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RESUMO FISOTERAPIA OCOLÓGICA

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TRATAMENTOS ADJUVANTES
NA ONCOLOGIA
Destruição de focos microscópios de células
cancerosas, não detectáveis em exames de imagem
ou laboratoriais;
Deve-se considerar o tipo de tumor, o estadiamento
e a estimativa de risco de retorno do mesmo. 
É indicado após a retirada de um Tumor, tem como
objetivo principal: redução de possíveis células
cancerígenas que ainda estejam presentes no
organismo.
Via oral;
Intravenosa;
Intramuscular.
Quimioterapia
A quimioterapia adjuvante, tem como objetivo acabar
com as celulas cancerosas que possam não ter sido
eliminadas durante o processo cirúrgico. 
Tipos de via de sua administração:
A medicação atinge tanto as células do câncer, quanto
as que ainda estão saudáveis ---- (Efeitos Colaterais).
Tipos de Tratamentos Adjuvantes
Definição:
O que deve ser levado em
consideração para a escolha do tipo de
quimioterapia empregada?
Condições clínicas do paciente;
Estágio da doença;
Estimativa de risco de retorno.
1.
2.
3.
Radioterapia
Tratamento que utiliza a radiação para destruir ou
impedir o crescimento das células de um tumor. 
Objetivo: Destruir as células doentes e preservar as
sadias.
Locais de aplicação: regiões da cabeça; colo; corpo
uterino, pulmão, esôfago, sistema nervoso central,
mama, linfomas etc.
As doses de radiação e o tempo de aplicação são
calculados de acordo com o tipo e o tamanho do tumor.
Hormonioterapia
Diminui ou bloqueia a ação de certos hormônios, por
uma anormalidade do organismo. Estimulando o
crescimento de células tumorais no corpo.
Adjuvante: depois da cirurgia, para diminuir a chance
de que ocorra recidiva da doença.
Administrada ao paciente por meio de comprimidos ou
injeções subcutâneas. 
Utilizada para tratar principalmente câncer de
mama e próstata.
Utiliza substâncias antagonistas, com efeito
contrário ao hormônio.
Neutraliza e bloqueia a ação destes hormônios.
Imunoterapia
Potencializa o sistema imunológico;
Combate infecções e doenças (Câncer);
Age especificamente nas células cancerígenas.
Maior eficácia contra: Melasma, CA renal; CA de
pulmão. 
Quais são os benefícios da Imunoterapia?
Ajuda a controlar o crescimento das células
cancerosas;
Impedi que o câncer se espalhe para outras partes
do corpo;
Otimiza os sistema a promover uma maior
destruição das células doentes.
Quais são os principais tipos de
Imunoterapia?
Anticorpos monoclonais;
Imunoterapias não específicas;
Terapia do vírus oncolítico;
Terapia com células T;
• Vacinas contra o câncer.
O que são anticorpos monoclonais?
Possibilita que o sistema imunológico encontre e
destrua células cancerígenas. 
Se a associam às proteínas específicas das celúlas
cancerígenas. 
O que são imunoterapias não específicas?
Ajudam o sistema imunológico a destruir as células
cancerígenas. Geralmente são administradas após ou
acompanhadas de um outro tratamento contra o
câncer, como quimioterapia ou radioterapia. Mas as
imunoterapias não específicas também podem ser o
principal tratamento contra o câncer.
O que a Terapia do Vírus Oncolítico?
Utiliza Vírus geneticamente modificados.
Injetados no tumor, entram nas células cancerosas e se
multiplicam até elas explodirem e morrerem. As células
morrem, liberam antígenos que levam o sistema
imunológico a direcionar todas as células cancerosas
que possuem esses mesmos antígenos. O vírus não
atinge as células saudáveis
Remove algumas células do paciente e realiza
alteração das mesmas em laboratório. Alteração
permite incluir proteínas chamadas receptores.
Receptores dão poder às células para reconhecer as
cancerígenas, estas células são cultivadas e então
retornam ao paciente. De volta ao paciente, as células
T conseguem achar as células cancerosas e destruí-las.
Atualmente, esses tratamentos só estão disponíveis em
ensaios clínicos.
Vacinas contra o câncer
O que a Terapia com células T?
Existem 2 tipos de vacinas contra o câncer: 
1. Vacinas de prevenção 
2. Vacinas de tratamento 
Expondo o sistema imunológico a um antígeno leva ao
reconhecimento e destruição do próprio antígeno e
outros materiais relacionados.
As pesquisas em imunologia tumoral se dedicam à
descrição e promoção das respostas imunes anti-
tumorais. 
• Avaliar componentes imunológicos de tumores e seus
impactos no desenvolvimento dos tumores e nas
respostas a terapias. Para promover respostas anti-
tumorais. 
Alvos da Terapia
Terapia Alvo
Utiliza drogas ou outras substâncias para identificar e
atacar especificamente as células cancerígenas.
 • Provoca pouco dano às células normais. 
• Afeta células em divisão rápida.
1. Anticorpos monoclonais: Pesquisadores projetam
anticorpos que têm como alvo especificamente um
determinado antígeno, como o encontrado nas células
cancerígenas. A partir daí são feitas várias cópias desse
anticorpo em laboratório, o que são denominados
anticorpos monoclonais.
Proteínas específicas da superfície das células tumorais
• Fatores de crescimento e suas vias de sinalização 
• Angiogênese 
• Imunoterapia 
• Apoptose
Tipos de Terapia Alvo
Tipos:
oRecombinantes 
oConjugados 
oRadiomarcados 
oQuimiomarcados 
oBispecíficos
Alvos da Terapia
Efeitos da Terapia Alvo
Inibição de vias de fatores do crescimento 
• Ativação de vias pró-apoptóticas 
• Antiangiogênese, imunoterapia
1. Anticorpos monoclonais: Pesquisadores projetam
anticorpos que têm como alvo especificamente um
determinado antígeno, como o encontrado nas células
cancerígenas. A partir daí são feitas várias cópias desse
anticorpo em laboratório, o que são denominados
anticorpos monoclonais.
Proteínas específicas da superfície das células tumorais
• Fatores de crescimento e suas vias de sinalização 
• Angiogênese 
• Imunoterapia 
• Apoptose
Tipos de Terapia Alvo
Tipos:
oRecombinantes 
oConjugados 
oRadiomarcados 
oQuimiomarcados 
oBispecíficos
Como Funciona a Droga?
Terapia Alvo
 Embora a ideia de um medicamento alvo para um tumor
pareça simples, essa abordagem é complexa e nem
sempre eficaz. É importante lembrar que uma terapia-
alvo não responderá se o tumor não tiver o alvo. Ter o
alvo não significa que o tumor responderá ao
medicamento e a resposta ao tratamento poderá ser
temporária.
Avaliação Fisioterapêutica em pacientes
oncológicos
Anamnese
 • Identificação do paciente 
• Queixa principal 
• História atual 
• História pregressa e familiar
 • Cronologia da doença
Exame Físico
 Estado geral
 • Estado neurológico 
• Coloração 
• Alterações da pele (edema, hematomas, cianose,
cicatrizes)
 • Presença de acessos, drenos, sondas, TQT 
• Necessita de suporte de O2? VNI ou VMI ?
 • Aspectos hemodinâmicos: FC , PA, SpO2
Avaliação Fisioterapêutica em pacientes
oncológicos
Avaliação do Sistema Respiratório
• FR 
• Sinais de desconforto respiratório( presença de tiragens
intercostais, diafragmáticas, uso de Mm acessórios ) 
• Expansibilidade da caixa torácica/ padrão respiratório
• Ausculta pulmonar
Avaliação Biomecânica funcional/ Dor crônica HCFMUSP
1. Discriminar locais de dor( principal e secundária)
 2. Diagramas corporais para localização e magnitude da
dor
Avaliação do Sistema Neurológico
• Nível de consciência
 • Alterações do tônus 
• Movimentos involuntários
Alterações oteomioarticulares 
Avaliação do Sistema Musculoesqulético
• Encurtamentos
 • Limitações de ADM
 • Presença de contraturas/deformidades
3. Avaliação dos pontos gatilhos miofasciais;
Avaliação Fisioterapêutica em pacientes
oncológicos
Atividades Gerais 
Atividades Específicas
Atividade Física Sono 
Fisioterapia pregressa Medicação
Avaliação das funções exercidas pelo paciente
Plano sagital 
Plano frontal 
Plano posterior
Avaliação Postural
Análise Biofotométrica de Movimentos de Ombro e
Cotovelo Relacionados com o Ganho Funcional e Tipos
Cirúrgicos em Mulheres submetidas à Cirurgia
Oncológica Mamária. 
https://doi.org/10.32635/2176-9745.RBC.2020v66n2.895 
• Lucas dos Santos Galaverna1; Maria Selma Duarte
Nogueira2; Juliana Carolina Caixeta3; Frederico Tadeu
Deloroso4; Eliane Maria de Carvalho5
Artigo Indicado
Métodos
 Biofetometria: mensura a ADM articularDASH (Questionário de disfunção do ombro, braço e
mão): Avalia o impacto na funcionalidade dos MMSS.
Avaliação Fisioterapêutica em pacientes
oncológicos
Analisar ADM de ombro e cotovelo
Mulheres submetidas a mastectomia radical ou
conservadora 
Objetivos
• Período após a cirurgia( 1° avaliação) 
• 4 meses após intervenção fisioterapêutica( 2°
avaliação).
• Identificar possíveis impactos de diferentes tipos
cirúrgicos, ocasionados na ADM destas articulações. 
• Relacionar com o ganho FUNCIONAL , ocasionado
pelo tratamento fisioterapêutico individualizado por 4
meses.
 
