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Exercício de Fixação II

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Orçamento Público
Exercício de Fixação
Aula 1- Orçamento Público
1. O instrumento de que dispõe o Poder Público, em qualquer de suas esferas, para expressar, em determinado período de tempo, o seu programa de atuação, discriminando a origem e o montante dos recursos a serem obtidos, bem como os dispêndios a serem efetuados é chamado de:
a) 
b) Orçamento Público
c) Prestação de contas
d) Gestoria
e) Plano Plurianual
f) Contabilidade Pública
2. O Autor Richard Musgrave (2000), propôs uma classificação das funções econômicas do Estado, que se tornaram clássicas no gênero, denominadas as “funções fiscais”, considerando-as como as próprias “funções do orçamento”, principal instrumento de ação estatal na economia. Desta forma indique nas alternativas a seguir aquela que alinha o conceito correto de uma das "funções fiscais" com o que está sendo contextualizado acima:
a) Promover ajustamento na distribuição de renda (função estabilizadora)
b) Manter a estabilidade econômica (função estabilizadora)
c) Promover ajustamento na alocação de recursos (função estabilizadora)
d) Promover ajustamento na distribuição de renda (função alocativa)
e) Promover ajustamento na alocação de recursos (função distributiva)
3. Das alternativas a seguir, indique aquela que contém características dos orçamentos do tipo misto?
a) sua execução e controle são de competência do Poder Executivo, cabendo ao Poder Legislativo sua elaboração e votação.
b) sua elaboração, votação, execução e o controle são de competência do Poder Executivo;
c) sua votação é de competência do Poder Legislativo, cabendo ao Poder executivo seu controle, execução e fiscalização;
d) sua elaboração e execução são de competência do Poder Executivo, cabendo ao Poder Legislativo sua votação e controle;
e) sua elaboração, votação e a aprovação são de competência do Poder Legislativo, cabendo ao Poder Executivo a execução.
4. Acerca do orçamento público no Brasil, assinale a opção correta.
a) Cabe ao órgão setorial de orçamento estabelecer as classificações orçamentárias da receita e da despesa.
b) Considera-se unidade administrativa o agrupamento de serviços a que são consignadas dotações orçamentárias próprias.
c) A mensagem de encaminhamento do projeto de lei orçamentária deve conter o resumo das políticas setoriais do governo.
d) As alterações na legislação tributária somente podem vigorar após serem incluídas na lei de diretrizes orçamentárias.
e) É vedada a regionalização genérica de metas do plano plurianual.
Explicação: A mensagem enviada pelo Poder Executivo irá conter o resumo das políticas setoriais do governo. b) conceito de unidade orçamentária. c) função da Secretaria de Orçamento Federal. d) Não há vedação para regionalização genérica das metas do PPA. e) A vigência das alterações tributárias não se vincula à sua presença na LDO (LDO apenas dispõe sobre)
5. Enfatizar o objetivo do gasto e não se preocupar com a categoria econômica da despesa, demonstra que se trata de um orçamento:
a) 
b) Orçamento programa
c) Tradicional
d) Orçamento de desempenho
e) Participativo
f) base zero
6. Assinale a opção que indica os itens que são contemplados pelo modelo clássico de estudo das finanças públicas:
a) Lei de diretrizes orçamentárias, lei orçamentária anual e lei de plano plurianual
b) Orçamento público, receita pública, despesa pública e crédito público
c) Diretrizes orçamentárias, redistribuição de renda e justiça social
d) Dívida ativa, dívida fundada, dívida flutuante e crédito público
e) Distribuição de renda, alocação de recursos, estabilização econômica e diretrizes orçamentárias.
Explicação: O modelo clássico de estudo das finanças públicas contempla quatro itens: receita pública, crédito público, orçamento público e despesa pública.
A fim de atender às necessidades públicas, o Estado precisa obter recursos (receitas e créditos públicos). Tal fato o leva a ter de exercer atividade financeira, que consiste basicamente na gestão dos recursos obtidos e em sua destinação (despesa) pelo orçamento, de modo que sejam satisfeitas as demandas da população.
7. A materialização da ação planejada do Estado na manutenção de suas atividades e na execução de seus projetos e, sendo definido pela Constituição de 1988 é conhecida por:
a) 
b) Orçamento Público
c) Excelência em gestão Pública
d) Contabilidade Pública
e) Gestoria
f) Prestação de Contas
8. 
9. O Instrumento onde estimam-se as receitas e fixam-se as despesas da administração pública, que é elaborado em um exercício e, após aprovada pelo Poder Legislativo, vigorará no exercício seguinte é chamado de:
a) 
b) PPA
c) LOD
d) LDA
e) LOA
f) LDO
10. 
11. Na Lei 4.320/64 temos indicados vários princípios que constituem base para o orçamento público. O principio que indica que o orçamento é um plano financeiro global, também chamado de orçamento bruto, pois mantém as receitas e as despesas pelos seus totais é conhecido como princípio:
a) 
b) da Universalidade
c) do equilíbrio
d) da uniformidade
e) da unidade
f) da clareza
12. A doutrina keynesiana implicou na utilização sistemática do orçamento público como instrumento de:
a) 
b) Responsabilidade social
c) Controle de gastos
d) Política fiscal
e) Transparência financeira
f) Programação orçamentária
Explicação: Doutrina Keynesiana: orçamento como instrumento a ser utilizado para o alcance da política fiscal, com vistas à sua estabilização, à expansão ou à retração da atividades econômica.
13. Como estudamos nas aulas, Richard Musgrave, citando Giacomoni (2000), propôs uma classificação das funções econômicas do Estado, que se tornaram clássicas no gênero, denominadas as "funções fiscais", considerando-as como as próprias "funções do orçamento", principal instrumento de ação estatal na economia. Quais são estas funções? Assinale a alternativa correta.
a) Alocativa, Distributiva, Estabilizadora
b) Estabilizadora, Econômica, Alocativa
c) Distributiva, Produtiva, Econômica
d) Produtiva, Alocativa, Distributiva
e) Econômica, Estabilizadora, Distributiva
14. Um requisito de todas as leis, base dos atos dos governos democráticos é a publicação dessas leis para o conhecimento geral da comunidade. O orçamento público, enquanto uma lei, também se submete a esse requisito. Isto é o que se denomina de Princípio da:
a) 
b) Anualidade
c) Programação
d) Clareza
e) Exclusividade
f) Publicidade
15. Escolha a opção que contenha três princípios orçamentários:
a) Equilíbrio, anualidade, universalidade
b) Exclusividade, universalidade, trimestralidade
c) Clareza, equilíbrio, movimento
d) Especificação, clareza, pontualidade
e) Unidade, equilíbrio, semestralidade
16. Que orçamento contempla os Poderes da União, seus fundos, órgãos e entidades da administração direta e indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público?
a) 
b) Orçamento da Seguridade Social
c) Orçamento de Investimento
d) Orçamento Impositivo
e) Orçamento Participativo
f) Orçamento Fiscal
Explicação: A classificação de uma determinada despesa tem por finalidade identificar se a mesma está inserida no orçamento fiscal (F), da seguridade social (S) ou de investimento das empresas estatais (I), conforme discriminado no § 5º do art. 165 da Constituição.
O orçamento fiscal: refere-se aos Poderes da União, seus fundos, órgãos e entidades da administração direta e indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público.
O orçamento de investimento é o orçamento que registra os investimentos (aquisição de bens componentes do ativo imobilizado) das empresas em que a União, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto.
O orçamento da seguridade social: abrange todas as entidades e órgãos a ela vinculados, da administração direta ou indireta, bem como os fundos e fundações instituídos e mantidos pelo Poder Público, nas despesas relacionadas à saúde, previdência e assistência social, nos termos do § 2º do art. 195 da Constituição
17. As necessidades públicas devem ser atendidas plenamente pelo Estado de maneira igualitária entretodos os indivíduos. Nesse sentido, qual é a natureza da atividade do Estado?
a) 
b) Econômica
c) Lucrativa
d) Difusa
e) Social
f) Igualitário
Explicação: As necessidades públicas normalmente têm caráter social, devendo ser atendidas plenamente pelo Estado e de maneira igualitária entre todos os indivíduos, independentemente da condição econômico-social.
Para atender a essa demanda social, o Estado “que precisa obter recursos” utiliza-se do orçamento público, instrumento pelo qual são formuladas e executadas as políticas que devem visar o bem comum da população.
18. A classificação por esfera orçamentária tem por finalidade identificar se a receita ou a despesa pertence:
a) ao plano plurianual, à lei de diretrizes orçamentárias ou à lei orçamentária anual.
b) à União, aos estados, aos municípios, ao Distrito Federal ou aos fundos instituídos pela Constituição Federal de 1988
c) ao orçamento fiscal, ao orçamento de seguridade social ou ao orçamento de investimento das empresas estatais
d) aos fundos instituídos pela Constituição Federal de 1988, aos programas sociais ou aos programas de redistribuição de renda
e) ao Poder Executivo, ao Poder Legislativo ou ao Poder Judiciário
Explicação: No orçamento, a esfera tem por finalidade identificar se a receita ou a despesa pertence ao orçamento fiscal (F), à Seguridade Social (S) ou ao Investimento das Empresas Estatais (I), conforme disposto no § 5º do art. 165 da CF.
