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1 FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS DA BAHIA BACHARELADO EM ENFERMAGEM MONIQUE DOS SANTO SILVA NICOLLE RAFAELA BATISTA SANTOS ODAIZA DE MELLO ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE IDOSO COM INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA EM TRATAMENTO DE HEMODIÁLISE ALAGOINHAS/BA 2021 2 MONIQUE DOS SANTOS SILVA NICOLLE RAFAELA BATISTA SANTOS ODAIZA DE MELLO ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE IDOSO COM INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA EM TRATAMENTO DE HEMODIÁLISE Artigo apresentado a Faculdade de Tecnologia e Ciências da Bahia, como requisito parcial da disciplina Processo de Cuidar na Saúde do Adulto e Idoso em Enfermagem, solicitado pela Profª. Adriana Antônia de Oliveira. Orientador (a): Profª. Esp. Mestra Adriana Antônia de Oliveira. ALAGOINHAS/BA 2021 3 ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE IDOSO COM INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA EM TRATAMENTO DE HEMODIÁLISE NURSING ASSISTANCE TO THE ELDERLY PATIENT WITH CHRONIC KIDNEY FAILURE IN TREATING HEMODIALYSIS Adriana Antônia de Oliveira1 Monique dos Santos Silva; Nicolle Rafaela Batista Santos, Odaiza de Mello Carvalho2 RESUMO: Introdução: O número de idosos vem crescendo no Brasil e também dos que desenvolvem o risco de doença renal crônica, fazendo com que esse público represente, aproximadamente 10% das pessoas acometidas de IRC, e a hemodiálise é a principal forma de tratamento para os pacientes que estão no último estágio da doença. Objetivo: O objetivo desta pesquisa é analisar os métodos de intervenção do Enfermeiro na abordagem aos idosos em tratamento de hemodiálise. Metodologia: Trata-se de uma pesquisa qualitativa, visando discorrer sobre a atuação do enfermeiro na assistência ao paciente idoso em, utilizando dissertações e artigos científicos pesquisados nas bases de dados LILACS, MEDLINE, Scielo, EBSCO por meio dos descritores: “Enfermeiro” “Hemodiálise” “idoso”, excluindo todos os artigos que não fossem do período e temática abordados. Resultado: O enfermeiro possui uma atuação fundamental no cuidado do paciente idoso em tratamento de hemodiálise, o que exige atenção e responsabilidade, sendo importante que o enfermeiro entenda que a população idosa faz parte do grupo de risco e propensão ao desenvolvimento de doenças renais e consequentemente ao tratamento de hemodiálise. Considerações Finais: É dever dos profissionais de saúde estar atento às necessidades do paciente em terapia hemodialítica e neste contexto o enfermeiro está inserido de forma direta e como peça chave no estabelecimento de sua melhora, logo essa pesquisa é de suma importância por identificar as formas possíveis de intervenção do Enfermeiro na promoção do cuidado e melhoria da qualidade de vida dessas pessoas, bem como o estabelecimento de melhorias econômicas ao Estado. - Palavras-chave: Idoso; Hemodiálise; Enfermagem. 1Enfermeira do município de Entre Rios, professora das Faculdades Santo Antônio e FATEC de Alagoinhas, Bahia, Brasil, Mestra em Planejamento Territorial e Desenvolvimento Social pela UCSal 2 Graduandas da Faculdade de Tecnologia e Ciências da Bahia – FATEC , Alagoinhas, Bahia, Brasil. 4 ABSTRACT: Introduction: The number of elderly people has been growing in Brazil and also of those who develop the risk of chronic kidney disease, making this public represent approximately 10% of people with CKD, and hemodialysis is the main form of treatment for patients who are in the last stage of the disease. Objective: The objective of this research is to analyze the nurse's intervention methods in approaching the elderly undergoing hemodialysis treatment. Methodology: This is a qualitative research, aiming to discuss the role of nurses in assisting elderly patients in, using dissertations and scientific articles researched in the databases LILACS, MEDLINE, Scielo, EBSCO through the descriptors: “Nurse” “ Hemodialysis "" elderly ", excluding all articles that were not of the period and theme addressed. Result: The nurse has a fundamental role in the care of elderly patients undergoing hemodialysis, which requires attention and responsibility, and it is important that nurses understand that the elderly population is part of the risk group and is prone to the development of kidney diseases and consequently hemodialysis treatment. Final Considerations: It is the duty of health professionals to be attentive to the needs of the patient undergoing hemodialysis therapy and in this context the nurse is directly inserted and as a key part in establishing his improvement, therefore this research is of