• ´Voluntárias apresentaram limitação de ADM em
abdução e flexão do ombro homolateral. 
• Após intervenção fisioterapêutica melhora destes
movimentos. 
• Diferenças nos ganhos de ADM entre: Cirurgia
radical conservadora 
• Maior grau de melhora em pacientes que realizaram
cirurgia radical( causa de maior impacto nos
movimentos)
Resultados
Avaliação Fisioterapêutica em pacientes
oncológicos
Ganho da ADM Abdução e flexão do ombro
=Acarreta ganho funcional / Diferentes tipos
Cirúrgicos.
Resultados
O paciente oncológico deve ser avaliado integralmente,
investigando restrições de atividade e participação,
fatores ambientais e pessoais, facilitadores ou
inibidores. O cuidado integral deve envolver além do
aspecto biológico, aspectos psicológicos e sociais.
 
Capacidade de responder a comandos e colaboração
com o atendimento fisioterapêutico 
2. Avaliação do Sistema Neurológico 
3. Avaliação do Sistema Respiratório
 4. Avaliação do sistema cardiovascular Indícios de
congestão 
5. Alterações vasculares periféricas 
6. Alteração cardiovasculares importantes 
7. Avaliação do sistema musculoesquelético 
8. Mobilidade
Avaliação do paciente em ambiente
hospitalar 
Leucemia Mielóide Aguda
Avaliação do paciente em ambiente
hospitalar 
Limitação de atividade
Fadiga Fraqueza muscular
Dores articulares
Limitação de participação
Fatores ambientais Fatores pessoais
CA mama Limitação de participação
Alterações de estrutura
 e função
Fatores ambientais
Fatores pessoais
Estrutura e função
Dor Aderência pericicatricial 
Necrose de pele 
Redução da ADM do ombro 
Lesão de nervo motor (escápula alada)
Fraqueza muscular, linfedema, neuropatia
periférica induzida pelo quimio. 
Utilização da Classificação Internacional de
Funcionalidade, Incapacidade e Saúde em Mulheres
com Câncer de Mama: Revisão da Literatura
Artigo 
Avanço atual em conhecimento dos indicadores de
mortalidade e incidência do câncer. 
Não observa-se avanço do conhecimento em
relação à funcionalidade destes pacientes. 
Literatura atual apresenta um consenso que as
repercussões físicas, emocionais, sociais e
psicológicas podem ser enfrentadas no decorrer do
tratamento e após sua conclusão
CIF é uma ferramenta de referência para orientação
do modelo biopsicossocial 
Uso de linguagem em saúde homogênea 
Construção de projetos terapêuticos individualizados
Sempre orientado para as necessidades reais do
paciente.
Estruturar e fortalecer a inserção de indicadores da
funcionalidade em sistemas de informação em saúde.
Artigo 
Análise da Fadiga Relatada e das Forças Musculares
Respiratória e Periférica em indivíduos com Câncer em
Tratamento 
https://doi.org/10.32635/2176-9745.RBC.2020v66n4.1051
Artigo 
Efeitos dos tratamentos adjuvantes 
Aumento da atividade de citocinas 
Alteração do metabolismo proteico muscular,
aumento da degradação e redução da síntese.
Sarcopenia, caquexia, fadiga muscular
Radioterapia= Restrição da mobilidade e redução da
contração dos Mm respiratórios.
Alteração da Pimáx e Pemáx 
Alteração do volume pulmonar
Métodos do Artigo
Avaliação da força muscular respiratória:
Manovacuometria Pimáx( inspiração forçada, saindo
do volume residual) PEmáx( expiração forçada, saindo
da capacidade pulmonar total)
Tratamento quimioterápico e radioterápico
 FRC (Fadiga relacionada ao câncer 95% dos
pacientes).
 FRC (impacto negativo para o sistema
respiratório )= Disfunções Ventilatórias 
R Manovacuometria: PI máx e PE máx----Fraqueza
neuromuscular dos abdominais= Fraqueza específica
do diafragma ou outros Mm respiratórios.
Métodos do Artigo
FM respiratória aceitável: Pimáx menor ou igual a – 70
cmH2O.
Não aceitável : maior -69 cmH2O
Quanto menor a pontuação , maior a fadiga dos
voluntários
 Limitações de atividade e participação • Quanto
menor a FPP, menor a autonomia para realização
de AVD’S
FRC: Reduz FM; Reduz independência; Reduz
concentração; Reduz relações Sociais.
Avaliação da força muscular periférica: Dinamômetro
de mão=Teste de força de preensão (FPPE FPPD)
 • Avaliação da fadiga: aplicação de questionário
FACT-E: Cálculo da subescala de fadiga: 13 itens
específicos. Score 0-52 
Intervenção Fisioterapêutica em Pré e Pós
operatório de cirurgias oncológicas
Fisioterapia no período pré operatório 
 A intervenção precoce da fisioterapia, aplicada ainda
no ambiente hospitalar, não só ajuda a prevenir as
complicações pós-cirúrgicas, como também reabilita os
pacientes mais cedo para as atividades da vida diária. 
O fisioterapeuta nesta fase tem como principal objetivo,
conhecer as alterações pré-existentes e identificar os
possíveis fatores de risco para as complicações pós-
operatória.
No pré-operatório é essencial a avaliação
Fisioterapêutica para o acompanhamento geral das
consequências provenientes da cirurgia, à elaboração do
prognóstico de recuperação e conscientização da
paciente sobre a importância dos procedimentos da
Fisioterapia no pós – operatório, além de esclarecer
sobre a cirurgia.
Fisioterapia no período pós operatório 
 No pós operatório o paciente poderá apresentar
alterações posturais, dor, diminuição da força muscular,
diminuição da amplitude de movimento, edema,
alterações sensitivas, alterações cardiorrespiratórias.
Intervenção Fisioterapêutica em Pré e Pós
operatório de cirurgias oncológicas
Fisioterapia no período pós operatório 
Importante que o fisioterapeuta faça uma avaliação
antes de iniciar o tratamento afim de identificar
possíveis alterações e complicações já existentes e traçar
