Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
escolavirtual.gov.br Desenvolvimento de Objetos e Atividades de Aprendizagem Módulo 1 Seção 1 - Teoria da Carga Cognitiva Objetivo de Aprendizagem: Entender a Teoria da Carga Cognitiva. A Teoria da Carga Cognitiva utiliza o conhecimento acerca dos processos cognitivos básicos do estudante; e provê recomendações a respeito de estratégias a serem utilizadas para estruturar o material educacional e suas tarefas relacionadas, as quais serão realizadas por meio desses processos. A Teoria da Carga Cognitiva está relacionada ao estudo acerca da capacidade humana de construir e de armazenar conhecimento, com base em novas informações, considerando a carga cognitiva imposta por tais ações. A Teoria da Carga Cognitiva pressupõe a existência de dois tipos distintos de memória: a memória de trabalho (working memory) e a memória de longo prazo (long-term memory). A Teoria da Carga Cognitiva utiliza a Teoria dos Esquemas, e assume que o conhecimento é armazenado na memória de longo alcance, em forma de esquemas, os quais categorizam os elementos da informação. Para compreender essa teoria, assista ao vídeo “Teoria da carga cognitiva”. Nele, a docente Janaina Teixeira fala a respeito do impacto da Teoria da Carga Cognitiva para a aprendizagem e acerca de limite cognitivo, esquemas cognitivos e memória de trabalho (de curto e de longo alcance). Além disso, os tipos de cargas cognitivas são apresentados e, são feitas recomendações a serem observadas quando do desenvolvimento do material educacional, com vistas à aprendizagem eficiente. VIDEO: Vídeo de Janaina Teixeira, autora e conteudista deste curso. Teoria da carga cognitiva de john sweller 1ª Sequência de exercício 2ª Sequência de exercício A memória de curto alcance (memória de trabalho) é limitada a 7 + ou – 2 elementos de formação; A memória de longo alcance é um repositório para conhecimentos e habilidades. Maya diz que “para conteúdos de materiais de aprendizagem é preciso considerar os 3 tipos principais de carga cognitiva: ” A carga cognitiva intrínseca que é imposta pela complexidade do conteúdo de ensino, ou seja, é composta pelo nível de dificuldade imposta para o estudante no processo de aprendizagem, por isso Paz recomenda que a carga intrínseca seja reduzida, ou seja, que detalhes do processo sejam omitidos, mesmo que isso possa comprometer, em parte, a compreensão completa do conteúdo de aprendizagem, pois os detalhes omitidos podem ser absorvidos parte-a-parte, à medida que o estudante aprende o “todo” ele passa a aprender as especificidades. Nesse sentido, a redução da carga cognitiva intrínseca pode ser alcançada numa sequência do “simples para o complexo”, assim a carga intrínseca é aumentada gradualmente. Vale o ditado “menos é mais”. Como você percebeu, a Teoria da Carga Cognitiva explica como os esquemas cognitivos auxiliam na retenção dos conteúdos. Para entender melhor esse processo, assista ao vídeo “Cognitivismo: Teoria de Esquemas”. VIDEO: COGNITIVISMO: TEORIA DE ESQUEMAS https://www.youtube.com/watch?v=N2eaGAg_aVI Transcrição do vídeo: Sabe quando você visita um shopping ou museu e já na segunda visita você consegue se locomover pelo ambiente com desenvoltura sem se perder. Essa sensação de familiaridade com o local indica que na visita anterior você conseguiu criar um esquema cognitivo sobre aquele espaço. Sabe o que é um esquema? Dê uma olhada! Toda a nossa experiência de vida, vai ser organizado em nossa mente através de esquemas. sempre que você conhece o objeto, observa um acontecimento ou aprende um conceito, essas informações vão sendo organizados em esquemas, por exemplo: existe um esquema na sua mente que contém todas as informações que você conhece sobre o computador que está usando agora, a cor do computador, o tamanho, como ligar e desligar, quais programas estão instalados e como usar, enfim, tudo o que você sabe sobre o seu computador está organizado em um esquema, e quanto mais você usa esse computador, mais elaborados se torna esse esquema. Os esquemas cognitivos organizam o nosso conhecimento sobre o mundo, pois cada esquema se relaciona com vários outros esquemas. Por exemplo, você pode ter um esquema cognitivo sobre o seu computador, outro sobre a sua impressora, outro sobre seu smartphone, e todos esses temas estão relacionados. Na verdade, o esquema pode até conter outros esquemas menores, dentro dele. o esquema sobre o seu computador provavelmente contém um esquema com as informações sobre o mouse, outro esquema para o teclado, um esquema para cada programa que você usa, e por aí vai. Os esquemas cognitivos não organizam apenas as informações sobre os objetos que você conhece, todos os conceitos, regras, fatos, habilidades, enfim, tudo o que faz parte de sua experiência de vida está organizado em diferentes esquemas que se relacionam entre si. Essa rede de esquema se localiza na sua memória de longo prazo, e com o passar do dentro, os esquemas vão se transformando com base nas suas novas experiências de vida, veja um exemplo, imagine a primeira vez que você viu um computador na vida, provavelmente era uma máquina bem diferente das que existem hoje, eram maiores, mas lentos e até mais feios. Com o passar do tempo você foi aprendendo a usar vários programas os teclados foram mudando, o formato das telas também, surgiram computadores móveis, a internet se tornou bem mais veloz qe você passou até a poder assistir vídeos no computador. Cada vez que uma mudança acontecia e você se apropriava dela, seus esquemas cognitivos sobre computadores iam se modificando com as novas experiências, isso está acontecendo o tempo todo com diversos esquemas da sua rede. Mas para que servem os esquemas cognitivos? Bom, os esquemas servem como um roteiro que nos ajuda a interpretar o mundo. Dê uma olhada! Sempre que você se depara com um computador, mesmo que ele seja diferente do que existe na sua casa ou no trabalho, você rapidamente identifica que aquilo é um computador, pois você já tem um esquema que permite reconhecer aquele objeto. Quando você está dirigindo e percebe que o semáforo acende a luz amarela, você já sabe que deve ficar atento para ver se o sinal ficar vermelho, e se precisará parar. Esse cuidado indica que você já tem esquemas cognitivos sobre as regras de trânsito e esses esquemas te permitem fazer essa previsão. Os esquemas que temos são nossos dias do mundo. Ok! Os esquemas são nossos dias no mundo, mas, e quando nos deparamos com coisas no mundo que não podem ser compreendidas pelos nossos esquemas? O que acontece? Bom a resposta para essa questão está na apresentação interativa logo abaixo desse vídeo role a página e descubra! Observa-se que vídeo “Cognitivismo: Teoria de Esquemas” foi citado pela professora Janaina Teixeira, ao tratar do assunto no vídeo autoral “Teoria da Carga Cognitiva”. Seção 2. Teoria Cognitiva da Aprendizagem Multimídia Objetivo de Aprendizagem: Entender a Teoria Cognitiva da Aprendizagem Multimídia. https://www.youtube.com/watch?v=N2eaGAg_aVI Vamos conhecer a Teoria Cognitiva da Aprendizagem Multimídia (TCAM)? Então, assista ao vídeo “Teoria Cognitiva da Aprendizagem Multimídia”, no qual a autora apresenta os princípios do planejamento de material multimídia tendo como base essa teoria. Vídeo de Janaina Teixeira, autora e conteudista deste curso. Teoria Cognitiva da Aprendizagem Multimídia As mensagens instrucionais multimídias tem a função de alcançar a aprendizagem significativa. Essa teoria nos auxilia, por meio de testes de transferência de resolução de problemas, a avaliar se a aprendizagem está sendo, de fato, significativa para o estudante. Elas são compostas por: palavras e imagens; palavras impressas ou faladas; palavras estáticas, como: gráficos, infográficos e ilustrações; palavras dinâmicas, como: vídeos,animações e podcast. Exemplo de teste de transferência de resolução de problemas: Mensagem instrucional de uma bomba de enxer pneu de bicicleta (figura acima, a direita) dada ao aluno. A ideia é que essa imagem possibilite várias perspectivas de análise pelo estudante e que o professor possa auxilia-lo e mediar esse processo usando perguntas norteadoras. Questões aos alunos: Por que entra ar na bomba? Como é o processo de entrada e saída de ar? Como é o funcionamento da bomba? Se ocorrer um problema na saída de ar, o que voce pode fazer para solucionar este problema? Mayer diz que a aprendizagem é mais significativa quando todos os processos estão concatenados (unidos, encadeados), seja através de textos ou imagens, pois os 5 processos cognitivos (acima, a direita) devem estar unidos ao conhecimento prévio do aluno. Observa-se que quando o aluno recebe informações de imagem e texto escrito simultaneamente, ocorre uma sobrecarga na memória operacional, dificultando a compreensão do conteúdo, porque ambas as mensagens, imagem e texto escritos, são processadas pelo mesmo canal. Por outro lado, quando as mensagens são de imagem e textos narrados, os processos são recebidos por canais diferentes, como em animações (imagens e vídeos com textos narrados) onde a memória de trabalho não é sobrecarregada, alcançando a melhor aprendizagem. A memória operacional tem uma capacidade limitada, então confeccionar materiais didáticos que não ultrapassem essa capacidade auxilia na aprendizagem. Plataforma para construção de materiais didáticos interativos: Genially, the tool for bringing your content to life https://www.genial.ly Quer conhecer algumas publicações de Mayer? Acesse o link https://scholar.google.com/citations?user=o5doXYoAAAAJ&hl=en A imagem a seguir resume, de maneira muito interessante, a Teoria Cognitiva da Aprendizagem Multimídia (TCAM) Seção 3. Objetos de Aprendizagem: conceitos Objetivo de Aprendizagem: Compreender o que são Objetos de Aprendizagem. https://www.genial.ly/ https://scholar.google.com/citations?user=o5doXYoAAAAJ&hl=en O que são Objetos de Aprendizagem (OAs)? No vídeo, a seguir, a docente Janaina Teixeira destaca os pontos principais dos Objetos de Aprendizagem. Objetos de aprendizagem são embasados em conteúdo para aprendizagem e devem ser reutilizáveis. Os objetos digitais possuem conteúdos mediados por tecnologia voltados para aprendizagem e devem ser utilizados para aprender e não tão somente informar. A seguir, é apresentado um breve resumo a respeito dos conceitos de Objetos de Aprendizagem. Objetos de Aprendizagem: Os Objetos de Aprendizagem surgem como uma interface alternativa para auxiliar na aprendizagem (WILEY, 2000; ATKINS; BROWN; HAMMOND, 2007; LEFFA, 2016); Objetos de Aprendizagem “[...] são unidades de instrução/ensino reutilizáveis, definidas como ‘qualquer unidade digital ou não digital que possa ser utilizada, reutilizada ou referenciada durante o aprendizado suportado por tecnologia” (LITTO; FORMIGA, 2012, p. 245); O Objeto de Aprendizagem pode ser construído em qualquer mídia ou formato complexo, desde em simples apresentações de slides até em simulações (AGUIAR; FLORES, 2014). Objetos Digitais de Aprendizagem: Qualquer recurso digital, reprodutível e “referenciável”, utilizado em atividades de aprendizagem ou de apoio à aprendizagem (KOPER, 2003). Seção 4. Objetos de aprendizagem e materiais didáticos Objetivo de Aprendizagem: Conhecer as diferenças entre Objetos de Aprendizagem e outros materiais didáticos. O que diferencia um Objeto de Aprendizagem (OA) de outros materiais didáticos? Assista à explicação apresentada pela professora Janaina Teixeira, no vídeo a seguir. Para sair desse aperto a pessoa que está endividada precisa conseguir fazer sobrar um pouco de dinheiro no final do mês. Existem 3 caminhos para isso: Aumentar o que ganha, reduzir gastos negociar dívidas Analisem a imagem acima. Ela pode ser reutilizada em diferentes contextos? Pode ser utilizada como um objeto de aprendizagem ou de informação? Marque na tabela as características desta imagem para saber. Reutilização Portabilidade Granularidade Interoperabilidade Autossuficiência Descritores por metadados Interatividade Analisem a imagem acima. Ela pode ser reutilizada em diferentes contextos? Pode ser utilizada como um objeto de aprendizagem ou de informação? Marque na tabela as características desta imagem para saber. Reutilização Portabilidade Granularidade Interoperabilidade Autossuficiência Descritores por metadados Interatividade Recapitulando, destacam-se, a seguir, algumas das características que diferenciam os