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MONITORAMENTO DA CORROSÃO DE AÇO GALVANIZADO EM SOLUÇÕES DE FOSFATO COM VARIAÇÃO DE TEMPERATURA ORIENTANDA: KARINA TAKAI PEREIRA GRADUANDA EM ENGENHARIA QUÍMICA ORIENTADOR (A): DALILA MOREIRA DA SILVEIRA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA SUMÁRIO INTRODUÇÃO ............................................................................................. 3 ARTIGOS ...................................................................................................... 4 ARTIGO 1 ..................................................................................................... 5 ARTIGO 2 ..................................................................................................... 11 ARTIGO 3 ..................................................................................................... 21 ARTIGO 4 ..................................................................................................... 28 ARTIGOS COMPLEMENTARES ............................................................... 33 REFERÊNCIAS ............................................................................................ 37 2 Outubro, 2017 INTRODUÇÃO Artigos específicos: Corrosão em aço galvanizado; 2. Fosfato como inibidores com variação de pH e temperatura para ferro; 3. Solução de fosfato inibidor para aço galvanizado; 4. Influência da temperatura na taxa de corrosão de aços. Artigos complementares. 3 Outubro, 2017 ARTIGOS Estudo de Proteção Anticorrosiva em Estruturas de Aço Galvanizado; The effect of phosphate ions on the corrosion of iron in sulphate solutions; Corrosion Control of Galvanized Steel Using a Phosphate; Influence of Sulphur on high temperature degradation of steel structures in the refinery industry; Corrosion Inhibition of High Carbon Steel in Phosphoric Acid Solution by Extract of Black Tea; A comparative study of corrosion inhibitors on hot-dip galvanized steel; Outubro, 2017 4 1. Análise da Corrosão do Aço Galvanizado Outubro, 2017 5 Artigo 1: Estudo de proteção anticorrosiva em estruturas de aço galvanizado de carrocerias de ônibus para uso em ambientes agressivos Corrosão do aço galvanizado nas carrocerias; Ônibus usados na mina de cobre El Teniente (Chile); Meio: umidade, sal e óxidos de cobre; Chapas de aço ZAR 230; Inibidor: Primer anticorrosivo galvânico. 6 Outubro, 2017 Figura 1: Ônibus no interior da mina – área de concentração de umidade [1]. Ensaio de Névoa Salina ou salt spray; 240 horas 5 anos de exposição; Chapas de 100 cm²; Limpeza das amostras; Outubro, 2017 7 Artigo 1: Estudo de proteção anticorrosiva em estruturas de aço galvanizado de carrocerias de ônibus para uso em ambientes agressivos Figura 2: Máquina teste da corrosão do pulverizador de sal [1]. Amostra sem pintura Outubro, 2017 8 Artigo 1: Estudo de proteção anticorrosiva em estruturas de aço galvanizado de carrocerias de ônibus para uso em ambientes agressivos Figura 3: Estágio dos dias 0, 3, 6, 13, 15 e 20 do processo de corrosão para a amostra sem pintura [1]. Outubro, 2017 9 2. Amostra com uma camada de pintura Artigo 1: Estudo de proteção anticorrosiva em estruturas de aço galvanizado de carrocerias de ônibus para uso em ambientes agressivos Figura 4: Estágio dos dias 0, 3, 6, 13, 15 e 20 do processo de corrosão para a amostra com uma camada de pintura [1]. Outubro, 2017 10 3. Amostra com duas camada de pintura Artigo 1: Estudo de proteção anticorrosiva em estruturas de aço galvanizado de carrocerias de ônibus para uso em ambientes agressivos Figura 5: Estágio dos dias 0, 3, 6, 13, 15 e 20 do processo de corrosão para a amostra com duas camadas de pintura [1]. Conclusões Vantagens do uso de inibidores para a qualidade, durabilidade e proteção; A variação entre uma ou duas