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Exercício de Fixação Aula 1 – O ambiente da Contabilidade Pública Os serviços públicos, conforme sua essencialidade, finalidade, ou seus destinatários podem ter diferentes classificações. Os serviços de caráter assistencial, que atendem necessidades essenciais, mas não privativas do Estado, como por exemplo educação e saúde, são classificados como: Serviços indelegáveis Serviços impróprios Serviços administrativos Serviços próprios Sociais Os princípios da Administração Pública da Legalidade e da Moralidade estabelecem respectivamente: O administrador público deve pautar seus atos restritamente pelo que estabelece as leis; Todo ato da administração pública deve ser transparente e público. O administrador público deve pautar seus atos restritamente pelo que estabelece as leis; Todo ato da administração pública deve ser pautados pelos princípios éticos. O administrador público deve pautar seus atos restritamente pelo que estabelece os aspectos morais; Todo ato da administração pública deve ser transparente e público. Todo cidadão deverá ser tratado de forma igualitária pela administração pública; A gestão pública deve buscar atender os interesses coletivos em detrimento aos individuais O administrador público deve pautar seus atos restritamente pelo que estabelece a moral; Todo ato da administração pública deve ser pautados pelos princípios legais. Explicação: Legalidade: Na Administração Pública, o princípio da Legalidade restringe a atuação do administrador público a somente aquilo que é permitido por lei, visando o interesse público. Moralidade: Non omne quod licet honestum est¿ - Nem tudo o que é legal é honesto. O princípio da moralidade exige respeito a padrões éticos, de boa-fé, decoro, lealdade, honestidade e probidade na prática diária de boa administração Considere as seguintes afirmativas: I - Os Tribunais de Contas, as Defensorias e o Ministério Público Federal não estão submetidos às Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público. II - As empresas estatais dependentes, como, por exemplo, a Embrapa, não estão submetidas às Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público. III - As autarquias, fundações instituídas e mantidas pelo poder público estão submetidas às Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público. Está(ão) correta(s): Somente a afirmativa I Somente as afirmativas I e II Todas as afirmativas estão corretas Somente a afirmativa II Somente a afirmativa III Explicação: Submetem-se às Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público: os governos nacionais, estaduais, distritais e municipais e seus respectivos poderes, incluindo os Tribunais de Contas, Defensorias e Ministério Público. Ainda, incluem-se órgãos, secretarias, departamentos, agências, autarquias, fundações instituídas e mantidas pelo poder público, fundos, consórcios públicos e outras repartições públicas congêneres da administração direta e indireta, abrangendo as empresas estatais dependentes, como por exemplo, a Embrapa. O artigo 35, da Lei nº 4.320/64, consagra o regime contábil MISTO, ao estabelecer que: Art. 35 - Pertencem ao exercício financeiro: I - as receitas nele arrecadadas; II - as despesas nele legalmente empenhadas. Este regime se aplica: Apenas ao patrimônio público Ao patrimônio público dos estados e dos municípios Ao patrimônio público e ao orçamento público Apenas ao patrimônio público da União Apenas ao orçamento público Receita Orçamentária efetiva é aquela que, no momento do crédito, aumenta a situação líquida patrimonial da entidade. Isso representa um fato contábil: misto aumentativo permutativo aumentativo permutativo diminutivo modificativo diminutivo modificativo aumentativo Explicação: As Receitas Orçamentárias Efetivas são aquelas que, no momento do seu reconhecimento, aumentam a situação líquida patrimonial da entidade. Constituem fato contábil modificativo aumentativo. A Contabilidade Aplicada ao Setor Público: Tem por objeto o Balanço Patrimonial e as demais demonstrações contábeis das entidades públicas governamentais. Tem por objetivo fornecer o suporte necessário para a instrumentalização do controle social, sendo responsável pelo julgamento das prestações de contas do Poder Executivo. É o ramo da ciência contábil que aplica, no processo gerador de informações, os Princípios Orçamentários e as normas contábeis direcionados ao controle patrimonial de entidades do setor público. Tem por objetivo fornecer aos usuários informações sobre os resultados alcançados e os aspectos de natureza orçamentária, econômica, financeira e física do patrimônio da entidade do setor público e suas mutações, em apoio ao processo de tomada de decisão. Abrange todas as entidades do setor público em seu campo de atuação, exceto autarquias e fundações mantidas e instituídas pelo Poder Público. Explicação: O objetivo da Contabilidade Aplicada ao Setor Público é fornecer aos usuários informações sobre os resultados alcançados e os aspectos de natureza orçamentária, econômica, financeira e física do patrimônio da entidade do setor público e suas mutações, em apoio ao processo de tomada de decisão; a adequada prestação de contas; e o necessário suporte para a instrumentalização do controle social. Leia as afirmativas a seguir e assinale a opção correta: I - A Contabilidade Aplicada ao Setor Público é o ramo da ciência contábil que aplica, no processo gerador de informações, os Princípios de Contabilidade e as normas contábeis direcionados ao controle patrimonial de entidades do setor público. II - O objeto da Contabilidade Aplicada ao Setor Público é o patrimônio público. III - O objetivo da Contabilidade Aplicada ao Setor Público é fornecer aos usuários informações sobre os resultados alcançados e os aspectos de natureza orçamentária, econômica, financeira e física do patrimônio da entidade do setor público e suas mutações, em apoio ao processo de tomada de decisão; a adequada prestação de contas; e o necessário suporte para a instrumentalização do controle social. Apenas I e II estão corretas Apenas II e III estão corretas Apenas II está correta Apenas III está correta Todas estão corretas. Conforme o disposto nas Normas Brasileiras de Contabilidade aplicadas ao setor público, o objeto da CASP é: Determinar os valores pelos quais os elementos patrimoniais devem ser reconhecidos e apresentados nas demonstrações contábeis. A mensuração, a estruturação e as variações que geram reflexos no patrimônio público, além de apresentar temas específicos, como o sistema de custos. O conjunto de direitos e de bens, tangíveis ou intangíveis, onerados ou não, que seja portador ou represente um fluxo de benefícios, presente ou futuro, inerente à prestação de serviços públicos ou a exploração econômica por entidades do setor público e suas obrigações. Um conjunto de procedimentos administrativos que objetivam adquirir materiais, contratar obras e serviços, alienar ou ceder bens a terceiros, observando os princípios da administração pública. O orçamento público, contendo a discriminação da receita e da despesa de forma a evidenciar a política econômico-financeira e o programa de trabalho do governo. Explicação: A redação da opção apontada como gabarito refere-se ao conceito de patrimônio público, que é o objeto de estudo da Contabilidade Aplicada ao Setor Público – CASP. Segundo a Lei 4.320/64, que consagra o regime misto, em seu Art. 35. Pertencem ao exercício financeiro: As receitas nele arrecadadas As despesas legalmente arrecadadas As receitas legalmente empenhadas As despesas nele legalmente empenhadas Estão corretas: III e IV I e IV II e III I e III II e IV Constituem exemplos de variações patrimoniais qualitativas as decorrentes de: Consumo de material de escritório Contratação de operações de crédito Lançamento do imposto sobre propriedade de veículos automotivos. Depreciação de veículo Recebimento de impostos sobre serviços sem ter sido anteriormente lançado como direito a receber. Explicação: As variaçõespatrimoniais, segundo o efeito causado no patrimônio líquido, classificam-se em quantitativas e qualitativas. Quantitativas - aquelas decorrentes de transações que aumentam ou diminuem o patrimônio líquido e têm as seguintes denominações: Variações Patrimoniais Ativas, aumentativas (VPA): aumentam o patrimônio líquido; Variações Patrimoniais Passivas, diminutivas (VPD): diminuem o patrimônio líquido. Qualitativas - aquelas decorrentes de transações que alteram a composição dos elementos patrimoniais sem afetar o patrimônio líquido. As variações qualitativas decorrem de fatos permutativos nos quais há troca de elementos patrimoniais. Suponha a contratação, por um órgão público, de um empréstimo no valor de R$ 5.000.000. Estando a operação de crédito devidamente autorizado na lei orçamentária, então é possível executar a receita orçamentária e obter o dinheiro do empréstimo. Se analisarmos com cuidado esse fato, temos duas ocorrências que alteram qualitativamente o patrimônio: Incorporação (entrada), no ativo, do dinheiro proveniente do empréstimo R$ 5.000.000. Incorporação (entrada), no passivo, da obrigação de pagar o empréstimo (R$ 5.000.000). Então temos que: (entrada no ativo ¿ entrada no passivo = zero), o que evidencia que não houve alteração no valor do patrimônio líquido. O que houve foi apenas a troca do bem dinheiro pela obrigação de pagar, ou seja, apenas a qualidade do patrimônio foi alterada. Esse é um exemplo clássico de Mutação Patrimonial Indique opção que contém os itens do balanço patrimonial que o art. 105 da Lei nº 4.320/1964 estabelece que devem ser apresentados de forma separada a fim de que seja possível a apuração do superávit financeiro que pode ser utilizado para fins de abertura de créditos adicionais, conforme previsto no art. 43 da Lei nº 4.320/1964: Ativo financeiro e passivo financeiro Ativo financeiro e ativo não financeiro Ativo circulante, ativo não circulante, passivo circulante e passivo não circulante. Ativo