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O DESENVOLVIMENTO MOTOR NA PRIMEIRA INFÂNCIA Marcelo Augusto Calixto Porto Paulo Arthur Santos Mendes Riccelli Sullivan Louzeiro Miranda Ruan da Silva Botelho Prof. Rafael Thállisson Mendes dos Santos Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI Bacharelado em Educação Física (BEF0228) – Prática Interdisciplinar (30/11/2019) RESUMO O presente trabalho tem por objetivo fornecer informações quanto ao desenvolvimento motor na primeira infância, definir o termo “primeira infância” e especificar os fatores de risco que podem influenciar o desenvolvimento. Pois é sabido que, diversas causas podem interferir no curso normal do desenvolvimento motor. Por isso, foi realizada a captação de publicações relacionadas ao tema para construir uma base solida para nossa investigação. Apresentamos também os jogos, brinquedos e brincadeiras como recursos que podem ser utilizados para auxiliar o educador físico a promover um bom desenvolvimento motor nas crianças. Palavras-chave: Desenvolvimento Motor, Desenvolvimento Infantil, Primeira Infância. 1. INTRODUÇÃO O desenvolvimento motor, segundo dados da Fiocruz (2018), é o processo de mudança no comportamento, relacionado com a idade, tanto na postura quanto no movimento da criança. É um processo de alterações complexas e interligadas das quais participam todos os aspectos de crescimento e maturação dos aparelhos e sistemas do organismo. A área da Saúde da Criança também é foco de atenção do profissional de educação física e, dentre as atividades pertencentes a este segmento, está a avaliação e o acompanhamento do desenvolvimento motor que é importante para determinar precocemente os diferentes problemas de desenvolvimento na infância. Quanto mais cedo uma dificuldade ou limitação forem percebidas, maiores as chances para o retorno funcional da criança que, por meio de tratamentos adequados, terá melhores condições de participação na escola, no meio social e consigo mesma, e, conseqüentemente, será um adulto melhor preparado para ter êxito e qualidade de vida. 2 O desenvolvimento infantil esta pautado na interação com o meio, segundo Vygotsky (1998) a criança aprende e depois se desenvolve, deste modo, o desenvolvimento de um ser humano se dá pela aquisição/aprendizagem de tudo aquilo que o ser humano construiu socialmente ao longo da história da humanidade. Segundo Rosa Neto (2002), o organismo humano tem uma lógica biológica e organizada que inicia desde o momento da concepção, matura e evolui conforme a interação com o meio e a estimulação. Entre o nascimento e a idade adulta se produzem, no organismo humano, profundas modificações. As possibilidades motoras das crianças evoluem amplamente de acordo com sua idade e chegam a ser cada vez mais variadas, completas ou intricadas. Desta forma, o presente trabalho tem por objetivo evidenciar a importância do desenvolvimento motor logo nos primeiros anos de vida, demonstrada a partir de uma análise bibliográfica, realizada com a captação de publicações relacionadas ao tema, buscando em renomados educadores respaldo para nossa investigação. Os textos aqui apresentados foram analisados de forma crítica, a fim de discutir as informações obtidas. 2. PRIMEIRA INFÂNCIA E DESENVOLVIMENTO MOTOR 2.1 DEFINIÇÃO O termo primeira infância de acordo com o Marco Legal da Primeira Infância (Lei Ordinária 13.257/2016), aprovado em 08 de março de 2016, corresponde ao período que abrange os primeiros seis (6) anos completos da vida da criança. Ainda, segundo o Marco Legal da Primeira Infância, durante este período ocorrem o amadurecimento do cérebro, a aquisição dos movimentos, o desenvolvimento da capacidade de aprendizado, a iniciação social e afetiva, entre outros, e cada um desses aspectos é interligado com os demais e influenciado pela realidade na qual a criança vive. Justamente por isso, o começo da vida deve receber atenção especial. 