19. O instrumento de que dispõe o Poder Público, em qualquer de suas esferas, para expressar, em determinado período de tempo, o seu programa de atuação, discriminando a origem e o montante dos recursos a serem obtidos, bem como os dispêndios a serem efetuados é chamado de:
a) 
b) Orçamento Público
c) Plano Plurianual
d) Gestoria
e) Prestação de contas
f) Contabilidade Pública
20. As previsões de receitas e fixação das despesas sempre se referem a um período limitado de tempo. Esse enunciado é definido pelo princípio da:
a) 
b) Anualidade
c) Exclusividade
d) Universalidade
e) Especificação
f) N.d.a
21. Enfatizar o objetivo do gasto e não se preocupar com a categoria econômica da despesa, demonstra que se trata de um orçamento:
a) 
b) orçamento-programa
c) participativo
d) base zero
e) orçamento de desempenho
f) tradicional
22. O Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP) apresenta os princípios orçamentários que visam estabelecer regras norteadoras básicas, a fim de conferir racionalidade, eficiência e transparência aos processos de elaboração, execução e controle do orçamento público. Leia atentamente as alternativas a seguir e assinale aquela na qual o princípio NÃO está corretamente definido:
a) PRINCÍPIO DA UNIVERSALIDADE: determina que a Lei Orçamentária Anual de cada ente federado deve conter todas as receitas e despesas de todos os poderes, órgãos, entidades, fundos e fundações instituídas e mantidas pelo poder público.
b) PRINCÍPIO DA UNIDADE: determina a existência de orçamento único para cada um dos entes federados, União, estados, Distrito Federal e municípios
c) PRINCÍPIO DA LEGALIDADE: estabelece que o poder público pode fazer ou deixar de fazer somente o que a lei expressamente autorizar
d) PRINCÍPIO DA ANUALIDADE: delimita o exercício financeiro orçamentário, período no qual a previsão da receita e a fixação das despesas irão se referir
e) PRINCÍPIO DA NÃO VINCULAÇÃO DA RECEITA DE IMPOSTOS: determina que a receita de impostos será especificamente relacionada com cada órgão, fundo ou despesa
Explicação: O Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP) apresenta os princípios orçamentários que visam estabelecer regras norteadoras básicas, a fim de conferir racionalidade, eficiência e transparência aos processos de elaboração, execução e controle do orçamento público. Entre os princípios estão:
· princípio da unidade: que determina a existência de orçamento único para cada um dos entes federados, União, estados, Distrito Federal e municípios;
· princípio da universalidade: que determina que a Lei Orçamentária Anual de cada ente federado deve conter todas as receitas e despesas de todos os poderes, órgãos, entidades, fundos e fundações instituídas e mantidas pelo poder público;
· princípio da anualidade: que delimita o exercício financeiro orçamentário, período no qual a previsão da receita e a fixação das despesas irão se referir;
· princípio da legalidade: que estabelece que o poder público pode fazer ou deixar de fazer somente o que a lei expressamente autorizar;
· princípio da não vinculação da receita de impostos: que proíbe a vinculação da receita de impostos a órgão, fundo ou despesa, exceto as exceções estabelecidas pela Constituição Federal.
23. O princípio orçamentário da exclusividade significa que:
a) somente é permitido que receitas patrimoniais estejam fora do orçamento
b) unicamente a lei pode autorizar a realização de gastos por parte do Poder Público
c) somente certos tributos podem ser instituídos pela lei orçamentária
d) exclusivamente contribuições podem ser criadas pela lei orçamentária
e) somente matéria de natureza financeira pode ser incluída na lei orçamentária
Aula 2: Lei Orçamentária Anual (LOA)
24. Para o exercício de 2016, determinado ente público estimou as receitas e fixou as despesas, no valor de R$ 8.648.788.500. Com relação à Lei Orçamentária Anual é correto afirmar:
a) As receitas orçamentárias pertencem ao Estado, integram o patrimônio do Poder Público, aumentam-lhe o saldo financeiro e, via de regra, estão previstas na LOA.
b) Compreenderá, o anexo de metas fiscais elaborado pelos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário
c) É permitida, nos casos de despesas imprevistas, a transposição, o remanejamento ou a transferência de recursos de uma categoria de programação para outra ou de um órgão para outro, sem prévia autorização legislativa.
d) É vedado consignar crédito com finalidade imprecisa ou com dotação ilimitada, exceto para as despesas de caráter continuado.
e) O envio do projeto de lei ao Congresso Nacional é de competência do Presidente da República, apenas, para o orçamento do Poder Executivo.
25. o orçamento fiscal referente aos Poderes Executivos, seus Fundos, Órgãos e entidades da Administração Direta e Indireta, inclusive Fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público faz parte:
a) 
b) de uma ação programática
c) do PPA
d) da LDO
e) da LOA
f) de uma área temática
26. 
27. Nos termos da Constituição Federal é conteúdo da Lei Orçamentária Anual:
I. Orçamento fiscal referente aos fundos da União.
II. O orçamento de investimento das empresas em que a União, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto.
III. Autorização para abertura de créditos suplementares
IV. Autorização para contratação de operação de crédito por antecipação de receita.
V. Critérios e formas para limitação de empenho.
Está correto o que consta APENAS em:
a) 
b) I, II, III e IV
c) II, III, IV e V
d) I, II, IV e V
e) I, II, III e V
f) I, III, IV e V
28. A Lei Orçamentária Anual:
a) É uma lei de iniciativa conjunta dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário que estabelece as metas e prioridades da Administração para o próximo exercício.
b) Pode ser modificada por emendas propostas pelo Poder Legislativo, cujos recursos para cobertura sejam provenientes da anulação de despesa com o serviço da dívida
c) Deve compreender o orçamento fiscal, elaborado de forma compatível com o Plano Plurianual no que diz respeito às diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes.
d) Poderá conter dispositivo estranho à previsão da receita ou à fixação da despesa, desde que seja a autorização para abertura de créditos adicionais especiais e contratação de operações de crédito.
e) Deve prever o superávit financeiro apurado em Balanço Patrimonial do exercício anterior como item da receita orçamentária de capital.
29. No que concerne à Lei Orçamentária Anual, analise:
I. Conterá reserva de contingência, cuja forma deutilização e montante, definidos com base na receita corrente líquida, serão estabelecidos na Lei de Diretrizes Orçamentárias.
II. Compreenderá o orçamento de investimento das empresas em que a União, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto.
III. Estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento.
IV. Incluirá as despesas relativas às fundações instituídas e mantidas pelo poder público. 
É verdadeiro anuir que:
a) 
b) Apenas a afirmação III está correta
c) A única afirmação correta é a IV
d) Existem apenas duas afirmações verdadeiras
e) Estão corretas as assertivas I, II e IV
f) Existem três afirmações falsas
30. Em nível federal, as fases da discussão, votação e aprovação do orçamento são prerrogativas exclusivas:
a) 
b) do Senado Federal
c) do Poder Legislativo
d) do Poder Executivo
e) do Presidente da República
f) do Poder Judiciário
31. Por sua natureza, a lei orçamentária anual (LOA) é uma lei:
a) 
b) Fiscalizado
c) Infralegal
d) Ordinária
e) Complementar
f) Retificadora
Explicação: Por ter natureza de lei ordinária, a lei orçamentária, após a aprovação final pelo Legislativo, segue ao Chefe do Poder Executivo (Presidente da República, Governador ou Prefeito, conforme o ente) para sanção
32. O processo de preparação e aprovação do Orçamento da União envolve a preparação anual, pelo Poder Executivo, do Projeto de Lei Orçamentária PLOA, abrangendo as propostas orçamentárias:
a) De todas as esferas de governo, exceto o Distrito Federal
b) Dos Poderes: Executivo, Legislativo e Judiciário
c) Apenas dos Poderes: Executivo e Legislativo
d) De todas as esferas de governo, inclusive o Distrito Federal
e) Apenas do Poder Executivo
Explicação: O processo de preparação e aprovação do Orçamento de um ente político (União, Estados e Municípios) é regido, em caráter geral, pelos artigos 165 a 167 da Constituição Federal de 1988 (CF/88), bem como pela Lei Federal nº 4.320/1964. Envolve a preparação anual, pelo Poder Executivo, do PLOA, abrangendo inclusive as propostas orçamentárias dos demais Poderes (Legislativo e Judiciário), centralizadas pelo Executivo em sua função administrativa.
33. Com relação ao orçamento público no Brasil, é correto afirmar que:
a) A edição de medidas provisórias em matéria orçamentária é consequência da indelegabilidade da competência do Congresso Nacional em relação a esta.
b) A superestimativa da receita reduz a capacidade do Poder Executivo de valer-se da faculdade inerente ao caráter meramente autorizativo do orçamento.
c) O Congresso Nacional pode efetuar reestimativa da receita para aumentar o valor da proposta encaminhada pelo Poder Executivo, desde que resulte de erro ou omissão de ordem técnica ou legal.
d) Os atrasos na aprovação e sanção do orçamento têm possibilitado a sua execução parcial, através de autorizações constantes do Plano Plurianual;
e) A inflação equilibrava o orçamento porque elevava o valor real das despesas executadas pelo governo.
34. No que se refere ao processo de elaboração do orçamento, que órgãos desempenham o papel de articuladores no âmbito da sua estrutura, coordenando o processo decisório no nível das respectivas unidades orçamentárias subordinadas ou vinculadas?
a) 
b) Unidades orçamentárias
c) Órgãos autônomos
d) Órgãos singulares
e) Unidades organizacionais
f) Órgãos setoriais
Explicação: Os órgãos setoriais desempenham o papel de articuladores no âmbito da sua estrutura, coordenando o processo decisório no nível das respectivas unidades orçamentárias (UO) subordinadas ou vinculadas. Sua atuação no processo orçamentário envolve, entre outras iniciativas, o estabelecimento de diretrizes setoriais para elaboração e alterações orçamentárias e a definição e divulgação de instruções, normas e procedimentos a serem observados no âmbito do órgão durante o processo de elaboração e alteração orçamentária.
35. Qual a linha do direito que tem por objeto a disciplina jurídica de toda a atividade financeira do Estado e abrange receitas, despesas e créditos públicos?
a) 
b) Fiscal
c) Orçamentário
d) Público
e) Financeiro
f) Tributário
Explicação: O direito financeiro tem por objeto a disciplina jurídica de toda atividade financeira do Estado e abrange receitas, despesas e créditos públicos.
36. No Município X, com as mesmas regras orçamentárias da União, enviou o projeto de lei orçamentária para o poder Legislativo em 10/08 do ano corrente. Porém, o projeto de lei não foi discutido/votado na câmara devido a problemas políticos no ano corrente. Dessa forma, o Prefeito Municipal gestor do orçamento deve considerar qual procedimento para utilização do orçamento nos dois primeiros meses do ano seguinte:
a) Será utilizado o projeto de lei orçamentária em votação como base para o orçamento do ano vigente. Porém, será apropriado com base nos 1/12 mensais;
b) Não é permitida a execução de despesa até a aprovação/sanção da lei orçamentária anual conforme a lei 101/2000 (LRF) e a lei 4.320/64;
c) Será utilizado 50% do orçamento previsto no projeto de lei orçamentária como base para execução das despesas conforme a lei 4.320/64;
d) A LOA em vigor no exercício anterior é utilizada com a fração de 1/12 avos no exercício novo
e) O orçamento do ano vigente será feito com base na média dos 3 anos anteriores até a aprovação do projeto de lei orçamentária no Poder Legislativo.
Explicação: Exercício para testar o entendimento sobre o processo de envio do projeto da lei orçamentária para o poder executivo/legislativo.
37. a concretização dos objetivos e metas estabelecidas no PPA, expressando as políticas desenvolvidas pela entidade pública por meio do cumprimento ano a ano das etapas do PPA, em consonância com o que foi estabelecido na LDO é a finalidade:
a) 
b) De uma ação de programa
c) De um investimento
d) De um programa
e) Da LOA
f) De uma área temática
38. No caso do Brasil, o Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) é a base para aprovação da Lei Orçamentária Anual (LOA). O PLOA é então encaminhado pelo Executivo ao Legislativo, que deve apreciá-lo e devolvê-lo ao Executivo após sua aprovação. Este processo tem seus prazos e consequências de seu descumprimento descritos na Constituição Federal. Analise as afirmações a seguir, considerando os prazos e as consequências de seu descumprimento, e assinale a resposta correta:
I. O PLOA deve ser encaminhada pelo Poder Executivo ao Poder Legislativo até quatro meses antes do encerramento do exercício financeiro (até 31 de agosto).
II. O Poder Legislativo deve devolver o PLOA ao Poder Executivo até o encerramento da sessão legislativa (22 de dezembro) do exercício em que for encaminhado.
III. A consequência do atraso na devolução do PLOA pelo Poder Legislativo ao Poder Executivo é que a LOA atual passará a vigorar por mais um ano.
a) Somente as afirmações II e III estão corretas
b) Somente a afirmação II está correta
c) Somente a afirmação I está correta
d) Somente a afirmação III está correta
e) Somente as afirmações I e II estão corretas
Explicação: 
No caso do Brasil, o Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) é a base para aprovação da Lei Orçamentária Anual (LOA).
1. O PLOA é então encaminhado pelo Executivo ao Legislativo, que deve apreciá-lo e devolvê-lo ao Executivo após sua aprovação. Este processo tem seus prazos e consequências de seu descumprimento descritos na Constituição Federal.
2. O PLOA deve ser encaminhada pelo Poder Executivo ao Poder Legislativo até quatro meses antes do encerramento do exercício financeiro (até 31 de agosto). O Poder Legislativo deve devolver o PLOA ao Poder Executivo até o encerramento da sessão legislativa (22 de dezembro) do exercício em que for encaminhado.
3. A consequência da não entrega do PLOA pelo Poder Executivo ao Poder Legislativo no prazo estabelecido implica que a LOA atual passará a ser o PLOA. No caso da não devolução do PLOA ao Poder Executivo pelo Poder Legislativo acarreta a liberação de 1/12 das despesas previstas no PLOA.
39. Para o exercício de 2016, determinadoente público estimou as receitas e fixou as despesas, no valor de R$ 8.648.788.500. Com relação à Lei Orçamentária Anual é correto afirmar:
a) As receitas orçamentárias pertencem ao Estado, integram o patrimônio do Poder Público, aumentam-lhe o saldo financeiro e, via de regra, estão previstas na LOA.
b) O envio do projeto de lei ao Congresso Nacional é de competência do Presidente da República, apenas, para o orçamento do Poder Executivo
c) É vedado consignar crédito com finalidade imprecisa ou com dotação ilimitada, exceto para as despesas de caráter continuado
d) Compreenderá, o anexo de metas fiscais elaborado pelos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário.
e) É permitida, nos casos de despesas imprevistas, a transposição, o remanejamento ou a transferência de recursos de uma categoria de programação para outra ou de um órgão para outro, sem prévia autorização legislativa.
Aula 3: Planejamento Governamental – Plano Plurianual (PPA)
40. O instrumento de planejamento de médio prazo que estabelece, de forma regionalizada, as diretrizes, os objetivos e as metas da Administração Pública para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada é conhecido como:
a) 
b) PPA
c) LOA
d) PPO
e) LDO
f) LDA
Explicação: O Plano Plurianual (PPA) é o principal instrumento de planejamento de médio prazo de ações do governo, abrangendo de forma regionalizada, as diretrizes, os objetivos e as metas da administração pública para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada. O PPA estabelece as medidas, gastos e objetivos a serem seguidos pelo governo ao longo de um período de quatro anos. Tem vigência do segundo ano de um mandato governamental até o final do primeiro ano do mandato seguinte.
41. Assinale a opção que indica o instrumento previsto no inciso I do artigo 165 da Constituição Federal de 1988, que estabelece as diretrizes, os objetivos e as metas a serem seguidos pelo governo em um período de quatro anos:
a) 
b) Lei Orçamentária Anual (LOA)
c) Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO)
d) Lei de Acesso a Informação (LAI)
e) Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF)
f) Plano Plurianual (PPA)
42. Assinale a alternativa que apresenta os documentos institucionais de planejamento e orçamento do País, definidos no art. 165 da CF/88:
a) 
b) PAC, BOLSA FAMÍLIA e PPA
c) SIDOR, SIAFI e LOA
d) PAC, SIAFI e SIDOR
e) PPA, LDO e LOA
f) LRF, PPA e SIAFI
Explicação: CF/88 Art. 165. Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão: 
      I - o plano plurianual; 
      II - as diretrizes orçamentárias; 
      III - os orçamentos anuais
43. Obrigatório para a União, para os estados e para os municípios, o PPA deve ser:
a) Aprovado diretamente pela população
b) Aprovado como lei complementar
c) Superior à legislação da respectiva esfera de governo
d) Regionalizado
e) Válido para um período de 5 anos
Explicação: Obrigatório para a União, os estados e os municípios, o PPA deve ser regionalizado e compatível com a legislação da respectiva esfera de governo (Constituição, Lei Orgânica, Plano Diretor etc.)
44. A Constituição Federal de 1988 define em seu artigo 165 as leis de iniciativa do Poder Executivo com relação ao orçamento: Lei do Plano Plurianual (PPA), Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e Lei Orçamentária Anual (LOA). Cada uma delas tem prazos de vigência específico, assim como conteúdo próprio. Leia atentamente as alternativas a seguir e assinale aquela cujo conteúdo NÃO CONDIZ com a respectiva lei:
a) A PPA estabelece, de maneira regionalizada, as diretrizes, os objetivos e as metas da Administração Pública Federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes, bem como para as relativas aos programas de duração continuada.
b) A LDO orienta a elaboração da LOA
c) A LDO compreende as metas e prioridades da Administração Pública Federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente.
d) A LOA compreende o orçamento fiscal referente aos poderes da União, seus fundos, órgãos e entidades da administração direta e indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo poder público
e) A LOA estabelece a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento.
Explicação: A Constituição Federal de 1988 define em seu artigo 165 as leis de iniciativa do Poder Executivo com relação ao orçamento: 
Lei do Plano Plurianual (PPA), Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e Lei Orçamentária Anual (LOA).
Cada uma delas tem prazos de vigência específico, assim como conteúdo próprio. 
A PPA estabelece, de maneira regionalizada, as diretrizes, os objetivos e as metas da Administração Pública Federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes, bem como para as relativas aos programas de duração continuada.
A LDO compreende as metas e prioridades da Administração Pública Federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente. A LDO orienta a elaboração da LOA. A LDO estabelece a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento. 
A LOA compreende o orçamento fiscal referente aos poderes da União, seus fundos, órgãos e entidades da administração direta e indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo poder público.
45. Que documento institucional, definido no art. 165 da Constituição Federal de 1988, estabelece a ligação entre o planejamento e orçamento do País?
a) 
b) Lei de diretrizes orçamentárias
c) Lei orçamentária anual
d) Lei do plano plurianual
e) Lei de Responsabilidade Fiscal
f) Lei de Acesso à Informação
Explicação:
Aula 4: Lei das Diretrizes Orçamentárias (LDO)
46. A respeito da LDO, peça extremamente valorizada com a LRF, marque a alternativa INCORRETA:
a) O prazo para o encaminhamento da proposta orçamentária ao Poder Legislativo federal está previsto na Constituição, que determinou que o projeto deverá ser remetido em até oito meses e meio, antes do encerramento do exercício.
b) A LDO poderá dispor, inclusive, sobre alterações na legislação tributária.
c) Os Municípios com mais de 50 mil habitantes já estão obrigados, desde a entrada em vigor da LRF, a apresentar em anexo as suas LDOs, o Anexo de Riscos Fiscais e o Anexo de Metas Fiscais.
d) A LDO da União conterá orientações para a elaboração das propostas orçamentárias, a serem observadas ao longo de todo o mandato do Presidente da República.
e) A LDO vem ensejar aos legisladores o conhecimento da situação global das finanças do Estado, proporcionando-lhes uma antevisão da proposta orçamentária, a ser votada posteriormente.
Explicação: A LDO é elaborada anualmente e vigora por cerca de 18 meses, com uma superposição de 6 meses em relação às  LDO subsequentes. Portanto, ao longo do mandato do Presidente da república, sõa elaboradas 4 LDO.
47. Com relação à Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) é correto afirmar:
a) É um elo entre a programação e a execução orçamentária
b) É aprovada pelo Tribunal de Contas da União
c) Tem como principal finalidade orientar a elaboração da política econômica
d) É uma inovação da Constituição Federal de 1988
e) É elaborada pela Controladoria Geral da União
Explicação: A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) é uma inovação da Constituição Federal de 1988 (CF/88) e tem como principal finalidade orientar a elaboração da Lei Orçamentária Anual (LOA), buscando sintonizá-la com as diretrizes, os objetivos e as metas estabelecidas no plano plurianual (PPA), constituindo-se assim como um elo entre o planejamento e a programação orçamentária
48. A elaboração anual de uma Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) é obrigatória para:
a) a União e para todos os entes federados
b) os órgãos de controle
c) apenas para a União e para os estados
d) apenas para a União
e) apenas para a União e para os municípios
Explicação: A LDO é obrigatória para todos os entes federados, sendo que a União, os estados e os municípios diferem em alguns detalhes, como prazos de encaminhamento e aprovação.
49. Não deveráfazer parte do Anexo de Metas Fiscais da LDO:
a) demonstrativo das metas anuais, instruído com memória e metodologia de cálculo que justifiquem os resultados pretendidos, comparando-as com as fixadas nos três exercícios anteriores, evidenciando a consistência delas, as premissas e os objetivos da política econômica nacional;
b) avaliação do cumprimento das metas relativas ao ano anterior
c) evolução do patrimônio líquido, também nos últimos três exercícios, destacando a origem e aplicação dos recursos
d) avaliação da situação financeira e atuarial dos regimes geral de previdência social e próprio dos servidores públicos e do Fundo de Amparo ao Trabalhador
e) reserva de contingência
50. As metas e prioridades da administração Pública Federal para o exercício financeiro subsequente são estabelecidas:
a) na Lei do Orçamentária Anual
b) na Lei das Metas Prioritárias
c) na Lei de Responsabilidade Fiscal
d) na Lei de Diretrizes Orçamentárias
e) na Lei do Orçamento Plurianual de Investimentos
51. Em relação à LDO, a edição da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF):
a) 
b) limitou a abrangência
c) aperfeiçoou a redação
d) estabeleceu limites
e) deu maior destaque
f) restringiu a aplicação
Explicação: A edição da Lei Complementar nº 101/2000, conhecida como Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), deu maior destaque à LDO, exclusivamente na Seção II da LRF.
Um dos principais pontos da LRF que fortaleceu a LDO foi a inclusão do Anexo de Metas Fiscais, onde serão estabelecidas metas anuais em valores correntes e constantes para um período de três anos.
52. Segundo a assertiva: estabelecerá as metas anuais, em valores correntes e constantes, relativas a receitas, despesas, resultados nominal e primário e montante da dívida pública, para o exercício a que se referirem e para os dois seguintes. Estamos falando de:
a) 
b) Anexo de Metas Fiscais
c) Anexo de Riscos Fiscais
d) Relatório Resumido de Execução Orçamentária
e) Reserva de contingência
f) Lei Orçamentária Anual
53. A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) tem como principal finalidade orientar a elaboração da Lei Orçamentária Anual (LOA), buscando sintonizá-la com as diretrizes, os objetivos e as metas estabelecidas no plano plurianual (PPA), constituindo-se assim como um elo entre o planejamento e a programação orçamentária. A criação da LDO compreende cinco fases. Leia atentamente as alternativas a seguir e assinale aquela cuja fase de criação da LDO está corretamente definida:
a) ALTERAÇÃO: consiste no acompanhamento do cumprimento das metas fiscais estabelecidas (receitas, despesas, resultados nominal e primário), bem como da liberação e execução de créditos orçamentários destinados aos programas priorizados na LDO
b) ELABORAÇÃO: partindo da avaliação dos objetivos que serão priorizados à luz do PPA, das informações e avaliações, a elaboração consiste basicamente na confecção do documento formal Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO), contendo todas as informações determinadas pela CF/88 e pela LRF, além de diretivas próprias, com vistas a preencher eventuais lacunas decorrentes do descumprimento de prazos.
c) PREPARAÇÃO: o PLDO é recepcionado pela Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização (CMO), que emite parecer de modo a facilitar o processo de discussão, podendo ser alterado com a apresentação de emendas.
d) EXECUÇÃO: consiste na possibilidade da LDO poder ser alterada tanto na fase de discussão quanto na de execução da LOA, como, por exemplo, no caso de necessidade de revisão da meta de resultado primário
e) DISCUSSÃO E APROVAÇÃO: consiste no levantamento das prioridades estabelecidas pela Administração, dos objetivos estratégicos, das diretrizes, das estimativas de receita e despesas e da avaliação dos cenários macroeconômico e social, além das demais informações relacionadas com o processo de elaboração do PLOA
Explicação: A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) tem como principal finalidade orientar a elaboração da Lei Orçamentária Anual (LOA), buscando sintonizá-la com as diretrizes, os objetivos e as metas estabelecidas no plano plurianual (PPA), constituindo-se assim como um elo entre o planejamento e a programação orçamentária. A criação da LDO compreende cinco fases:
PREPARAÇÃO: que consiste no levantamento das prioridades estabelecidas pela Administração, dos objetivos estratégicos, das diretrizes, das estimativas de receita e despesas e da avaliação dos cenários macroeconômico e social, além das demais informações relacionadas com o processo de elaboração do Ploa;
ELABORAÇÃO: que partindo da avaliação dos objetivos que serão priorizados à luz do PPA, das informações e avaliações, a elaboração consiste basicamente na confecção do documento formal Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias, contendo todas as informações determinadas pela CF/88 e pela LRF, além de diretivas próprias, com vistas a preencher eventuais lacunas decorrentes do descumprimento de prazos;
DISCUSSÃO E APROVAÇÃO: o PLDO é recepcionado pela Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização (CMO), que emite parecer de modo a facilitar o processo de discussão, podendo ser alterado com a apresentação de emendas; execução, que  consiste no acompanhamento do cumprimento das metas fiscais estabelecidas (receitas, despesas, resultados nominal e primário), bem como da liberação e execução de créditos orçamentários destinados aos programas priorizados na LDO;
ALTERAÇÃO: que consiste na possibilidade da LDO poder ser alterada tanto na fase de discussão quanto na de execução da LOA, como, por exemplo, no caso de necessidade de revisão da meta de resultado primário.
54. A Lei de Diretrizes Orçamentárias é um elemento fundamental para as atividades financeiras públicas. No campo federal, ela:
a) estabelece diretrizes para a Administração pública observar nos quatro anos seguintes
b) fixa as metas e prioridades da Administração pública Federal para o exercício financeiro subsequente
c) mantém independência do Plano Plurianual, tendo em vista que as prioridades contidas nas duas não se comunicam.
d) inclui a fixação das despesas correntes e exclui as despesas de capital, que estão fixadas no Plano Plurianual
e) deve contemplar o resultado fiscal nominal, que considera as receitas e as despesas, excluindo as despesas com juros da dívida pública.
55. Em relação à Lei de Diretrizes Orçamentárias − LDO, é corretor afirmar:
a) É o documento básico para o exercício da a:vidade financeira e integra os orçamentos fiscal, da seguridade social e de investimentos.
b) Compreende todas as receitas e despesas para o período de um ano, sendo considerada instrumento de planejamento operacional.
c) Consolida, qualifica e dimensiona a programação de governo para os quatro anos subsequentes
d) Estabelece metas e prioridades, na programação de governo, para o ano subsequente.
e) Sua vigência é de quatro anos e tem a função de orientar a elaboração dos demais planos e programas de governo.
56. A LRF não trouxe inovações quanto aos prazos para envio das peças orçamentárias. Sendo assim, qual das peças abaixo discriminadas terá necessariamente vigência até o final do exercício seguinte ao de sua aprovação?
a) Planos regionais
b) Lei de Diretrizes Orçamentárias
c) Planos setoriais
d) Relatório de Gestão Fiscal
e) Plano Plurianual
Aula 5: Ciclo Orçamento Ampliado
57. Na Legislação que impacta no Orçamento público, o elo entre o planejamento estratégico (PPA) e o planejamento operacional (LOA) é chamado de:
a) 
b) PPA
c) Investimento
d) Ação de Governo
e) LDO
f) Área Temática
 Explicação: A lei de diretrizes orçamentárias (LDO) é uma inovação da Constituição Federal de 1988 (CF/88), e tem como principal finalidade orientar a elaboração da lei orçamentária anual (LOA) buscando sintonizá-la com as diretrizes, objetivos e metas estabelecidas no plano plurianual (PPA), constituindo-se assim como elo entre o planejamento e a programação orçamentária.
58. De acordo com as disposições constitucionais e legais que regulam a matéria, a Lei de Diretrizes Orçamentárias- LDO:
a) constitui a peça subsequente à Lei Orçamentária Anual, disciplinando a abertura de créditos suplementares e, quando necessário, o contingenciamento de despesas.
b) precede e orienta a elaboração da Lei Orçamentária Anual, estabelecendo, entre outros temas, metas e prioridades para o exercício financeiro subsequente.
c) substitui a Lei Orçamentária Anual no último ano de mandato do Chefe do Executivo, não podendo contemplar restos a pagar não processados.
d) deve ser aprovada conjuntamente com a Lei Orçamentária Anual, complementando-a, no que diz respeito à execução, no decorrer do exercício financeiro em curso
e) compõe o Plano Plurianual, contendo os principais programas e ações que extrapolam o exercício financeiro subsequente
59. A Constituição Federal, no que se refere à elaboração dos orçamentos, estabelece:
I. Diretrizes, objetivos e metas da Administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes.
II. Metas e prioridades da Administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício subsequente.
Essas determinações correspondem:
a) ao Plano Plurianual e à Lei de Diretrizes Orçamentárias, respectivamente
b) à Lei de Diretrizes Orçamentárias, em ambos os casos
c) ao Plano Plurianual, em ambos os casos
d) à Lei Orçamentária Anual e ao Plano Plurianual, respectivamente
e) à Lei Orçamentária Anual, em ambos os casos
60. Os instrumentos de planejamento público estão previstos na Constituição Federal, entre eles, a Lei de Diretrizes Orçamentárias. As emendas ao projeto de lei de diretrizes orçamentárias, segundo a Constituição Federal, não poderão ser aprovadas quando incompatíveis com:
a) 
b) a Lei de Responsabilidade Fiscal
c) a Lei Orçamentária Anual
d) o Plano Plurianual
e) o anexo de metas fiscais
f) a política de equilíbrio das contas públicas
61. O ciclo de planejamento e orçamento público brasileiro é composto de três instrumentos principais: o Plano Plurianual − PPA; a Lei de Diretrizes Orçamentárias − LDO e a Lei Orçamentária Anual − LOA. Especificamente no que diz respeito à LDO, cabe a tal diploma legal estabelecer as metas e prioridades da Administração pública e orientar a lei orçamentária anual, bem como, entre outros aspectos, dispor sobre:
I. Alterações na legislação tributária
II. Equilíbrio entre receitas e despesas
III. Limites para contratação de operações de crédito.
Está correto o que consta apenas em
a) 
b) II
c) III
d) I e II
e) II e III
f) I e III
62. Nenhum investimento cuja execução ultrapasse um exercício financeiro poderá ser iniciado sem:
a) que os recursos estejam depositados no Banco Central
b) aval da Controladoria Geral da União
c) aval do Tribunal de Contas da União
d) prévia inclusão no plano plurianual
e) prévia autorização da Lei de Responsabilidade Fiscal
Explicação: A necessidade de articulação entre os três instrumentos preconizados pela CF/88 (Figura 5.2) é reforçada pelo art. 167, § 1º, que estabelece: Nenhum investimento cuja execução ultrapasse um exercício financeiro poderá ser iniciado sem prévia inclusão no plano plurianual ou sem lei que autorize a inclusão, sob pena de crime de responsabilidade
63. A apreciação, adequação e aprovação da LDO é de competência do:
a) 
b) Poder Judiciário
c) Secretaria do Tesouro Nacional
d) Poder Executivo
e) Poder Legislativo
f) Tribunal de Contas da União
Explicação: A apreciação, adequação e aprovação da LDO consiste no processo de discussão, alteração e aprovação do projeto de lei de diretrizes orçamentárias pelo Poder Legislativo, de forma a assegurar o alinhamento da lei orçamentária com a lei do plano plurianual. Os deputados e senadores discutem o projeto de LDO enviada pelo Executivo, fazem as modificações que julgam necessárias por intermédio das emendas e votam o projeto.
64. Sobre a Administração Financeira e Orçamentária é correto afirmar que:
a) o Orçamento Fiscal é composto pelas despesas com saúde, previdência social e assistência social vinculadas a entidades e órgãos da administração direta e indireta e a empresas públicas.
b) A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), segundo a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), deve dispor, entre outros fatores, sobre os critérios e formas de limitação de empenho.
c) a Lei Orçamentária Anual (LOA) deverá conter os Anexos de Metas e Riscos Fiscais
d) a abertura de créditos adicionais suplementares fere o princípio orçamentário da exclusividade.
e) A Lei Orçamentária Anual (LOA) é o elo entre o Plano Plurianual (PPA) e a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO)
65. No âmbito do Poder Legislativo Federal, a apreciação das peças orçamentárias cabe:
a) ao Tribunal de Contas da União
b) à Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização
c) à Assessoria Parlamentar
d) à Comissão de Constituição e Justiça
e) à Comissão de Fiscalização Econômica, Orçamentária e Financeira
Explicação: No âmbito do Poder Legislativo Federal, a apreciação das peças orçamentárias cabe à Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização (CMO) (Art. 166, § 1º, I e II, CF), composta por 30 deputados federais e dez senadores da República, com igual número de suplentes, regida pela Resolução nº 1 do Congresso Nacional, de 26 de dezembro de 2006 (Resolução nº 1/06-CN)
66. As emendas ao projeto de lei orçamentária só poderão ser aprovadas quando:
a) forem previamente aprovadas em plesbicito
b) tiverem previsão de lucro
c) forem compatíveis com o plano plurianual
d) forem propostas pelo Tribunal de Contas da União
e) forem propostas pelo Poder Executivo
Explicação: O modelo orçamentário brasileiro definido no art. 165 do texto constitucional de 1988 é composto por três instrumentos - o PPA, a LDO e a LOA - que devem funcionar de maneira integrada, como se depreende a partir do que dispõe o art. 166, § 3º, I, e § 4º:
[...] As emendas ao projeto de lei do orçamento anual ou aos projetos que o modifiquem somente podem ser aprovadas caso sejam compatíveis com o plano plurianual e com a lei de diretrizes [...].
67. A formulação do Planejamento Plurianual é de competência do:
a) 
b) Poder Judiciário
c) Poder Executivo
d) Poder Legislativo
e) Sociedade Civil Organizada
f) Tribunal de Contas da União
Explicação: A formulação do planejamento plurianual consiste na formulação, pelo Poder Executivo, da proposta do projeto de lei do plano plurianual, estabelecendo, de forma regionalizada, em atendimento ao art. 165, § 1º, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada.
Aula 6: Receita Orçamentária Pública
68. No que se refere à classificação quanto a natureza da receita pública. os recursos provenientes do IPTU e da venda de bens móveis são classificados, respectivamente, na origem:
a) Agropecuária e Tributária
b) Capital e Tributária
c) Despesa com Pessoal e Encargos Sociais e de Amortização de Empréstimo
d) Patrimonial e Serviços
e) Tributária e Alienação de Bens
Explicação: A receita Tributária é compota por recursos provenientes da arrecadação de impostos, taxas e contribuições de melhoria. Trata-se de receita cuja finalidade é obter recursos financeiros para o Município custear as atividades que lhe são correlatas.
A receita de Alienação de Bens consiste no ingresso proveniente da alienação de bens móveis ou imóveis de propriedade do ente público, tais como títulos, mercadorias, bens inservíveis, entre outros.
69. Haverá excesso de arrecadação quando:
a) a receita arrecadada exceder a receita orçada;
b) a despesa realizada for inferior à despesa autorizada;
c) a despesa fixada for inferior à receita prevista;
d) a receita arrecadada exceder a despesa executada;
e) a receita e a despesas forem inferiores à previsão.
70. Os estágios da receita são etapas consubstanciadas nas ações desenvolvidas e percorridas pelos órgãos e repartições encarregados de executá-las. O regulamento de contabilidade pública dispõe que a receita percorre três estágios, porém alguns estudiososdiscordam considerando 4 estágios para a receita pública. Assinale a alternativa correta que corresponde aos quatro estágios da receita pública.
a) Relevância, Consistência, Arrecadação, Recolhimento
b) Racionalidade, Consistência, Previsibilidade, Recolhimento
c) Previsão, Lançamento, Arrecadação e Recolhimento
d) Previsão, Planejamento, Arrecadação, Recebimento
e) Previsibilidade, Consistência, Lançamento, Arrecadação
71. Com relação ao estágio de lançamento da receita pública, como se denomina a modalidade na qual o lançamento é feito por iniciativa da autoridade administrativa, independentemente de qualquer colaboração do contribuinte?
a) 
b) lançamento automático
c) lançamento por homologação
d) lançamento direto ou por ofício
e) lançamento por intimação
f) lançamento por declaração
72. As classificações orçamentárias são essenciais para: a programação, a execução, o acompanhamento, o controle e a avaliação da atividade financeira do Estado. Em relação à receita, indique nas alternativas abaixo aquela que representa uma destas classificações para a RECEITA:
a) 
b) Programática
c) Funcional
d) quanto a sua integração
e) Integrativa
f) segundo sua natureza
73. A Prefeitura Exemplo no ano de X1 é umas das prefeituras modelo da região pelo seu cuidado e zelo com os registros contábeis conforme as normativas do STN e CFC. Abaixo são apresentadas as informações do orçamento e contas contábeis do fim do exercício contábil de X1.
