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slide de sensação e percepção


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Percepção, memoria e imaginação 
 
 
 
 
 
 
 
 Ana dos Santos Carvalho 
 Isadora Valeska Leal 
 Manuela 
 
 PERCEPÇÃO 
 Percepção, memoria e 
imaginação 
 Percepção 
 
 percepção 
 Empiristas é objeto ativo 
 Racionalistas sujeito ativo 
 Fenomenologia totalidade 
 
 SENSAÇÃO E PERCEPÇÃO 
 
 Sentir é qualidade ambígua: pois o sensível é, ao 
mesmo tempo a qualidade que esta no objeto externo e 
o sentimento interno que o nosso corpo possui das 
qualidades sentidas 
 Sensação é a reação corporal imediata com estimulo 
exterior do sentimento interior 
 Percepção é síntese de varias sensações- ela organiza 
as sensações 
 
 EMPIRISTAS E INTELECTUALISTAS 
Empiristas: cada sensação é independente cabendo a 
percepção organiza-la numa síntese 
 A causa do conhecimento é a coisa externa 
 A sensação e a percepção são passivos do externo 
 O conhecimento é a soma sucessiva e repetidas dos 
estímulos externo e dos hábitos. 
 Intelectualistas: sensação e percepção dependem do 
sujeito 
 O estimulo externo é a ocasião, é passivo 
 Sujeito ativo organiza e dá significado 
 Da sensação para a percepção depende do intelecto do 
sujeito do conhecimento. 
 
 
 
 
 Psicologia da forma (Gestalt) e fenomenologia 
 Contra o empirismo, que a sensação não é uma 
resposta físico-fisiológica pontual a um estimulo 
externo também pontual. 
 Contra o intelectualismo, que a percepção não é 
uma atividade de síntese das sensações 
realizadas pelo pensamento. 
 Contra o empirismo e o intelectualismo, não há 
diferença entre sensação e percepção 
 Sentimos e percebemos totalidades estruturadas, 
dotadas de sentidos e significados 
 Um cavalo não é um mosaico de estímulos 
(empirismo) nem uma ideia (intelectualismo) mas 
exatamente um cavalo percebido. 
 
Psicologia da forma (Gestalt) e fenomenologia 
 Percebemos um todo e não as suas partes, fazendo soma 
Psicologia da forma (Gestalt) e fenomenologia 
Psicologia da forma (Gestalt) e fenomenologia 
Psicologia da forma (Gestalt) e fenomenologia 
O QUE É A PERCEPCAO PARA A GESTALT E A 
FENOMENOLOGIA? 
 
 
 É o conhecimento sensorial de formas ou totalidades: 
sensação e percepção são o mesmo 
 É o conhecimento de um sujeito corporal, Tanto o sujeito 
como o objeto percebido tem a mesma importância 
 É uma experiência dotada de significação pela vivência 
 
 
O QUE É A PERCEPÇÃO PARA A GESTALT E A 
FENOMENOLOGIO? 
 
 
 O mundo exterior não é não é uma coleção ou soma de 
coisas isoladas, mas esta organizado em formas e estruturas 
complexas dotadas de sentidos. Dependem um do outro 
(exterior e sujeito) 
 Uma paisagem, por exemplo, não é uma soma de coisas que 
estão apenas próximas umas das outras, mas é a percepção 
de coisas que formam um todo complexo e com sentido 
O QUE É A PERCEPÇÃO PARA A GESTALT E A 
FENOMENOLOGIA? 
 
 
 É uma relação do sujeito com o mundo exterior e não uma 
relação físico-fisiológico do sujeito: a relação da sentido ao 
percebido e aquele que percebe, e um não existe sem o 
outro 
 Faz-nos dar um novo sentido por fazer parte de nossa vida 
 Estabelece uma relação complexa ( relação entre nosso 
corpo, corpo dos outros e corpo dos objetos) 
O QUE É A PERCEÇÃO PARA A GESTALT E A 
FENOMENOLOGIA? 
 
 
 A percepção é uma conduta vital, uma comunicação corporal 
com o mundo, uma interpretação das coisas e uma valoração 
delas ( belas, feias, agradáveis, desagradáveis, fáceis, 
difíceis e etc.) 
 a percepção esta sujeita a uma forma especial de erro: a 
ilusão, causada pela confusão entre varias percepções e 
varias ideias levando nos a tomar uma coisa por outra, mas 
que também podem ser causadas pelas condições de nosso 
corpo e do objeto. 
 Percepção: erro (ilusão) 
Percepção: erro (ilusão) 
PERCEPÇÃO, MEMORIA E 
IMAGINAÇÃO 
 
 
 memória 
 O que é a memória? 
 A memória é uma evocação do passado. É a capacidade 
humana de reter e guardar o tempo que se foi salvando da 
perda total. 
 
 
 O que é a memoria? 
 
