à demanda da população afrodescendente, no sentido de políticas de ações afirmativas. Propõe a divulgação e a produção de conhecimentos, a formação de atitudes, posturas que eduquem cidadãos orgulhosos de seu pertencimento étnico-racial — descendentes de africanos, povos indígenas, descendentes de europeus, de asiáticos — para interagirem na construção de uma nação democrática, em que todos igualmente tenham seus direitos garantidos.
BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Disponível em: www.semesp.org.br. Acesso em: 21 nov. 2013 (adaptado).
A orientação adotada por esse parecer fundamenta uma política pública e associa o princípio da inclusão social a
a) práticas de valorização identitária.
b) medidas de compensação econômica.
c) dispositivos de liberdade de expressão.
d) estratégias de qualificação profissional.
e) instrumentos de modernização jurídica.
5. (Enem 2009) – Segundo Aristóteles, “na cidade com o melhor conjunto de normas e naquela dotada de homens absolutamente justos, os cidadãos não devem viver uma vida de trabalho trivial ou de negócios — esses tipos de vida são desprezíveis e incompatíveis com as qualidades morais —, tampouco devem ser agricultores os aspirantes à cidadania, pois o lazer é indispensável ao desenvolvimento das qualidades morais e à prática das atividades políticas”.
VAN ACKER, T. Grécia. A vida cotidiana na cidade-Estado. São Paulo: Atual, 1994.
O trecho, retirado da obra Política, de Aristóteles, permite compreender que a cidadania
a) possui uma dimensão histórica que deve ser criticada, pois é condenável que os políticos de qualquer época fiquem entregues à ociosidade, enquanto o resto dos cidadãos tem de trabalhar.
b) era entendida como uma dignidade própria dos grupos sociais superiores, fruto de uma concepção política profundamente hierarquizada da sociedade.
c) estava vinculada, na Grécia Antiga, a uma percepção política democrática, que levava todos os habitantes da pólis a participarem da vida cívica.
d) tinha profundas conexões com a justiça, razão pela qual o tempo livre dos cidadãos deveria ser dedicado às atividades vinculadas aos tribunais.
e) vivida pelos atenienses era, de fato, restrita àqueles que se dedicavam à política e que tinham tempo para resolver os problemas da cidade.
6. (Enem/2017) O conceito de democracia, no pensamento de Habermas, é construído a partir de uma dimensão procedimental, calcada no discurso e na deliberação. A legitimidade democrática exige que o processo de tomada de decisões políticas ocorra a partir de uma ampla discussão pública, para somente então decidir. Assim, o caráter deliberativo corresponde a um processo coletivo de ponderação e análise, permeado pelo discurso, que antecede a decisão.
VITALE, D. Jürgen Habermas, modernidade e democracia deliberativa. Cadernos do CRH (UFBA), v. 19, 2006 (adaptado).
O conceito de democracia proposto por Jürgen Habermas pode favorecer processos de inclusão social. De acordo com o texto, é uma condição para que isso aconteça o(a) 
a)participação direta periódica do cidadão.
b)debate livre e racional entre cidadãos e Estado.
c)interlocução entre os poderes governamentais.
d)eleição de lideranças políticas com mandatos temporários.
e)controle do poder político por cidadãos mais esclarecidos.
7. “Nunca se falou tanto em corpo como hoje, nunca se falará tanto dele amanhã. Um novo dia basta para que se inaugure outra academia de ginástica, alongamento, musculação: publique-se novos livros voltados ao autoconhecimento do corpo; descubram-se novos preconceitos quanto à sexualidade, outras práticas alternativas de saúde; em síntese, vivemos nos últimos anos perante a incontestável redescoberta do prazer, voltamos a dedicar atenção ao nosso próprio corpo.”
 (CODO; SENNE, 1985) 
Sobre as relações entre mídia e corpo é incorreto afirmar:
a)O culto ao corpo coloca-se hoje como preocupação geral atravessando todos os setores, classes sociais e faixas etárias, apoiada num discurso ora voltada à questão estética, ora à preocupação com a saúde.
b) A percepção do corpo na atividade é dominada pela existência de um vasto arsenal de imagens visuais e técnicas que investem na transformação corporal, projetando corpos perfeitos para sociedade, de modo que não basta ser saudável: há que ser belo, jovem, estar na moda e ser ativo
c)A sociedade, a propaganda e a mídia sem se dar conta trazem danos aos indivíduos. É comum nos dias de hoje encontrarmos pessoas que colocam suas vidas em riscos, consumindo remédios para emagrecer e anabolizantes, fazendo cirurgias desnecessárias. É muito comum encontrarmos também pessoas com algum tipo de doença como a anorexia, a bulimia, vigorexia entre outros.
d) Na atualidade, o corpo se tornou um objeto manipulado pela sociedade, e isso mostra como somos submissos aos padrões de beleza impostos pela sociedade econômica, pela mídia e pela propaganda.
e) O corpo estético na sociedade é enfatizado pela mídia e pela propaganda no objetivo de fazer indivíduos críticos, pois a sociedade é composta pelo sistema econômico em que estamos entrelaçados e pelos padrões a serem estabelecidos na sociedade. Hoje é o caso do corpo na sociedade, em que o corpo é respeitado em suas individualidades e não está inserido no padrão estabelecido pela sociedade.
8. Afinal, abrindo um jornal, lendo uma revista ou assistindo à TV, insistentes são os apelos feitos em prol da atividade física. A mídia não descansa; quer vender roupas esportivas, propagandas de academias, tênis, aparelhos de ginástica e musculação, vitaminas, dietas... uma relação infindável de materiais, equipamentos e produtos alimentares que, por trás de toda essa "parafernália", impõe um discurso do convencimento e do desejo de um corpo belo, saudável e, em sua grande maioria, de melhor saúde.
 RODRIGUES,L. H.; GALVÃO, ζ. Educação Física na escola: implicações para a prática pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
Em razão da influência da mídia no comportamento das pessoas, no que diz respeito ao padrão de corpo exigido, podem ocorrer mudanças de hábitos corporais. A esse respeito, infere-se do texto que é necessário:
a)Reconhecer o que é indicado pela mídia como referência para alcançar o objetivo de ter um corpo belo e saudável.
b) Valorizar o discurso da mídia, entendendo-o como incentivo à prática da atividade física, para o culto do corpo perfeito.
c) Diferenciar as práticas corporais veiculadas pela mídia daquelas praticadas no dia a dia, considerando a saúde e a integridade corporal.
d)Atender aos apelos midiáticos em prol da prática exacerbada de exercícios físicos, como garantia de beleza.
e) Identificar os materiais, equipamentos e produtos alimentares como o caminho para atingir o padrão de corpo idealizado pela mídia.
TEXTO
MÍDIA E O CULTO À BELEZA DO CORPO
 Há nas sociedades contemporâneas uma intensificação do culto ao corpo, em que os indivíduos
 experimentam uma crescente preocupação com a imagem e a estética. 
 Entendida como consumo cultural, a prática do culto ao corpo coloca-se hoje como preocupação geral, 
 que perpassa todas as classes sociais e faixas etárias, apoiada num discurso que ora lança mão da questão 
 estética, ora da preocupação com a saúde. 
 Segundo Pierre Bourdieu, sociólogo francês, a linguagem corporal é marcada pela distinção social, que
 coloca o consumo alimentar, cultural e forma de apresentação – como o vestuário, higiene, cuidados com a
 beleza etc. – como os mais importantes modos de se distinguir dos demais indivíduos. 
 Nas sociedades modernas há uma crescente preocupação com o corpo, com a dieta alimentar e o 
 consumo excessivo de cosméticos, impulsionados basicamente pelo processo de massificação das mídias a
partir dos anos 1980, quando o corpo ganha mais espaço, principalmente nos meios midiáticos. Não por acaso 
que foi nesse período que surgiram as duas maiores revistas brasileiras voltadas para o tema: “Boa Forma” 
(1984) e “Corpo a Corpo” (1987). 
 Contudo, foi o cinemade Hollywood que ajudou a criar novos padrões de aparência e beleza, difundindo
 novos valores da cultura de consumo e projetando imagens de estilos de vida glamorosos para o mundo inteiro.