circulante e passivo circulante Ativo permanente e passivo permanente A Lei nº 4.320/1964 é uma Lei Federal que representa um marco histórico da contabilidade aplicada ao setor público. De uma forma geral, esta Lei estatui normas gerais de direito financeiro para elaboração e controle dos orçamentos e balanços: da União, dos estados, dos municípios, mas não do Distrito Federal da União, dos estados, dos municípios e do Distrito Federal somente da União somente dos estados e dos municípios somente da União e dos estados Explicação: A Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964, “Estatui Normas Gerais de Direito Financeiro para elaboração e controle dos orçamentos e balanços da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal.”, consoante o estabelecido no seu preâmbulo. (FCC/2013/PGE-BA) O campo de aplicação da Contabilidade Aplicada ao Setor Público, segundo as Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicada ao Setor Público NBC T 16, abrange: todas as entidades do setor público as autarquias, parcialmente, e as empresas de economia mista, integralmente todos os órgãos e entidades da Administração pública direta e indireta, exceto as empresas estatais dependentes. as fundações privadas sem fins lucrativos as organizações da sociedade civil de interesse privado. Explicação: O campo de aplicação da Contabilidade Aplicada ao Setor Público abrange todas as entidades do setor público. As entidades abrangidas pelo campo de aplicação devem observar as normas e as técnicas próprias da Contabilidade Aplicada ao Setor Público, considerando-se o seguinte escopo: integralmente, as entidades governamentais, os serviços sociais e os conselhos profissionais; parcialmente, as demais entidades do setor público, para garantir procedimentos suficientes de prestação de contas e instrumentalização do controle social Que princípio da Administração Pública estabelece que os atos dos administradores públicos devem obrigatoriamente ter como finalidade o interesse público e não próprio ou de um conjunto de pessoas amigas ou outro interesse qualquer: Eficiência Publicidade Moralidade Soberania Impessoalidade Explicação: O princípio da impessoalidade preconiza que os atos dos administradores públicos deve obrigatoriamente ter como finalidade o interesse público, e não próprio ou de um conjunto pequeno de pessoas amigas ou outro interesse qualquer, que não seja público. Para responder a questão, considere, abaixo, o código de classificação das contas, conforme Plano de Contas Aplicado ao Setor Público, e o saldo das contas apresentadas no Balanço Patrimonial de 31/12/2015 de determinado ente público: O ativo circulante soma, em R$: 510 770 600 710 640 Explicação: As contas de Ativo são iniciadas com o código 1 e as de Ativo Circulante 1.1. Dessa Forma temos: 250 + 90 + 110 + 150 = 600 Quanto ao conceito, campo de aplicação e objeto da Contabilidade Pública, conforme NBC T 16 (Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público), marque a alternativa CORRETA. As entidades abrangidas pelo campo de aplicação devem observar as normas e as técnicas próprias da Contabilidade Aplicada ao Setor Público, considerando-se o seguinte escopo: parcialmente, as entidades governamentais, os serviços sociais e os conselhos profissionais e integralmente, as demais entidades do setor público, para garantir procedimentos suficientes de prestação de contas e instrumentalização do controle social. Contabilidade Aplicada ao Setor Público é o ramo da ciência contábil que aplica, no processo gerador de informações, os Princípios Fundamentais de Contabilidade e as normas contábeis direcionados ao controle patrimonial de entidades do setor público. O campo de aplicação da Contabilidade Aplicada ao Setor Público abrange todas as entidades do setor público, exceto as entidades da Administração Indireta. O campo de aplicação é o espaço de atuação do profissional de contabilidade que demanda estudo, interpretação, identificação, mensuração, avaliação, registro, controle e evidenciação de fenômenos contábeis decorrentes de variações financeiras em entidades da Administração Direta e Indireta, excetuando-se somente as Sociedades de Economia Mista. O objeto da Contabilidade Aplicada ao Setor Público é o orçamento público. No âmbito de um programa de saúde municipal, são distribuídos gratuitamente medicamentos para portadores de diabetes mellitus. Sabendo que a aquisição de tais medicamentos é realizada pelo governo municipal, a distribuição dos medicamentos gera, no mesmo, uma variação patrimonial. Passiva sem afetar o valor da situação líquida patrimonial Ativa sem afetar o valor da situação líquida patrimonial Ativa independente da execução orçamentária Ativa com aumento da situação líquida patrimonial Passiva com redução da situação líquida patrimonial Explicação: As variações patrimoniais são transações que promovem alterações nos elementos patrimoniais da entidade do setor público, mesmo em caráter compensatório, afetando, ou não, o seu resultado. As variações patrimoniais, segundo o efeito causado no patrimônio líquido, classificam-se em quantitativas e qualitativas. Quantitativas - aquelas decorrentes de transações que aumentam ou diminuem o patrimônio líquido e têm as seguintes denominações: Variações Patrimoniais Ativas, aumentativas (VPA): aumentam o patrimônio líquido; Variações Patrimoniais Passivas, diminutivas (VPD): diminuem o patrimônio líquido. Qualitativas - aquelas decorrentes de transações que alteram a composição dos elementos patrimoniais sem afetar o patrimônio líquido. As variações qualitativas decorrem de fatos permutativos nos quais há troca de elementos patrimoniais. O caso apresentado no enunciado refere-se à saída de um bem do ativo (medicamento) sem contrapartida, razão pela qual provoca uma Variações Patrimoniais Passivas Sobre a Contabilidade Pública, de acordo com a Lei n 4.320/64, é correto afirmar que: A contabilidade manterá registros sintéticos da dívida flutuante e fundada. Evidenciará os fatos ligados à administraçãoorçamentária, apenas. Evidenciará os fatos ligados à administração orçamentária, financeira, patrimonial e industrial O registro contábil da receita e despesa pública obedecerá ao regime de caixa O registro contábil da receita e despesa far-se-á de acordo com as especificações do Decreto-Lei 200/67 Quando não pretende prestar certo serviço através de seus próprios órgãos o Poder Público pode transferir a sua execução para outras entidades. Esta transferência caracteriza a: Transferência de poder Administração Direta Administração Indireta Subordinação administrativa Convergência administrativa Explicação: A Administração Indireta tem por base a descentralização da estrutura administrativa com vistas a ampliar o alcance dos serviços prestados pelo Estado O princípio da oportunidade é base indispensável à integridade e à fidedignidade dos processos de reconhecimento, mensuração e evidenciação da informação contábil, dos atos e dos fatos que afetam ou possam afetar o patrimônio da entidade pública, observadas as Normas Brasileiras de Contabilidade aplicadas ao Setor Público. Assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas do texto. princípio da equidade ... o objetivo social do patrimônio público. postulado da entidade ... a continuidade das operações de uma entidade pública fluxo financeiro ... a representatividade das origens e aplicações de recursos princípio da oportunidade ... o patrimônio da entidade pública balanço patrimonial ... o resultado operacional da entidade pública O exercício financeiro compreende: 24 meses consecutivos 18 meses consecutivos 18 meses coincidindo com o ano civil 12 meses coincidindo com o ano calendário 12 meses consecutivos quaisquer Quanto à classificação da despesa orçamentária, aponte a alternativa correta: A diferença entre as despesas correntes e as despesas de capital reside na finalidade do gasto. Dessa forma, as despesas de material de consumo, de diárias e de passagens aéreas devem ser classificadas sempre como corrente. A estrutura da classificação da despesa orçamentária quanto à natureza envolve a identificação da categoria econômica, da origem, da espécie, do elemento de despesa etc. O regime contábil adotado para o reconhecimento da despesa orçamentária é competência. Isso significa que a despesa orçamentária pode ser registrada com pagamento à vista ou a prazo. O regime contábil adotado para o reconhecimento da despesa orçamentária é caixa. Isso significa que a despesa orçamentária pode ser registrada com pagamento à vista ou a prazo. Entre os principais critérios usados para classificar a despesa na lei orçamentária, encontram-se: o organizacional, o funcional, o programático, o econômico e o contábil. Explicação: Regime contábil é um procedimento que estabelece as regras para classificação e registro das variações ou alterações patrimoniais (fatos contábeis). Os regimes contábeis podem ser: Regime de caixa: estabelece que as receitas sejam reconhecidas no momento do efetivo ingresso dos recursos financeiros e as despesas no momento da efetiva saída dos recursos financeiros; Regime de competência: estabelece que as receitas e as despesas sejam reconhecidas no momento em que ocorrerem os seus respectivos fatos geradores, independentemente do ingresso ou da saída dos recursos financeiros; Regime misto: mescla o regime de caixa e o regime de competência, ou seja, estabelece que as receitas sejam reconhecidas no momento do efetivo ingresso dos recursos financeiros e as despesas no momento em que ocorrerem os respectivos fatos geradores, independentemente do ingresso dos recursos financeiros São bens públicos que se destinam à utilização geral pela coletividade: do patrimônio disponível de uso comum do povo de uso especial do patrimônio administrativo dominicais Explicação: Os bens públicos podem ser classificados quanto a sua utilização. Nesse particular, o Capítulo III do Código Civil Brasileiro, Lei Federal n.