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Perfil dos pacientes em um ambulatório de Nutrição __________________________________________________________________________________ 1.Nutricionista Camila Cortizo Lucas – Ambulatórios – HSPE Endereço eletrônico: camila.cortizolucas@gmail.com 2.Discente Lílian Pereira de Lima – Curso Bacharel em Nutrição pela Faculdade HOTEC-SP PERFIL DOS PACIENTES ATENDIDOS NO AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO EM UM HOSPITAL DA ZONA SUL DE SÃO PAULO – SP PROFILE OF PATIENTS SERVED IN THE NUTRITION AMBULATORY IN A SOUTHERN HOSPITAL IN SÃO PAULO - SP Lílian Pereira de Lima, Camila Cortizo Lucas RESUMO: Introdução: O aumento das doenças Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNTs), aumentaram na sua prevalência, e por isso a crescente demanda de atendimento dos serviços nutricionais. A obesidade, tem sido a maior preocupação, seguido da pressão alta (HAS), Colesterol alto e Diabetes Mellitos Tipo 2.Objetivo: Identificar o perfil de pacientes cadastrados e atendidos pelo setor de Nutrição de um serviço em ambulatório de Hospital da Zona Sul de São Paulo. Método: O estudo foi realizado a partir de uma pesquisa indireta transversal, com análise dos dados de encaminhamento, gênero, idade, IMC, doenças prevalentes, estilo de vida, costumes alimentares, e principais queixas. Resultados: Foram incluídos nesta pesquisa os dados de 100 (100%) pacientes atendidos em um Consultório de Nutrição de um Hospital da Zona Sul de São Paulo, evidenciando pacientes na faixa de 20 anos a 90 anos. Foram atendidos 31 pacientes do sexo masculino que representa 31,0%, e do sexo Feminino que predomina com 69 pacientes, que representa 69,0%. Na faixa etária predominante de 20-50 anos (32,0%), 41-50 anos (12,0 %)51-60 anos (30,0%) e de 61-70 anos (26,0%), 71-90 (12,0%). (Figura 1). Com relação ao IMC na faixa etária de 20-25 evidenciando imc (30,0%), 26-30 imc (27,0%), 31-35 imc 26 (26,0%), 36-40 imc 13 (13,0%), 41-45 imc 4 (4%). (Figura 2). Os alimentos mais consumidos pelos pacientes predominante, são: Fast Food 64 (64,0%) arroz 63 (63,0%), Doce 44 (44,0%), Feijão 44%, Proteína 20 (20,0%), Verduras 11 (11,0%), Legumes 13 (13.0%). (Figura3). Doenças em destaque mais prevalentes encontradas são a Obesidade 48 (50,0%), Has 47 (49,0%), Dm 43 (44,8%), Dislipidemia 40 (41,7%), Esteatose Hepática 36 (37,5%). (Figura 4). Conclusão: Concluímos que, o perfil dos pacientes que consomem fast foods, carboidratos, açúcares e gorduras, são os que tem mais tendência a terem Obesidade, HAS, Diabetes Mellitos Tipo 2, Dislipidemias e Esteatose Hepática. E que a ansiedade, e a falta de atividade física, colaboram expressivamente para esses resultados. Observamos o número crescente da procura do profissional por melhorar o consumo, e a forma de alimentação mais eficaz, para prevenção e controle das doenças relacionadas ao estilo alimentar. Quanto a outras patologias também houve uma crescente busca do profissional temas relacionados como: câncer, doenças autoimunes, doenças cardiovasculares intolerâncias e doenças intestinais. A obesidade e a diabetes destaca-se como precursora das DCNT mais citadas pelos especialistas e pesquisadores devido, a alta incidência de atendimento de pacientes com COVID-19 e a Perfil dos pacientes em um ambulatório de Nutrição __________________________________________________________________________________ 1.Nutricionista Camila Cortizo Lucas – Ambulatórios – HSPE Endereço eletrônico: camila.cortizolucas@gmail.com 2.Discente Lílian Pereira de Lima – Curso Bacharel em Nutrição pela Faculdade HOTEC-SP relação com a mortalidade. Palavras Chave: Doenças Crônicas não Transmissíveis; Aspectos Nutricionais; Perfil nutricional; Fatores de risco. ABSTRACT: Introduction: The increase in diseases Chronic Non-communicable Diseases (NCDs), have increased in prevalence, and therefore the growing demand for nutritional services. Obesity has been the main concern, followed by high blood pressure (SAH), high cholesterol and Type 2 Diabetes Mellitus. Objective: To identify the profile of patients registered and attended by the Nutrition sector of an outpatient service of a Hospital in the South Zone of Sao Paulo. Method: The study was conducted from an indirect cross-sectional survey, with analysis of referral data, gender, age, BMI, prevalent diseases, lifestyle, eating habits, and main complaints. Results: Data from 100 (100%) patients attended at a Nutrition Clinic of a Hospital in the South Zone of São Paulo were included in this research, showing patients aged between 20 and 90 years. 31 male patients, representing 31.0%, and female, predominating with 69 patients, representing 69.0%, were treated. In the predominant age group of 20-50 years old (32.0%), 41-50 years old (12.0%) 51-60 years old (30.0%) and 61-70 years old (26.0%), 71 -90 (12.0%). (Figure 1). Regarding BMI in the 20-25 age group, showing BMI (30.0%), 26-30 BMI (27.0%), 31-35 BMI (26.0%), 36-40 BMI 13 (13 .0%), 41-45 imc 4 (4%). (Figure 2). The foods most consumed by the predominant patients are: Fast Food 64 (64.0%) rice 63 (63.0%), Sweet 44 (44.0%), Beans 44%, Protein 20 (20.0%), Vegetables 11 (11.0%), Vegetables 13 (13.0%). (Figure 3). Most prevalent highlighted diseases found are Obesity 48 (50.0%), Has 47 (49.0%), Dm 43 (44.8%), Dyslipidemia 40 (41.7%), Hepatic Steatosis 36 (37, 5%). (Figure 4).Conclusion: We conclude that the profile of patients who consume fast foods, carbohydrates, sugars and fats are the ones that have more tendency to have obesity, SAH, Type 2 Diabetes Mellitus, Dyslipidemias and Liver Steatosis. And that anxiety, and the lack of physical activity, contribute significantly to these results. We observed the growing number of professionals' demand to improve consumption, and the most effective form of food, for the prevention and control of diseases related to food style. As for other pathologies, there was also a growing search for professional related topics such as: cancer, autoimmune diseases, cardiovascular diseases, intolerances and intestinal diseases. Obesity and diabetes stand out as a precursor of the CNCDs most cited by specialists and researchers due to the high incidence of care for patients with COVID-19 and the relationship with mortality. 9 __________________________________________________________________________________ 1.Nutricionista Camila Cortizo Lucas – Ambulatórios – HSPE Endereço eletrônico: camila.cortizolucas@gmail.com 2.Discente Lílian Pereira de Lima – Curso Bacharel em Nutrição pela Faculdade HOTEC-SP Key words: Chronic No communicable Diseases; Nutritional Aspects; Nutritional profile; Risk factors. INTRODUÇÃO O aumento das doenças Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNTs), aumentaram na sua prevalência, e por isso a crescente demanda de atendimento dos serviços nutricionais. A obesidade, tem sido a maior preocupação, seguido da pressão alta (HAS), Colesterol alto10 e Diabetes Mellitos Tipo 2. As comorbidades associadas a obesidade, indica as complicações do controle da prevalência das DCNTs, em meio a sociedade mundial no geral.³ Neste estudo iremos identificar o perfil de pacientes cadastrados e atendidos pelo setor de Nutrição de um serviço em ambulatório de Hospital da Zona Sul de São Paulo. MÉTODOS Este estudo é do tipo analítico transversal, no qual descreve todos os tipos de doenças não transmissíveis de pacientes atendidos em ambulatório de nutrição. A pesquisa foi realizada em um ambulatório no Hospital do Servidor Público Estadual, com atendimento a pacientes com as faixas etárias definidas, a partir de 20 anos e com todas as patologias, oferecendo serviços de Nutrição. São atendidos neste consultório até 12 pacientes por dia. Serviços prestados aos funcionários públicos do Estado de São Paulo. Participam desta pesquisa indireta, todos os pacientes atendidos no Setor de Nutrição, 96 pacientes, tendo como critério de inclusão pacientes que são acompanhados desde a primeira consultae que são acompanhados pelo setor. Esta pesquisa foi realizada no período de Abril de 2021 à de Maio de 2021. As variáveis estudadas são do gênero, idade, IMC, classificações, consumo alimentares, exames bioquímicos, patologias, DCNT (Doenças Crônicas Não Transmissíveis), estilo de vida11. A coleta de dados ocorreu no período de 22 de Abril de 2021 a 24 de Maio de 2021, que consta pelo atendimento e no prontuário eletrônico dos pacientes. A partir de análise de todas as informações contidas nos mesmos. Sendo apresentados por gráficos e estatísticas descritivas e relativa. RESULTADOS Foram incluídos nesta pesquisa os dados de 100 (100%) pacientes atendidos em um Consultório de Nutrição de um Hospital da Zona Sul de São Paulo, 9 __________________________________________________________________________________ 