um plano de tratamento individualizado introduzindo
grupos de exercícios necessários para restaurar as
possíveis complicações visto na avaliação realizada.
Deve sempre respeitar o limite de movimentação de
cada paciente.
DOR ONCOLÓGICA
 A dor oncológica está relacionada a vários fatores,
podendo estar ligada direta ou indiretamente ao tumor
primário, metástases, procedimentos
terapêuticos(cirurgias, quimioterapia, imunoterapia,
hormonioterapia, radioterapia) ou condições não
relacionada ao câncer.
Dores não causadas pelo câncer, incluem: 
1. Decorrentes do imobilismo 
2. Fraqueza muscular 
3. Alterações musculoesqueléticas 
4. Alterações metabólicas 
5. Lesão por pressão
 6. Permanência em posturas antálgicas por longos
períodos.
Intervenção Fisioterapêutica em Pré e Pós
operatório de cirurgias oncológicas
Fisioterapia no período pós operatório 
Durante o período pós operatório, a dor é comum,
devido ao trauma da manipulação cirúrgica ou
espasmo muscular por proteção muscular reflexa.
Classificação da dor
 Distribuição dos sintomas:
1. Localizados 
2. Generalizados 
3. Referidos
 4. Superficiais ou profundos
 Origem dos sintomas:
1. Visceral
 2. Somática 
3. Neuropática 
4. Muscular
 5. Psicogênica
Objetivos do tratamento fisioterapêutico para a dor: 
1. Aliviar a dor 
2. Melhora da funcionalidade 
3. Melhora da qualidade de vida .
Intervenção Fisioterapêutica em Pré e Pós
operatório de cirurgias oncológicas
Fisioterapia no período pós operatório 
 Recursos mais utilizados pela fisioterapia 
1. Exercício físico 
2. Liberação miofascial
3. Inibição de pontos gatilhos
4. Cinesioterapia 
5. Eletroestimulação
6. Laser de baixa intensidade
7. Termoterapia 
8. Órtese de posicionamento 
9. Bandagem elástica neuromuscular 
10. Drenagem linfática manual 
11. RPG ( posturas antálgicas)
Práticas mentais( meditação) 
Práticas corporais ( tai-chi) 
Equilíbrio entre corpo e mente para controle da dor
A OMS estimula o usode terapias integrativas
/complementares às técnicas de medicina tradicional. 
Acupuntura 
Intervenção Fisioterapêutica em Pré e Pós
operatório de cirurgias oncológicas
Fisioterapia no período pós operatório 
Alterações de sensibilidade:
Pode ocorrer devido à radioterapia, quimioterapia ou
pós operatório, em torno da cicatriz cirúrgica, ou à
distância, se ocorrer lesão nervosa. 
55% das pacientes submetidas ao tratamento do CA de
mama. 
O paciente apresenta queixa de anestesia, hipoestesia,
hiperestesia, dor na região cirúrgica e no trajeto
inervado pelo nervo.
 Objetivos: 
1. Dessensibilizar regiões de hiperestesia 
2. Estimular regiões de anestesia e hipoestesia 
3. Oferecendo estímulos aos receptores sensoriais,
reduzindo ou aumentando o limiar de sensibilidade.
Tratamento fisioterapêutico para alterações de
sensibilidade 
O fisioterapeuta pode utilizar:
 Algodão Seda 
Veludo 
Bucha vegetal 
Bolas de borracha
Diferentes pressões.
1. Texturas diferentes como:
Intervenção Fisioterapêutica em Pré e Pós
operatório de cirurgias oncológicas
Linfedema
Acúmulo extracelular de água, proteínas plasmáticas,
células sanguíneas extravasculares. 
Ocorre principalmente em pacientes que realizaram a
linfonodectomia, radioterapia, infusão de
quimioterápicos em membro superior homolateral ao
tumor, seroma, sobrepeso, obesidade, edema precoce no
pós operatório
Drenagem linfática Manual 
Compressão 
Cuidados com a pele
Exercícios linfomiocinéticos
Fisioterapia complexa descongestiva 
Tratamento fisioterapêutico para o linfedema 
Fotobiomodulação:
1.Redução da inflamação 
Regeneração dos vasos linfáticos 
Aumenta a motilidade linfática 
Previne fibroses
1.
2.
3.
4.
Ainda são necessários estudos para determinar os
melhores parâmetros para aplicação clínica. 
Compressão pneumática intermitente;
Linfotaping; Educação e conscientização do paciente 
Exercícios de fortalecimento.
Intervenção Fisioterapêutica em Pré e Pós
operatório de cirurgias oncológicas
Restrição de Amplitude de Movimento 
A restrição de ADM pode ocorrer devido : 
1. Dor
2. Lesão neural
3. Rigidez articular após grandes períodos de
imobilização
4. Alterações musculares e teciduais
5. Linfedema 
Através da avaliação, o fisioterapeuta deve saber definir
as causas da restrição de ADM.
Inicio precoce do tratamento fisioterapêutico , após
procedimento cirúrgico, proporciona recuperação
rápida da restrição de ADM. 
Recuperação mais rápida da funcionalidade.
Melhora ADM
Melhora da composição corporal
Melhora da função psicossocial
Melhora da qualidade de vida
Redução da fadiga
Melhora da qualidade do sono 
Melhora do consumo máximo de O2
Melhora da função cardiopulmonar 
Redução do tempo de permanência em hospital
Realização de exercícios físicos em pacientes
oncológicos: 
Biologia do Câncer e efeitos sistêmicos do
Exercício Físico
Inibição da carcinogênese:
1.Inibição da angiogênese( reduzindo o número de vasos
que irrigam o tumor)
2.Redução da inflamação crônica metabólica
3.Melhora da função imunológica ( número de
macrófagos e linfócitos à disposição do organismo /
infiltração intratumoral das células de defesa por da
circulação).
Oncoproteção: Através de reduções exercício
dependentes em fatores de risco para o câncer.
Influência do exercício físico reduzindo os níveis de
estrogênio , insulina / IGF e marcadores
inflamatórios.
Evidências em CA de mama
O exercício físico modula tanto o microambiente
tumoral quanto a intensidade da resposta imune.
 
O metabolismo celular é alterado dentro dos tumores:
Aumento dos níveis de glicose aeróbica
Aumento do lactato em espaço intratumoral, inibindo a
função das células T( imunológicas).
 
Biologia do Câncer e efeitos sistêmicos do
Exercício Físico
Regulam a cinética do crescimento tumoral
Regulam o potencial metastático
Regulam o metabolismo e sinalização do tumor
Perfil imunogênico do tumor: Resposta imune
Fatores intrínsecos em resposta ao exercício físico
 
Aumento do fluxo sanguíneo
Aumento da tensão de cisalhamento no leito
vascular
Regulação do PH
Produção de calor e ativação simpática
Efeitos endócrinos ( hormônios do stress)
Circulação de miocinas( citocinas imunorregulatórias
induzidas pelo exercício)
Fatores extrínsecos em resposta ao exercício
Interferem na sinalização tumoral
 
Mecanismos individuais de resposta e adaptação ao
exercício
 
Alterações metabólicas intratumorais:
Glicólise aeróbica ( alta rotatividade de energia com
rápida proliferação celular)
 
Biologia do Câncer e efeitos sistêmicos do
Exercício Físico
O stress gerado pelo exercício físico compete com o
tumor;
Tumores com alto metabolismo são os mais afetados;
Devido ao redirecionamento de substratos
energéticos dos tumores que demandam energia
para um tecido ativo metabolicamente em
competição;
Tumores mais vulneráveis devido à falta de
fornecimento de energia.
Tumores são mais susceptíveis ao stress energético
induzido pelo exercício:
Os efeitos dos exercícios tornam os tumores mais
vulneráveis, associados aos tratamentos adjuvantes,
pode-se obter melhores resultados.
 
Mecanismos individuais de resposta e adaptação ao
exercício
 
Biologia do Câncer e efeitos sistêmicos do
Exercício Físico
Prescrição de exercícios deve considerar:
individualização, especificidade, segurança, viabilidade e
progressão.
Prática baseada em evidência. As diretrizes existentes
não são suficientes para as especificidades do paciente
oncológico.
Antes de prescrever exercícios físicos, deve-se avaliar:
Presença de doenças hematológicas,
musculoesqueléticas, sistêmicas, cardiovasculares,
geniturinárias e neurológicas.
 
Fisioterapia / Prescrição de Exercícios
 
Frequência
Intensidade 
Tempo
Modalidade
Disponibilidade de equipamentos.
Uso de diversos tipos de drogas ?
Protocolos?
Imunoterapia?
Avaliação do paciente
Biologia do Câncer e efeitos sistêmicos do
Exercício Físico
Determinar prioridades em saúde;
Identificar capacidade de adequação das intervenções;
Prescrição.
Supervisionar o paciente durante a realização dos
exercícios.
Durante o tratamento com quimioterapia, devem ser
monitoradas:
1.FC
2.FR
3.PA
4.Dispnéia?
5.Palidez?
6.Sudorese?
7.Fadiga?
Evitar a realização de exercícios físicos em intervalos
curtos de tempo, assim como, evitar os treinos próximos
aos dias em que o paciente realiza a sessão de
quimioterapia.
Exercício físico é eficaz na redução dos sintomas de
fadiga relacionada ao câncer?
Avaliação do paciente
 
Biologia do Câncer e efeitos sistêmicos do
Exercício Físico
Exercício físico é eficaz na redução dos sintomas de
fadiga relacionada ao câncer?
Fadiga oncológica está associada não só ao efeito
medicamentoso do tratamento, mas também pode ser
consequência do próprio tumor ou outras condições
associadas, metabólicas, hematológicas e nutricionais,
que podem atuar como agravantes.
Um estudo randomizado e controlado, com 269
pacientes com câncer submetidos à quimioterapia, 73
homens e 196 mulheres, com idade média de 47 anos
(20-65).
O programa compreendeu exercícios supervisionados
de alta intensidade, precedidos de aquecimento, treino
de resistência e treino cardiovascular, associado a
treino de baixa intensidade, representado por
relaxamento e massagem corporal, totalizando nove
horas por semana, durante seis semanas, em adição ao
cuidado tradicional.
Atividades foram distribuídas em cinco dias da
semana, com treino de alta intensidade três vezes por
semana, com 30 minutos de aquecimento, quarenta e
cinco minutos de treino resistido e quinze minutos de
treino cardiovascular.
Avaliação do paciente
 
Biologia do Câncer e efeitos sistêmicos do
Exercício Físico
42 pacientes hospitalizados e submetidos a
transplante de medula óssea, sendo 26 homens e 16
mulheres. Trinta e quatro pacientes completara o
seguimento.
Pacientes foram submetidos a exercícios aeróbicos
supervisionados, diariamente, com uso de bicicleta
ergométrica por 15 a 30 minutos (com frequência
cardíaca de treino de 75% frequência cardíaca
máxima.
u15 a 20 minutos de exercícios resistidosde tronco,
membros superiores e inferiores (duas séries de até
12 repetições)
20 minutos de relaxamento, com frequência de três
vezes por semana, durante quatro a seis semanas.
Nesse estudo, houve melhora da fadiga no grupo
intervenção, porém essa diferença não se mostrou
estatisticamente significativa.
A associação de exercício físico de alta e baixa
intensidade pode melhorar a fadiga em pacientes com
diversos tipos de câncer durante o tratamento
quimioterápico.
Outro estudo:
Avaliação do paciente
 
Cuidados Paliativos
1990- O cuidado total ativo de pacientes cuja doença
não responde ao tratamento curativo. O controle da dor,
de outros sintomas e dos problemas psicológicos, sociais
e espirituais é primordial. O objetivo dos cuidados
paliativos é alcançar ou melhor qualidade de vida para
os pacientes e suas famílias.
2002- Cuidado Paliativo é uma abordagem que
aprimora a qualidade de vida dos pacientes e família
que enfrentam problemas associados com doenças
ameaçadoras de vida, através da prevenção e alívio do
sofrimento, por meio de identificação precoce, avaliação
correta e tratamento da dor e outros problemas de
ordem física, psicossocial e espiritual.
2010- Estudos mostraram aumento da sobrevida entre
aqueles que receberam cuidados paliativos.
2014- Assembleia mundial de saúde aprovou uma
resolução convocando todos os governos a integrar
cuidados paliativos ao Sistema Único de Saúde.
CUIDADOS PALIATIVOS NÃO ACELERAM A MORTE
Proporcionam conforto e qualidade de vida desde o
diagnóstico de uma doença avançada até o final da
evolução da doença.
Definição de CP pela OMS
Após a 2° definição da OMS
Cuidados Paliativos
Associação internacional de Cuidados Paliativos
Enfoca o alívio do sofrimento , independente do
diagnóstico e prognóstico.
O que NÃO é cuidado paliativo?
1.Não dar antibiótico
2.Não encaminhar o paciente para UTI
3.Não tratar intercorrências
4.“Não fazer nada”
O que É cuidado paliativo?
1.Fazer tudo o que melhore a qualidade de vida 
2.Fazer tudo que não traga mais sofrimento
3.Fazer tudo que esteja de acordo com as preferências
do paciente / família.
Princípios fundamentais do manejo clínico:
•Considerar diagnóstico doença de base;
•Analisar a fase evolutiva da atual doença;
•Tratar intercorrências clínicas reversíveis;
•Evitar medidas desproporcionais;
•Prever e aliviar possíveis sintomas e sofrimentos
Definição Atual 
O papel da Fisioterapia em Cuidados
Paliativos
Marcucci, et al, através de revisão integrativa da
literatura, reuniu as principais intervenções
fisioterapêuticas realizadas em pacientes com câncer
sem possibilidades de cura.
I.Métodos Analgésicos( tens, crioterapia, terapias
manuais).
II.Intervenções nos sintomas psicofísicos( técnicas de
relaxamento e atividade física).
III.Atuação nas complicações osteomioarticulares(
exercícios resistidos, aeróbicos e com descarga de peso).
IV-Tratamento das complicações linfáticas(drenagem
linfática manual, eletroterapia, aparelhos de compressão
pneumática, bandagens elásticas, mobilização passiva e
ativa), 
V. Recursos para melhora da fadiga ( exercícios físicos e
técnicas de conservação de energia).
VI. Técnicas para melhora da função pulmonar (
exercícios de controle respiratório, técnicas de higiene
brônquica , posicionamento, oxigenoterapia, VNI e VMI)
VII. Manejo e prevenção das úlceras de pressão
VIII. Particularidades do tratamento pediátrico
O papel da Fisioterapia em Cuidados
Paliativos
Código de ética da fisioterapia: Artigo 4° define o
Cuidado paliativo como uma das modalidades
assistenciais do fisioterapeuta, mas observa-se
tensionamentos em seu exercício prático.
Diretriz curricular Nacional do curso de graduação
emfisioterapia, não prevê a inclusão de cuidados
paliativos na formação profissional.
A fragilidade do preparo na graduação em
Fisioterapia para oferta de CP deve ser uma
questão a ser discutida. 
Aspectos sobre diagnóstico, evolução da patologia e
tratamento médico ficam a cargo da equipe médica e
enfermagem,
Aos fisioterapeutas é necessário manter um contato
aberto com toda a equipe para não conflitar com as
opiniões de outros profissionais.
Os objetivos da fisioterapia devem ser deixados bem
claros, tanto para a equipe quanto para o paciente e
família, facilitando a aceitação e efetividade do
atendimento.
Implementar técnicas fisioterapêuticas sem estabelecer
objetivos claros gera insegurança para o profissional e
diminuem a confiança do paciente.
O papel da Fisioterapia em Cuidados
Paliativos
Comunicar a verdade ao paciente e aos seus
familiares constitui um benefício para eles, pois
permite a possibilidade de sua participação ativa
nas tomadas de decisão( autonomia).
Muitos profissionais adotam uma atitude
paternalista , ocultando a verdade e omitindo
informações, formando um círculo vicioso
denominado “conspiração do silêncio”.
O sentimento de inutilidade e o desconforto de
incomodar os outros traz desejos negativos ao bem
estar do paciente.
Manter caráter superprotetor ao atendimento ,
impedindo a atividade funcional do paciente ou
prolongando a hospitalização, pode ser um fator
desencadeante para complicações psicofísicas , e
reduz o tempo junto aos familiares e amigos.
•Reinserir o paciente em suas AVD’S
•Restaura senso de dignidade
•Aumenta a auto-estima
Recursos Fisioterapêuticos 
 Terapia para dor
Hamza et al, comparou o uso do TENS e a
quantidade de morfina utilizada para analgesia em
pacientes após cirurgia ginecológica.
 Verificou que o uso do TENS diminui em até 47% o
uso de morfina, comparado ao grupo de TENS
placebo.
 Para a percepção de dor o uso de TENS diminui o
escore da escala análoga visual.
INCA apoia que 70% dos pacientes com dor crônica
respondem ao TENS, mas após um ano de uso este
índice cai para 30%.
McQuay et al, em ampla revisão sistemática , não
encontraram suporte para o uso de TENS em dor em
fase aguda , mas encontraram efeitos analgésicos
em dor crônica.
Terapia manual também pode ser usada para alívio
da dor, reduzindo a tensão muscular, melhorando a
circulação tecidual e reduzindo a ansiedade do
paciente
Alongamentos ativos e passivos também auxiliam na
redução de tensão muscular. Pode ser utilizado com
relativa facilidade e baixo custo.
Recursos Fisioterapêuticos 
Não há comprovação científica sobre o efeito da
crioterapia para alívio da dor em pacientes oncológicos.
O calor não é indicado, para não aumentar o fluxo
sanguíneo para a região do tumor. 
 
Alívio dos sintomas Psicofísicos
Stress e depressão podem ser agente agravador de várias
doenças, todas elas geralmente relacionadas à ativação
excessiva e prolongada do eixo hipotálamo-hipófise-adrenal.
Pacientes com doenças sem terapêutica curativa disponível, o
stress é intenso e contínuo, agravando uma doença para a
qual já não há tratamento.
Técnicas de relaxamento estão envolvidas na prática
fisioterapêutica, associado ao trabalho do psicólogo,
psiquiatra e educador físico.
Atividade física moderada pode atuar na depressão, ser
benéfica para o sistema imunológico e tem sido proposta
como aliviadora de estresse emocional.
 Atuação em complicações
osteomioarticulares
 
Hipotrofia
Alterações posturais
Respiração superficial
Descondicionamento cardio-respiratório
 
 Pacientes terminais , apresentam Síndrome de desuso, devido ao
excesso de descanso e inatividade física. Gerando ou agravando
o quadro de dor.
Recursos Fisioterapêuticos 
 Atuação em complicações
osteomioarticulares
 
Sóleo
Eretores da espinha
Em seguida afeta os músculos biarticulares :
Gastrocnêmio
Reto femoral
Aumento das cisternas do retículo sarcoplasmático
Desalinhamento dos sarcômeros
Diminuição dos tecidos contráteis
Como resultado ocorre fraqueza muscular e hipotrofia.
Aumento da fibrose em tecidos periarticulares
Diminuição da massa óssea
Diminuição da síntese de líquido sinovial
Desorganização das fibras de colágeno
Diminuição da extensibilidade dos tecidos
Aumento da área de contato das fibras musculares com o
colágeno do tendão, reduzindo a força gerada
 
Inicialmente o repouso afeta os músculosantigravitacionais e de
contração lenta:
As fibras musculares menos afetadas são aquelas de contração
rápida.
Após uma semana de desuso , podem ser vistas as alterações
teciduais:
Em pacientes com câncer , estes efeitos do desuso são agravados
tanto pela radioterapia quanto pela quimioterapia.
As metástases ósseas também agravam o quadro.
Recursos Fisioterapêuticos 
 Atuação em complicações
osteomioarticulares
 
Utilizar exercícios com cargas baixas( leve a moderada) para
os principais grupos musculares
Atividades com descarga de peso( ciclismo/ caminhada)
Alongamentos.
 
Osteopenia / osteoporose
Fraturas patológicas ocorrem em alguns pacientes com
metástase óssea, sendo o fêmur o osso mais acometido. Estes
pacientes apresentam perda da capacidade funcional e marcha.
O tratamento fisioterapêutico deve iniciar o mais precocemente
possível, aumentando a funcionalidade e readaptar o paciente ao
seu cotidiano ( treino com cadeira de rodas).
 Reabilitação de complicações Linfáticas
 
Linfedema leve< 3cm
Linfedema moderado< 3-5cm
Linfedema grave > 5cm
 
A principal complicação linfática originada dos processos
oncológicos é o linfedema, principalmente pós mastectomia.
Definição/linfedema: acúmulo anormal de líquido rico em
proteínas no espaço intersticial decorrente de drenagem
linfática deficiente.
Diagnóstico: Através da perimetria dos membros, com diferença
mínima de 2cm entre eles.
Recursos Fisioterapêuticos 
 Reabilitação de complicações Linfáticas
 
 
Fisioterapia tem papel importante no manejo do linfedema, tanto
na prevenção, quanto no tratamento.
As intervenções mais comuns:
1.Drenagem linfática manual
2.Bandagens elásticas
3.Compressão pneumática
4.Mobilização articular ativa e passiva para ganho de ADM( 90°
abdução e flexão), rotação externa não ultrapassar o limite de
dor do paciente.
 Atuação na fadiga
 
Prevalência elevada(96%) entre pacientes que realizam QT 
Dificuldade para realização de AVD’S( banho, alimentação,
vestuário)
Diminuição da independência e qualidade de vida.
 
Definida como fenômeno complexo composto por percepção
subjetiva de cansaço, alterações do tecido neuromuscular e dos
processos metabólicos, diminuição da performance física,
diminuição da motivação e deterioração das atividades mentais e
físicas.
As intervenções são divididas em dois níveis:
•Manejo dos sintomas que contribuem para a fadiga
•Prevenção da fadiga mantendo equilíbrio entre período de
descanso com o de atividade.
e radioterapia, associada à déficits funcionais importantes.
Recursos Fisioterapêuticos 
 Atuação na fadiga
 Repouso é necessário em alguns momentos, mas não devem
ser mantidos por longos períodos.
Estabelecer um balanço entre atividade física e conservação
de energia.
Treinamento físico aeróbico( caminhada, ciclismo, natação)
Atividade escolhida pelo paciente( 3x/semana durante 30
min)
Atividades funcionais( jardinagem, trato de animais, dança)
 Melhora da função pulmonar
 
Atelectasias: complicação comum em pacientes acamados
Redução da CRF
Redução de movimentos ativos e troca de decúbito
A prevenção das atelectasias pode ser feita através de troca
de decúbito, incentivar atividade voluntária e melhora do
padrão respiratório.
Dispnéia( sensação subjetiva e desconfortável de falta de ar)
45- 70% dos pacientes com câncer avançado
Alterações do parênquima pulmonar
Redução da trama vascular com aumento do espaço morto 
resultado da quimioterapia/ acúmulo de secreções/
Descondicionamento físico.
Limita realização de AVD’S , caminhar, subir/ descer escadas 
Influencia os fatores psicossociais 
O relato de cansaço do paciente é pior do que os resultados
dos exames como a gasometria e SpO2.
Recursos Fisioterapêuticos 
 Atuação na fadiga
 Repouso é necessário em alguns momentos, mas não devem
ser mantidos por longos períodos.
Estabelecer um balanço entre atividade física e conservação
de energia.
Treinamento físico aeróbico( caminhada, ciclismo, natação)
Atividade escolhida pelo paciente( 3x/semana durante 30
min)
Atividades funcionais( jardinagem, trato de animais, dança)
 Melhora da função pulmonar
 
Atelectasias: complicação comum em pacientes acamados
Redução da CRF
Redução de movimentos ativos e troca de decúbito
A prevenção das atelectasias pode ser feita através de troca
de decúbito, incentivar atividade voluntária e melhora do
padrão respiratório.
Dispnéia( sensação subjetiva e desconfortável de falta de ar)
45- 70% dos pacientes com câncer avançado
Alterações do parênquima pulmonar
Redução da trama vascular com aumento do espaço morto 
resultado da quimioterapia/ acúmulo de secreções/
Descondicionamento físico.
Limita realização de AVD’S , caminhar, subir/ descer escadas 
Influencia os fatores psicossociais 
O relato de cansaço do paciente é pior do que os resultados
dos exames como a gasometria e SpO2.
Recursos Fisioterapêuticos 
 Melhora da função pulmonar
 
Recursos fisioterapêuticos para manejo da Dispnéia: 
Exercícios de controle respiratório
Orientações para redução do gasto energético
Relaxamento muscular
 Spo285% em aa, repousoOxigenoterapia/ VNI ( Bipap/
CPAP)
Em pacientes acamados , uso de técnicas e recursos para
remoção de secreções
Posicionamento de pacientes acamados :
Sentado: aumenta os volumes pulmonares e reduz o trabalho
respiratório.
Prono: aumenta CRF e melhora relação V/Q
Decúbito lateral: Aumenta a ventilação e remoção de
secreções , por auxílio da gravidade.
Técnicas para tosse assistida 
A aspiração não deve ser realizada com frequência, pois
causa hipoxemia, instabilidade hemodinâmica, lesões e
hemorragia local.
 Atendimento a pacientes neurológicos
 Estes pacientes apresentam sintomatologia variada
Os sintomas podem ser: alterações de comportamento, déficits
motores de um segmento ou global, movimentos involuntários,
dificuldades de comunicação, alterações autonômicas.
 Em casos de compressão medular: dor, fraqueza muscular,
parestesias e disfunções vesicais.
Recursos Fisioterapêuticos 
 Atendimento a pacientes neurológicos
 
