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2021 A Tradição Tradicionalmente as plantas vasculares têm sido vistas como uma hierarquia de taxa, os quais se foram tornando sucesssivamente mais complexos, através da evolução, indo dos ancestrais mais simples das briófitas, passando pelos produtores de esporos vascularizados, plantas cada vez mais complexas que finalmente levaram às angiospérmicas Contudo, nos últimos 20 anos assistiu-se a algo de verdadeiramente novo. Um interesse inusitado pelas relações filogenéticas entre os maiores grupos de plantas vivas (e extintas) e o criar de um “retrato” da evolução vegetal, que vai mudando e evoluindo a cada dia que passa, permitindo a construção da Árvore da Vida http://tolweb.org/tree/ Phylogenetic Pterydophyte Group – PPG I PPG I (2016). "A community-derived classification for extant lycophytes and ferns", Journal of Systematics and Evolution,54 (6): 563–603, doi:10.1111/jse.12229 https://doi.org/10.1111/jse.12229 Definição corrente de PLANTAE NOME Âmbito Descrição PLANTAS TERRESTRES - também conhecidas como Embryophyta ou Metaphyta. Plantae sensu strictissimo A categoria mais restrita de plantas. PLANTAS VERDES - também conhecidas como Viridiplantae, Viridiphyta ou Chlorobionta Plantae sensu stricto Compreende as Embryophytes, Charophyta (i.e., Charales primitivas), e Chlorophyta (i.e., Algas verdes). Viridiplantae compreendem um grupo de organismos que possuem clorofila a e b, exibem plastídeos limitados por dupla membrana, capazes de armazenar amido, e possuindo celulose na composição da sua Parede Celular. Archaeplastida, Plastida ou Primoplantae Plantae sensu lato Compreende as Plantas Verdes, bem como as Rhodophyta (algas vermelhas) e as Glaucophyta. Como o maior clado, compreende a maioria dos eucariotas que há eons adquiriram cloroplastos directamente por “aprisionamento” de cianobactérias Pteridophyta Estrutura Fetos sem macrófilos Fetos com macrófilos = Pterophyta Estele: Derivada da protostélica. Derivada da sifonostélica. Folhas: Ausentes ou micrófilos. Macrófilos. Localização dos esporângios: Se não existem folhas, no caule. Se existem micrófilos, na superfície superior dos mesmos. Superfície inferior ou nas margens dos macrófilos. Anterídios: Insertos no protalo sem diferenciação e com muitos anterozóides. Esféricos com 16 ou 32 anterozóides. Filogeneticamente um macrófilo (megáfilo) é um ramo modificado enquanto que um micrófilo é uma expansão do caule. Os macrófilos possuem assim um sistema de nervação que deixa rastro foliar e lacunas no cilindro vascular do caule. Sistemática I: Taxonomia e filogenia de pteridófitas Há ca. 400 milhões de anos (M.A.) – Devónico Médio-Superior Uma profunda dicotomia filogenética Lycophyta (menos de 1% das plantas vasculares actuais) Euphyllophyta (todas as restantes linhagens de plantas vasculares actuais VER CONCEITO DE ESTELE mais à frente Embryophyta (plantas terrestres) Tracheobionta (Plantas vasculares) Lycophyta Euphyllophyta “Fetos” s.l. Spermatophyta Sistemática I: Taxonomia e filogenia de pteridófitas Tracheophyta (plantas vasculares) Filogenia de consenso explicitando as relações entre as principais linhagens de plantas vasculares (Modificado e adaptado de Smith et al. 2006) Dicotomia basal entre plantas vasculares (Tracheophyta) Sistemática I: Taxonomia e filogenia de pteridófitas Licophyta - < de 1% Euphyllophyta Monilophyta – 9000 sp. Spermatophyta - > 250 000 sp. “Fetos” “Fetos” Sistemática I: Taxonomia e filogenia de pteridófitas “fetos” Comparação entre as subdivisões mais recentes das classificações de fetos Smith et al. (2006) Chase & Reveal (2009) Christenhusz et al. (2011) Christenhusz & Chase (2014, 2018) PPG I* (2016) fetos (sem categoria) monilófitas (sem