objetos de aprendizagem de outros materiais didáticos (GIBBONS; NELSON; RICHARDS, 2000; TAROUCO, 2014; KONRATH, 2006; BRAGA, 2015). Reutilização – Possibilidade de uso em diferentes contextos educativos, o que proporciona eficiência econômica em sua preparação e seu desenvolvimento. Portabilidade – Com disponibilidade de utilização por meio de diferentes plataformas técnicas. Granularidade – A extensão ou o tamanho de um ao, o qual é composto por unidades de conteúdo menores e reutilizáveis. Interoperabilidade – Medida de esforço necessário para que os dados dos OAs possam ser integrados a vários sistemas. Autossuficiência – No sentido de não depender de outros objetos para fazer sentido. Descritores por metadados – Por exemplo: autor(a), palavra-chave, criador(a)/autor(a), idioma e objetivos educacionais. Os padrões de metadados mais comuns são: Learning Object Metadata (LOM) e o Sharable Content Object Reference Model (SCORM). Interatividade – Refere-se à interação do aluno com o objeto. A interação pode ser ativa ou não, segundo a concepção do objeto. Seção 5. Princípios do planejamento de materiais multimídia Objetivo de Aprendizagem: Conhecer os princípios do planejamento de materiais multimídia. Agora, vamos apresentar os princípios do planejamento de material multimídia, com base na Teoria Cognitiva de Aprendizagem Multimídia. Vamos lá? a) Princípio da Multimídia – Os alunos aprendem melhor quando os materiais didáticos combinam imagem e palavras, e a informação gráfica é relevante à informação verbal (Mayer, 2005). Ao lado, há o exemplo de uma história em quadrinhos que associa textos e imagens b) Princípio da modalidade – Os alunos aprendem com mais facilidade quando imagens são apresentadas em conjunto com o texto narrado. Santos e Santos (2007) afirmam que os principais canais sensoriais são o visual e o auditivo; assim, em um texto narrado, a informação entrará pelo canal auditivo e a imagem pelo canal visual, não havendo sobreposição. c) Princípio da contiguidade – A aprendizagem é favorecida quando palavras e imagens correspondentes são apresentadas próximas umas das outras. Mayer (2005) afirma que essa ação economiza recursos cognitivos ao estudante, uma vez que ele não precisa usá-los para realizar uma exploração visual na tela ou na página em busca de significados. A coerência entre o conceito e a imagem apresentada facilita o armazenamento de informações na memória operacional e a conexão mental. d) Princípio da sinalização – A aprendizagem é mais eficiente quando existem pistas ou sinalizações no texto, a respeito daquilo que deve ser analisado pelo estudante na imagem apresentada. Quando direcionamos o olhar do estudante, fixamos sua atenção para o que, de fato, é importante e isso facilita a seleção e a organização na memória operacional. Almeida et. al (2014), apresentam algumas dicas acerca de como realizar essa sinalização: a) números no texto e na imagem, indicando a etapa doprocesso; b) uso da cor, de maneira que a cor da palavra seja correspondente a algum elemento da imagem; c) aumento da voz, pelo professor, ao explicar um determinado conteúdo, chamando a atenção para uma informação, em particular; d) dar ênfase às palavras-chave; e) destacar as informações mais importantes, sublinhadas ou em negrito, diferenciadas das demais informações presentes no material. e) Princípio da segmentação – Consiste na apresentação da mensagem, de forma segmentada. Mayer (2005) sugere essa aplicação para mensagens complexas que exigem múltiplos meios. Podemos exemplificar com um infográfico interativo, pois ele apresenta as etapas de forma segmentada, facilitando a aprendizagem. f) Princípio da antecipação – Quando um sistema for apresentado ao estudante, deve-se focar nas partes principais para, então, detalhar melhor cada etapa. Por exemplo, ao lado, você pode conferir uma imagem que representa o Sistema Nervoso Central, apenas com as suas partes principais. Após essa apresentação, o aluno será introduzido a cada uma das partes do sistema. g) Princípio da coerência – Está relacionado à objetividade com que as mensagens são transmitidas aos estudantes. Assim, não