Corrosão

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FACULDADES OSWALDO CRUZ
CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA
BIANCA SILVA CUSTÓDIO
TRABALHO DE CORROSÃO
SÃO PAULO
2023
22
BIANCA SILVA CUSTÓDIO
TRABALHO DE CORROSÃO
	
Trabalho apresentada às Faculdades Oswaldo Cruz como parte dos requisitos exigidos para a conclusão do Curso de Engenharia Química.
Professor: José Mauro Diniz Oliveira
SÃO PAULO
2023
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	3
DESCOBERTA DO HÉLIO	4
PROPRIEDADES DO HÉLIO	6
MATÉRIAS PRIMAS	8
O PROCESSO DE FABRICAÇÃO	9
PRÉ TRATAMENTO	10
SEPARAÇÃO	11
PURIFICAÇÃO	13
DISTRIBUIÇÃO	14
CONTROLE DE QUALIDADE	15
APLICAÇÕES	16
MERCADO DE HÉLIO	17
CONCLUSÃO	20
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	21
INTRODUÇÃO
EFEITO DO PH NA DISSOLUÇÃO DO VIDRO 
Dissolução (mg/ml)
Hench e Clark em 1978 categorizaram as superfícies de vidro corroídas em cinco grupos com base em seus perfis de composição:
Vidros Tipo I: Sílica vítrea exposta a soluções de pH neutro, onde se forma uma camada superficial hidratada extremamente fina (<50A) sem alteração significativa na composição superficial do vidro puro;
Vidros Tipo II: O vidro de silicato rico em Ca, rotulado como Tipo 1 para nós, possui uma película protetora rica em sílica empobrecida em cátions alcalinos;
Vidros Tipo III: O vidro de silicato de alumino silicato ou fosfato de cálcio possui duas camadas de corrosão, uma rica em sílica e outra composta por silicato de alumínio ou fosfato de cálcio;
Vidros tipo IV: Vidros de soda-sílica ou silicato de potássio binários ou ternários sofrem a formação de um filme rico em sílica, mas a concentração de sílica não é alta o suficiente para evitar a perda de álcali ou a destruição da rede de silicato. Normalmente, os vitrais medievais, rotulados como Tipo 2 ou 3 para nós, pertencem a este grupo;
Vidros tipo V: A sílica vítrea exposta a soluções de pH>9–10 é solúvel e apresenta uma capacidade marcante de formar poços de corrosão. 
 FATORES QUE DETERMINAM A CORROSÃO DA CERÂMICA. SCG = CRESCIMENTO SUBCRÍTICO DE FISSURAS
As propriedades mecânicas de muitos vidros e materiais cerâmicos foram seriamente afetadas com o tempo sob carga estática e ambientes ambientais. Gogosti e Yoshimura analisaram o efeito da corrosão sob tensão de certas cerâmicas de zircônia e relataram que a água tem a capacidade de deteriorar os óxidos e vidros cerâmicos mesmo em temperatura ambiente, o que foi chamado de corrosão sob tensão.
A extensão da corrosão em materiais cerâmicos pode ser elucidada de forma mais apropriada medindo suas propriedades mecânicas, que inevitavelmente causarão graves efeitos de degradação, como fluência de resistência ou fadiga. Medir a mudança de peso ou sua sensibilidade ao modo de ataque fornecerá apenas menos informações sobre a extensão da corrosão.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS