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RENATA CAVALINI LAVRADOR 
R.A.: 8123106 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ATIVIDADE DE PORTFÓLIO - CICLO 2 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
BARRETOS 
2021 
 
 
 
 Trabalho apresentado ao Centro 
Universitário Claretiano para a disciplina de 
Fundamento e Métodos do Ensino de Língua 
Portuguesa e Matemática, ministrada pela 
Tutora Vera Lucia Faveri Fernandes e Silva. 
 
Objetivos 
• Analisar as contribuições da psicogênese da língua escrita; 
• Conhecer os equívocos e as consequências geradas pela má interpretação da psicogênese da 
língua escrita para o trabalho pedagógico de alfabetização. 
 
Descrição da atividade - Faça a leitura do artigo “Psicogêneses da Língua Escrita”, de Onaide 
Mendonça e, depois, escreva um texto crítico e reflexivo a respeito das contribuições, dos 
equívocos e as consequências geradas pela má interpretação da psicogênese da língua para o 
trabalho pedagógico de alfabetização. 
 
 A psicogênese é o início e o avanço dos métodos mentais ou psicológicos, da mente ou da 
individualidade da pessoa. Entendem-se então, que no artigo, poucos métodos mentais e 
psicológicos para os recursos da alfabetização. No desenvolvimento da alfabetização e do 
letramento revela três pontos essenciais: o desenvolvimento psicogenético, a compreensão das letras 
e o da consciência fonológica. Bem como tais crescimento irá diferenciar de criança para criança e 
todas essas informações precisam ser analisados pelos professores quando começam os 
planejamentos pedagógicos. 
 Nosso país vem apresentando inúmeras mudanças, quando se fala sobre alfabetização, bem 
como a oferta no aprendizado da leitura e da escrita. Os estudos e as pesquisas estão acompanhando 
as orientações pedagógicas para auxiliar os docentes na adversidade do ensino. 
 O estudo busca destacar as principais falhas dos métodos utilizado na alfabetização, 
fundamentando -se nas psicolínguistas Emília Ferrero e Ana Teberosky, levou ao entendimento da 
intermediação entre as fases linguísticos da alfabetização. As autoras procuraram observar o que as 
crianças pensam no passar da aprendizagem da língua, tendo em conta a ideia de que a criança 
começa a leitura e a escrita muito antes de conhecer as letras. Uma importante análise da pesquisa é 
que o aprendizado da língua escrita é marcado por etapa estabelecida. 
 O método de aprendizagem da língua escrita não inicia na escola e a criança evolui 
concepções muito antes de começar o processo de alfabetização. Existe um progresso espontâneo da 
criança na qual a mesma relaciona-se com um ambiente letrado e até mesmo na convivência 
informal com texto escrito. Essa relação chama-se de logográfico, na qual não se vê as letras 
retratando sons da fala, mas se observa a figura e assim se dá a primeira iniciativa da leitura. A 
criança considera que escrever é desenhar, até apreender que as letras reproduzem sons. 
 No momento em que a criança inicia na fase de aprendizagem dos fonemas, o processo de 
alfabetização quem inicia é a escola, de maneira metódica, sistemática e planejada. A trajetória que 
a criança avança precisa ficar claro para o alfabetizador. 
 Um importante recusa no processo de alfabetização, estabelecida pelas psicolinguísticas, é a 
utilização das cartilhas. As autoras asseguram que a percepção da função social da escrita, tem que 
ser incentivado com a aplicação de textos atuais, livros, jornais e revistas. Para a psicolinguista, as 
cartilhas, ao contrário, promovem um meio artificial e desinteressante. Em contrapartida, um 
conceito construtivista de ensino, na sala de aula se modifica completamente, formando um meio 
alfabetizador. 
 Conclui-se que Emília Ferreiro demostra na teoria que a criança, muito antes de entrar no 
estágio da alfabetização, já tem conhecimento sobre a leitura e a escrita, e estes conhecimentos 
precisam ser identificada pelo professor e explorar seus diversos níveis, para uma melhor 
produtividade no processo de ensino-aprendizagem. Portanto, a expansão do processo de 
alfabetização começa na tomada de compreensão do aluno até os conceitos desenvolvidos durante 
sua história e após pelo professor, para entender a leitura e a escrita. 
 
 
 
Referências Bibliográficas: 
 
GOULART, M. A. P.; TEIXEIRA, L. P. C.; RUBIO, C. P. Alfabetização e Letramento II - 
Unidade 3. Batatais: Claretiano, 2013. 
 
MENDONÇA, O. S.; MENDONÇA, O. C. Psicogênese da Língua Escrita: contribuições, 
equívocos e consequências para a alfabetização. Caderno de formação: formação de 
professores didática dos conteúdos. São Paulo: Cultura Acadêmica/Unesp/Univesp, 2011. v. 2. 
Disponível em: <https://acervodigital.unesp.br/handle/123456789/40138> p. 36-57. Acessado em: 
18 mar. 2021. 
 
OÑATIVIA, A. C. Alfabetização em três propostas: da teoria à prática. São Paulo: Ática, 2009. 
Biblioteca Digital Pearson - p. 23-32. 
 
COUTINHO, M. L. Psicogênese da língua escrita: O que é? Como intervir em cada uma das 
hipóteses? Uma conversa entre professores. In: MORAIS, A. G; ALBUQUERQUE, E. B. C.; 
LEAL, T. F. (Org.). Alfabetização: apropriação do sistema de escrita alfabética. Belo Horizonte: 
Autêntica, 2005. Disponível em: <http://www.serdigital.com.br/gerenciador/clientes/ceel/ 
arquivos/20.pdf> p. 47-69. Acessado em: 18 mar. 2021.

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