paramount importance for identifying the possible ways Nurse's intervention in promoting care and improving the quality of life of these people, as well as the establishment of economic improvements to the State. - Keywords: Elderly; Hemodialysis; Nursing. INTRODUÇÃO Todo indivíduo com 60 anos ou mais, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), é considerado idoso. O número de idosos no Brasil vem crescendo de forma exponencial e de acordo com o censo IBGE de 2019 essa população passava de 32 milhões de pessoas, o que representa um aumento de 29,5% em relação ao censo anterior. Com o aumento da expectativa de vida da população, vem crescendo também o número de idosos que desenvolvem o risco de doença renal crônica, uma vez que nem sempre esses idosos tiveram acesso a informações adequadas e estabeleceram estilos de vida que maximizaram o risco para desenvolvimento desses perfis de adoecimento, fazendo com que esse público represente, segundo o IBGE, aproximadamente 10% das pessoas acometidas de Insuficiências renais crônicas (IRC). As (IRC) são um termo geral para alterações heterogêneas que afetam tanto a estrutura quanto a função renal, com múltiplas causas e múltiplos fatores de risco. Constituem uma epidemia silenciosa, que ao longo do tempo vem se multiplicando no Brasil e no mundo, 5 chegando segundo o Instituto Pró Rim (2019) a atingir cerca de 190 milhões de pessoas em todo o planeta. De acordo com a Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN) a hemodiálise é um procedimento através do qual uma máquina limpa e filtra o sangue, ou seja, faz parte do trabalho que o rim doente não pode fazer. O procedimento libera o corpo dos resíduos prejudiciais à saúde, como o excesso de sal e de líquidos. Também controla a pressão arterial e ajuda o corpo a manter o equilíbrio de substâncias como sódio, potássio, ureia e creatinina. É um tratamento feito no último estágio da doença renal crônica. É importante que o enfermeiro fique presente nas sessões de hemodiálise para coordenar a equipe e identificar as características de cada paciente, neste sentido, o papel do enfermeiro para melhor desempenhá-lo, apropria-se da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE), para basicamente poder aplicar conhecimentos na assistência ao paciente e caracterizar sua prática profissional, contribuindo na definição de sua função da melhor forma possível. O objetivo desta pesquisa é analisar os métodos de intervenção do Enfermeiro na abordagem aos idosos em tratamento de hemodiálise. Como objetivos específicos: Identificar o papel do enfermeiro durante a sessão de hemodiálise; Descrever como as intervenções da equipe de enfermagem interferem na melhora do paciente idoso em hemodiálise. METODOLOGIA Trata-se de uma pesquisa qualitativa. O método de abordagem é o de análise e síntese. A finalidade é discorrer sobre a atuação do enfermeiro na assistência domiciliar prestada ao paciente idoso no período 2017 a 2021 utilizando as palavras chave de forma aleatoriamente associadas “Enfermeiro” “Hemodiálise” “idoso” excluindo-se todos os artigos que não sefossem do período estudado e com a temática abordada. Foi utilizada a análise de conteúdo ou revisão integrativa, que por ser muito didático, facilita a sequência de tarefas e atividades a serem seguidas para fazer a análise dos dados qualitativos. De acordo com Bardin (2011, p. 15) desenvolve-se em 3 fases: - Pré-analítica: Essa é a primeira etapa que a autora apresenta para a organização da Análise de Conteúdo, onde, é possível avaliar o que faz sentido analisar e o que ainda precisa ser coletado. Para Bardin, nesta fase, devemos fazer: a) Uma leitura flutuante do material, para 6 ver do que se trata; b) Escolher os documentos que serão analisados (a priori) ou selecionar os documentos que foram coletados para a análise (a posteriori); c) Constituir o corpus com base na exaustividade, representatividade, homogeneidade e pertinência; d) Formular hipóteses e objetivos (sim, a Bardin usa o termo hipótese); e e) Preparar o material. - Exploração do material: Dentro desta fase, ocorrem as etapas de codificação e categorização do material. Na codificação, deve ser feito o recorte das unidades de registro e de contexto. As unidades de registro podem ser a palavra, o tema, o objeto ou referente, o personagem, o acontecimento ou o documento. Para selecionar as unidades de contexto, deve- se levar em consideração o custo e a pertinência. Também deve ser feita a enumeração de acordo com os critérios estabelecidos anteriormente e por último deve ser feita a categorização, que seguirá algum dos seguintes critérios: semântico, sintático, léxico ou expressivos (BARDIN, 