3 A primeira infância é relevante também em aspectos quantitativos, pois segundo o último censo demográfico (IBGE, 2010), existiam quase 20 milhões de crianças com idade entre zero e seis anos no Brasil, o que corresponde a quase 10% da população do país. O desenvolvimento é um conceito de raiz biológica que procura exprimir o conjunto dos processos de transformações de um organismo ao longo de sua vida. O desenvolvimento humano ocorre a partir de seu nascimento e tem seu fim ao final da vida, ele é caracterizado por alterações físicas e mentais. (GALLAHUE et al., 2003) Por desenvolvimento motor entende-se o conjunto de alterações comportamentais, dos movimentos, onde há uma mudança continua dentro do ciclo de vida, modificados pelo principio de individualidade e pelas condições do ambiente em que vivemos. Segundo os autores Clara e Finck (2012), o principio do movimento começa no útero, antes de qualquer outro modo de comunicação. Já ao nascer e antecipadamente a linguagem propriamente dita, a criança usa o movimento como respostas/linguagem para seu cotidiano e utiliza o movimento para viver no ambiente que se encontra. O processo de desenvolvimento motor é apresentado através das fases dos movimentos reflexos, rudimentares, fundamentais e especializados e para cada fase, são indicados estágios com idades cronológicas correspondentes. Os movimentos podem ser caracterizados com estabilizadores, locomotores ou manipulativos, que se combinam na execução das habilidades motoras ao longo da vida. (VEIGA; CASTELEINS, 2006, p.666) O período que compreende a etapa intrauterina até o primeiro ano de vida denomina-se como fase motora reflexiva e caracteriza-se por movimentos involuntários. Essa atividade motora mesmo que involuntária tem um grande papel na vida do bebê durante o pós-natal, pois irá auxiliar na fase de crescimento da criança com relação ao seu aprender e o ambiente que estará vivendo. (GALLAHUE; OZMUN, 2003) Os autores Gallahue e Ozmun (2003) afirmam ainda, que durante essa fase que tem duração do ciclo intrauterino ate 1 ano de idade, encontramos padrões de habilidade motoras chamados de reflexos primitivos e reflexos posturais, onde a parte primitiva tem como classificação um mecanismo de sobrevivência devido a reações protetoras e de busca por alimentos, já a parte 4 postural, há gradual inibição de muitos reflexos, ou seja, o desenvolvimento do controle voluntário dos movimentos. Baseando-se na seqüência do desenvolvimento, coloca-se que o domínio motor ocorre através dos movimentos reflexos, que são os movimentos involuntários; habilidades básicas, que são movimentos voluntários e que vão servir de base para a aquisição de tarefas complexas futuras; habilidades especificas, que são movimentos mais complexos e com objetivos específicos; e a comunicação não-verbal, que permite ao individuo expressar-se através do corpo (FARIA, 2001, p. 42). As primeiras formas de movimentos voluntários são os movimentos rudimentares, observados no bebe, desde o nascimento até, aproximadamente, a idade de 2 anos. O seu aparecimento depende de cada criança, e são influenciados pelos fatores de ambiente, individual/biológico e pelas ações/tarefas realizadas pela criança. Os movimentos que deixam esta fase clara são desequilíbrio, controle da postura, alcançar, segurar, largar, engatinhar e caminhar. (MIRANDA; AFONSO, 2006) Após essa fase as crianças entram no período chamado de fase do movimento fundamental. Esta fase vai dos 2 a 7 anos de idade e divide-se em três estágios: a) Estágio inicial onde a criança entra em uma etapa de primeiras tentativas de habilidades motoras, tornando os movimentos brutos e descoordenados que exigem uma demanda maior do corpo; b) Estágio elementar é caracterizado por padrões de movimentos com domínio e coordenação melhor, por causa dos elementos temporais e espaciaisque estão mais desenvolvidos, mesmo assim esses movimentos são excessivos e reduzidos; c) Estágio maduro é quando a criança atinge uma eficácia elevada na coordenação e controle de suas habilidades motoras, para essa eficácia ocorrer não só depende de sua maturação, mas também de suas experiências com tarefas novas e com o ambiente que vive. (GALLAHUE; OZMUN, 2003) 5 As habilidades motoras fundamentais, segundo Castro (2008), são integradas e notadas por movimentos e ações básicas, podendo ressaltar os gestos motores como: andar; saltar; correr; chutar; receber; rebater; rolar; arremessar e quicar. Figura 1 - Ampulheta de Gallahue e Ozmun do desenvolvimento motor Fonte: GALLAHUE,2002, p.100. Conhecer bem as "habilidades motoras fundamentais" é de extrema importância para o profissional de educação física que trabalha com crianças, à medida que influencia diretamente na seleção dos conteúdos que devem ser utilizados por estes profissionais. 