camadas de pintura não apresentaram grande ganho de proteção; Diversos fatores podem induzir a corrosão além das condições produzidas no ensaio. Outubro, 2017 11 Artigo 1: Estudo de proteção anticorrosiva em estruturas de aço galvanizado de carrocerias de ônibus para uso em ambientes agressivos 2. Fosfato como inibidores com variação de pH e temperatura para ferro Outubro, 2017 12 Artigo 2: The effect of phosphate ions on the corrosion of iron in sulphate solutions Corrosão do ferro; Solução: Sulfato; Inibidor: Fosfato; Variação de pH: Utilização de soluções de e ; Variação de temperatura: Termostato; Agitação: Agitador magnético com velocidade constante. 13 Outubro, 2017 Curvas de potencial: Técnica dos três eletrodos; Taxa de variação de potencial: ; Eletrodo de trabalho: Ferro 99,96% revestido com poliéster; Contra eletrodo: Platina; Eletrodo de referência: Eletrodo padrão de Calomelano; Outubro, 2017 14 Artigo 2: The effect of phosphate ions on the corrosion of iron in sulphate solutions Figura 6: Configuração do teste de corrosão [2]. Outubro, 2017 15 Artigo 2: The effect of phosphate ions on the corrosion of iron in sulphate solutions Figura 7: Tabela dos resultados obtidos de potencial de corrosão do ferro em diferentes pHs e temperaturas, com a presença de inibidores ou não [2]. Outubro, 2017 16 Artigo 2: The effect of phosphate ions on the corrosion of iron in sulphate solutions Figura 8: Curvas de polarização do ferro em soluções de 0.1 M e 0.1 M a 293 K (a. pH=2.1, b. pH=7.2, c. pH=12.3) [2]. Outubro, 2017 17 Artigo 2: The effect of phosphate ions on the corrosion of iron in sulphate solutions Figura 9: Curvas de polarização do ferro em soluções de 0.1 M e 0.1 M a 313 K (a. pH=2.1, b. pH=7.2, c. pH=12.3) [2]. Outubro, 2017 18 Artigo 2: The effect of phosphate ions on the corrosion of iron in sulphate solutions Figura 10: Curvas de polarização do ferro em soluções de 0.1 M e 0.1 M a 333 K (a. pH=2.1, b. pH=7.2, c. pH=12.3) [2]. Outubro, 2017 19 Artigo 2: The effect of phosphate ions on the corrosion of iron in sulphate solutions Figura 11: Curvas de polarização do ferro em soluções de 0.1 M e 0.1 M a 353 K (a. pH=2.1, b. pH=7.2, c. pH=12.3) [2]. Conclusões À medida que a temperatura aumenta, o potencial de corrosão aumenta para valores mais negativos para as duas soluções; As soluções em pHs maiores (pH > 7) passivam o ferro e reduz a taxa de corrosão; Em pHs menores que 2,1 tem-se o aumento da taxa de corrosão com aumento da temperatura. Outubro, 2017 20 Artigo 2: The effect of phosphate ions on the corrosion of iron in sulphate solutions 3. Solução de fosfato inibidor para aço galvanizado Outubro, 2017 21 Artigo 3: Corrosion control of galvanized steel using a phosphate/calcium ion inhibitor mixture Solução: solução artificial de chuva ácida; Área da amostra de 4,5 cm²; Espectroscopia de impedância eletroquímica; Célula eletroquímica de três eletrodos; Eletrodo de trabalho: Aço galvanizado; Eletrodo auxiliar: Platina; Eletrodo de referência: Eletrodo de Calomelano saturado; 22 Outubro, 2017 Quatro soluções de pigmentos; Outubro, 2017 23 Artigo 3: Corrosion control of galvanized steel using a phosphate/calcium ion inhibitor mixture Figura 12: Composição dos pigmentos [3]. Outubro, 2017 24 Artigo 3: Corrosion control of galvanized steel using a phosphate/calcium ion inhibitor mixture Figura 13: Diagramas de impedância de aço galvanizado na solução saturada de chuva ácida por: Actirox, Shieldex, Actirox + Shieldex e Cromato de estrôncio [3]. Outubro, 2017 25 Artigo 3: Corrosion control of galvanized steel using a phosphate/calcium ion inhibitor mixture Figura 14: Curvas de polarização do aço galvanizado na solução saturada de chuva ácida após 3 horas por: Actirox, Shieldex, Actirox + Shieldex e Cromato de estrôncio [3]. 