2006). - Tratamento dos resultados obtidos e interpretação: A terceira fase do processo de análise do conteúdo é denominada tratamento dos resultados – a inferência e interpretação. Calcado nos resultados brutos, o pesquisador procurara torná-los significativos e válidos (CÂMARA, 2013). Para Bardin (1977, p. 133), a inferência poderá “apoiar-se nos elementos constitutivos do mecanismo clássico da comunicação: por um lado, a mensagem (significação e código) e o seu suporte ou canal; por outro, o emissor e o receptor”, sendo, portanto, necessário atentar para: a) O emissor ou produtor da mensagem; b) O indivíduo (ou grupo) receptor da mensagem; c) A mensagem propriamente dita; e d) O médium, o canal por onde a mensagem foi enviada e com base nisso foram gerados as Categorias 1: Insuficiência renal em idosos, na categoria 2: “Assistência de Enfermagem ao idoso em tratamento de hemodiálise” na avaliação do quadro 1 abaixo: Quadro I: Análise de Artigos Selecionados no período de março a abril Título do Estudo Autores/País/Ano Tipo de Pesquisa Objetivo O Papel da Enfermagem na Sessão de Hemodiálise ROCHA, Maria Tereza Ferreira Barros; et.al, (2017). revisão de literatura identificar o papel do enfermeiro na sessão de hemodiálise, considerando suas atribuições para com o paciente Qualidade de vida e espiritualidade de pacientes com doença renal crônica: análise pré e pós-transplante. ERBS, Gislene Carla; et al., (2020). Estudo prospectivo, de abordagem quantitativa, com amostra de 27 pacientes. comparar a qualidade de vida (QV) de pacientes renais em diálise e após transplante renal; correlacionar a QV dos pacientes transplantados às variáveis sociodemográficas, mórbidas e de espiritualidade/religiosidade. 7 Diagnósticos de enfermagem em idosos com doença renal crônica em hemodiálise. DEBONE, Mayara Cristina; et al., (2017). Pesquisa exploratória utilizando estudos de casos na coleta de dados realizada por entrevista e exame físico dos idosos Identificar os principais diagnósticos de enfermagem (DE) em idosos que recebem tratamento hemodialítico. Idosos em hemodiálise: características sociodemográficas e epidemiológicas. COSTA MS; et al., (2018). estudo do tipo quantitativo, descritivo, transversal, realizado em clínicas de hemodiálise com 80 idosos, de ambos os sexos. traçar o perfil socioeconômico e epidemiológico de idosos em hemodiálise RESULTADOS E DISCUSSÃO Insuficiência Renal em Idosos As alterações normais do envelhecimento não indicam doença, contudo as chances de que elas apareçam aumentam significativamente com o avançar da idade, uma vez que o envelhecimento faz com que aumente a vulnerabilidade no que tange ao aparecimento de patologias, processo normal da senescência humana (JUCHEM; DALTROSO; CARNIEL, 2016). Esses processos, advindos de diversos fatores, podem levar o idoso a adquirir patologias de diversos tipos e motivações, como as cardiovasculares, respiratórias, neoplásicas, cerebrovasculares, osteoarticulares e endócrinas, que podem ou não estar interligadas, e esses processos são chamados de comorbidades. Segundo Dantas e Santos (2017), alterações renais anatômicas e fisiológicas vêm sendo relatadas a partir dos 40 anos de idade, entretanto, não está claro se tais mudanças são universais. De acordo com o Jornal Brasileiro de Nefrologia (2009) no censo sobre diálise realizado em 2008 pela Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN), entre os pacientes prevalentes, 36,3% tinham idade igual ou superior a 60 anos. Uma pessoa com idade média de 80 anos tem sua função renal reduzida pela metade e, se acometida por uma patologia crônica 8 não-transmissível, que pode prejudicar ainda mais a função renal, provavelmente evoluirá para a Insuficiência Renal Crônica (IRC), que é comum no idoso. Vale a pena ressaltar que independente do diagnóstico etiológico da IRC, a presença de dislipidemia, obesidade e tabagismo acelera a progressão da doença. De acordo com o Ministério da Saúde (2006) todo paciente pertencente ao chamado grupo de risco, mesmo que assintomático deve ser avaliado anualmente com exame de urina, creatinina sérica e depuração estimada de creatinina e microalbuminúria. Para os pacientes idosos, deve haver uma individualização de acordo com fatores como expectativa de vida, efeitos adversos dos medicamentos e tolerância do paciente (NOGUEIRA, 2021). Para Gomes et al. (2019) quando os rins estão próximos do estágio final, com função renal menor que 10%, a terapia renal substitutiva (TRS) ou o transplante renal são necessários, pois a perda progressiva da função renal acarreta o acúmulo de produtos da degradação metabólica no sangue (SALATI; HOSSNE; PESSINI, 2011). Logo, ao cuidar do paciente