categoria) fetos (monilófitas) (sem categoria) fetos (Polypodiophyta) (sem categoria) Classe Polypodiopsida Class Equisetopsida Subclass Equisetidae Subclass Equisetidae Subclass Equisetidae Subclasse Equisetidae Class Psilotopsida Subclass Ophioglossidae Subclass Psilotidae Subclass Ophioglossidae Subclass Ophioglossidae Subclasse Ophioglossidae Class Marattiopsida Subclass Marattiidae Subclass Marattiidae Subclass Marattiidae Subclasse Marattidae Class Polypodiopsida Subclass Polypodiidae Subclass Polypodiidae Subclass Polypodiidae Subclasse Polypodiidae *PPG I - Pteridophyte Phylogeny Group • rejeitada a hipótese de constituirem um degrau intermédio entre as Briófitas e os “fetos verdadeiros” (Pterophyta) •Equisetidae e Ophioglossidae não são os grupos mais primitivos • São os taxa mais relacionados com as plantas com semente (espermatófitas) Pryer et al. (2001) “fetos” • Lycopodiophyta é um grupo monofilético, parente mais afastado das plantas com semente e dos demais grupos de pteridófitas • Consideram-se as plantas vasculares divididas em 3 grupos monofiléticos ou "clados": 1) Lycopodiophyta, 2) Spermatophyta, e 3) “fetos” conhecidos também como “Pteridófitas” Sistemática I: Taxonomia e filogenia de pteridófitas • As subclasses Equisetidae, Ophioglossidae, Marattidae e Polypodiidae constituem um único grupo monofilético A Z Z A Bryophyta Lycopodiophyta Restantes plantas vasculares •Inversão de porção do genoma cloroplástico •Licopódios, Hepáticas e Musgos separados de todas outras plantas vasculares •Os pontos anteriores sugerem que as Lycophyta possam ter tido origem nos musgos e hepáticas ou vice-versa Inversão do DNA cloroplastidial “Pteridófitas” – características gerais Ciclo de vida geral de uma planta terrestre. Diplóide = 2n; haplóide = n. Adaptado de E.J. Hermsen (DEAL). “Pteridófitas” Plantas vasculares com gametófitos independentes e células espermáticas móveis, compreendendo actualmente cerca de 40 famílias e 9000 espécies Embrião/esporófito dominante Características gerais: Sem flores ou sementes Esporos produzidos via meiose em esporângios Gametófitos livres (não dependentes do esporófito), normalmente fotossintéticos Gametófito geralmente exospórico e com anterídios e arquegónios usualmente presentes O Gametófito Protalo – desenvolve-se a partir de esporos. Pode ou não ser clorofilino É autotrófico e independente Normalmente é um talo (corpo não estruturado em tecidos e órgãos) pequeno (menos de 1 cm de diâmetro) O Gametófito Protalo subterrâneo, não clorofilino Em geral micotrófico O Gametófito arquegónios → oosferas (gâmetas femininos) As estruturas reprodutoras são multicelulares: anterídios → anterozóides (gâmetas masculinos móveis flagelados As estruturas reprodutoras são multicelulares: O Gametófito © E. Sheffield O Esporófito O esporófito é um cormo (corpo multicelular organizado em tecidos e orgãos com um eixo caulinar fotossintético, raiz e sistema de feixes vasculares que os liga), característica que partilham com o resto das plantas vasculares. O Esporófito O Estele O Esporófito Tipos de folhas O Esporófito Micrófilos - Selaginella Palhinhaea cernua (L.) Franco & Vasc. Micrófilos Serras de Valongo Micrófilos Isoetes velatum subsp. velatum O Esporófito O esporófito é um cormo (corpo multicelular organizado em tecidos e orgãos com um eixo caulinar fotossintético, raiz e sistema de feixes vasculares que os liga), característica que partilham com o resto das plantas vasculares. O Esporófito Macrófilos - Polypodiopsida Macrófilos – folhas, em geral, de grandes dimensões O Esporófito Macrófilos – Nem todos são grandes. Alguns reduziram-se ao longo do tempo Morfologia do esporófito Frondes O Esporófito Homosporia versus Heterosporia 1) Todas as espermatófitas 