1.Nutricionista Camila Cortizo Lucas – Ambulatórios – HSPE Endereço eletrônico: camila.cortizolucas@gmail.com 2.Discente Lílian Pereira de Lima – Curso Bacharel em Nutrição pela Faculdade HOTEC-SP evidenciando pacientes na faixa de 20 anos a 90 anos. Foram atendidos 31 pacientes do sexo masculino representa 31,0%, e do sexo Feminino que predomina com 69 pacientes, que representa 69,0%. Na faixa etária predominante de 20-50 anos (32,0%), 41-50 anos (12,0 %)51-60 anos (30,0%) e de 61-70 anos (26,0%), 71- 90 (12,0%). (Figura 1). Com relação ao IMC na faixa etária de 20-25 evidenciando imc (30,0%), 26-30 Imc (27,0%), 31-35 imc 26 (26,0%), 36-40 imc 13 (13,0%), 41-45 imc 4 (4%). (Figura 2). O nível de ansiedade7 representando em Muita 34 (34,0%), Media 54(54,2%), e Pouca 14 (14,0%). Tabela 1. Distribuição dos Níveis de Ansiedade _________________________________________ Aspectos Psicológicos Variáveis Nº % Pouca 14 14,0% Média 54 54,2% Muita 34 34,0% _________________________________________ Os alimentos mais consumidos pelos pacientes predominante, são: Fast Food 64 (64,0%) arroz 63 (63,0%), Doce 44 (44,0%), Feijão 44 (44,0%), Proteína 20 (20,0%), Verduras 11 (11,0%), Legumes 13 (13.0%). (Figura3). Doenças em destaque mais prevalentes encontradas são a Obesidade 48 (50,0%), Has 47 (49,0%), Dm 43 (44,8%), Dislipidemia8 40 (41,7%), Esteatose Hepática 36 (37,5%). (Figura 4). A relação com o intestino também foi observada em sua prevalência, tendo como destaque a regularidade 54 (54,0%) com incidência constipação 29 (29,0%), e irregularidade de 18 (18,0%). Tabela 2. Classificação Intestino _________________________________________ Aspectos Variáveis Nº % Regular 54 54,0 Irregular 54 29,0 Constipado 18 18,0 _________________________________________ Os pacientes em sua maioria são sedentários 68 (68,0%), e os pacientes que realizam alguma atividade física estão os que fazem as seguintes modalidade: Caminhada 16 (16,0%), Alongamento 8 (8,0%), Musculação 7 (7,0%), Pilates 4 (4,0%), Yoga 3 (3,0%) e Aeróbica 1 (1,0%). Tabela 3. Porcentagem de Atividade Física Fator/Atividade nº % _________________________________________ Sedentários 68 68,0 Caminhada 16 16,0 Alongamento 8 8,0 Musculação 7 7,0 9 __________________________________________________________________________________ 1.Nutricionista Camila Cortizo Lucas – Ambulatórios – HSPE Endereço eletrônico: camila.cortizolucas@gmail.com 2.Discente Lílian Pereira de Lima – Curso Bacharel em Nutrição pela Faculdade HOTEC-SP Pilates 4 4,0 Yoga 3 3,0 Aeróbica 1 1,0 _________________________________________ O resultado de pacientes, que nunca procuram o serviço de Nutrição também foi identificado que consta 86 (86,0%) nunca receberam uma orientação nutricional, e dos demais 11 (11,0%) retornaram após um ano, e 3 (3,0%) retornaram em 3 meses. _________________________________________ Tabela 4. Identificação da procura por atendimentos Relação Atendimento Orientação Nutricional Primeira vez Nunca 86¨% Retorno após 1 ano 11% Retorno em 3 meses 3,0 9 __________________________________________________________________________________ 1.Nutricionista Camila Cortizo Lucas – Ambulatórios – HSPE Endereço eletrônico: camila.cortizolucas@gmail.com 2.Discente Lílian Pereira de Lima – Curso Bacharel em Nutrição pela Faculdade HOTEC-SP Figura 1. Porcentagem de pacientes conforme a faixa etária 9 __________________________________________________________________________________ 1.Nutricionista Camila Cortizo Lucas – Ambulatórios – HSPE Endereço eletrônico: camila.cortizolucas@gmail.com 2.Discente Lílian Pereira de Lima – Curso Bacharel em Nutrição pela Faculdade HOTEC-SP Figura 2. Números de pessoas com suas porcentagens de IMC Figura 3. Porcentagem de alimentos mais consumidos Figura 4. Doenças mais prevalentes DISCUSSÃO Identificamos neste estudo que as cinco doenças com mais incidência e mais prevalência entre os pacientes são: 9 __________________________________________________________________________________ 1.Nutricionista Camila Cortizo Lucas – Ambulatórios – HSPE Endereço eletrônico: camila.cortizolucas@gmail.com 2.Discente Lílian Pereira de Lima – Curso Bacharel em Nutrição pela Faculdade HOTEC-SP Obesidades, Pressão Arterial Alta (HAS), DM2 Diabetes Tipo 26, Dislipidemia e Esteatose Hepática, confirmando que as Doenças Crônicas Não Transmissíveis estão em nível crescente. As DCNTs (Doenças Crônicas não