º 10.406/2002, dispõe: Art. 98. São públicos os bens do domínio nacional pertencentes às pessoas jurídicas de direito público interno; todos os outros são particulares, seja qual for a pessoa a que pertencerem. Art. 99. São bens públicos: I - os de uso comum do povo, tais como rios, mares, estradas, ruas e praças; II - os de uso especial, tais como edifícios ou terrenos destinados a serviço ou estabelecimento da administração federal, estadual, territorial ou municipal, inclusive os de suas autarquias; III - os dominicais, que constituem o patrimônio das pessoas jurídicas de direito público, como objeto de direito pessoal, ou real, de cada uma dessas entidades Os serviços públicos, conforme sua essencialidade, finalidade, ou seus destinatários podem ter diferentes classificações. Os serviços de caráter assistencial, que atendem necessidades essenciais, mas não privativas do Estado, como por exemplo educação e saúde, são classificados como: Sociais Serviços próprios Serviços administrativos Serviços indelegáveis Serviços impróprios Para fins de controle das receitas e despesas na execução orçamentária, o artigo 35 da Lei nº 4.320/1964 dispõe que pertencem ao exercício financeiro: as receitas nele reconhecidas e as despesas nele legalmente executadas; as receitas nele lançadas e as despesas nele formalmente empenhadas; as receitas nele arrecadadas e as despesas nele legalmente empenhadas; as receitas nele arrecadadas e as despesas nele formalmente pagas; as receitas nele reconhecidas e as despesas nele legalmente pagas. Explicação: Art. 35. Pertencem ao exercício financeiro: I - as receitas nêle arrecadadas; II - as despesas nêle legalmente empenhadas No Brasil, o exercício financeiro abrange o período de: 01 de Janeiro a 15 de Dezembro 01 de Janeiro a 30 de Dezembro 02 de Janeiro a 31 de Dezembro 02 de Janeiro a 30 de Dezembro 01 de Janeiro a 31 de Dezembro Segundo a Lei nº 4.320/64, os serviços de Contabilidade devem ser organizados de forma a permitir: Conhecer o lucro ou o prejuízo das empresas em geral. O cálculo do resultado primário do Governo Federal O conhecimento da composição acionária das empresas em geral. O acompanhamento da execução orçamentária A determinação do nível de satisfação do cidadão Explicação: O art. 85 da Lei nº 4.320/64 define que os serviços de Contabilidade serão organizados de forma a permitir o acompanhamento da execução orçamentária, o conhecimento da composição patrimonial, a determinação dos custos industriais, o levantamento dos balanços gerais, a análise e a interpretação dos resultados econômicos e financeiros Que princípio da Administração Pública estabelece que os atos dos administradores públicos devem obrigatoriamente ter como finalidade o interesse público e não próprio ou de um conjunto de pessoas amigas ou outro interesse qualquer? Eficiência Publicidade Moralidade Impessoalidade Soberania Explicação: O princípio da impessoalidade preconiza que os atos dos administradores públicos deve obrigatoriamente ter como finalidade o interesse público, e não próprio ou de um conjunto pequeno de pessoas amigas ou outro interesse qualquer, que não seja público Marque a opção que elenca os princípios da administração pública descritos no art. 37, da CRFB/88: Princípios? Que princípios??? Legalidade, Impessoalidade, Moralidade, Publicidade e Eficiência Ilegalidade, Impessoalidade, Moralidade, Publicidade e Eficiência Legalidade, Pessoalidade, Moralidade, Publicidade e Eficiência Legalidade, Impessoalidade, Moralidade, Publicidade e Eficiência Energética A respeito do campo de aplicação da contabilidade pública é correto afirmar que: todos os bens e direitos públicos indistintamente são objeto de registro pela contabilidade pública. uma empresa pública cujos recursos para pagamento de pessoal e outros custeios são oriundos do Orçamento Geral da União está obrigada a seguir as regras de contabilidade pública. as autarquias públicas, em razão da sua autonomia administrativa e financeira, podem deixar de aplicar as regras da contabilidade pública.as empresas estatais que tiverem recursos consignados no Orçamento Fiscal para o seu aumento de capital devem seguir as regras aplicadas à contabilidade pública. desde que autorizado pelo Órgão Central de Contabilidade do Sistema de Contabilidade Federal, qualquer ente pertencente à administração indireta poderá deixar de aplicar as regras de contabilidade pública. Aula 2: As Receitas Públicas (CFC/2016) As receitas do setor público são classificadas em duas categorias econômicas: as Receitas Correntes e as Receitas de Capital. As Receitas Correntes correspondem a: Recursos recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, destinados a atender receitas classificáveis em Receitas de Capital, e ainda o superávit do Orçamento Corrente. Receitas de contribuições, patrimonial, agropecuária, industrial, de serviços, tributária e outras e, ainda, as provenientes de recursos financeiros recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, quando destinadas a atender despesas classificáveis em Despesas Correntes. Receitas provenientes da realização de recursos financeiros oriundos de constituição de dívidas; da conversão, em espécie, de bens e direitos. Recursos recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, destinados a atender despesas classificáveis em Despesas de Capital. Recursos recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, destinados a atender receitas classificáveis em Receitas de Capital, e ainda o superávit do Orçamento Capital. Explicação: 1 - Receitas Correntes - Receitas Orçamentárias Correntes são aquelas arrecadadas dentro do exercício financeiro, que aumentam as disponibilidades financeiras do Estado, e constituem instrumento para atender às necessidades públicas definidas no orçamento. São classificadas como Receita Corrente: Receita Tributária; Receita de Contribuições; Receita Patrimonial; Receita Agropecuária; Receita Industrial; Receita de Serviços; Transferências Correntes e Outras Receitas Correntes. 2 - Receitas de Capital: as Receitas de Capital também aumentam as disponibilidades financeiras do Estado e são instrumentos de financiamento dos programas e ações orçamentários, a fim de se atingirem as finalidades públicas. Porém, de forma diversa das Receitas Correntes, as Receitas de Capital em geral não provocam efeito sobre o Patrimônio Líquido. São classificadas como Receita de Capital: Operações de Crédito; Alienação de Bens; Amortização de Empréstimos; Transferências de Capital e Outras Receitas de Capital Com base na classificação da receita pública por fonte, indique a única opção que não é incluída nas receitas correntes. Operações de Crédito Receita de Contribuições Receita Agropecuária Receita Patrimonial Receita Tributária Explicação: De acordo com o § 2o do art. 11 da Lei no 4.320, de 1964, com redação dada pelo Decreto Lei no 1.939, de 20 de maio de 1982, Receitas de Capital são as provenientes de: realização de recursos financeiros oriundos da constituição de dívidas; conversão, em espécie, de bens e direitos; recebimento de recursos de outras pessoas de direito público ou privado, quando destinados a atender Despesas de Capital; e, superávit do Orçamento Corrente. Referem-se, respectivamente, aos ingressos extraorçamentárias e aos desembolsos extraorçamentárias: Obtenção de operações de crédito por antecipação da receita orçamentária, e a quitação de consignações em folha de pagamento. Patrimônio líquido, e aumentam o passivo não circulante. Recebimento de receita de aluguel não prevista na lei orçamentária, e devolução de caução. Não alteram o Aumentam as disponibilidades, e alteram o patrimônio líquido. Recebimento em doação de dois imóveis, e pagamento de indenizações a servidores públicos. Explicação: Receitas Extraorçamentárias são representadas pelos recursos que ingressam nos cofres públicos, mas que constituem compromissos exigíveis e, portanto, não podem ser utilizados para atender às necessidades públicas. O pagamento de tais exigibilidades independe de autorização Legislativa. Os ingressos extraorçamentários decorrem do fato de que o Estado é obrigado a arrecadar valores que em princípio não lhe pertencem. São exemplos de receitas extraorçamentárias: cauções, fianças, operações de crédito por antecipação de receitas (ARO), consignações e outros. ou por outra aplicação qualquer, denomina-se “desembolso ou desencaixe”. Os recursos que saem dos cofres públicos e que não representam uma despesa são aqueles que não são aplicados no custeio das necessidades públicas, pois se destinam ao pagamento de obrigações que estavam integradas no passivo. Essas saídas são denominadas desembolsos extraorçamentários, não constam da lei do orçamento, e consistem basicamente na devolução de valores decorrentes de ingressos extraorçamentários, tais como: depósitos, cauções, consignações, pagamento de Restos a Pagar, etc. Exemplo: Suponha que um órgão público contrate uma empresa para prestar serviço de limpeza. Neste tipo de contratação é comum que seja exigido que a empresa contratada deixe depositado um valor em uma conta do órgão público durante toda a vigência do contrato. Nesse caso, o valor depositado denomina-se caução, e tem por finalidade indenizar o órgão público caso algum empregado da empresa provoque um dano ao patrimônio. Quando esse valor é depositado ocorre um ingresso extraorçamentário que, ao final do contrato, caso não tenha havido nenhum dano, é devolvido ocasionando um desembolso extraorçamentário. Com relação à execução orçamentária, a fase da receita que se caracteriza pela entrega do produto da arrecadação efetuada pelos agentes arrecadadores diretamente ao caixa do Tesouro Nacional, Estadual, Distrital ou Municipal, é denominada de: Fixação Recolhimento Arrecadação Lançamento Previsão Explicação: A Lei nº 4.320/1964 estabelece que a receita pública, na sua etapa de execução, percorre três estágios: lançamento, arrecadação e recolhimento. Lançamento: Segundo o Código Tributário Nacional, art. 