26 Outubro, 2017 Artigo 3: Corrosion control of galvanized steel using a phosphate/calcium ion inhibitor mixture Figura 15: Curvas de polarização do aço galvanizado na solução saturada de chuva ácida após 2 dias por: Actirox, Shieldex, Actirox + Shieldex e Cromato de estrôncio [3]. Conclusões: A mistura de fosfato de zinco/molibidato (Actirox)e íon de cálcio (Shieldex) tiveram um significante efeito anticorrosivo para aço galvanizado se comparado com os pigmentos individuais; A taxa de resistência do aço galvanizado em solução de chuva ácida com a mistura de pigmentos obteve aproximação com a análise para o cromato de estrôncio e é muito melhor que os extratos sozinhos. Outubro, 2017 27 Artigo 3: Corrosion control of galvanized steel using a phosphate/calcium ion inhibitor mixture Outubro, 2017 28 4. Influência da temperatura na taxa de corrosão de aços Corrosão por sulfetos; Aplicação: Indústrias de refinaria; Condições: Altas temperaturas; Degradação interna; Degradação externa. Outubro, 2017 29 Artigo 4: Influence of Sulphur on high temperature degradation of steel structures in the refinery industry Outubro, 2017 30 Artigo 4: Influence of Sulphur on high temperature degradation of steel structures in the refinery industry Figura 16: Curvas de McConomy modificadas mostrando a influência da temperatura na taxa de corrosão de sulfetos em aços sem presença de hidrogênio [4]. Outubro, 2017 31 Artigo 4: Influence of Sulphur on high temperature degradation of steel structures in the refinery industry Figura 17: Efeito da temperatura e do sulfato de hidrogênio nas taxas de corrosão para o aço carbono, aço 5Cr - 0,5Mo, aço 9Cr - 1Mo e aço 18Cr - 8Ni [4]. Conclusões: As taxas de corrosão dependem do teor de cromo e do tipo de aço; As taxas de corrosão mais baixas são notadas para o aço austenítico 18Cr - 8/ 10Ni; A presença de hidrogênio aumenta a gravidade da corrosão. Outubro, 2017 32 Artigo 4: Influence of Sulphur on high temperature degradation of steel structures in the refinery industry 5. Artigos Complementares Outubro, 2017 33 Preparação do inibidor: refluxo do chá preto durante 3 horas em um litro de ácido ; Medida da perda de peso para calcular a taxa de corrosão, eficiência de inibição e grau de cobertura da superfície; Adsorção dos inibidores na superfície do aço. Outubro, 2017 34 Artigo 5: Corrosion Inhibition of High Carbon Steel in Phosphoric Acid Solution by Extract of Black Tea Outubro, 2017 35 Figura 18: Relações entre a eficiência e a taxa de corrosão em relação à concentração e tempo de imersão [5]. Artigo 5: Corrosion Inhibition of High Carbon Steel in Phosphoric Acid Solution by Extract of Black Tea Inibidor 8-hydroxyquinoline; Inibidor 5-amino-1,3,4-thiadiazole; Inibidor fosfato de cálcio; Inibidor nitrato de cério; Inibidor 2-mercaptobenzothiazole; Inibidor mobilidato de sódio. Outubro, 2017 36 Artigo 6: A comparative study of corrosion inhibitors on hot-dip galvanized steel Figura 19: Composição das soluções para testar inibidores no aço HDG. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Outubro, 2017 37 BUSEMAYER, A. J., GEMELLI, E. Estudo de Proteção Anticorrosiva em Estruturas de Aço Galvanizado, 2013; G. KILINÇÇEKER, B. YAZICI, M. ERBIL. The effect of phosphate ions on the corrosion of iron in sulphate solutions, 1999; I.M. ZIN, LYON, S. B. Corrosion Control of Galvanized Steel Using a Phosphate, 2002; HUCINSKA, J. Influence of Sulphur on high temperature degradation of steel structures in the refinery industry, 2006; KUMAR, D., KHAN, F. Corrosion Inhibition of High Carbon Steel in Phosphoric Acid Solution by Extract of Black Tea, 2015; KARTSONAKIS, I. et al, A comparative study of corrosion inhibitors on hot-dip galvanized steel, 2016;
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