 Alívio da sintomatologia
 Evitar deterioração neurológica
 Corrigir alterações de postura e equilíbrio
 Manter força muscular
 Evitar encurtamentos/ contraturas e deformidades
 Prevenir complicações respiratórias
 Intervenção Fisioterapêutica: 
 Cuidados com as úlceras de pressão
 
Longos períodos de permanência em uma mesma posição
Ocorrem geralmente em áreas de proeminência óssea (
sacral, trocantérica, maleolar, calcanhares, epicôndilos dos
joelhos e cotovelos.
 Ocorrência e agravamento se relacionam com fatores
intrínsecos : estado nutricional, idade, uso de medicamentos,
perfusão tecidual, diabetes mellitus, doenças cardiovasculares,
falta de sensibilidade.
Complicação frequente em pacientes acamados:
 Indicam cuidados de pobre qualidade
 Atuação deve ser preventiva
 Alívio local da pressão
 Trabalho multidisciplinar
Recursos Fisioterapêuticos 
 Cuidados paliativos em pacientes
pediátricos
 
Dispnéia: uso de oxigenoterapia/ fisioterapia respiratória
passiva/ 
Uso de recursos lúdicos auxiliam na execução das técnicas e
estimula a atividade da criança
Técnicas para remoção de secreções
Mobilização / mudanças de decúbito
Treinamento dos pais e familiares para realização da
aspiração de secreções.
Objetivo é preservar até onde for possível a “normalidade”
Gama ampla de condições que limitam a vida da criança
Organismo frágil e sem condições de identificar suas
necessidades.
A fisioterapia paliativa tem como objetivo principal a melhora da
qualidade de vida dos pacientes sem possibilidades curativas,
reduzindo os sintomas e promovendo independência funcional. 
 Fisioterapia em cuidados paliativos no
contexto da atenção primária à saúde: ensaio
teórico 
Cuidados paliativos e atenção primária
Após a revisão de diretrizes para a organização da atenção
básica em 2017, os cuidados paliativos (CP) foram incluídos na
relação de serviços a serem prestados pela equipes de Atenção
Primária à Saúde b(APS). 
Recursos Fisioterapêuticos 
 Fisioterapia em cuidados paliativos nocontexto da atenção primária à saúde: ensaio
teórico 
Portaria n° 4.279 30 de Dezembro de 2010- Diretrizes para
organização da RAS( Rede de assistência à saúde) no SUS, a
oferta do CP é parte do conjunto de serviços prestados pela
RAS.
Atuação da Fisioterapia em CP no contexto da Atenção
Primária à saúde
Desafios atuais e Recomendações 
Avaliação da Qualidade de Vida de Pacientes
Oncológicos em Cuidados Paliativos
Quando indicar tratamento paliativo?
Prioridades do tratamento de pacientes em CP
Definição da OMS para CP e qualidade de vida
Critérios de inclusão e exclusão
Resultados
A fisioterapia paliativa tem como objetivo principal a melhora da
qualidade de vida dos pacientes sem possibilidades curativas,
reduzindo os sintomas e promovendo independência funcional.
.
A importância da equipe multidisciplinar
 
.Ter equipes multidisciplinares facilita a troca de informação,
melhora o desempenho das atividades, relações individuais e
coletivas, pois todos, trabalham focados no mesmo objetivo, o
sucesso profissional.
O que é uma equipe multidisciplinar?
A multidisciplinaridade, como o próprio nome sugere, é
caracterizada pela atenção de múltiplas áreas do conhecimento
ao paciente. Hospitais abertos 24 horas trabalham muito com
esse conceito. No pós-operatório de uma laparotomia
(procedimento realizado por via abdominal), por exemplo, é
comum a necessidade de interconsulta com fisioterapeutas para
diminuir a incidência de atelectasias (colapso de uma parte dos
pulmões). Outros profissionais, como nutricionistas, enfermeiros e
fonoaudiólogos, são frequentemente solicitados para adicionar
seus conhecimentos ao caso.
Há alguns anos, o foco principal dos esforços em saúde era
controlar e curar as doenças. Com o envelhecimento da
população e a emergência de doenças crônicas e incuráveis, no
entanto, esse conceito tem sido gradativamente revisto. Hoje,
tem-se valorizado muito o conceito de atendimento centrado no
paciente, considerando suas particularidades e necessidades
individuais. Nesse contexto, é fundamental compreender a
importância da equipe multidisciplinar na saúde
A importância da equipe multidisciplinar
 O que é uma equipe multidisciplinar?
A partir de 2000, é significativo o aumento de publicações da
comunidade acadêmica voltadas para o trabalho em equipe na
saúde. Alguns estudos apontam que essa discussão ganha força,
sendo alavancada pela tendência internacional de apresentar
este tipo de organização de trabalho como alternativa à
necessidade de racionalização da assistência médica e
ampliação do acesso da população aos serviços de saúde.
Responde, ao mesmo tempo, à necessidade de “integração das
disciplinas e das profissões entendida como imprescindível para o
desenvolvimento das práticas de saúde a partir da nova
concepção biopsicossocial do processo saúde-doença” (Peduzzi,
2009, p.421)
A iminência do trabalho em equipe em saúde está na vanguarda
das estratégias para mudanças dos modelos de assistência à
saúde frente a um contexto sociocultural e econômico
extremamente complexo e, cada vez mais, dinâmico. Percebe-se a
tendência da literatura em reconhecer a interdependência e
complementaridade das ações de vários profissionais para
melhorar a qualidade da assistência, e que o grau de integração
entre estes pode estar relacionado a quanto a equipe cuida.
O trabalho em equipe é considerado, como uma modalidade de
trabalho coletivo que se constitui por meio de uma relação
recíproca entre as ações técnicas executadas pelos distintos
profissionais e a interação desses atores (Peduzzi, 2007, 2001). 
A importância da equipe multidisciplinar
 O que é uma equipe multidisciplinar?
Contudo, a comunicação é o veículo que possibilita essa conexão
entre os profissionais. Neste sentido, o trabalho em equipe
multiprofissional em saúde é abordado por uma perspectiva
comunicativa que entende o diálogo como uma realidade
intrínseca a este tipo de trabalho coletivo
Os melhores exemplos de funcionamento da multidisciplinaridade
ocorrem no tratamento das doenças crônicas. Como exemplo o
tratamento do câncer: em casos terminais, entram em campo
outros profissionais que auxiliam nos cuidados paliativos.
QUAIS AS VANTAGENS DE TER UMA
EQUIPE MULTIDISCIPLINAR NA SAÚDE?
 