 A memória e a retórica 
 Além de auxiliar os médicos no diagnóstico e tratamento dos 
efermos, para os gregos e romanos a memória tinha uma 
outra função importante: A fixação de seus discurssos. 
 Os gregos e romanos desenvolveram uma arte chamada 
eloquência ou retórica, destinada a criar emoções nós 
ouvintes por meio do uso da arte. Na aprendizagem dessa 
arte a memória era considerável peça indispensável para ser 
um bom orador, pois esse é preciso recitar longos discurssos 
sem ler e nem apoiar em anotações. Para isso, os mestres 
de retórica criaram técnicas de ampliação da memória, a Arte 
da memória, que ampliação o poder natural da memória, pois 
julgavam que além da memória natural, os seres humanos 
são capazes de deliberamente desenvolver uma outra 
memória, que amplia e auxilia a memória espontânea. 
 
 Os antigos e a memória 
 
 Para os gregos a memoria era uma entidade sobre natural ou 
divina 
 Poder de conferir imortalidade aos mortais, será eterno pelas 
histórias e lembranças 
 Inseparável do sentimento do tempo ou da 
percepção/experiência do tempo como algo que escoa ou 
passa 
 A importância da memoria não se limitava à poesia e à 
história, mas também aparecia com muita força e clareza na 
medicina dos antigos 
 Os antigos e a memória 
 
 
 Um aforismo, atribuído Hipócrates, pai da medicina, dizia: 
 
 “ A vida é breve a arte é longa, a arte é longa, a ocasião é fugida, a experiência é traidora 
e o julgamento é difícil. O medico precisa estar sempre atento não só para fazer o que 
convém, mas também, para conseguir a cooperação do paciente” 
 
 
 A memória em nossa sociedade 
 
 
 A valorização e desvalorização 
 A memória é valorizada com a multiplicação dos meios de 
registros de gravação dos fatos, acontecimentos e pessoas ( 
computadores, filmes, vídeos, fitas cassete, livros) e pelas 
intituições que os preservam (biblioteca, museus, arquivos). 
 Valorizada pela ciência, principalmente na biologia 
molecular, quando falam em" memória genética" para referi-
se à permanência de propriedades, qualidades, traços e 
aspectos dos seres vivos e transmitidos por eles de geração 
em geração. 
 É desvalorizada porque não é considerada uma capacidade 
essencial para o conhecimento, podemos usar máquinas no 
lugar da nossa própria memória. 
 
 
 A memória em nossa sociedade 
 
 Há desvalorização na proliferação de objetos descartáveis, e 
como a indústria da construção cívil destrói cidades inteiras 
para torna-las "modernas"distruindo a memória e a história 
dessa cidade. 
 Desvalorizada também, no descaso com 
idosos,considerados inúteis e inserviveis em nossa 
sociedade. Ao contrário de outras em que os idosos são 
portadores de todo o saber da coletividade, respeitados e 
admirados. 
 
 
 O que é a memória? 
 
 
 A memória é uma atualização do passado ou 
presentificacao do passado e é também registro do 
presente para que permaneça como lembrança. 
 A memória é um fator puramente biológico? 
 No nosso processo de memorização entram 
componentes objetivos e subjetivos para formar as 
lembranças. 
 Componentes objetivos: As atividades físico fisiológica 
e químicas de gravação e registro cerebral das 
lembranças bem como a estrutura do objeto que será 
lembrado. 
 
 O que é a memória? 
 A psicologia do Gestalt mostra que temosmaior 
facilidade para memorizar uma melodia do que sons 
isolados, que memorizando mais facilmente figuras 
regulares ( círculo, quadrado, etc) do que conjuntos 
dispersos de linhas. 
 São componentes subjetivos: a importância do fato e 
da coisa para nós, o significado emocional ou afetivo 
do fato ou da coisa para nós, o modo como alguma 
coisa nos impressionou e ficou gravada em nós; a 
necessidade para nossa vida prática ou para o 
desenvolvimento de nossos conhecimentos. O prazer 
ou dor que um fato ou alguma coisa produziam em nós. 
 
 O que é a memória? 
 
 Tipos de memória 
 
 O filósofo francês Bergson distingue dois tipos de memória: 
 Memória hábito e memória pura ou memória própriamente 
dita. 
 A memória hábito é um automatissimo psíquico que 
adquirimos pela repetição contínua de alguma coisa. 
 A memória pura é aquela que não precisa da repetição para 
conservar uma lembrança. 
 Existe seis grandes tipos de memória: 
 1- Memória perceptiva ou reconhecimento 
 2- Memória hábito 
 3- Memória fluxo de duração pessoal 
 4- Memória social ou histórica 
 5- Memória biológica da espécie 
 6- Memória artificial das máquinas 
 
 
 IMAGINAÇÃO 
 Percepção memória e 
imaginação 
 
 
 IMAGINAÇÃO 
 
 
 
 É uma capacidade mental que permite a representação de 
objetos segundo aquelas qualidades dos mesmos que são dadas 
à mente através dos sentidos - segundo a concepção sartriana 
apresentada em sua obra o imaginário: a psicologia 
Fenomenológica da imaginação. 
 