142, lançamento é o procedimento administrativo tendente a verificar a ocorrência do fato gerador da obrigação correspondente, determinar a matéria tributável, calcular o montante do tributo devido, identificar o sujeito passivo e, sendo o caso, propor a aplicação da penalidade cabível. Algumas receitas não percorrem o estágio do lançamento, (art. 52 da Lei nº 4.320/64). Por exemplo: uma doação em dinheiro recebida pelo Estado não percorre a etapa de lançamento. Arrecadação: É a entrega, realizada pelos contribuintes ou devedores, aos agentes arrecadadores ou bancos autorizados pelo ente, dos recursos devidos ao Tesouro. Recolhimento - É a transferência dos valores arrecadados à conta específica do Tesouro, responsável pela administração e controle da arrecadação e programação financeira, observando-se o Princípio da Unidade de Caixa, representado pelo controle centralizado dos recursos arrecadados em cada ente. A soma dos créditos tributários e não tributários em favor da Fazenda Pública, não recebidos dentro dos prazos de pagamento estabelecidos em lei, inscritos pelo órgão ou entidade competente, após apuração de certeza e liquidez, constituem a: Dívida ativa Dívida fundada Dívida pública Dívida mobiliária Dívida flutuante Ingressos ou entradas são palavras utilizadas para caracterizar as importâncias recebidas pelos cofres públicos. Entretanto, nem todas as entradas de recursos nos cofres públicos podem ser consideradas como receita pública. Assinale a alternativa que representa uma entrada de recursos nos cofres públicos que não configura uma receita pública. Recebimento de multas Recebimento de taxas Recebimento de contribuições Recebimento de cauções Recebimento de doações em dinheiro Com base na classificação da receita pública por fonte, indique a ÚNICA OPÇÃO QUE NÃO É incluída nas receitas correntes. Operações de Crédito Receita de Contribuições Receita Agropecuária Receita Patrimonial Receita Tributária Explicação: As Receitas de Capital aumentam as disponibilidades financeirasdo Estado e são instrumentos de financiamento dos programas e ações orçamentários, a fim de se atingirem as finalidades públicas. Porém, de forma diversa das Receitas Correntes, as Receitas de Capital em geral não provocam efeito sobre o Patrimônio Líquido. Classificam-se como receita corrente: Operações de Crédito, Alienação de Bens, Amortização de Empréstimos, Transferências de Capital, Outras Receitas de Capital. No que ser refere à origem, as receitas: IPTU, vendas de sementes, locação de imóvel e contribuição ao INSS, são, respectivamente, classificadas na contabilidade pública como sendo. Todas são originárias, visto que ambas são decorrentes da exploração econômica realizada pelo Estado. todas derivadas, visto que todas são decorrentes de lei originária - derivada - derivada – originária derivada - originária - originária – derivada derivadas - derivadas - originarias – derivadas Explicação: Quanto a origem, as receitas podem ser classificas como originárias ou derivadas. As Receitas públicas Originárias são aquelas que provêm da exploração de atividades econômicas pela Administração Pública, com origem nas rendas do patrimônio mobiliário e imobiliário do Estado, na administração dos preços públicos, na prestação de serviços comerciais e na venda de produtos industriais ou agropecuários. As Receitas públicas Derivadas são aquelas obtidas por meio do exercício da soberania estatal, com base em dispositivos constitucionais ou legais, como, por exemplo, as receitas tributárias e as de contribuições especiais Quanto ao prazo de vencimento, a dívida pública pode ser classificada em: Restos a pagar, dívida flutuante e serviço da dívida a pagar Restos a pagar, e operações de credito por antecipação de receita orçamentaria Divida fundada interna e externa Divida fundada e serviço da dívida a pagar Divida flutuante e dívida fundada Explicação: São dois os meios através dos quais o Estado pode obter crédito público: (1) contraindo empréstimos de entidades privadas ou públicas, nacionais ou estrangeiras ou (2) emitindo títulos e colocando-os nos mercados. O crédito público pode ser: Interno - (empréstimo ou emissão de título interno) - quando o Estado obtém recursos no próprio país. Externo - (empréstimo ou emissão de título interno) - quando o Estado obtêm recursos em moeda estrangeira, proveniente do exterior. Compulsório - tem origem no exercício do poder soberano do Estado, e se configura como um instrumento de captação de recursos financeiros que visa atender situações excepcionais. Voluntários - tem por base a autonomia da vontade do credor, podendo dar origem a um contrato de mútuo ou ter por base a aquisição de títulos da divida pública. O crédito público dá origem a dívida pública que, quanto ao prazo, pode ser classificada em: Dívida fundada - contraída em longo prazo (mais de um ano), ou até mesmo sem prazo certo ou obrigação de resgate, caso em que ocorre somente o pagamento de juros e encargos. Dívida flutuante - contraída em curto prazo (um ano) para atender necessidades para as quais as receitas não são suficientes De acordo com a Lei 4.320/64 as receitas do setor público estão classificadas nas seguintes categorias econômicas: Financeiras e orçamentárias Correntes e de capital Efetivas e nominais Orçamentárias e extra orçamentárias Originais e derivadas É um ingresso de recursos classificado como receita extraorçamentária o recebimento de: Arrecadação de foros e laudêmios Valores relativos à alienação de bens do ativo permanente do ente público Juros sobre a dívida ativa do ente público Cauções e depósitos Empréstimos obtidos por antecipação de receitas Explicação: As Receitas Extraorçamentárias são representadas pelos recursos que ingressam nos cofres públicos, mas que constituem compromissos exigíveis e, portanto, não podem ser utilizados para atender às necessidades públicas. O pagamento de tais exigibilidades independe de autorização Legislativa. Na verdade, o termo “Receita Extraorçamentária” não é adequado. Isso porque, para que possam ser classificados como receita pública, os recursos devem estar disponíveis para atender às despesas públicas, o que não ocorre nesse caso. Em decorrência dessa característica, alguns autores denominam as Receitas Extraorçamentárias como “Ingressos Extraorçamentários”. Os ingressos extraorçamentários decorrem do fato de que o Estado é obrigado a arrecadar valores que em princípio não lhe pertencem. São exemplos de receitas extraorçamentárias: cauções, fianças, consignações e outros Quanto ao prazo, os créditos públicos podem constituir dois tipos de dívida: corrente e flutuante corrente e flutuante imediata e alongada vinculada e desvinculada fundada e flutuante Um ente público apresentou os seguintes saldos ao final de um período em (reais) Receita arrecadada: 520.000; Despesa realizada: 470.000; Despesas fixada: 480.000 com relação ao balanço orçamentário, é correto afirmar que houve: Excesso de arrecadação Insuficiência de despesa Deseconomia de despesa Deficit corrente Deficit na execução orçamentaria Explicação: Excesso de arrecadações é o saldo positivo das diferenças acumuladas mês a mês entre a arrecadação prevista e a realizada. A receita que não integra o orçamento público, mas que altera a composição do patrimônio financeiro, sem modificar a situação líquida da organização, e cujo recebimento independe de autorização legislativa denomina-se: Corrente De capital Extraorçamentária Patrimonial Tributária Explicação: questão concurso INSS/2014 BANCA FUNRIO referente a contabilidade pública e receita pública. Receitas Extraorçamentárias - são representadas pelos recursos que ingressam nos cofres públicos, mas que constituem compromissos exigíveis e, portanto, não podem ser utilizados para atender às necessidades públicas. O pagamento de tais exigibilidades independe de autorização Legislativa. Os ingressos extraorçamentários decorrem do fato de que o Estado é obrigado a arrecadar valores que em princípio não lhe pertencem. São exemplos de receitas extraorçamentárias: cauções, fianças, consignações e outros O crédito público, que tem origem no exercício do poder soberano do Estado e se configura como um instrumento de captação de recursos financeiros que visa a atender situações excepcionais, têm por base os empréstimos: Compulsórios Vinculados Externos Fundados Internos Podemos conceituar Dívida Ativa com sendo: O somatório dos créditos tributários e não tributários do agente passivo, não pagos dentro dos prazos de pagamentos estabelecidos em lei, inscritos pelo contribuinte competente, após apuração de certeza e liquidez. Dívida do Estado para com seus fornecedores, pessoal e agentes financeiros reconhecidas dentro do regime de competência e que não tenha ainda sido liquidadas A soma dos créditos tributários e não tributários em favos da Fazenda Pública, não recebidos dentro dos prazos de recebimentos estabelecidos em lei, inscritos pelo órgão ou entidade competente, após apuração de certeza e liquidez. A soma dos débitos tributários e não tributários em favos da Fazenda Pública, não recebidos dentro dos prazos de recebimentos estabelecidos em lei, inscritos pelo órgão ou entidade competente, após apuração de certeza e liquidez. Dívida do agente público oriundo das despesas correntes e de capital não pagas dentro do regime de competência e que já tenham sidos devidamente aprovadas em Lei Orçamentária e empenhadas dentro do exercício. Explicação: De forma alinhada com o art. 39 da Lei nº 4.320/1964, podemos conceituar dívida ativa como a soma dos créditos tributários e não tributários em favor da Fazenda Pública, não recebidos dentro dos prazos de pagamento estabelecidos em lei, inscritos pelo órgão ou entidade competente, após apuração de certeza e liquidez. A dívida ativa é uma fonte potencial de recursos financeiros e não deve ser confundida com a dívida pública, uma vez que esta representa as obrigações do ente público (passivo). A Dívida Ativa é classificada segundo a origem do crédito,nos termos do art. 39 da Lei nº 4.320/1964. ¿Art. 39. Os créditos da Fazenda Pública, de natureza tributária ou não tributária, serão escriturados como receita do exercício em que forem arrecadados, nas respectivas rubricas orçamentárias.