Receita orçamentária Corrente arrecada durante X1 - 65.000.000,00
Receita de Capital arrecadada durante X1 - 5.600.000,00
Receita orçamentária Total Prevista para o ano de X1 - 59.600.000,00
Despesas orçamentária executada - 63.000.000,00
Despesa Fixada - 59.600.000,00
Receita Extra orçamentária - 5.000.000,00
Despesas Extra-orçamentária - 5.000.000,00
Diante dessas informações pode-se afirmar que o excesso de arrecadação durante o ano de X19 foi de:
a) 
b) 7.600.000,00
c) 16.000.000,00
d) 2.000.000,00
e) 5.400.000,00
f) 11.000.000,00
Explicação: A estratégia dessa questão é analisar o aprendizado do aluno quanto aos conceitos de receita orçamentária - execução/previsão.
Dessa forma, ele deverá avaliar a receita executada no ano de X1 é diminuir da diferença prevista no planejamento inicial da receita
74. Quanto à sua natureza, as receitas públicas podem ser orçamentárias e extra-orçamentárias. A receita orçamentária subdivide-se em duas outras classificações. Assinale a alternativa correta:
a) Receitas correntes e receitas extraordinárias
b) Receitas suplementares, receitas especiais
c) Receitas correntes e receitas de capital
d) Receitas suplementares, receitas extraordinárias
e) Receitas de capital e receitas suplementares
75. De acordo com a classificação por Identificador de Resultado Primário as receitas podem ser enquadradas como:
a) 
b) regulares e extraordinárias
c) primárias e financeiras
d) tributárias e não tributárias
e) de custeio e de capital
f) orçamentárias e extraorçamentárias
Explicação: Classificação por Identificador de Resultado Primário. Conforme esta classificação, as receitas do Governo Federal podem ser divididas em:
a. primárias (P), quando seus valores são incluídos no cálculo do resultado primário: Referem-se, basicamente, às receitas correntes provenientes de tributos, contribuições sociais, concessões, dividendos recebidos pela União, cota-parte das compensações financeiras, do esforço de arrecadação das Unidades Orçamentárias, das doações e convênios e outras também consideradas primárias; e
b. financeiras (F), quando não são incluídas no citado cálculo: São aquelas que não alteram o endividamento líquido público no exercício correspondente, uma vez que criam uma obrigação ou extinguem um direito, ambos de natureza financeira, junto ao setor privado interno e/ou externo. São adquiridas junto ao mercado financeiro, decorrentes da emissão de títulos, da contratação de operações de crédito por organismos oficiais, das receitas de aplicações financeiras da União (juros recebidos, por exemplo), das privatizações e outras.
76. A Prefeitura modelo arrecadou no mês de novembro 1.500.000,00 reais referente a Dívida Ativa de IPTU. Demonstre abaixo qual seria o lançamento correto no ponto de vista orçamentária:
a) D 1.1.1.1.x.xx.xx Receita Realizada
C 1.2.1.1.x.xx.xx Créditos a Receber
D 6.2.1.1.x.xx.xx Receita a Realizar
b) C 6.2.1.2.x.xx.xx Receita Corrente Realizada
D 1.1.1.1.x.xx.xx Caixa
c) C 1.2.1.1.x.xx.xx Créditos a Receber
D 1.1.1.1.x.xx.xx Caixa
d) C 6.2.1.2.x.xx.xx Receita Corrente Realizada
D 6.2.1.1.x.xx.xx Receita a Realizar
e) C 6.2.1.2.x.xx.xx Receita de Capital
Explicação: A dívida ativa no ponto de vista orçamentário é uma receita orçamentária e no lançamento deve ser enquadrado nessa forma.
77. Receitas públicas são ingressos de recursos financeiros nos cofres do Estado, que se desdobram em receitas orçamentárias, quando representam disponibilidades de recursos financeiros para o erário, e ingressos extraorçamentários, quando representam apenas entradas compensatórias. Analise as afirmações a seguir, considerando as características da receita pública, e assinale a resposta correta:
I. Receitas correntes aumentam as disponibilidades financeiras do Estado, em geral com efeito positivo sobre o patrimônio líquido, e se destinam a financiar as despesas necessárias à execução das políticas públicas.
II. Receitas de capital aumentam as disponibilidades financeiras do Estado em virtude da venda de bens móveis e imóveis, em geral provocando efeito positivo sobre o patrimônio líquido.
III. Receitas primárias são aquelas que não alteram o endividamento líquido público no exercício correspondente, uma vez que criam uma obrigação ou extinguem um direito junto ao setor privado interno e/ou externo.
a) Somente as afirmações II e III estão corretas.
b) Somente a afirmação I está correta
c) Somente as afirmações I e II estão corretas
d) Somente a afirmação II está correta
e) Somente a afirmação III está correta
Explicação: Receitas públicas são ingressos de recursos financeiros nos cofres do Estado, que se desdobram em receitas orçamentárias, quando representam disponibilidades de recursos financeiros para o erário, e ingressos extraorçamentários, quando representam apenas entradas compensatórias. Receitas correntes aumentam as disponibilidades financeiras do Estado, em geral com efeito positivo sobre o patrimônio líquido, e se destinam a financiar as despesas necessárias à execução das políticas públicas. Receitas de capital aumentam as disponibilidades financeiras do Estado, mas não provocam efeito sobre o patrimônio líquido. Receitas financeiras são aquelas que não alteram o endividamento líquido público no exercício correspondente, uma vez que criam uma obrigação ou extinguem um direito junto ao setor privado interno e/ou externo.
78. O estágio da receita pública denominado RECOLHIMENTO consiste:
a) na entrega dos valores arrecadados ao tesouro público
b) na emissão das guias de recolhimento dos tributos
c) no pagamento dos tributos ao agente arrecadador
d) no pagamento de qualquer receita
e) no pagamento de impostos, taxas e contribuições
79. Que tipo de receita pública aumenta a disponibilidade financeira do Estado, mas não provoca efeito quantitativo sobre o patrimônio?
a) 
b) Receita extraordinária
c) Receita de capital
d) Receita tributária
e) Receita corrente
f) Receita de serviços
80. Assinale a alternativa que indica uma característica dos ingressos extraorçamentários:
a) Podem ser destinadas apenas para pagar qualquer tipo de despesas
b) Podem ser destinadas apenas para pagar despesas de custeio
c) Não podem ser destinadas para pagar despesas públicas
d) São créditos adicionais autorizados em lei
e) Podem ser destinadas apenas para pagar despesas de capital
Explicação: Receitas Extraorçamentárias - são representadas pelos recursos que ingressam nos cofres públicos, mas que constituem compromissos exigíveis e, portanto, não podem ser utilizados para atender às necessidades públicas. O pagamento de tais exigibilidadesindepende de autorização Legislativa.
Na verdade, o termo “Receita Extraorçamentária” não é adequado. Isso porque, para que possam ser classificados como receita pública, os recursos devem estar disponíveis para atender às despesas públicas, o que não ocorre nesse caso. Em decorrência dessa característica, alguns autores denominam as Receitas Extraorçamentárias como “Ingressos Extraorçamentários”.
Os ingressos extraorçamentários decorrem do fato de que o Estado é obrigado a arrecadar valores que em princípio não lhe pertencem. São exemplos de receitas extraorçamentárias: cauções, fianças, consignações e outros
Aula 7: Despesa Orçamentária Pública
81. A programação orçamentária quantitativa é dividida em duas dimensões:
a) 
b) primária e secundária
c) física e financeira
d) custeio e capital
e) ordinária e extraordinária
f) primária e financeira
Explicação: A programação orçamentária é feita por meio de um sistema de classificação estruturada que deve prover as informações demandadas por todos os interessados nas questões relacionadas com as finanças públicas.
Na atual estrutura, a programação orçamentária está organizada em programas de trabalho, que contêm informações qualitativas e quantitativas - físicas e financeiras.