2.2 A IMPORTÂNCIA Segundo Zanella e Rezer (2015), aquisição de habilidades motoras na primeira infância desenvolve na criança o domínio de seu corpo em diversas posturas de locomoção, controle e equilíbrio. O ser humano está em constante aprendizado, no qual as experiências da vida são atos reeducativos. Essas experiências são de grande importância nos primeiros anos de vida, pois o 6 aprender e o desenvolver ocorrem em um ritmo mais acelerado, uma vez que quase tudo que acontece é novidade. (CEZÁRIO, 2008) O desenvolvimento motor é de extrema valia. Significa que a criança tem que ser capaz de controlar seu próprio corpo. Desde o seu nascimento os pais podem contribuir para estimular o desenvolvimento motor da criança. A partir de um bom controle motor a criança se permite a explorar o ambiente e identificar as influencias concretas sobre as noções básicas de seu desenvolvimento intelectual (ROSA NETO, 2002). As autoras Barbosa, Bublitz e Gomes (2015) nos fazem entender que a Educação Física tem um importante trabalho na direção de questões relativas à motricidade infantil, [...] pois ela organiza e reúne uma série de benefícios para os educandos. Hermida (2007, p. 123) apud Barbosa, Bublitz e Gomes (2015, p. 86) explica: Inicialmente, ao nascer, a criança dispõe apenas de sua atividade motora para agir sobre o mundo, sem ter consciência de suas ações e tampouco dos processos envolvidos. Através de sua interação com outros indivíduos, a criança vai desenvolver sua capacidade simbólica. Esta capacidade, associada a atividade prática, vai permitir que a criança desenvolva formas puramente humanas, de inteligência prática e abstrata. Assim, desde o começo, a construção do real parte do social para o individual. Para a Educação Física, as atividades motoras fazem parte da vida cotidiana dos sujeitos, sobretudo das crianças, que começam a movimentar-se desde que nascem adquirindo pouco a pouco um controle cada vez maior sobre seu corpo e criando possibilidades de interação com o mundo. (BARBOSA, BUBLITZ, GOMES, 2015) 2.3 FATORES QUE INFLUENCIAM NO DESENVOLVIMENTO MOTOR Faria (2001), afirma que o processo de motricidade esta relacionado à ordem do desenvolvimento motor das crianças sendo a mesma para todas, porém a progressão é individual e depende de suas experiências vivenciadas. Dados da Fiocruz (2018) afirmam ainda que o desenvolvimento motor pode variar de criança para criança, mas existe um tempo máximo. Quando os pais notam algum tipo de 7 estagnação, é aconselhável conversar com um especialista, pois são sinais que precisam ser investigados. Diversos fatores podem colocar em risco o curso normal do desenvolvimento de uma criança. Definem-se como fatores de risco uma série de condições biológicas ou ambientais que aumentam a probabilidade de déficits no desenvolvimento motor da criança, conforme Miranda (2003). Segundo Eickmann et al. (2002): Dentre as principais causas de atraso motor encontram-se: baixo peso ao nascer, distúrbios cardiovasculares, respiratórios e neurológicos, infecções neonatais, desnutrição, baixas condições sócio-econômicas, nível educacional precário dos pais e prematuridade. Quanto maior o número de fatores de risco atuantes, maior será a possibilidade do comprometimento do desenvolvimento. Para os autores Nascimento Junior et al. (2014), pesquisas apontam que crianças inseridas em ambientes economicamente desfavoráveis em seus primeiros anos de vida mostram deficiência em todas as áreas do desenvolvimento humano. Outros estudos mostram que a condição socioeconômica e o ambiente familiar são aspectos primordiais que devem ser levados em consideração para avaliar a maturação das crianças. (NOBRE et al., 2009) Neste sentido, crianças com desenvolvimento motor atípico, ou que se apresentam com risco de atrasos, merecem atenção e ações específicas, já que os problemas de coordenação e controle do movimento poderão se prolongar até a fase adulta. 