A imaginação pode ser: positiva ou 
negativa 
 
 
 Pois está referida ao inexistente. Ex: Dizer “Use sua 
imaginação!” “Cuidado! Ela tem muita imaginação!” 
 A imaginação aparece como algo que possui graus, isto 
é, pode haver falta ou excesso; 
 A imaginação se apresenta como capacidade para 
elaborar mentalmente alguma coisa possível, algo que 
não existiu, mas poderia ter existido, ou que não existe, 
mas poderá vir a existir; 
 
A imaginação pode ser: positiva ou 
negativa 
 
 A imaginação, parece assim, ser algo impreciso situada entre 
dois tipos de invenção: 
 Criação inteligente e inovadora, de um lado; 
 Exagero, invencionice e mentira de outro; 
 Criadora e reprodutora; 
 
 
 A imaginação na tradição filosófica 
 
 
 
 Os empiristas tratam da imaginação como imagens e 
reflexos mentais das percepções ou das impressões, cujos 
traços foram gravados no cérebro. 
 Na tradição filosófica, a imaginação é reprodutora, isto é, 
como um sinônimo de percepção ou como um aspecto da 
percepção; 
 “Percebemos a imagem das coisas” dizia a tradição; 
 
 A imaginação na tradição filosófica 
 
 A tradição, porém, enfrentava alguns problemas que não 
podia resolver: 
 Em nossa vida, não confundimos percepção e imagem; 
 Em nossa vida, não confundimos perceber e imaginar; 
 Em nossa vida, somos capazes de distinguir nossa 
percepção e a imaginação de outra pessoa; 
 
 
 A fenomenologia e a imaginação 
 
 
 
 Distancia-se da tradição; 
 Fala da consciência imaginativa como uma forma diferente 
da consciência perceptiva e da consciência memoriosa; 
 O ato da consciência imaginativa é a imaginação como 
capacidade da consciência para fazer surgir os objetos 
imaginários ou objetos em imagem; 
 
 
Qual a diferença entre perceber e 
imaginar? 
  A percepção observa as coisas, as pessoas e as situações; 
 A imaginação, ao contrário, não observa o objeto por inteiro: 
cada imagem põe o objeto por inteiro. 
 Exemplo do filósofo francês Sartre ao imaginar uma rua e um 
edifício, assim podemos ter várias imagens diferentes da 
mesma rua e do mesmo edifício, mas cada uma delas é distinta 
das outras. Uma imagem, diz Sartre, é inobservável; 
 A imaginação tem uma força irrealizadora a capaz de tornar 
ausente o que está presente; 
 Também pode criar um mundo irreal que julga ser melhor que o 
nosso; 
 A diferença entre sonho, arte e loucura é muito pequena e 
frágil: a imaginação aberta aos outros (arte) ou fechada aos 
outros (loucura). 
 
 Imagem 
 
 Quando falamos em imagens referimo-nos a coisas bastante 
diversas: quadros, esculturas, fotografias, sonhos, alucinações, 
devaneios... 
 Embora todas sejam imagens, há duas diferenças significativas: 
 Imagens exteriores à nossa consciência; 
 Imagens internas ou mentais; 
 Desse modo, as imagens oferecem um análogo seja porque 
estão nas próprias coisas, seja porque nos fazem imaginar 
coisas através de outras; 
 Outra diferença das imagens decorre do tipo de análogo que 
cada uma delas propõe; 
 
 
As modalidades ou tipos de imaginação 
 
 
 Imaginação reprodutora propriamente dita, isto é, a imaginação 
que toma suas imagens da percepção e da memória; 
 Imaginação evocadora, que presentifica o ausente por meio de 
imagens com forte tonalidade afetiva; 
 Imaginação irrealizadora, que torna ausente o que está presente 
com forte teor mágico; 
 Imaginação fabuladora, de caráter social e coletivo que cria os 
mitos e as lendas pelos quais uma sociedade ou grupo 
imaginam a sua própria origem e a origem de todas as coisas; 
 Imaginação criadora, que inventa ou cria o novo nas artes, nas 
ciências, nas técnicas e na filosofia; 
 
 
 
 
 Imaginação e teoria do conhecimento 
 
 
 De acordo com a teoria do conhecimento, a imaginação 
possui duas faces: 
 A de auxiliar precioso para o conhecimento da verdade; 
 A de perigo imenso para o conhecimento verdadeiro; 
 A imaginação orienta o pensamento dos cientistas; 
 O filósofo Gaston Bachelard atribui à imaginação a 
capacidade para encorajar o pensamento e a dizer “não” a 
teorias existentes e propor novas; 
 
 
 
 Imaginação e teoria do conhecimento 
 Ao se tratar da imaginação reprodutora somos lançados no 
mundo dos ídolos de que falava Francis Bacon, ou no mundo da 
prevenção e dos preconceitos de que falava Descartes, com o 
intuito de abafar na nossa imaginação o sentimento de 
mudança; 
 A imaginação utópica cria outra realidade para mostrar erros e 
desgraças da realidade presente para que desperte na nossa 
imaginação o sentimento de mudança; 
 Conclui-se que o imaginário reprodutor opera com ilusões 
enquanto a imaginação criadora e a imaginação utópica operam 
com a invenção do novo e da mudança, graças ao conhecimento 
crítico do presente. 
 
 
Percepção, memoria e imaginação

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