Transmissíveis), são as maiores causadoras de comorbidades em relação a alimentação, conforme no estudo, os alimentos mais consumidos por estes pacientes cujo em destaque estão: Fast Food 64% Arroz Branco 63% represente diversos carboidratos e Doces e Feijão em 44% cada um, prevalecem na dieta dos mesmos. Considerando que os alimentos menos consumidos são as verduras, legumes, e proteínas, isso expõe a grande deficiência de consumo de verduras, legumes e proteínas. E o alto consumo de carboidratos nas suas dietas, tende a nos levar a questionar sobre o perfil dos mesmos. Automaticamente muita ansiedade foi citada nos resultados, é o que prevalece para compulsão alimentar sobre o consumo de Fast Foods. Quando, os consumos de alimentos refinados estão em grande quantidade automaticamente há o aumento do índice glicêmico, gorduras, e o consumo de alimentos conservados aumentam a pressão arterial, devido ao sal, em suas composições. Portanto, entende-se que as doenças não transmissíveis têm em potencial o alto consumo de Carboidratos e Açúcares e de Sal. O intestino trabalha melhor com fibras alimentares, como verduras e legumes, os resultados da pesquisa trouxeram a incidência do intestino regular em sua prevalência, portanto não temos nesta pesquisa a maior incidência de constipação recorrente. Porque? Dentro dos estudos científicos há incidências que a falta de fibras, trabalham na piora para constipação. Então o que pode estar ocorrendo nos dados? Se temos a irregularidade como citada, em terceiro lugar na importância de 18%, frente aos dados. Entende-se que as gorduras consumidas podem ser em tese, a responsável por estes dados. Tendo em vista que a Esteatose Hepática está entre os mais citados na pesquisa, e que a irregularidade está em sua importância citada e entende-se como diarreias² recorrentes e diferenças importantes na Escala de Bristol, entende-se que o motivo pode ser a gordura consumida na dieta destes pacientes². CONCLUSÃO Concluímos que, o perfil dos pacientes que consomem fast foods, carboidratos, açúcares e gorduras, são os que tem mais tendência a terem Obesidade, Has, Diabetes Mellitos Tipo 2, Dislipidemias e Esteatose Hepática. E que a ansiedade, e a falta de atividade física, colaboram expressivamente para esses resultados. Neste último ano, no qual a atenção a saúde alimentar foi mais abrangente com relação a obesidade. Observamoso número crescente da procura do profissional12 por melhorar o consumo, e a forma de alimentação mais eficaz, para prevenção e controle das doenças relacionadas ao estilo alimentar. 9 __________________________________________________________________________________ 1.Nutricionista Camila Cortizo Lucas – Ambulatórios – HSPE Endereço eletrônico: camila.cortizolucas@gmail.com 2.Discente Lílian Pereira de Lima – Curso Bacharel em Nutrição pela Faculdade HOTEC-SP Quanto a outras patologias também houve uma crescente busca do profissional temas relacionados como: câncer, doenças autoimunes, doenças cardiovasculares intolerâncias e doenças intestinais. A obesidade e a diabetes destaca-se como precursora das DCNT mais citadas pelos especialistas e pesquisadores devido, a alta incidência de atendimento de pacientes com COVID-19 e a relação com a mortalidade5. O fator de risco, para COVID-19 sabemos que é inflamatório, dentro do tecido adiposo¹. E que o acúmulo das reservas desta gordura está na região visceral4. REFERÊNCIAS 1. Albashir, A.A.D. et al. The potential impacts of obesity on COVID-19. Clín. Med., v.20, n.4, p.10113, jun.2020. Disponível em https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resourc e/pt/mdl-32571783. Acesso em 27/06/2021. 2. Dantas Roberto Oliveira. Diarreia e Constipação Intestinal. Medicine (Ribeirão preto) [Internet]. 2004 Dec 30 [cited 2021 May 29]; 37(3):263-264. DOI https://doi.org/10.11606/issn.2176- 7262.v37i3/4p262-266. Available from: https://www.revistas.usp.br/rmrp/article/vi ew/506/506. 3. Pitanga, Francisco José Gondim; BECK, Carmem Cristina; PITANGA, Cristiano Penas Seara. Inatividade física, obesidade e COVID-19: perspectivas entre múltiplas pandemias. Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde, [s. l.], v. 25, ed. 0114, 28 maios 2021. DOI 10.12820/rbafs.25e0114. Disponível em: https://rbafs.org.br/RBAFS/article/view/14 262/11049. Acesso em: 28/05/2021. 4. Syed, A.; SORAN, H.; ADAM, S. 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