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PERÍNEO MASCULINO Grupo: Todas as mulheres Curso: Medicina Disciplina: Anatomia II Prof: Noélia Leal Conceito É o espaço situado abaixo da abertura inferior da pelve e separado da cavidade pélvica pela fáscia que reveste a face inferior do diafragma pélvico. Limites do Períneo: 1 2 3 Anterior: sínfise púbica Antero-lateral: Ramos isquiopúbicos Lateralmente: Túberes isquiáticos Limites osteofibrosos: 4 5 Postero-lateral: Ligamentos sacrotuberais Posterior: Cóccix Limites Superficiais 1 2 3 Anterior: Monte púbico Lateral: Faces mediais das coxas Posterior: Pregas glúteas Divisões do períneo Região anal -Canal anal -Ânus Região urogenital -Membrana do períneo -Uretra -Pênis -Escroto Corpo do períneo M. bulboesponjoso M. esfíncter externo do ânus Músculos transversos superficial e profundo do períneo. Alças lisas e voluntárias dos músculos esfíncter externo da uretra e levantador do ânus e túnicas musculares do reto Espaço superficial do períneo Conceito: é um espaço virtual entre a fáscia do períneo e a membrana do períneo,limitado lateralmente pelos ramos isquiopúbicos. Raiz (bulbo e ramos) do pênis e músculos associados Porção proximal (bulbar) da parte esponjosa da uretra Músculos transversos superficiais do períneo Ramos perineais profundos dos vasos Conteúdo: (isquiocavernoso e bulboesponjoso) pudendos internos e nervos pudendos. Limites: É limitado inferiormente pela membrana do períneo, superiormente pela fáscia inferior do diafragma da pelve, e lateralmente pela porção inferior da fáscia obturatória (cobrindo o músculo obturador interno). Espaço profundo do períneo Parte intermédia da uretra, a parte mais estreita da uretra masculina Músculos transversos profundos do períneo, imediatamente superiores à membrana do períneo (em sua face superior), seguindo transversalmente ao longo de sua face posterior Glândulas bulbouretrais, inseridas na musculatura profunda do períneo Estruturas neurovasculares dorsais do pênis. Conteúdo nos homens: Canal do pudendo A. pudenda interna -A. retal inferior - A. perineal V. pudenda interna Nervo pudendo - N. anal inferior - N. perineais - R.perineal superficial e profundo Nervo para o músculo obturador interno Nervo dorsal do pênis - principal nervo sensitivo do órgão Conceito: passagem na fáscia obturatória que cobre a face medial do m. obturador interno e reveste a parede lateral da fossa isquioanal. Passam por ele: Parte terminal do intestino grosso e de todo Face superior do diafragma pélvico até o ânus Apresenta-se colapsado, exceto durante a passagem o sistema digestório das fezes Canal anal Colunas anais (5 a 10) Junção anorretal Válvulas anais Seios anais Linha pectinada Canal anal Músculo levantador do ânus Músculo esfíncter externo do ânus Músculo esfíncter interno do ânus Anterior: centro tendíneo do períneo Posterior: ligamento anoccígeo Lateral: fossa isquiorretal bulbo do pênis Canal anal: relações no homem Artéria retal superior Artérias retais inferiores Artérias retais médias Veia retal superior Veias retais médias Veias retais inferiores iRRIGAÇÃO: DRENAGEM VENOSA: Canal anal SIMPÁTICO:plexo mesentérico PARASSIMPÁTICO:nervos SENSORIAL:nervo pudendo Linfonodos ilíacos interno e lombares Linfonodos inguinais iNERVAÇÃO: inferior esplâncnicos pélvicos e plexo hipogástrico inferior DRENAGEM LINFÁTICA: Canal anal Artéria pudenda interna Artéria retal inferior Artéria perineal Artéria escrotal Artéria do bulbo do pênis Artéria profunda do pênis Artéria dorsal Artéria pudenda externa Vascularização do períneo Parte Distal da Uretra Parte membranácea (intermédia) da uretra Parte esponjosa da uretra - Do ápice da próstata até o bulbo do pênis - Nela, na região postolateral, estão as pequenas glândulas bulbouretrais e seus ductos finos, que se abrem na região proximal da parte esponjosa da uretra - Da extremidade distal da parte membranácea até o óstio externo da uretra masculina - De cada lado nessa região, os finos ductos das glândulas bulbouretrais se abrem -Nessa região há muitas aberturas diminutas dos ductos das glândulas uretrais - As veias acompanham as artérias e têm nomes semelhantes -Os vasos linfáticos da parte membranácea