A equipe multidisciplinar acostumada com o ritmo de trabalho
traz vários benefícios à assistência:
•O paciente se beneficia de um atendimento completo e
individualizado. 
•Diminui o atraso em interconsultas.
• Redução de custos dos hospitais.
• Toda a burocracia necessária para a comunicação entre
diferentes especialidades seria fragmentada. 
•Diminui o retrabalho necessário na assistência e, portanto, o
gasto excessivo de recursos.
Qual a valia do vínculo na relação equipe
multidisciplinar-paciente oncológico para a
continuidade do trabalho?
 
oEstudo bibliográfico do tipo revisão integrativa 
oRevisão produzida nos meses de Abril a Junho de 2018 por
intermédio da verificação de publicações que abordam o tema
vínculo na relação equipe multidisciplinar-paciente oncológico.
oO câncer é agora reconhecido como um doença crônica, a longo
prazo, que necessita de “comunicação ótima” entre médicos e seus
pacientes para ajudar os pacientes a lidarem com a incerteza e
promovem a esperança no futuro.
oO profissional que trabalha em Oncologia não chega preparado
para o enfrentamento de situações difíceis; não tem formação
profissional adequada nem institucional. 
oApesar de a maioria dos pacientes com câncer desejar ser
informada sobre seu diagnóstico, muitos profissionais de saúde
sentem-se incomodados e relativamente despreparados nesse
momento.
O paciente é dono de seu destino. Ele é quem define o que é
“bem-estar” e autoriza o que deve ser feito consigo. Essa é a
síntese da “autonomia” na nova relação médico-paciente
Qual a valia do vínculo na relação equipe
multidisciplinar-paciente oncológico para a
continuidade do trabalho?
 
oA falta de comunicação é, portanto, não apenas culpa da
formação dos profissionais ou produto da falta de interesse
destes, visto que estão inseridos em um ambiente de estresse e
ansiedade, implicando no desencadeamento e/ou agravo de
transtornos mentais desses profissionais.
oSegundo os cuidadores dos pacientes que iniciavam o
tratamento oncológico, as questões mais importantes foram:
confiança nos médicos que cuidam do paciente e ter sempre a
mesma equipe médica cuidando de seu familiar.
oO cuidado de um dado paciente por um mesmo profissional ou
equipe ao longo do tempo, caracteriza a individualização de seu
cuidado. 
oA individualização do tratamento faz com que comunicação do
paciente com os médicos seja melhor, assim como o envolvimento
do paciente com seu tratamento.
oObservamos como o vinculo dos profissionais provedores de
saúde a pacientes oncológicos se faz necessário para a
continuidade do cuidado. Além disso, o estabelecimento de uma
“relação médico-paciente ótima” é muito mais complexo na
prática da oncologia que em outras áreas da medicina, expondo
a necessidade de maior preparo dos profissionais que lidam com
o câncer em sua graduação e especialização.
Qual a valia do vínculo na relação equipe
multidisciplinar-paciente oncológico para a
continuidade do trabalho?
 
Habilidades interpessoais entre a equipe do cuidado
multidisciplinar e o paciente oncológico: Melhora prognóstico: 
altera resultados do tratamento
Cuidadores dos pacientes=Importância de ter sempre a mesma
equipe.
A fisioterapia oncológica apesar de ser pouco conhecida é
essencial na equipe multidisciplinar por possuir técnicas que
complementam os cuidados dos pacientes oncológicos, tanto na
melhora da sintomatologia quanto da qualidade de vida.
Análise do conhecimento da atuação da
fisioterapia oncológica dentro da equipe
multidisciplinar
 Estudo descritivo, envolvendo profissionais de saúde ( Associação
de combate ao câncer).
75 profissionais----- 30 nível superior-----45 nível técnico
Elaborado questionário pelos próprios pesquisadores/ não
existem outros pertinentes na literatura
5 questões geraissobre: 
•Fisioterapia oncológica e seus benefícios no tratamento
oncológico
Análise do conhecimento da atuação da fisioterapia
oncológica dentro da equipe multidisciplinar
 Reconhecimento da fisioterapia oncológica pelos demais
profissionais da saúde.
1.O tratamento fisioterapêutico pode contribuir na melhora da
qualidade de vida dos pacientes oncológicos?
2.A fisioterapia é importante no tratamento destes pacientes?
3.Vocês tem o costume de encaminhar seus pacientes oncológicos
para a fisioterapia?
4.Se a resposta anterior for NÃO, se deve ao não conhecimento
do tratamento fisioterapêutico oncológico?
5.A instituição que estão inseridos, oferecem recursos
fisioterapêuticos para o atendimento destes pacientes?
Resultados dos questionários / nível técnico
 
Resultados dos questionários/ nível superior
 
Análise do conhecimento da atuação da fisioterapia
oncológica dentro da equipe multidisciplinar
 
A maioria dos entrevistados desconhece a fisioterapia
oncológica/ acreditam em sua importância no tratamento e
qualidade de vida.
Borges, et al=desconhecimento + ausência deste serviço em
hospitais=Não encaminhamento.
 Drenagem Linfática em Pacientes Oncológicos: Quais as
evidências científicas e as recomendações clínicas
 
Papel do sistema linfático : função imunológica?
disseminação do câncer??? 
Comprometimento de Linfonodos, sítio de metástases
Tratamentos adjuvantes / aumento da carga linfática/
diminuição do transporte linfático
Pacientes com alta incidência de: edemas/ linfedema/ TVP.
Terapia manual / DLM: manobras precisas , leves, lentas e
rítmicas, obedece anatomia e fisiologia do sistema linfático
Promove melhora da absorção de líquido e proteína do interstício
pelos capilares linfáticos, contratilidade dos coletores linfáticos e
absorção de líquido pelos linfonodos/ aumenta a quantidade de
líquido que retorna para a circulação venosa.
DLM, uso de forma indiscriminada/ prática baseada em
evidência?
Drenagem Linfática em Pacientes Oncológicos: Quais as
evidências científicas e as recomendações clínicas
 
1.Prevenção do linfedema secundário ao tratamento do CA 
2.Eficácia da DLM na redução do volume do membro 
3.DLM na melhora da qualidade de vida dos pacientes com
linfedema
4.DLM na melhora das alterações cutâneas provocadas pelo
linfedema
5.DLM como fator de risco para recidiva e metástase??
6.Melhora dos sintomas em tratamentos sistêmicos
7.Melhora da resposta imunológica??
8.Redução da mortalidade e melhora da sobrevida
Efeito do Método Pilates na função sexual, força dos
músculos do assoalho pélvico e qualidade de vida em
mulheres que sobreviveram ao CA de mama
 
2x/semana
60 minutos
8 semanas
Foram avaliados :
Efeito do Método Pilates na função sexual, força dos
músculos do assoalho pélvico e qualidade de vida em
mulheres que sobreviveram ao CA de mama
 
Resultados:
Artigo: 
Effect of the Pilates Method on Sexual Function, Pelvic
floor Muscle Strength and Quality of Life of Breast
Cancer Survivors;
https://doi.org/10.32635/2176-9745.RBC.2020v66n2.844 .
Vanessa de Souza Ferraz1 ; Arthur Duarte Fantesia
Costa Cruz2 ; Milena Aparecida Maldonado Ferreira3 ;
Thomaz Nogueira Burke4 ; Silvio Assis de Oliveira
Júnior5 ; Gustavo Christofoletti6 ; Ana Beatriz Gomes
de Souza Pegorare

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