2) Alguns “fetos” (Marsiliaceae, Salviniaceae) 3) 2 géneros de Lycophyta (Selaginella e Isoetes) Macrósporos em macrosporângios Micrósporos em microsporângios Selaginella Microgametófitos possuindo anterídeos Macrogametófitos possuindo arquegónios O Esporófito Esporângios – Eusporângios– Fetos eusporangiados Presentes na maioria das linhagens de plantas O Esporófito Esporângios – Eusporângios Eusporângio de Botrychium O Esporófito Esporângios – Eusporângios Botrychium Eusporângio de Huperzia O Esporófito Esporângios – Eusporângios Eusporângio de Angiospérmica O Esporófito Esporângios – Leptosporângios– Fetos leptosporangiados Presentes nas Polypodiophyta e fetos heterospóricos (Selaginella e Isoetes) O Esporófito Esporângios – Leptosporângios– Fetos leptosporangiados Leptosporângios de Polypodium O Esporófito Esporângios – Leptosporângios– Fetos leptosporangiados Leptosporângios de Dryopteris O Esporófito Esporângios – Leptosporângios– Fetos leptosporangiados Leptosporângios de Polystichum O Esporófito Esporângios – Leptosporângios– Fetos leptosporangiados Leptosporângios de Asplenium O Esporófito O Esporófito Eusporângios •Relativamente grandes •Parede espessa (várias camadas células) •Muitos esporos (100’s, 1000’s) •Sem deiscências especializada •Sem pedúnculo •Com origem num grupo de iniciais Leptosporângios •Relativamente pequenos •Parede fina (1célula) •(Geralmente) 64 esporos •Deiscência através do “annulus” •Com pedúnculo •Com origem numa célula inicial O Esporófito Indúsio Dryopteris sp. Homosporia versus heterosporia Homosporia versus heterosporia O Esporófito Em Selaginella quando o macrósporo germina no solo, o macrogametófito não sai do macrósporo, sendo retido durante todo o seu desenvolvimento dentro da parede do macrosporângio Endosporia versus Exosporia CladoTracheophyta Divisão Lycopodiophyta • Micrófilos • Estrutura protostélica e seus derivados Para uma lista completa de taxa ver: Smith, A. R., & al. 2006. A classification for extant ferns. Taxon 55 (3): 705-731 Divisão Lycophyta (Lycopodiopsida ou Lycopsida) -Devónico - 400 MA -3 famílias - 10 a 15 géneros e ca. de 1 200 espécies - Caules não articulados - Folhas pequenas espiraladas ou oposto-cruzadas Lycopodiaceae Cerca de 450 espécies em 5 géneros: Huperzia, Diphasium, Palhinhaea, Lycopodiella e Lycopodium Plantas terrestres e epífitas Porte variável Rizoma ramificado, originando ramos laterais e raízes adventícias Estrutura protostélica Caule de carácter erecto, pendular, trepador ou escandente Folhas micrófilas Família homospórica Esporângios na pág. superior das folhas, de forma reniforme Esporos isomórficos Gametófitos bissexuados Huperzia Huperzia selago (L.) Bernh. Ex Schrank et Mart Açores e Madeira Lycopodiaceae Diphasium Madeira Diphasium tristachyum (Pursh) Rothm. Lycopodiaceae Palhinhaea Açores e Serra do Valongo Palhinhaea cernua (L.) Franco e Vasconcelos Lycopodiaceae Lycopodium Lycopodium clavatum L. Serra da Estrela Lycopodiaceae Lycopodiella Lycopodiaceae Lycopodiella inundata (L.) Holub Entre Douro e Minho Selaginellaceae Plantas terrestres sobretudo tropicais Pequeno a médio porte Folhas micrófilas Pequena lígula na base da página superior Caule dorsiventral, com ramificação dicotómica ou monopodial. Heterospóricas Gametófitos unissexuados Um género: Selaginella Selaginella Selaginella denticulata (L.) Link A sul do Douro Selaginellaceae Selaginella Selaginella denticulata (L.) Link Açores e Madeira Selaginellaceae Isoetaceae Plantas aquáticas (submersas e flutuantes) Plantas terrestres (habitats húmidos) Caule subterrâneo, curto e suculento (Cormo) Folhas compridas e estreitas, dilatadas na base Pequena lígula na base da página interna Heterospóricas Câmbio especializado -> cormo Em