da uretra drenam principalmente para os linfonodos ilíacos internos -Vasos da parte esponjosa da uretra drenam até os linfonodos inguinais profundos, mas parte da linfa segue para os linfonodos ilíacos externos. Irrigação arterial da parte distal da uretra -Provém de ramos da artéria dorsal do pênis Drenagem Venosa e Linfática Parte Membranácea 2. Parte Esponjosa 1. -Inervação Autônoma (eferente) - Inervação somática plexo nervoso prostático nervo dorsal do pênis - Inervação Simpática nervos esplâncnicos lombares - Inervação Parassimpática nervos esplâncnicos pélvicos Inervação da Parte Distal da Uretra Conceito: saco fibromuscular cutâneo que aloja no seu interior os testíticulos, epidídimo e a primeira porção dos ductos deferentes. Relações: Constituição: -Póstero-inferior ao pênis; -Abaixo da sínfise púbica. -PELE: Rafe do Escroto é uma linha rugosa mediana bem evidente que recobre o Septo do Escroto. -TÚNICA DARTOS: músculo cutâneo formado por fibras musculares lisas. Escroto Artérias Escrotais Anteriores - Ramos terminais das artérias pudendas externas; - Irrigam a face anterior do escroto. Artérias Escrotais Posteriores - Ramos terminais das artérias pudendas internas; - Irrigam a face posterior do escroto . Artérias Cremastéricas - Ramos das artérias epigástricas inferiores. Vascularização do Escroto Irrigação Arterial Drenagem Venosa do Escroto - Veias Escrotais Anteriores - Veias Escrotais Posteriores Drenam principalmente para Veia Pudenda Externa Drenagem Linfática do Escroto - Conduzem linfa para os Linfonodos Inguinais Superficiais Região anterior (Plexo Lombar) Região posterior (Plexo Sacral) -Nervos escrotais anteriores (ramos do Nervo ÍlioInguinal); -Ramo genital do Nervo Genitofemoral. -Nervos escrotais posteriores (ramos do Nervo Perineal superficial, que é ramo do Nervo Pudendo); -Ramo perineal do Nervo Cutâneo Femoral Posterior. Obs.: Fibras Simpáticas: auxiliam na termorregulação dos testículos. Inervação do Escroto: •Linfonodos Inguinais Superficiais: •Linfonodos Inguinais Profundos •Linfonodos Lombares e Pré-aórticos •Linfonodos Ilíacos Internos Drenagem linfática do períneo masculino Músculo do períneo •MÚSCULOS TRANSVERSOS SUPERFICIAIS Garante uma base mais firme para o pênis •BULBOESPONJOSOS Ajuda no esvaziamento da urina e sêmen na parte esponjosa da uretra •ISQUIOCARVENOSOS Mantém a ereção do pênis DIVISÃO: •Raiz •Corpo •Glande Pênis CONCEITO: Órgão masculino da cópula e, conduzindo a uretra, oferece a saída comum para a urina e o semên. FUNÇÕES: •Micção •Ereção •Emissão •Ejaculação CORPOS ERÉTEIS: •Corpo Esponjoso •Corpos Cavernosos Pênis RAIZ •Ramos do Pênis; •Bulbo do Pênis; •Músculo ÍsquioCavernoso; •Músculo Bulbo Esponjoso; CORPO DO PÊNIS: •Corpos Cavernosos •Corpo Esponjoso •Pele •Tecido Conjuntivo •Vasos Sanguíneos e Vasos Linfáticos Partes do pênis GLANDE DO PÊNIS: • Colo da Glande •Coroa da Glande •Óstio Externo da Uretra •Prepúcio do pênis •Frênulo do prepúcio LIGAMENTOS: •Ligamento Suspensor •Ligamento Fundiforme Partes do pênis Artérias dorsais Artérias profundas Artérias do bulbo do pênis Ramos superficiais e profundos da pudenda ext. IRRIGAÇÃO: artéria pudenda interna artéria pudenda interna-origina as aa.helicinas artéria perineal irrigam a pele do pênis Vascularização do pênis Vascularização do pênis Veia dorsal profunda do pênis Veias dorsais superficiais do pênis DRENAGEM VENOSA: plexo venoso prostáticoveia pudenda externa superficial Linfonodos inquinais superficiais-pele e prepúcio Linfonodos ilíacos internos-corpos cavernosos Linfonodos inguinais profundos Linfonodos ilíacos ext.-corpo esponjoso e glade DRENAGEM LINFÁTICA: Inervação do Pênis ORIGEM: Segmentos S2–S4 da medula espinhal Gânglios sensitivos de nervos espinhais SENSITIVA E SIMPÁTICA: Nervo dorsal do pênis Nervo pudendo Nervo ilioinguinal PARASSIMPÁTICA: Nervos espinhais S2-S4 Nervos esplâncnicos pélvicos Plexo nervoso prostático Nervos cavernosos - inervam Artérias Helicinas Referências Moore, Keith L. Anatomia orientada para a clínica / Keith L. Moore, Arthur F. Dalley, Anne M.R. Agur; tradução Claudia Lucia Caetano de Araujo. - 7. ed. - Rio de Janeiro: Koogan, 2014.
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