idoso com IRC, é necessário buscar incessantemente atrasar o avanço da doença para os estágios terminais, uma vez que a evolução para o tratamento dialítico acarreta limitações e impactos negativos, que causam redução da qualidade de vida dessas pessoas. Assistência de Enfermagem ao idoso em tratamento de hemodiálise O enfermeiro possui uma atuação fundamental no cuidado do paciente idoso em tratamento de hemodiálise. O profissional acolhe o paciente idoso e a família em sua chegada ao hospital, sendo responsável pela classificação de risco de saúde, através de uma análise do estado no qual o indivíduo se encontra, além de realizar suporte e procedimentos básicos e avançados de atendimento de vida, o que exige atenção e responsabilidade. Desta forma a enfermagem possui grande importância no tratamento de hemodiálise no que tange a observação ininterrupta dos pacientes idosos no período em que ocorrem as sessões, vindo a desempenhar papel fundamental na manutenção da saúde e ajudando a salvar vidas, além de poder também evitar as possíveis complicações, à medida que se realiza o diagnóstico precoce e preciso de intercorrências (ROCHA et al., 2017). De acordo com Costa (2018) a função da equipe de enfermagem não está reduzida apenas em executar técnicas ou procedimentos com eficiência, devendo apresentar uma postura que vise promover uma estabilidade ao paciente idoso que em suamaioria já estão visivelmente fragilizados pelo tratamento. É importante que o enfermeiro entenda que a população idosa faz parte do grupo de risco e propensão ao desenvolvimento de doenças renais, pois há uma diminuição fisiológica 9 da filtração glomerular (RFG) com o avanço da idade, além disso, ocorre o desenvolvimento de lesões renais secundárias a doenças crônicas, as quais são comuns em idosos. Faz-se necessário saber que o enfermeiro exerce o papel de dá assistência ao paciente de forma integral, contemplando-o como um todo, criando uma relação mútua de confiança e de segurança entre paciente e enfermeiro, dando prioridade aos cuidados necessários ao seu tratamento. CONSIDERAÇÕES FINAIS Diante do quadro desses pacientes idosos com insuficiência renal crônica, é dever de todo profissional de saúde estar atento às suas necessidades identificando e tratando os fenômenos decorrentes da terapia hemodialítica, implantando métodos estratégicos de assistência consonantes com um acompanhamento holístico do paciente, no qual todas as suas necessidades sejam atendidas e neste contexto o enfermeiro está inserido de forma direta e como peça chave no estabelecimento da melhora desses indivíduos, uma vez que a enfermagem traz em sua essência a busca pelo cuidado e manutenção da saúde dos indivíduos, através de técnicas que permitem a prevenção e o correto tratamento dos mesmos. Logo, essa pesquisa é de suma importância identificando as formas possíveis de intervenção do Enfermeiro no que tange a promoção do cuidado e melhoria da qualidade de vida dessas pessoas, bem como o estabelecimento de melhorias econômicas ao Estado, já que quanto menos acessarem o serviço menores serão os custos com esse paciente, que já necessitam em sua maioria de constante uso de hemodiálise. REFERÊNCIAS BARDIN, L. Análise de conteúdo (L. de A. Rego & A. Pinheiro, Trads.). Lisboa: Edições 70, (1977, 2006, 2011). Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Prevenção clínica de doenças cardiovasculares, cerebrovasculares e renais / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. - Brasília: Ministério da Saúde, 2006. CAMARA, Rosana Hoffman. Análise de conteúdo: da teoria à prática em pesquisas sociais aplicadas às organizações. Gerais: Revista Interinstitucional de Psicologia, 6 (2), jul - dez, 10 2013,179-191. Disponível em: < http://pepsic.bvsalud.org/pdf/gerais/v6n2/v6n2a03.pdf>. Acesso em 25/04/2021. COSTA MS; et al. Idosos em hemodiálise: características sociodemográficas e epidemiológicas. Rev.enferm. 2018. Disponível em:<http://www.revistas.unal.edu.co/index.php/avenferm/article/view/39678/42375>. Acesso em 03/04/21. DANTAS, Estélio Henrique Martin; SANTOS, César Augusto de Souza. Aspectos biopsicossociais do envelhecimento e a prevenção de quedas na terceira idade. Joaçaba: Editora Unoesc, 2017, p. 25-27,74-75,182. DEBONE, Mayara Cristina, et al. Diagnósticos de enfermagem em idosos com doença renal crônica em hemodiálise. Rev Bras Enferm. 2017;70(4):800-5.Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1590/0034-7167-2017-0117>. Acesso em 04/04/21. ERBS, Gislene Carla et al. Qualidade de vida e espiritualidade de pacientes com doença renal crônica: análise pré e pós-transplante. Rev. Bras. 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