3. ATIVIDADES QUE AJUDAM NO DESENVOLVIMENTO MOTOR Os jogos, brinquedos e brincadeiras são excelentes recursos para o desenvolvimento da criança na primeira infância. Eles promovem o desenvolvimento cognitivo e afetivo juntamente ao desenvolvimento motor. Segundo Veiga e Casteleins (2006), para totalizar o desenvolvimento dos movimentos dos grandes músculos é necessário que as atividades sejam programadas por jogos e brincadeiras, em 8 que a criança possa se manifestar livremente, proporcionando o exercício de toda a musculatura corporal. Brincar é o modo que a criança tem de conhecer o mundo que a cerca. Vygotsky (1998) compreende o brincar como uma atividade social da criança, cuja natureza e origem específica seriam elementos fundamentais para o desenvolvimento cultural, ou seja, o brincar como compreensão da realidade. Para o autor o brinquedo é o principal meio de desenvolvimento cultural da criança. O brincar atua nas zonas de desenvolvimento proximal e real da criança. É no brincar que a criança se comporta, além do seu comportamento habitual, diário, vivenciando desafios e situações novas. As crianças precisam da atividade física para desenvolver a motricidade, correlacionando desenvolvimento social, cognitivo e motor. Segundo Souza et al. (2010), é fundamental encorajar as crianças a praticarem e participarem de todos os tipos de atividades/jogos que envolvam habilidades/movimentos motores novos para elas. É preciso perceber quais as funções psíquicas que se encontram em desenvolvimento e compreender qual é a atividade principal para aquele grupo em sua fase de desenvolvimento. (BARBOSA, BUBLITZ, GOMES, 2015) Partindo deste principio, as autoras trazem como sugestão: 0 a 5 meses: Nesta fase a criança já apresenta reações aos sons e consegue perceber os objetos com os olhos, assim sugerem: • Chocalhos; • Guizos; • Caixinhas de música e outros brinquedos sonoros; • Móbiles; • Brinquedos de variadas texturas (estimulam os sentidos da visão, da audição e do tato). 9 6 meses a 1 ano: Nesta fase a criança começa a reconhecer as cores, a sentar e a engatinhar, assim sugerem: • Brinquedos que bóiam na água; • Brinquedos empilháveis, que se encaixam e desmontam; • Espelhos. 1 a 3 anos: Nesta fase a criança passa a ter noção de tamanho e necessita exercitar seu equilíbrio, gostam de realizar atividades de coordenação motora como abrir e fechar, empilhar, encaixar, puxar, empurrar, assim é sugerido: • Brinquedos de encaixar e desmontar; • Carrinhos e bonecas; • Blocos de brinquedos para empilhá-los e colocá-los dentro de caixas; • Brinquedos de variadas texturas (estimulam os sentidos da visão, da audição e do tato) com cores vivas e vibrantes; • Bichos de pelúcia feitos de materiais atóxicos; • Álbuns com fotografiasde familiares e objetos conhecidos; • Chaveiros. 4 a 6 anos: Nesta fase a criança já começa a aceitar regras e compreendê-las, há um aumento em sua capacidade de concentração, o que proporciona aos pais/educadores a possibilidade para trabalhar com atividades mais complexas, assim é sugerido: • Caixas de areia com pás e cubos; • Cabaninhas; • Casas de bonecas; • Ferramentas de brinquedo; • Massinha de modelar; 10 • Objetos domésticos; • Fantoches, máscaras; • Brinquedos de mágica; • Argila de modelar; • Caixa de Lego. Mais de 6 anos Há agora uma ampliação da linguagem e a coordenação motora ampla e fina, como também a criança já começa a apresentar uma melhor organização temporal. Já aceita regras com mais facilidade e convive bem em grupos, levando o individualismo ao declínio, assim sendo sugerido: • Jogos de tabuleiro; • Pipas; • Brinquedos colecionáveis, futebol de botão; • Jogos de cartas; • Quebra-cabeças. Através do lúdico é notado que a criança apresenta diversas formas de movimentos/gestos motores, criando hábitos e inicio de movimentos coordenados, ou seja, os jogos e brincadeiras têm a capacidade de influenciar na motricidade do ser. (FARIA, 2001) A partir