¿ Dívida Ativa Tributária é o crédito da Fazenda Pública dessa natureza, proveniente de obrigação legal relativa a tributos e respectivos adicionais e multas. Dívida Ativa não Tributária proveniente dos demais créditos da Fazenda Pública, decorrentes de contratos em geral ou de outras obrigações legais. O estágio da receita denominado RECOLHIMENTO consiste: na entrega dos valores arrecadados ao Tesouro Público no pagamento dos tributos ao agente arrecadador na emissão das guias de recolhimento dos tributos no pagamento de qualquer receita no pagamento de impostos, taxas e contribuições Analise os itens abaixo: I - A fase da previsão da receita acontece quando os órgãos, geralmente do Poder execultivo, estabelecem na Lei Orçamentária Anual o valor que pretendem arrecadar no decorrer do exercício. II - O recolhimento ocorre no momento em que os contribuintes comparecem perante aos agentes arrecadadores a fim de liquidarem suas obrigações para com o estado. III - A relação individualizada dos contribuintes, discriminando a espécie, o valor e o vencimento do imposto de cada um, consiste no Lançamento. IV - A arrecadação é ato pelo qual os agentes arrecadadores entregam diariamente ao Tesouro público o produto do recolhimento. De acordo com os conceitos das etapas das receitas, assinale a alternativa correta: Apenas os itens I e III estão corretos Apenas o tem I está correto Apenas o item III está correto Todos os itens estão corretos Todos os itens estão incorretos Explicação: O Manual da Receita Nacional estabelece que a receita pública percorra três etapas: planejamento, execução e controle e avaliação. 1 - Planejamento - Efetuar a previsão implica planejar e estimar a arrecadação das receitas que constará na proposta orçamentária. Esse processo é coordenado por órgão do Poder Executivo e deve ser realizado em conformidade com as normas técnicas e legais correlatas, com destaque para as disposições constantes da Seção I, “Da Previsão e da Arrecadação”, do Capítulo III, da Lei de Responsabilidade Fiscal. 2 - Execução - A Lei nº 4.320/1964 estabelece que a receita pública, na sua etapa de execução, percorre três estágios: lançamento, arrecadação e recolhimento. Lançamento: Segundo o Código Tributário Nacional, art. 142, lançamento é o procedimento administrativo tendente a verificar a ocorrência do fato gerador da obrigação correspondente, determinar a matéria tributável, calcular o montante do tributo devido, identificar o sujeito passivo e, sendo o caso, propor a aplicação da penalidade cabível. Arrecadação: É a entrega, realizada pelos contribuintes ou devedores, aos agentes arrecadadores ou bancos autorizados pelo ente, dos recursos devidos ao Tesouro. Recolhimento - É a transferência dos valores arrecadados à conta específica do Tesouro, responsável pela administração e controle da arrecadação e programação financeira, observando-se o Princípio da Unidade de Caixa, representado pelo controle centralizado dos recursos arrecadados em cada ente. 3 - Controle e Avaliação - Esta fase compreende a fiscalização realizada pela própria administração, pelos órgãos de controle e pela sociedade. O controle do desempenho da arrecadação deve ser realizado em consonância com a previsão da receita, destacando as providências adotadas no âmbito da fiscalização das receitas e combate à sonegação, as ações de recuperação de créditos nas instâncias administrativa e judicial, bem como as demais medidas para incremento das receitas tributárias e de contribuições (Analista Contabilidade/MPE-RO/2012) A respeito dos estágios das Receitas Públicas é correto afirmar que são os seguintes: Estimativa, Recolhimento, Realização e Lançamento Fixação, Empenho, Liquidação, Pagamento e Lançamento Fixação, Recolhimento, Arrecadação e Lançamento Empenho, Liquidação e Pagamento Previsão, Lançamento, Arrecadação e Recolhimento Explicação: A previsão de receitas é a etapa que antecede a fixação do montante de despesas que irá constar nas leis de orçamento, além de ser base para se estimar as necessidades de financiamento do governo. A Lei nº 4.320/1964 estabelece que a receita pública, na sua etapa de execução, percorre três estágios: lançamento, arrecadação e recolhimento Segundo a Lei nº 4.320/64, a receita orçamentária pública percorre três etapas: Empenho, liquidação e pagamento Lançamento, arrecadação e recolhimento Estimativa, arrecadação e recolhimento Identificação, arrolamento e recolhimento Averbação, identificação e pagamento Explicação: Lançamento - segundo o art. 53 da Lei nº 4.320/1964, lançamento é o ato da repartição competente, que verifica a procedência do crédito fiscal e a pessoa que lhe é devedora e inscreve o débito desta; Arrecadação - corresponde a entrega dos recursos ao Tesouro pelos contribuintes ou devedores, por meio de agentes arrecadadores ou instituições financeiras autorizadas; Recolhimento - consiste na transferência dos valores arrecadados à conta específica do Tesouro, observando-se o princípio da unidade de caixa, previsto no art. 56 da Lei nº 4.320/1964 Considerando os estágios da Receita e da Despesa pública, identifique e assinale qual das alternativas corresponde à primeira etapa da Receita e da Despesa, respectivamente: Previsão e Fixação Empenho e Liquidação Lançamento e Empenho Recolhimento e Pagamento Lançamento e Pagamento Explicação: A previsão de receitas é a etapa que antecede a fixação do montante de despesas que irá constar nas leis de orçamento, além de ser base para se estimar as necessidades de financiamento do governo. A execução orçamentária da despesa pública passa por alguns estágios, em conformidade com a Lei nº 4.320/1964 e com a Lei Complementar nº 101/2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal). A Fixação decorre do processo de planejamento e é materializada através das dotações orçamentárias autorizadas na lei orçamentária anual. Após a fixação, seguem-se três estágios, previstos na Lei nº 4.320/64: Empenho; Liquidação e Pagamento Aula 3: As Despesas Públicas Em relação ao estágio do empenho na execução das despesas é correto afirmar que: É a etapa prevista na Lei 4320/64 onde é identificado o credor e a autorização e formalização da despesa. É a etapa onde é realizada a escolha da proposta mais vantajosa a entidade pública. É a entrega do numerário ao credor do setor público É a etapa onde a importância exata a ser paga e é realizada a certificação do credor É a etapa onde é realizada a estimativa das despesas junto a proposta orçamentária Explicação: Lei nº 4.320/64: Art. 58. O empenho de despesa é o ato emanado de autoridade competente que cria para o Estado obrigação de pagamento pendente ou não de implemento de condição. Art. 61. Para cada empenho será extraído um documento denominado "nota de empenho" que indicará o nome do credor, a representação e a importância da despesa bem como a dedução desta do saldo da dotação própria Existem três modalidades de empenho. Assinale -as: Ordinário ou normal, empenhado, global Ordinário ou normal, por estimativa, global Extraordinário, empenhado, geral Extraordinário, por estimativa, geral Extraordinário, empenhado, por estimativa Explicação: Conforme Lei nº 4.320/1964, Art. 58, o empenho de despesa é o ato emanado de autoridade competente que cria para o Estado obrigação de pagamento pendente ou não de implemento de condição. O empenho da despesa não pode exceder o limite dos créditos concedidos através da LOA. Existem três modalidades de empenho: Ordinário: utilizado quando o poder Público já tem conhecimento do montante a ser pago em parcela única; Global: o montante da dívida é conhecido, mas seu pagamento será feito parceladamente; Por Estimativa: quando o valor não pode ser previamente determinado O grupo de natureza da despesa é um agregadorde despesas com as mesmas características quanto ao objeto de gasto. Marque a alternativa que apresenta um grupo de natureza das despesas classificado na categoria econômica de despesas correntes: Amortização de dívidas Alienação de bens Inversões financeiras Investimentos Juros e encargos da dívida Explicação: Grupo de Natureza da Despesa (GND) é desdobramento da Categoria Econômica, e um agregador de elemento de despesa com as mesmas características quanto ao objeto de gasto. De acordo com a PORTARIA INTERMINISTERIAL No 163, DE 4 DE MAIO DE 2001, os seguintes GND são classificados dentro da Categoria Econômica Despesas Correntes: 1 - Pessoal e Encargos Sociais 2 - Juros e Encargos da Dívida 3 - Outras Despesas Correntes A etapa de execução da despesa pública que compreende o ato emanado de autoridade competente que cria para o Estado a obrigação de pagamento pendente ou não de implemento de condição é denominada: Pagamento Fixação Liquidação Realização Empenho Explicação: O empenho é o segundo estágio da despesa e pode ser conceituado conforme prescreve o Art. 58 da Lei nº 4.320/64: "o empenho da despesa é o ato emanado de autoridade competente que cria para o Estado a obrigação de pagamento pendente ou não de implemento de condição" A firma "Desentupidora de Canos - ME" realizou um serviço para certa repartição pública federal em novembro de 1997, mas não recebeu o valor contratado, que era de R$ 1.800,00. No fim do ano seu crédito foi inscrito em Restos a Pagar, mas não chegou a ser pago durante o exercício de 1998. Quando, em maio de 1999, a firma reclamou o seu crédito, a inscrição em Restos a Pagar já tinha sido cancelada. Mesmo assim, após o cancelamento da inscrição em Restos a Pagar, a Unidade pode pagar o tal serviço utilizando recursos da dotação destinada a atender: despesas vinculadas a Restos a Pagar despesas de exercícios anteriores obrigações de exercícios anteriores não pode mais pagar, o débito já prescreveu despesas