82. Escolha a opção que contenha todos os estágios das receitas públicas em sua ordem correta:
a) Previsão, lançamento, arrecadação e pagamento
b) Previsão, empenho, arrecadação e recolhimento
c) Previsão, fixação, arrecadação e pagamento
d) Previsão, liquidação, arrecadação e recolhimento
e) Previsão, lançamento, arrecadação e recolhimento
83. As despesas orçamentárias são aquelas:
a) Cuja realização não depende de autorização legislativa e não integra o orçamento.
b) Cuja realização não depende de autorização legislativa e integra o orçamento.
c) Cuja realização depende de autorização legislativa e não integra o orçamento
d) Cuja realização depende de autorização legislativa e integra o orçamento.
e) São aquelas que não dependem de autorização legislativa
84. O ato de autoridade competente que cria para o Estado a obrigação de pagamento de despesa pública independente de implementação é:
a) 
b) o Pagamento
c) o Empenho
d) a Fixação
e) a Liquidação
f) o Suprimento de Fundos
85. Quais são as modalidades de empenho?
a) 
b) Ordinário, estimativo e anual
c) Ordinário, global e estimativo
d) Regular, anual e estimativo
e) Global, estimativo e trimestral
f) Ordinário, regular e anual
86. Em relação à classificação Programática, pagamento de sentenças judiciais, operações de financiamento, ressarcimentos, indenizações, pagamento de inativos são exemplos de:
a) 
b) Investimentos
c) Atividades
d) Programas
e) Projetos
f) operações especiais
87. O que se entende por dispêndios a serem efetuados?
a) São as indicações de aplicações de recursos públicos
b) São as leis para cobrança de impostos
c) São as diretrizes a serem desenvolvidas
d) São as indicações de origens de recursos a serem obtidos
e) São as diretrizes disponíveis na LDO
88. A despesa pública pode ser classificada quanto a:
a) afetação - em efetiva e orçamentária
b) natureza - em orçamentária e extra-orçamentária
c) regularidades - em regulares e irregulares
d) origem - em federal, estadual ou municipal
e) competência - em ordinária e extraordinária
89. No que se refere ao Orçamento Público, é INCORRETO afirmar que:
a) Despesas públicas podem ser realizadas sem estar previamente fixadas no Orçamento
b) O Orçamento Público no Brasil (Orçamento Geral da União) inicia-se com um texto elaborado pelo Poder Executivo e entregue ao Poder Legislativo para discussão, aprovação e conversão em lei
c) É um documento legal (aprovado por lei) contendo a previsão de receitas e a estimativa de despesas a serem realizadas por um Governo em um determinado exercício (geralmente um ano)
d) É no Orçamento que o cidadão identifica a destinação dos recursos que o governo recolhe sob a forma de impostos
e) O Orçamento evoluiu ao longo da história para um conceito de Orçamento-Programa, segundo o qual o Orçamento é um documento legal que contém programas e ações vinculadas a um processo de planejamento público, com objetivos e metas a alcançar no exercício.
90. Os recursos que saem dos cofres públicos e não são aplicados no custeio das necessidades públicas, e também não constam da lei do orçamento são denominados:
a) Desembolsos extraorçamentários
b) Desembolsos orçamentários especiais
c) Despesas extraordinárias
d) Desembolso extraordinário
e) Despesas extraorçamentárias
Explicação: Nem toda saída de recursos dos cofres públicos pode ser considerada como despesa pública. Desembolsos extraorçamentários são recursos que saem dos cofres públicos e não representam uma despesa orçamentária porque não são aplicados no custeio das necessidades públicas e não constam da lei do orçamento. Consistem basicamente na devolução de valores decorrentes de ingressos extraorçamentários, tais como: depósitos de terceiros, cauções, consignações, pagamento de Restos a Pagar e operações de crédito por antecipação de receita.
91. Que elemento da estrutura programática do orçamento constitui uma iniciativa da qual resultam produtos (bens ou serviços) que contribuem para atender ao objetivo de um programa.
a) 
b) Subfunção
c) Função
d) Ação
e) Programação física
f) Localizador
Explicação: Uma ação constitui uma iniciativa da qual resultam produtos (bens ou serviços) que contribuem para atender ao objetivo de um programa. Incluem-se também no conceito de ação as transferências obrigatórias ou voluntárias a outros entes da Federação e a pessoas físicas e jurídicas, na forma de subsídios, subvenções, auxílios, contribuições, entre outros, e os financiamentos
92. Os gastos fixados na lei orçamentária ou leis especiais, destinados à execução dos serviços públicos, ao aumento do patrimônio público, ou à satisfação dos compromissos da dívida pública, são denominados:
a) 
b) Restos a pagar
c) Despesas extraorçamentárias
d) Despesas orçamentárias
e) Créditos públicos
f) Receitas públicas
93. É ingresso de recursos classificado como receita de capital, de acordo com as normas estatuídas pela Lei no 4.320/64:
a) o resultado da alienação de bens móveis e imóveis
b) os juros da dívida ativa
c) o recebimento de contribuições de melhoria sobre conservação de bens públicos
d) a receita de laudêmio
e) as multas por atraso no pagamento de impostos
94. Considere os dados apresentados, a seguir, referentes ao exercício financeiro de X1 de um determinado ente público:
Receita Prevista R$ 1.350.000,00
Receita Lançada R$ 1.340.000,00
Receita Arrecadada R$ 1.320.000,00
Despesa Fixada R$ 1.350.000,00
Despesa Empenhada R$ 1.280.000,00
Despesa Liquidada R$ 1.210.000,00
Despesa Paga R$ 1.160.000,00
· Durante o exercício de X1, além das transações referentes ao orçamento e à sua execução, o ente público pagou restos a pagar processados no valor de R$ 120.000,00;
· reconheceu a redução da dívida fundada externa em decorrência da variação cambial no valor de R$ 3.000,00;
· reconheceu a depreciação dos bens móveis e imóveis no valor de R$ 15.000,00; e
· recebeu depósitos caução no valor de R$ 5.000,00.
Com base nestas informações, é correto afirmar que em X1:
a) o total dos pagamentos extraorçamentários, no Balanço Financeiro, foi R$ 135.000,00
b) a variação cambial da dívida fundada externa reduziu o resultado patrimonial do período
c) o excesso de arrecadação foi R$ 160.000,00
d) o resultado de execução orçamentária foi R$ 40.000,00
e) o total dos recebimentos extraorçamentários, no Balanço Financeiro, foi R$ 5.000,00
Explicação:
Receita Arrecadada R$ 1.320.000,00 menos Despesa Empenhada R$ 1.280.000,00
Igual a R$40.000,00 Superávit orçamentário
95. A entrega ao credor de recursos equivalentes à dívida líquida, mediante ordem bancária, corresponde ao estágio da despesa pública denominado:
a) 
b) Anulação de empenho
c) Pagamento
d) Liquidação
e) Suprimento de fundos
f) Empenho
96. De acordo com a Lei 4.320/64, são consideradas despesas correntes:
a) inversões financeiras,transferências correntes
b) Investimentos, custeio
c) Inversões financeiras, custeio
d) Capital, custeio
e) Despesas de custeio, transferências correntes
Aula 8: Créditos Adicionais
97. Considere as seguintes afirmativas e em seguida assinale a alternativa correta:
I. Os recursos resultantes de anulação parcial ou total de dotações orçamentárias ou de créditos adicionais, autorizados em Lei podem ser utilizados para abertura de créditos adicionais suplementares e especiais.
II. A abertura de créditos adicionais extraordinários independe da indicação da origem dos recursos.
III. Crédito suplementar é gênero que se desdobra em três espécies: créditos adicionais, créditos especiais e créditos extraordinários.
a) Somente as afirmativas I e II estão corretas
b) Somente a afirmativa II está correta
c) Somente as afirmativas I e III estão corretas
d) Somente as afirmativas II e III estão corretas
e) Somente a afirmativa III está correta
Explicação: A Lei nº 4.320/1964 não condiciona a abertura de créditos adicionais extraordinários à indicação da origem de recursos disponíveis, entretanto, para a abertura dos créditos suplementares e especiais, é necessário que seja feita tal indicação, podendo ser indicadas quatro diferentes origens, nos termo do art. 43:
a) o superávit financeiro apurado em balanço patrimonial do exercício anterior;
b) os provenientes de excesso de arrecadação;
c) os resultantes de anulação parcial ou total de dotações orçamentárias ou de créditos adicionais, autorizados em lei; e
d) o produto de operações de credito autorizadas.
Os créditos adicionais são gênero que se desdobra em três espécies: créditos suplementares; créditos especiais e créditos extraordinários, cada um com suas características, finalidades, forma de autorização, modos de abertura e origem de recursos.
98. Para apuração de superávit financeiro em balanço patrimonial de exercício anterior, visando verificar a disponibilidade de recursos para abertura de créditos suplementares ou especiais nos termos do art. 43 da Lei nº 4.320/64, as contas de ativos e passivos são classificadas em dois grupos:
a) 
b) financeiro e permanente
c) circulante e não circulante
d) superveniência e insubsistência
e) controles devedores e credores
f) financeiro e não financeiro
99. Em relação aos créditos adicionais, é correto afirmar:
a) a vigência restringe-se ao exercício financeiro em que foram autorizados independentemente do mês de sua abertura.
b) a vigência restringe-se ao exercício financeiro em que foram autorizados, exceto os créditos especiais e extraordinários, abertos nos últimos quatro meses do exercício financeiro, que poderão ter seus saldos reabertos por instrumento legal apropriado, situação na qual a vigência fica prorrogada até o término do exercício financeiro subsequente.