Portugal um género: Isoetes Isoetes Isoetes histrix Bory Todo o país Isoetes Isoetes durieui Bory Isoetes azorica Durieu – Açores Isoetes velata A. Braun – do Minho ao Algarve, Isoetes delilei Rothm. – Alto Douro e sul do país, do vale do Douro ao Algarve. CladoTracheophyta Divisão Euphyllophyta Infradivisão Moniliformopses* • Raízes laterais originando-se na Endoderme • Protoxilema geralmente mesarca nos caules • Pseudoendósporo • Tapete plasmodial • Células espermáticas com 30-1000 flagelos * - Não tipificado. Monilófitas a versão preferida 4 Classes Psilotopsida Equisetopsida Marattiopsida Polypodiopsida 11 Ordens 37 Famílias Ca. 11 géneros Ca. 80 espécies Espécies terrestres (algumas epífitas) Temperadas, boreais e pantropicais Rizomas e pecíolos carnudos Eusporângios Mais de 1000 esporos por esporângio Gametófito subterrâneo micorrizal, não fotossintético Classe Psilotopsida Ordem Ophioglossales Família Ophioglossaceae Ophioglossum e Botrychium Ophioglossaceae 1 folha por ano (com duas partes: (a) porção vegetativa (lâmina) profundamente dissecta no Botrychium inteira no Ophioglassum e (b) segmento fértil) Eusporângios gametófitos de estruturas alongadas e tuberosas com numerosos rizóides Ophioglossum reticulatum – 2n= 1260 Ophioglossaceae Ophioglossum vulgatum L língua de cobra maior – bacia do Douro e serras do Alentejo. Botrychium lunaria (L.) Swartz Açores Ca. 2 géneros – Psilotum, Tmesipteris Ca. 12 espécies Espécies terrestres Tropicais e subtropicais Sem raízes Folhas verdadeiras (eufilos) reduzidas Sinângios Mais de 1000 esporos por esporângio Gametófito subterrâneo micorrizal, não fotossintético Classe Psilotopsida Ordem Psilotales Família Psilotaceae Psilotum Psilotaceae Psilotum nudum (L.) P. Beauv. - 1 género – Equisetum -Cerca de 15 espécies actuais - Rizomas em geral ramificados e perenes - Caules com nós e entrenós, fistulosos e estriados - Esporângios com espessamentos secundários helicoidais das paredes, em esporangióforos peltados que formam estróbilos -Homospóricos - Esporos verdes -Folhas escamiformes -Gametófitos bissexuados Classe Equisetopsida Ordem Equisetales Família Equisetaceae Equisetum arvense L. Norte e Centro do país Equisetaceae Equisetaceae Linhas de água e bermas húmidas de caminhos da região ocidental a Sul do Douro Equisetum telmateia Ehrh. Outras espécies que ocorrem em Portugal: • E. ramosissimum Desf. • E. palustre L. • E. arvense L. Equisetaceae - 4 géneros : Angiopteris, Christensenia, Danaea e Marattia - Regiões do Pacífico, Ásia, Australásia e Polinésia Classe Marattiopsida Ordem Marattiales Família Marattiaceae Classe Polypodiopsida (= Filicopsida) Caule variável, mas frequentemente um rizoma, formando ramos aéreos Macrófilos, designados “frondes”, de vernação circinada – Báculo - raramente reduzidos, podendo apresentarem-se como férteis e portadores de esporos – esporófilos – ou não – tropófilos Gametófito – protalo – geralmente fotossintéticos e de forma cordada produzindo anterozóides flagelados em anterídos e oosferas em arquegónios - Temperado a tropical - Estípulas nas bases das folhas - Dimorfismo foliar - Esporos verdes - 4 géneros: Osmunda, Osmundastrum, Leptopteris e Todea - Em Portugal um género - Osmunda Classe Polypodiopsida (= Filicopsida) Ordem Osmundales Família Osmundaceae Osmunda regalis Classe Polypodiopsida (= Filicopsida) Ordem Hymenophyllales Família Hymenophyllaceae Pan-tropicais a temperados - Terrestres a epifíticos - Soros marginais - Indúsio cónico -Géneros: Trichomanes, Hymenophyllum, Cardiomanes, Hymenoglossum, Rosenstockia, Serpyllopsis, Leptopteris, Vandenboschia, Didymoglossum - Em Portugal – Trichomanes radicans eT. speciosum Classe Polypodiopsida (= Filicopsida) Ordem Salviniales -Fetos aquáticos -Heterospóricos -Germinação endospórica Inclui Hydropteridales, Marsileales, Pilulariales - Caules reptantes - Soros em esporocarpos - Heterospóricos - Germinação endospórica Inclui Pilularia e Marsilea Classe Polypodiopsida (= Filicopsida) Ordem Salviniales Família Marsileaceae Classe Polypodiopsida (= Filicopsida) Ordem Salviniales Família Salviniaceae - Plantas flutuantes - Com (Azolla) e sem raízes (Salvinia) - Heterospóricos- Germinação endospórica Inclui Azolla e Salvinia Salviniaceae Azolla sp. Classe Polypodiopsida (= Filicopsida) Ordem Cyatheales - Fetos arbóreos - (morfologia muito variável) - Um género: Culcita -Terrestre Açores, Madeira, Douro Litoral, Tenerife -Ripícola -Relíquia Classe Polypodiopsida (= Filicopsida) Ordem Cyatheales Família Culcitaceae --Arborescente -Indúsio bivalvar ou em forma de taça Classe Polypodiopsida (= Filicopsida) Ordem Cyatheales Família Dicksoniaceae Dicksonia antarctica - Leptosporângios -Sifonostélicas -Esporângios constituindo soros e cobertos por indúsios -Gametófitos bissexuados --Cerca de 15 famílias Classe Polypodiopsida (= Filicopsida) Ordem Polypodiales - Incluindo géneros como: Adiantum, Cheilanthes, Anogramma, Cryptogamma, Pellaea e Pteris -Terrestres ou epífitas, cosmopolitas -Sem indúsio verdadeiro - soros protegidos, muitas vezes, pela margem dos segmentos -Gametófitos bissexuados Classe Polypodiopsida (= Filicopsida) Ordem Podypodiales Família Pteridaceae - Incluindo géneros como: Asplenium, Ceterach e Phyllitis -Terrestres ou epífitas, cosmopolitas, numerosas nos trópicos -folhas inteiras ou recortadas -soros oblongos ou lineares, oblíquos à nervura média Classe Polypodiopsida (= Filicopsida) Ordem Podypodiales Família Aspleniaceae Phyllitis scolopendrium (L.) Newm. Minho, Estremadura, Açores e Madeira Asplenium trichomanes L. Todo o país Aspleniaceae Aspleniaceae Dryopteris filix-mas (L.) Schott. - Incluindo géneros como: Blechnum (s.l.) e Woodwardia -Rizomas rastejantes, ascendentes ou erectos -Folhas frequentemente dimórficas -Soros paralelos às nervuras médias -Indúsios lineares abrindo para o interior Classe Polypodiopsida (= Filicopsida) Ordem Podypodiales Família Blechnaceae Blechnaceae Norte e Centro do Continente, Monchique, Açores e Madeira Blechnum spicant Woodwardia radicans (L.) Sm. Blechnaceae -A maioria é epífita - folhas monomórficas a dimórficas, penatissectas a multipenatissectas -Bases dos pecíolos frequentemente revestidas de sedas -Soros marginais, nas extremidades das nervuras no dorso das folhas -Indúsios (raramente bivalves) Classe Polypodiopsida (= Filicopsida) Ordem Podypodiales Família Polypodiaceae Polypodium vulgare L. Polypodiaceae Polypodiaceae Platycerium bifurcatum Bosques mesofíticos – Dryopteris affinis, Davallia canariensis higrofíticos – Osmunda regalis Matagais degradados – Pteridium aquilinum Comunidades rupícolas higrofíticas – Cystopteris spp. xerofíticas – Cheilanthes spp. litorais – Asplenium marinum cascalheiras – Cryptogramma crispa, Dryopteris oreades Comunidades epifíticas – Polypodium spp., Davallia canariensis Vegetação aquática ou de solos encharcados - Marsilea Bosques mesofíticos – Davallia canariensis higrofíticos – Phyllitis scolopendrium, Woodwardia radicans Comunidades rupícolas higrofíticas – Culcita macrocarpa, Vandenboschia speciosa xerofíticas – Cosentinia vellea, Notholaena marantae cascalheiras – Cryptogramma crispa, Dryopteris oreades Vegetação de solos encharcados – Pilularia spp. Anogramma leptophylla Asplenium spp. Blechnum spicant (var. homophyllum) Ceterach officinarum Cystopteris viridula Davallia canariensis Marsilea quadrifolia Phyllitis scolopendrium Polypodium spp. Salvinia natans ??? Woodwardia radicans
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