extra-orçamentárias Explicação: Despesas de Exercícios Anteriores são despesas de exercícios encerrados, para as quais o orçamento respectivo consignava crédito próprio, com saldo suficiente para atendê-las, que não se tenham processado na época própria, bem como os restos a pagar com prescrição interrompida e os compromissos reconhecidos após o encerramento do exercício correspondente, conforme estabelecido no art. 37 da Lei nº 4.320/1964. De acordo com o § 2º do Art. 22 do Decreto 93.872/86, considera-se Despesas de Exercícios Anteriores: Despesas que não tenham sido empenhadas em época própria: aquelas cujo empenho tenha sido considerado insubsistente e anulado no encerramento do exercício correspondente, mas que, dentro do prazo estabelecido o credor tenha cumprido com a sua obrigação; Restos a Pagar com prescrição interrompida: a despesa cuja inscrição em Restos a Pagar tenha sido cancelada, mas em relação à qual ainda vige o direito do credor; Compromisso reconhecido após o encerramento do exercício: a obrigação de pagamento criada em virtude de lei, mas somente reconhecido o direito do reclamante após o encerramento do exercício correspondente (FUMARC-2013-Adaptada) A despesa que NÃO corresponde à classificação das Despesas Correntes é: Aquisição de material de consumo Amortização da dívida pública interna Serviços de consultoria Juros e encargos da dívida pública externa Serviços de Manutenção Explicação: A despesa é classificada em duas categorias econômicas, com os seguintes códigos: 3 - Despesas Correntes: as que não contribuem, diretamente, para a formação ou aquisição de um bem de capital. A Categoria Econômica Corrente é subdividida nos seguintes Grupos: Pessoal e Encargos Sociais, Juros e Encargos da Dívida, e Outras Despesas Correntes; e 4 - Despesas de Capital: as que contribuem, diretamente, para a formação ou aquisição de um bem de capital. A Categoria Econômica Capital é subdividida nos seguintes Grupos: Investimentos; Inversões financeiras e Amortização da Dívida A classificação orçamentária das despesas é apresentada como Institucional e Funcional. A Classificação Institucional agrupa as despesas conforme as instituições autorizadas a realizá-las, relacionando os órgãos da administração pública direta ou indireta responsáveis pela dotação aprovada. Como vantagem dessa classificação, é INCORRETO afirmar que: Permite comparação entre os diversos órgão, quanto ao volume de despesa autorizada/executada. É o ponto de partida para a contabilização de custos dos vários serviços Permite um visão ampla dos objetivos do gastos governamentais de forma funcional Permite identificar a unidade responsável pela execução das despesas de determinado programa Se for usada predominantemente, impede uma visão global das finalidades dos gastos do governo em termos de funções a cumprir. Explicação: A classificação institucional reflete as estruturas organizacional e administrativa. Um órgão ou uma UO não correspondem necessariamente a uma estrutura administrativa, como ocorre, por exemplo, com alguns fundos especiais e com as entidades Transferências a Estados, Distrito Federal e Municípios, Encargos Financeiros da União, Operações Oficiais de Crédito, Refinanciamento da Dívida Pública Mobiliária Federal e Reserva de Contingência. A atual classificação funcional é composta de um rol de funções e subfunções que servem como agregador dos gastos públicos por área de ação governamental nos três níveis de Governo. Trata-se de uma classificação independente dos programas e de aplicação comum e obrigatória, no âmbito dos Municípios, dos Estados, do Distrito Federal e da União, o que permite a consolidação nacional dos gastos do setor público. A contabilidade aplicada às entidades públicas diferencia-se dos demais ramos da contabilidade, entre outros, pelo seguinte aspecto: As entidades públicas não se preocupam em evidenciar o seu patrimônio e realizam, somente, os registros decorrentes da execução orçamentária. A contabilidade pública não evidencia os resultados do ente público em razão da finalidade do estado Os dispêndios orçamentários são registrados como despesa na contabilidade, mesmo que se refiram a gastos que não afetam a situação patrimonial líquida. Nas entidades públicas, as contas de resultado só registram os fatos decorrentes da execução orçamentária. Nas entidades públicas, as contas patrimoniais só registram os fatos decorrentes da execução orçamentária A constituição de dívida pública e a amortização de empréstimos enquadram-se, na classificação orçamentária, como: Despesas correntes Transferência de capital Despesas de capital Receitas correntes Receitas de capital Constatou-se que determinada despesa de exercício anterior não foi processada na época própria, embora o orçamento então vigente houvesse consignado credito próprio, com saldo suficiente para atende-la. Tal despesa pode ser atendida no presente exercício utilizando-se a: Abertura de credito adicional suplementar Abertura de credito adicional extraordinário Dotação de despesas de exercícios anteriores Dotação de reservas de contingências Abertura de credito adicional especial Explicação: Despesas de Exercícios Anteriores são despesas de exercícios encerrados, para as quais o orçamento respectivo consignava crédito próprio, com saldo suficiente para atendê-las, que não se tenham processado na época própria, bem como os restos a pagar com prescrição interrompida e os compromissos reconhecidos após o encerramento do exercício correspondente, conforme estabelecido no art. 37 da Lei nº 4.320/1964 Dispêndio, gasto ou desembolso são palavras normalmente utilizadas para caracterizar as importâncias que saem dos cofres públicos. Entretanto, nem toda saída de recursos dos cofres públicos pode ser considerada como despesa pública. Assinale a alternativa que representa uma saída de recursos nos cofres públicos que não configura uma despesa pública. Pagamento de material de consumo Pagamento de contribuições sociais Pagamento de indenizações aterceiros estranhos à Administração Pública Pagamento de despesas de exercícios anteriores Pagamento de valor recebido a título de caução São despesas orçamentárias efetivas: Juros e encargos da dívida, diárias e aposentadorias Juros e encargos da dívida, diárias e aquisição de material de consumo para estoque Pessoal e encargos, aquisição de material de consumo para estoque e aquisição de bens imóveis Pessoal e encargos, aposentadorias e investimentos Aquisição de material permanente, amortização da dívida e juros da dívida Explicação: Quanto à afetação patrimonial, a despesa orçamentária pode ou não provocar variação na situação patrimonial líquida, sendo classificada como efetiva ou não efetiva, respectivamente. Despesa Orçamentária Efetiva: aquela que, no momento do seu reconhecimento, reduz a situação líquida patrimonial da entidade. Constitui fato contábil modificativo diminutivo (é, por exemplo, o caso do pagamento de juros, diárias e proventos de aposentadorias - citados nas opções de resposta). Despesa Orçamentária Não-Efetiva: aquela que não altera a situação líquida patrimonial no momento do seu reconhecimento, constituindo fato contábil permutativo. Suprimento de Fundos é a denominação dada á despesa realizada em regime de adiantamento que é aplicável aos casos especiais de despesas expressamente definidos em lei e consiste na entrega de numerário a servidor, para realização de despesas que não possam subordinar-se ao processo normal de aplicação. São casos de utilização do Suprimento de Fundos, EXCETO: Para atender despesas que não possam ser liquidadas Quando a despesa deva ser feita em caráter sigiloso Para atender despesas de pequeno vulto Para atender despesas eventuais em viagem Para atender despesas com serviços especiais, que exijam pronto pagamento em espécie A classificação funcional é composta de um rol de funções e subfunções prefixadas e é uma classificação? Vinculada aos programas Composta por projetos e atividades Composta por projetos, atividades e operações especiais De uso exclusivo da União Independente dos programas Explicação: A atual classificação funcional é composta de um rol de funções e subfunções que servem como agregador dos gastos públicos por área de ação governamental nos três níveis de Governo. Trata-se de uma classificação independente dos programas e de aplicação comum e obrigatória, no âmbito dos Municípios, dos Estados, do Distrito Federal e da União, o que permite a consolidação nacional dos gastos do setor público A lei n° 4.320/64 ( alterações posteriores) que estatui normas gerais do direito financeiro para elaboração e controle dos orçamentos e balanços da união, dos estados, dos municípios e do distrito federal, classifica a receita de acordo com a categoria econômica em: Receitas patrimoniais e receitas de serviços Receitas correntes e Receitas de capital transferências correntes e Transferências de capital Receitas de contribuições e Receita de serviços Receitas tributárias e Receita de contribuição Um órgão público, no final do exercício ao cancelar despesas empenhadas e não inscrevê-las em Restos a Pagar, modificará a situação patrimonial da entidade, ocasionando: o aumento do superávit ou redução de déficit. o aumento da conta caixa e equivalente a caixa no patrimônio da entidade a redução do índice de liquidez imediata (Disponibilidade / Passivo Circulante) a redução da disponibilidade destinada à abertura de créditos adicionais no exercício seguinte ao cancelamento a aumento do passivo circulante no patrimônio da entidade e consequente variação patrimonial diminutiva no resultado. Explicação: O cancelamento de restos a pagar consiste no cancelamento de uma obrigação, o que gera o aumento do superávit ou redução de déficit Constitui um exemplo de despesa extra-orçamentária: Pagamento de restos a pagar de exercício anterior Amortização da dívida pública interna Despesas com construção de imóveis para uso do ente público Pagamento de juros sobre a dívida pública