 Da mesma forma, podemos pensar em relação à televisão, que veicula imagens de corpos perfeitos 
através dos mais variados formatos de programas, peças publicitárias, novelas, filmes etc. Isso nos leva a 
pensar que a imagem da “eterna” juventude, associada ao corpo perfeito e ideal, atravessa todas as faixas etárias e classes sociais, compondo de maneiras diferentes diversos estilos de vida. Nesse sentido, as fábricas de imagens como o cinema, televisão, publicidade, revistas etc., apresentam novidades em setores de 
cosméticos, de alimentação e vestuário. Propagandas veiculadas nessas mídias estão o tempo todo tentando 22 vender o que não está disponível nas prateleiras: sucesso e felicidade. 
 O consumismo desenfreado gerado pela mídia em geral foca principalmente adolescentes como alvos 
 principais para as vendas, desenvolvendo modelos de roupas estereotipados, a indústria de cosméticos
 lançando a cada dia novos cremes e géis redutores para eliminar as “formas indesejáveis” do corpo e a 
 indústria farmacêutica faturando alto com medicamentos que inibem o apetite. 
 Preocupados com a busca desenfreada da “beleza perfeita” e pela vaidade excessiva, sob influência dos
mais variados meios de comunicação, a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica apresenta uma estimativa de
que cerca de 130 mil crianças e adolescentes submeteram-se no ano de 2009 a operações plásticas.
 Evidentemente que a existência de cuidados com o corpo não é exclusividade das sociedades 
 contemporâneas e que devemos ter uma especial atenção para uma boa saúde. No entanto, os cuidados com o 3 corpo não devem ser de forma tão intensa e ditatorial como se tem apresentado nas últimas décadas.
 Devemos sempre respeitar os limites do nosso corpo e a nós mesmos. 
Orson Camargo, Colaborador Brasil Escola Graduado em Sociologia e Política pela Escola de Sociologia e Política de São Paulo – FESPSP, Mestre em Sociologia pela Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP Disponível em: http://www.brasilescola.com/sociologia/a-influencia-midia-sobre-os-padroes-beleza.htm Acesso em 16/7/2014. (Adaptado)
O objetivo do texto é: 
a) Valorizar o padrão de beleza criado pela mídia.
b)Apresentar a evolução do culto ao corpo nas diferentes culturas. 
c) Demonstrar a importância da atividade física e da dieta alimentar. 
d) Criticar o consumismo estético-cultural provocado pela mídia.
9. “Há nas sociedades contemporâneas uma intensificação do culto ao corpo, em que os indivíduos experimentam uma crescente preocupação com a imagem e a estética” (linhas 1 e 2). 
Essa intensificação foi influenciada, segundo o texto, pelos:
a)Adolescentes, que seguem irrefletidamente os padrões estéticos ditados pela moda.
b) Meios midiáticos, que impõem formas de ser e de agir para a construção de imagens sociais. 
c) Idosos, que negam veementemente os efeitos da idade com vistas a demonstrar jovialidade. 
d) Cirurgiões plásticos, que disseminam veementemente alternativas para a obtenção de um corpo modelar.
10. O texto 1 é de cunho argumentativo. Assinale a opção em que o fragmento exposto entre aspas NÃO se refere à caracterização do tipo de argumento apresentada entre os parênteses:
a) “Contudo, foi o cinema de Hollywood que ajudou a criar novos padrões de aparência e beleza, difundindo novos valores da cultura de consumo e projetando imagens de estilos de vida glamorosos para o mundo inteiro.” (linhas 14 e 15) (contraposição para negar o conteúdo apresentado anteriormente). 
b)“No entanto, os cuidados com o corpo não devem ser de forma tão intensa e ditatorial como se tem apresentado nas últimas décadas. Devemos sempre respeitar os limites do nosso corpo e a nós mesmos.” (linhas 31 a 33) (afirmação para a defesa de um ponto de vista). 
c) “Segundo Pierre Bourdieu, sociólogo francês, a linguagem corporal é marcada pela distinção social, que coloca o consumo alimentar, cultural e forma de apresentação – como o vestuário, higiene, cuidados com a beleza etc. – como os mais importantes modos de se distinguir dos demais indivíduos.” (linhas 6 a 8) (citação como recurso de autoridade).
 d) “Da mesma forma, podemos pensar em relação à televisão, que veicula imagens de corpos perfeitos através dos mais variados formatos de programas, peças publicitárias, novelas, filmes etc.” (linhas 16 e 17) (comparação para ampliar a discussão).

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