se deve inserir sons, imagens ou palavras irrelevantes ao conteúdo que está sendo apresentado. Almeida et. al (2014), afirmam que, quanto mais simples e objetiva for a apresentação do conteúdo, mais livre ficará a memória operacional para processar um número maior de conhecimentos. Observe a imagem, a seguir. Nessa figura há: um título que informa ao aluno que se trata de um exemplo de determinado tipo de crime; uma história em quadrinhos, com um exemplo concreto; e um podcast que trará mais informações a respeito do crime apresentado. Ou seja, nesse caso, todas as informações são relevantes para a aprendizagem do aluno. h) Princípio da redundância – Esse é um exemplo negativo, pois Mayer (2005) afirma que repetições excessivas de uma informação provoca sobrecarga cognitiva, porque a memória operacional processará um material instrucional que não adiciona contribuições para a compreensão do conteúdo que está sendo trabalhado. Referências AGUIAR, E. V. B.; FLÔRES, M.L.P. Objetos de aprendizagem: conceitos básicos. In: TAROUCO, Liane Margarida Rockenbach et al. Objetos de Aprendizagem: teoria e prática. Porto Alegre: Evangraf, 2014. p. 12-28. ALMEIDA, Rosiney Rocha et al. Avaliação de objetos de aprendizagem sobre o sistema digestório com base nos princípios da Teoria Cognitiva de Aprendizagem Multimídia. Ciência & Educação (Bauru), v. 20, n. 4, p. 1003-1017, 2014. ATKINS, Daniel E.; BROWN, John Seely; HAMMOND, Allen L. Review of the Open Educational Resources (OER) Movement: Achievements, Challenges, and New Opportunities. [S.l.]: OER África, 2007. 80p. Disponível em: https://www.oerafrica.org/system/files/7593/review-oer-movement- 2007.pdf?file=1&type=node&id=7593&force=1. Acesso em: 08 abr. 2021. BRAGA, Juliana (Org.). Objetos de Aprendizagem Volume 1: introdução e fundamentos. Santo André: UFABC, 2015. 157p. Disponível em: http://pesquisa.ufabc.edu.br/intera/wp- content/uploads/2015/11/ObjetosDeAprendizagemVol1_Braga.pdf. COGNITIVISMO: Teoria de Esquemas. [S. l.: s. n.], 2020. 1 vídeo (12min31). Publicado pelo canal Didatics. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=N2eaGAg_aVI. Acesso em: 08 mar. 2021. DUAS REGRAS da Teoria da Carga Cognitiva. [S. l.: s. n.], 2016. 1 vídeo (2min45). Publicado pelo canal Didatics. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=XMKolkxw7iI. Acesso em: 08 mar. 2021. GOOGLE Scholar. Richard E. Mayer. [2020?]. Disponível em: https://scholar.google.com/citations?user=o5doXYoAAAAJ&hl=en. Acesso em: 08 abr. 2021. LEFFA, Vilson J. Uma Outra Aprendizagem é Possível: Colaboração em Massa, Recursos Educacionais Abertos e Ensino de Línguas. Trabalhos em Linguística Aplicada, Campinas, v. 55, n. 2, p. 353–378, ago. 2016. MAYER, Richard E. Multimedia learning. New York: Cambridge University Press, 2001. MAYER, Richard E. The promise of multimedia learning: using the same instructional design methods across different media. Learning and instruction, [S.l.], v. 13, n. 2, p. 125-139, 2003. MAYER, Richard E. et al. The Cambridge handbook of multimedia learning. New York: Cambridge University Press, 2005. OA – Objetos de Aprendizagem. Janaina Angelina Teixeira. Brasília: Enap. Curso de Especialização em Inovação e Tecnologias na Educação. 2019. 1 vídeo (1min). Publicado pela EV.G. PAAS, Fred; RENKL, Alexander; SWELLER, John. Cognitive load theory and instructional design: Recent developments. Instructional Science, [S. l.], v. 32, n. 1/2, p. 1-8, 2004. SANTOS, Leila Maria Araújo; TAROUCO, Liane Margarida Rockenbach. A importância do estudo da teoria da carga cognitiva em uma educação tecnológica. RENOTE – Revista Novas Tecnologias na Educação, [S. l.], v. 5, n. 1, p. 1-9, 2007. VAN MERRIËNBOER, Jeroen J. G.; AYRES, Paul. Research on cognitive load theory and its design implications for e- learning. Educational Technology Research and Development, [S. l.], v. 53, n. 3, p. 5-13, 2005. WILEY, D. A. Connecting learning objects to instructional design theory: A definition, a metaphor, and a taxonomy. In: WILEY, D. A. (Ed.). The Instructional Use of Learning Objects: Online Version. 1. ed. on-line: reusability.org, 2000.
Compartilhar