interna Subvenções econômicas concedidas a empresas públicas Explicação: O pagamento dos restos a pagar ocorre após o encerramento do orçamento ao qual o crédito orçamentário se referia. Dessa forma, não mais existindo tal orçamento, os restos a pagar passam a integrar o Passivo Circulante e sua execução ocorre fora do orçamento, caracterizando assim uma despesa extraorçamentária. "É o ato emanado de poder competente que cria para o Estado uma obrigação de pagamento pendente ou não de implemento de condição que será cumprido com a entrega do material, a medição da obra ou a prestação dos serviços". O texto corresponde a: Empenho Despesa Corrente Despesa de Capital Investimento Receita de Capital Que instrumento de programação é limitado no tempo e é utilizado para alcançar o objetivo de um programa? Atividade Pesquisa Operação Especial Tarefa Projeto Explicação: Projeto é um instrumento de programação utilizado para alcançar o objetivo de um programa, envolvendo um conjunto de operações que se realizam num período limitado de tempo. (FCC-2010) A despesa pública: Corrente contribui diretamente para a formação ou aquisição de um bem de capital. De capital é dividida nos seguintes grupos de natureza de despesa: investimentos; juros e encargos da dívida; amortização Classifica-se, segundo a sua natureza, em categoria orçamentária; grupo de natureza patrimonial; elemento de compensação Corrente é compreendida por meio dos seguintes grupos de natureza de despesa: pessoal e reflexos; juros e encargos da dívida; outras despesas correntes. Com aquisição de imóveis ou bens de capital já em utilização classifica-se como aplicações diretas. Explicação: Categoria Econômica: A despesa é classificada em duas categorias econômicas: Despesas Correntes: as que não contribuem, diretamente, para a formação ou aquisição de um bem de capital. A Categoria Econômica Corrente é subdividida nos seguintes Grupos: pessoal e encargos sociais; juros e encargos da dívida; outras despesas correntes. Despesas de Capital: as que contribuem, diretamente, para a formação ou aquisição de um bem de capital. A Categoria Econômica Capital é subdividida nos seguintes Grupos: Investimentos; Inversões financeiras; Amortização da Dívida Aula 4: Sistema Integrado de Administração Financeira (SIAFI) Considere as seguintes afirmativas: A Tabela de Eventos é o instrumento utilizado pelas unidades gestoras no preenchimento das telas e/ou documentos de entrada no SIAFI para transformar os atos e fatos administrativos rotineiros em registros contábeis automáticos. A Tabela de Eventos e parte integrante do plano de contas da administração pública federal. A Coordenação-Geral de Contabilidade da STN é o órgão responsável pela administração da Tabela de Eventos. Assinale a opção correta: Apenas as afirmativas I e III são verdadeiras Apenas a afirmativa II é verdadeira Apenas as afirmativas I e II são verdadeiras Apenas as afirmativas II e III são verdadeiras Todas as afirmativas são verdadeiras O código do evento é composto de 6 (seis) dígitos. Os dois primeiros dígitos, que identificam um conjunto eventos de uma mesma natureza de registro, é denominado: Indicador Grupo Classe Referência Numerador Que entidade concebeu o Sistema Integrado de Administração Financeira – SIAFI? Departamento de Contabilidade e Controle da União – DCCU Secretaria do Tesouro Nacional – STN Secretaria de Orçamento Federal – SOF Coordenação-Geral de Informática da União – CGIU Serviço Federal de Processamento de Dados – Serpro Explicação: O SIAFI foi concebido pela STN e desenvolvido pelo Serviço Federal de Processamento de Dados - Serpro, e é um dos principais sistemas estruturadores do governo federal Que instrumento o SIAFI utiliza para promover, de forma automática, os lançamentos contábeis correspondentes aos registros dos atos e fatos praticados pelos gestores públicos quando do exercício de suas atividades: Eventos Partidas Dobradas Registro Contábil Notas Automáticasde Sistema Notas de Lançamento Automático A STN avalia que desde sua criação o SIAFI tem alcançado satisfatoriamente seus principais objetivos, dentre os quais se encontra o de: padronizar métodos e rotinas de trabalho relativas à gestão das licitações públicas, sem implicar rigidez ou restrição a essa atividade prover mecanismos adequados ao controle diário da execução orçamentária, financeira e patrimonial aos órgãos da Administração Pública. permitir que todos os bancos sejam fontes seguras e tempestivas de informações gerenciais destinadas a todos os níveis da Administração Pública Federal. permitir o registro contábil dos balancetes dos estados, municípios e empresas privadas interessadas e supervisionadas fornecer meios para agilizar a programação financeira, otimizando e gerando lucro para o Tesouro Nacional Explicação: Um dos principais objetivos do SIAFI que tem sido atingido de forma satisfatória é prover mecanismos adequados ao controle diário da execução orçamentária, financeira e patrimonial aos órgãos da Administração Pública. As demais opções não representam objetivos do SIAFI No SIAFI, os eventos mantêm correlação com os documentos de entrada do sistema. Os eventos relacionados com o registro do orçamento da despesa se relacionam com a Nota de: Lançamento Dotação Movimentação de Crédito Empenho Apropriação Físico-financeira Explicação: A Nota de Dotação (ND) Registro de desdobramento, por plano interno e/ou fonte, quando detalhada, dos créditos previstos na Lei Orçamentária Anual, bem como a inclusão dos créditos nela não considerados Antes da implantação do SIAFI, o descontrole era tão grande que se estimava que existissem milhares de contas bancárias. Que mecanismo foi criado para extinguir essas contas? Controle de vinculação de pagamento PPA, LDO e LOA Lei de Responsabilidade Fiscal Controle de disponibilidade por fonte de recursos Conta Única do Tesouro Nacional O SIAFI é um sistema informatizado que processa e controla, por meio de terminais instalados em todo o território nacional, a execução orçamentária, financeira, patrimonial e contábil dos órgãos da Administração Pública Direta e Indireta. Entre as alternativas abaixo, assinale aquele que indica o órgão que gerencia o SIAFI: Serviço de Processamento de Dados do Governo Federal – SERPRO Secretaria Federal de Tecnologia da Informação – SFTI Secretaria de Orçamento Federal – SOF Controladoria de Recursos de Informática da União – CRIU Secretaria do Tesouro Nacional – STN Até o ano de 1986, o Governo Federal convivia com uma série de problemas que dificultavam a adequada gestão dos recursos públicos. Entre as alternativas apresentadas a seguir, assinale aquela que indica um problema resolvido com a implantação do SIAFI: emprego de métodos modernos de trabalho existência de excessivo inúmero de contas bancárias, no âmbito do Governo Federal atualização de toda a escrituração contábil em tempo real excesso de informações gerenciais em todos os diferentes níveis da Administração Pública utilização da Contabilidade como instrumento gerencial para tomada de decisões Explicação: Antes da implantação do SIAFI o descontrole era tão grande que se estimava que existissem cerca de 3.700 contas bancárias. Com a organização necessária para a implantação do Sistema, constatou-se que existiam em torno de 12.000 contas bancárias. Atualmente quase 100% dos pagamentos são identificados de modo instantâneo na Conta Única. As outras opções não representam vantagens Qual é o principal Sistema utilizado pelas entidades do governo federal brasileiro para registro, acompanhamento e controle da execução orçamentária, financeira e patrimonial? SIAPE SIDOR SIGEP SIASG SIAFI Explicação: O Sistema Integrado de Administração Financeira - SIAFI é o principal instrumento utilizado pelas entidades do governo federal brasileiro para registro, acompanhamento e controle da execução orçamentária, financeira e patrimonial. O SIAFI representou um avanço tão expressivo para a contabilidade pública que atualmente é reconhecido no mundo inteiro e recomendado por um importante organismo internacional como modelo a ser seguido. Que organismo é esse? Fundo Monetário Internacional – FMI Organização das Nações Unidas – ONU Banco Mundial – BM Organização Comercial para o Desenvolvimento Econômica – OCDE Banco Interamericano de Desenvolvimento – BIRD O Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (SIAFI) é um sistema informatizado, gerenciado pela Secretaria do Tesouro Nacional (STN), que processa e controla, por meio de terminais instalados em todo o território nacional, a execução orçamentária, financeira, patrimonial e contábil dos órgãos da Administração Pública Federal, incluindo as autarquias, fundações, empresas públicas e sociedades de economia mista, que estiverem contemplados no Orçamento Fiscal e/ou no Orçamento da Seguridade Social da União. Leia atentamente as alternativas abaixo e assinale aquela que não representa um dos objetivos do SIAFI: Permitir que cada ente da federação estabeleça seus próprios métodos e rotinas de trabalho, de forma a agilizar a execução do orçamento. Prover mecanismos adequados ao controle diário da execução orçamentária, financeira e patrimonial aos órgãos da Administração Pública Permitir o registro contábil dos balancetes dos estados e municípios e de suas supervisionadas Fornecer meios para agilizar a programação financeira, otimizando a utilização dos recursos do Tesouro Nacional, através da unificação dos recursos de caixa do Governo Federal Permitir que a contabilidade pública seja fonte segura e tempestiva de informações gerenciais destinadas a todos os níveis da Administração Pública Federal Explicação: O Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (SIAFI) é um sistema informatizado, gerenciado pela Secretaria do Tesouro Nacional (STN), que processa e controla, por meio de terminais instalados em todo o território nacional, a execução orçamentária, financeira, patrimonial e contábil dos órgãos da Administração Pública Federal, incluindo