desta perspectiva, a busca por atividades/exercícios que estimulem o desenvolvimento das crianças desde o seu nascimento é muito importante. A autora Cezário (2008) relata que até os 12 anos de idade a coordenação deve ser aprimorada com os movimentos globais efetuados pelas crianças, em seus comportamentos, experimentados nas tentativas e erro. 4. CONCLUSÃO A análise bibliográfica das publicações citadas sobre o tema de nosso trabalho permitiu-nos “olhar de perto” para os saberes que os autores revelaram possuir sobre o desenvolvimento motor 11 das crianças na primeira infância e entendeu-se que o mesmo é um processo sequencial, que decorre ao longo da vida, ocorrendo em fases específicas desde antes do nascimento. O desenvolvimento decorre de transformações biológicas e de processos adaptativos circunstanciais, dirigido por fatores como as oportunidades e condições de estimulação. Dependem de crescimento, maturação e experiências motoras (prática). Entendemos também que atrasos motores acarretam prejuízos que podem se estender até a fase adulta da criança. Sendo assim, os fatores de risco para atraso no desenvolvimento devem ser eliminados sempre que possível. Neste sentido, percebeu-se o papel do educador físico neste processo, pois é por meio da mediação, sistematização, orientação, que a criança adquirirá os conhecimentos construídos socialmente durante sua história. Deste modo, chamamos atenção para questões da aprendizagem e o uso de jogos e brincadeiras como recursos a serem utilizados no processo de desenvolvimento motor da criança. Recursos estes que podem ser utilizados tanto pelo educador quanto pelos pais. Este estudo, nos deixa motivos para um processo de auto-reflexão sobre as nossas práticas enquanto futuros educadores físicos e desperta-nos curiosidades que poderão, eventualmente, deflagrar outros projetos investigativos. REFERÊNCIAS BARBOSA, A. C. A.; BUBLITZ, K. R.; GOMES, V. R. Jogos, brinquedos e brincadeiras. Indaial: UNIASSELVI, 2015. CARTILHA PRIMEIRA INFANCIA. Disponível em: < https://prioridadeabsoluta.org.br/wp- content/uploads/2017/11/cartilha_primeira-infancia.pdf>. Acesso em: 19 out. 2019. CEZÁRIO, A. E. S. Influência da atividade física no desenvolvimento motor e rendimento escolar em crianças do fundamental. Universidade Estadual Vale do Acaraú, Campus Universitário Caucaia, curso de licenciatura plena em educação física, Caucaia – CE, 2008. CLARA, C. A. W. S.; FINCK, S. C. M. A educação psicomotora e a prática pedagógica dos professores da educação infantil: interlocuções e discussões necessárias. Seminário de pesquisa em educação da região do sul. Ponta Grossa, 2012. 12 FARIA, A. M. Lateralidade: Implicações no desenvolvimento infantil. Editora Sprint. Rio de Janeiro, 2001. FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ - FIOCRUZ. Disponível em: <https://portal.fiocruz.br/noticia/importancia- do-desenvolvimento-motor-na-primeira-infancia>. Acesso em: 13 out. 2019. GALLAHUE, D. L.; OZMUN, J. C. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. São Paulo, Phorte Editora, 2003. INSTITUTO JONES DOS SANTOS NEVES PRIMEIRA INFÂNCIA: análise do marco legal e a situação no Espírito Santo. Vitória, ES, 2016). Disponível em: < http://www.ijsn.es.gov.br/ConteudoDigital/20161014_ij01428_td56_prineirainfancia_.pdf>. Acesso em: 19 out. 2019. MIRANDA, S.; AFONSO, C. A. A educação física na escola e o desenvolvimento motor. EDUCERE, 15f. , P.920-933, 2006. ROSA NETO, F. Manual de avaliação motora. Porto Alegre: Artmed Editora, 2002. VEIGA, L.; CASTELEINS, V. L. A contribuição do jogo para o desenvolvimento motor da criança de educação infantil. 2006. VIGOTSKI, Lev Semenovich. A Formação Social da Mente: O Desenvolvimento dos Processos Psicológicos Superiores. Trad. José Cipolla Neto, Luís Silveira Menna Barreto, Solange Castro Afeche. 6ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998. ZANELLA, L. W.; REZER, .C .R. O desenvolvimento motor e a influencia do ambiente familiar e do nível socioeconômico. Revista da faculdade de Educação Física da UNICAMP, Campinas, V.13,N.3 ,P.101-113, JUL/SET, 2015.
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