as autarquias, fundações, empresas públicas e sociedades de economia mista, que estiverem contemplados no Orçamento Fiscal e/ou no Orçamento da Seguridade Social da União. São objetivos do SIAFI, entre outros: Prover mecanismos adequados ao controle diário da execução orçamentária, financeira e patrimonial aos órgãos da Administração Pública; Fornecer meios para agilizar a programação financeira, otimizando a utilização dos recursos do Tesouro Nacional, através da unificação dos recursos de caixa do Governo Federal; Permitir que a contabilidade pública seja fonte segura e tempestiva de informações gerenciais destinadas a todos os níveis da Administração Pública Federal; Permitir o registro contábil dos balancetes dos estados e municípios e de suas supervisionadas. Portanto, Permitir que cada ente da federação estabeleça seus próprios métodos e rotinas de trabalho, de forma a agilizar a execução do orçamento não é um dos objetivos do SIAFI, visto que o SIAFI é de exclusiva utilização do governo federal e que visa padronizar métodos e rotinas de trabalho entre os órgãos daquela administração Quais são os três ambientes disponíveis no SIAFI? ambiente de empenho, ambiente de liquidação e ambiente de pagamento ambiente orçamentário, ambiente financeiro e ambiente patrimonial ambiente real, ambiente virtual e ambiente híbrido ambiente de treinamento, ambiente de homologação e ambiente de produção ambiente federal, ambiente estadual e ambiente municipal Explicação: O SIAFI dispõe de três ambientes: ambiente de treinamento, ambiente de homologação e ambiente de produção. O acesso ao ambiente de treinamento é liberado a todos os usuários habilitados; o ambiente de homologação é de uso restrito, sendo permitido apenas a órgãos que estão fazendo integração, sob condições especiais, e a servidores da Secretaria do Tesouro Nacional e o ambiente de produção que é feito por meio da Internet, usandoos navegadores padrões Aula 5: Plano de Contas Aplicadas ao Setor Público (PCASP) (Funcab 2014) O Plano de Contas Aplicado ao Setor Público (PCASP) deverá atender às necessidades dos entes da Federação e dos usuários da informação contábil. A alternativa que apresenta adequadamente uma das diretrizes do PCASP é a seguinte: Harmonização dos procedimentos contábeis com os princípios e normas de contabilidade, sempre observando a legislação vigente. Os entes públicos deverão se ajustar à concepção básica do plano As informações inseridas no sistema com base no plano de contas visam atender unicamente a consolidação da informação Existência de necessária vinculação entre as classificações orçamentárias e patrimoniais Padronização dos registros contábeis das entidades do setor público em todas as esferas do governo, somente dos órgãos da Administração Direta. Explicação: A necessidade de evidenciar com qualidade os fenômenos patrimoniais e a busca por um tratamento contábil padronizado dos atos e fatos administrativos no âmbito do setor público tornou imprescindível a adoção de um plano de contas com abrangência nacional. A STN editou o Plano de Contas Aplicado ao Setor Público (PCASP) e o Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP), com abrangência nacional, que regulamentam o registro da aprovação e execução do orçamento, resgatam o objeto da contabilidade: o patrimônio, e buscam a convergência aos padrões internacionais, tendo sempre em vista a legislação nacional e os princípios da ciência contábil. (MCASP 6ª edição) Na estrutura básica do novo Plano de Contas Aplicado ao Setor Público, as Classes 2, 3 e 6 são destinadas aos seguintes registros, respetivamente: Passivo, Patrimônio Líquido e Variação Patrimonial Aumentativa Passivo, Variação Patrimonial Diminutiva e Controles de Aprovação do Planejamento e Orçamento Ativo, Controles Devedores e Controles Credores Ativo, Variação Patrimonial Diminutiva e Controles Diversos Passivo e Patrimônio Líquido, Variação Patrimonial diminutiva e Controles da Execução do Planejamento e Orçamento Explicação: PCASP 1.Ativo 1.1 - Ativo Circulante 1.2 - Ativo Não Circulante 2.Passivo e Patrimônio Líquido 2.1 - Passivo Circulante 2.2 - Passivo Não Circulante 2.3 - Patrimônio Líquido 3.Variação Patrimonial Diminutiva 3.1 - Pessoal e Encargos 3.2 - Benefícios Previdenciários e Assistenciais 3.3 - Uso De Bens, Serviços e Consumo de Capital Fixo 3.4 - Variações Patrimoniais Diminutivas Financeiras 3.5 - Transferências Concedidas 3.6 - Desvalorização e Perda De Ativos 3.7 - Tributárias 3.9 - Outras Variações Patrimoniais Diminutivas 4.Variação Patrimonial Aumentativa 4.1 - Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria 4.2 - Contribuições 4.3 - Exploração e venda de bens, serviços e direitos 4.4 - Variações Patrimoniais Aumentativas Financeiras 4.5 - Transferências Recebidas 4.6 - Valorização e Ganhos Com Ativos 4.9 - Outras Variações Patrimoniais Aumentativas 5.Controles da Aprovação do Planejamento e Orçamento 5.1 - Planejamento Aprovado 5.2 - Orçamento Aprovado 5.3 - Inscrição de Restos a Pagar 6.Controles da Execução do Planejamento e Orçamento 6.1 - Execução do Planejamento 6.2 - Execução do Orçamento 6.3 - Execução de Restos a Pagar 7. Controles Devedores 7.1 - Atos Potenciais 7.2 - Administração Financeira 7.3 - Dívida Ativa 7.4 - Riscos Fiscais 7.8 - Custos 7.9 - Outros Controles 8.Controles Credores 8.1 - Execução dos Atos Potenciais 8.2 - Execução da Administração Financeira 8.3 - Execução da Dívida Ativa 8.4 - Execução dos Riscos Fiscais 8.8 - Apuração de Custos 8.9 - Outros Controles As contas do Plano de Contas Aplicado à Administração Pública (PCASP) são estruturadas e sete níveis. O segundo nível do PCASP é denominado: Item Alínea Rubrica Classe Grupo Explicação: As contas do PCASP são identificadas por códigos com 7 níveis de desdobramento, compostos por 9 dígitos, de acordo com a seguinte estrutura: 1º nível - Classe; 2º nível Grupo; 3º nivel Subgrupo; 4º nível Título; 5º nível Subtítulo; 6º nível Item; 7º nível subitem No PCASP, a segregação das contas contábeis em grandes grupos de acordo com a natureza e a característica dos atos e fatos administrativos: Assegura que os registros estejam sempre corretos Permite que estados e municípios promovam as alterações no PCASP Previne a realização de fraudes pelos gestores públicos Assegura que o resultado primário seja sempre superavitário Facilita a análise das informações Explicação: No PCASP as contas contábeis são segregadas em grandes grupos de acordo com a natureza e a característica dos atos e fatos administrativos, o que permite que os registros contábeis sejam feitos de forma organizada, facilitando a análise das informações Plano de contas é a estrutura básica da escrituração contábil, formada por uma relação padronizada de contas contábeis, que permite o registro contábil dos atos e fatos praticados pela entidade de maneira padronizada e sistematizada, bem como a elaboração de relatórios gerenciais e demonstrações contábeis de acordo com as necessidades de informações dos usuários. No caso da administração pública, este plano é conhecido como Plano de Contas Aplicado ao Setor Público (PCASP). As contas contábeis do PCASP são agrupadas de acordo com a natureza e a característica dos atos e fatos administrativos. Sobre a natureza da informação, analise as afirmações abaixo e assinale a resposta correta: Orçamentária: registra, processa e evidencia os atos e os fatos relacionados ao planejamento e à execução orçamentária. Patrimonial: registra, processa e evidencia os atos de gestão cujos efeitos possam produzir modificações no patrimônio da entidade do setor público, bem como aqueles com funções específicas de controle. Controle: registra, processa e evidencia os fatos financeiros e não financeiros relacionados com a composição do patrimônio público e suas variações qualitativas e quantitativas. Somente a afirmação I está correta Somente as afirmações II e III estão corretas Somente a afirmação II está correta Somente a afirmação III está correta Somente as afirmações I e II estão corretas Explicação: Plano de contas é a estrutura básica da escrituração contábil, formada por uma relação padronizada de contas contábeis, que permite o registro contábil dos atos e fatos praticados pela entidade de maneira padronizada e sistematizada, bem como a elaboração de relatórios gerenciais e demonstrações contábeis de acordo com as necessidades de informações dos usuários. No caso da administração pública, este plano é conhecido como Plano de Contas Aplicado ao Setor Público (PCASP). As contas contábeis do PCASP são agrupadas de acordo com a natureza e a característica dos atos e fatos administrativos. A natureza da informação das contas contábeis pode ser: Orçamentária - registra, processa e evidencia os atos e os fatos relacionados ao planejamento e à execução orçamentária; Patrimonial - registra, processa e evidencia os fatos financeiros e não financeiros relacionados com a composição do patrimônio público e suas variações qualitativas e quantitativas; Controle - registra, processa e evidencia os atos de gestão cujos efeitos possam produzir modificações no patrimônio da entidade do setor público, bem como aqueles com funções específicas de controle. O PCASP dispõe de mecanismos que possibilitam: A identificação do nível de atividade econômica da União, dos estados e dos municípios A identificação do nível de atividade econômica desenvolvido pela União. Estados e municípios O cálculo, segregado e consolidado, do resultado primário de cada ente da Federação O cálculo, segregado, do Produto Interno Bruto (BIP) de cada ente da Federação Elaborar, de forma agregada, as Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público Explicação: O PCASP dispõe de mecanismos que possibilitam a consolidação das contas públicas nos diversos níveis de governo, o que permite elaborar, de forma adequada e agregada, as Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público (DCASP) e o
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