c) os especiais são os destinados a reforço de dotação orçamentária
d) entendem-se as autorizações de receitas não previstas e despesas não computadas ou insuficientemente dotadas na lei orçamentária
e) tem vigência até o término do exercício financeiro subsequente em que foram autorizados, independentemente do mês de abertura
100. Podemos definir a execução orçamentária como sendo um conjunto de procedimentos adotados pela administração governamental para que sejam alcançadas as metas estabelecidas, uma vez que é nesse estágio do ciclo orçamentário que se realiza efetivamente a atividade financeira do estado. Os créditos concedidos quando durante a execução do orçamento houver necessidade de retificá-lo quer por insuficiência de recursos ou para atender a situações não previstas quando da sua elaboração (art. 40 da lei 4.320/64) são denominados:
a) 
b) Derivados
c) Adicionais
d) Orçamentários
e) Ordinários
f) Diretos
101. Em relação à abertura dos créditos suplementares e especiais é correto afirmar:
a) depende de aprovação em plesbicito
b) será precedida de exposição justificativa
c) só podem ser abertos após o encerramento do exercício
d) será autorizada pelo Tribunal de Contas da União
e) dependem da aprovação da Secretaria do Tesouro Nacional
Explicação: Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964: Art. 43. A abertura dos créditos suplementares e especiais depende da existência de recursos disponíveis para ocorrer a despesa, e será precedida de exposição justificativa
102. As autorizações de despesas públicas são feitas através dos chamados créditos orçamentários, que dão a possibilidade ao poder público de adquirir bens ou serviços. Quando essas autorizações forem insuficientes ou inexistentes, dar-se-á origem aos créditos adicionais, os quais podem ser de três diferentes tipos:
a) Adicionais, Suplementares e Especiais
b) Especiais, Extraordinários e Suplementares
c) Orçamentários, Extraorçamentários e Ordinários
d) Ordinários, Extraordinários e Suplementares
e) Suplementares, Especiais, Extraorçamentários
103. É uma característica dos créditos adicionais especiais:
a) atende a despesas de caráter urgente e imprevisto
b) depende da existência de recursos para financiá-los
c) são previstos na lei orçamentária anual
d) destina-se ao reforço de dotação orçamentária insuficiente
e) independe de autorização legislativa
104. A Prefeitura Modelo recebeu uma transferência do Governo Federal para construção de um Mirante no ponto turístico mais visitado da Cidade. Não havia previsão orçamentária para essa despesa, dessa forma, conforme a lei 4.320/64 deve-se lançar um crédito adicional de qual tipo para utilização desse recurso:
a) Crédito Extraordinário
b) Crédito Suplementar em outra fonte de despesa de capital
c) Reserva de contingência
d) Crédito suplementar na despesa corrente da secretaria de turismo
e) Crédito especial
Explicação: Nesse caso, utiliza-se um exemplo tradicional de transferência governamental para analisar e testar o conhecimento do estudante sobre os créditos adicionais aprendidos na Aula 08. Entendendo a conceituação dos três tipos de créditos pode-se responder essa questão sem problemas. Conforme a lei 4.320/64:
Art. 41. Os créditos adicionais classificam-se em:
I - suplementares, os destinados a refôrço de dotação orçamentária;
II - especiais, os destinados a despesas para as quais não haja dotação orçamentária específica; (resposta correta)
III - extraordinários, os destinados a despesas urgentes e imprevistas, em caso de guerra, comoção intestina ou calamidade pública
105. O levantamento do Balanço Orçamentário evidencia diversas apurações. Se a receita prevista for menor que a receita arrecadada teremos:
a) 
b) Superávit das previsões
c) Frustração de receita
d) Déficit de arrecadação
e) Economia orçamentária
f) Excesso de arrecadação
Explicação: Excesso de arrecadação é o saldo positivo da diferença entre a arrecadação prevista e a realizada
106. Quanto a sua natureza, as alterações orçamentárias podem ser:
a) 
b) diretas e indiretas
c) quantitativas e qualitativas
d) ordinárias e derivadas
e) simples e compostas
f) fixas e variáveis
Explicação: As ações orçamentárias podem ser: qualitativas e quantitativas.
Alterações Orçamentárias Qualitativas
As alterações orçamentárias qualitativas referem-se basicamente à abertura de créditos especiais ou extraordinários que demandam a criação de um novo programa de trabalho, implicando também na criação de uma nova ação com todos os seus atributos, ou no desdobramento de uma ação existente em um novo subtítulo.
Alterações Orçamentárias Quantitativas
As alterações orçamentárias quantitativas têm por objetivo viabilizar a realização dos programas mediante a alocação de recursos nas ações orçamentárias
Aula 9: Programação e Descentralização – Orçamentária e Financeira
107. Analise:
I. Cota é a primeira figura de descentralização de disponibilidades financeiras caracterizadas pela transferência do órgão central de programação financeira para os órgãos setoriais do sistema.
II. Repasse é a descentralização de disponibilidades financeiras vinculadas ao orçamento, realizada pelos órgãos setoriais de programação financeira, para as unidades executoras a eles vinculadas.
III.Sub-repasse é a descentralização das disponibilidades financeiras vinculadas ao orçamento, recebidos anteriormente sob a forma de cota, transferidos pelo órgão setorial de programação financeira para outro órgão ou ministério.
Em relação aos instrumentos de descentralização financeira, está correto o que consta APENAS em:
a) 
b) I
c) III
d) II
e) I e III
f) I e II
Explicação:
· Cota: Consiste na primeira etapa da descentralização de recursos financeiros, caracterizada pela transferência de recursos do órgão central de programação financeira para os órgãos setoriais do sistema. Ou seja, ocorre quando a COFIN/STN libera recursos financeiros vinculados ao orçamento para os OSPF. Essa movimentação está condicionada à arrecadação de recursos financeiros pelo Tesouro e ao montante dos compromissos assumidos pelos órgãos.
· Repasse: Consiste na movimentação externa de recursos financeiros, caracterizada pela distribuição, total ou parcial, de valores correspondentes às cotas ou sub-repasses recebidos, que são transferidos para órgãos de estruturas administrativas diferentes. Pode ocorrer entre órgãos da administração direta, ou desta para uma entidade da administração indireta, ou entre estas entidades e vice-versa. O repasse normalmente acompanha o destaque orçamentário.
· Sub-Repasse: Consiste na redistribuição dos recursos financeiros, feita pelas unidades orçamentárias, para as unidades administrativas ou a outras unidades orçamentárias incumbidas de fazer os pagamentos decorrentes da execução da despesa. O Sub-repasse é a descentralização dos recursos financeiros vinculados ao orçamento, recebidos anteriormente da COFIN/STN, sob a forma de cota, realizada pelos OSPF, que os transfere para unidades orçamentárias ou administrativas a eles vinculadas ou subordinadas. As unidades orçamentárias também podem realizar sub-repasses para as unidades administrativas e elas vinculadas ou subordinadas.
108. No âmbito Federal, os órgãos que participam do processo de descentralização orçamentária, são:
a) Secretaria de Orçamento Federal, unidades setoriais de cada Ministério, unidades orçamentárias e unidades administrativas
b) Secretaria de Orçamento Federal, Tribunal de Contas da União, Controladoria Geral da União e unidades setoriais
c) Secretaria do Tesouro Nacional, Tribunal de Contas da União, Controladoria Geral da União e unidades orçamentárias
d) Tribunal de Contas da União, Controladoria Geral da União e unidades setoriais de cada Ministério
e) Secretaria de Orçamento Federal, Secretaria do Tesouro Nacional, Controladoria Geral da União, unidades orçamentárias e unidades administrativas.
Explicação: No âmbito Federal, os órgãos que participam do processo de descentralização orçamentária, são:
Secretaria de Orçamento Federal (SOF), do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MP): Como órgão central do Sistema Integrado de Orçamento e Planejamento, coordena o processo de alocação das dotações orçamentárias.
Unidades setoriais de cada Ministério, ou órgãos equivalentes: fazem a articulação entre o órgão central (SOF) e as unidades orçamentárias (UO).
Unidades orçamentárias e unidades administrativas: Na condição de unidade gestora executora, realizam as despesas orçamentárias por meio do Sistema Integrado de Administração Financeira (SAI)
109. A descentralização de créditos tem como objetivo dar maior agilidade e flexibilidade na execução da despesa e, consequentemente, das ações orçamentárias que integram o programa de trabalho. A descentralização de crédito pode ser de dois tipos:
a) 
b) Orçamentária e extraorçamentária
c) Interna e externa
d) Direta e indireta
e) Corrente e de capital
f) Primária e secundária
110. Considere as três afirmativas seguir:
I. O ingresso nos cofres públicos, dos recursos financeiros que o governo arrecada dos contribuintes, nem sempre coincide, no tempo, com as necessidades de realização de desembolso para pagamento das despesas públicas;
II. A programação financeira do Governo federal é realiza em três níveis: Órgão Central; Órgãos Setoriais de Programação Financeira e Unidades Gestoras Executoras;
III. O Limite de Saque com Vinculação de Pagamento consiste no processo pelo qual a STN limita e controla os pagamentos com o objetivo de assegurar a vinculação da liberação com a correspondente despesa, segundo os limites previamente autorizados para cada categoria de gasto.
Assinale a opção verdadeira:
a) 
b) todas as afirmativas estão corretas
c) todas as alternativas estão erradas
d) apenas as afirmativas II e III estão corretas
e) apenas as afirmativas I e II estão corretas
f) apenas as afirmativas I e III estão corretas
111. De acordo com a Lei nº 10.180, de 6 de fevereiro de 2001, em âmbito federal, as atividades de planejamento, orçamento e de administração financeira serão organizadas:
a) em módulos remotos
b) sob a forma de sistemas
c) sob o comando do TCU
d) de forma autônoma por cada Ministério
e) pela Casa Civil da Presidência da República
Explicação: O art. 1º, da Lei nº 10.180, de 6 de fevereiro de 2001, estabelece que, entre outras, em âmbito federal, as atividades de planejamento, orçamento e de administração financeira serão organizadas sob a forma de sistemas. Portanto, as atividades de descentralização orçamentária e de programação e execução financeira, inserem-se no âmbito do referido sistema.
Aula 10 - Licitações
112. Considere as seguintes afirmativas:
I - A licitação tem como objetivo selecionar, para a Administração Pública, a proposta de menor preço.
II - Em obediência aos princípios da transparência e da publicidade, os interessados podem, em qualquer momento, ter conhecimento do processo licitatório.
III - Segundo o princípio da Vinculação ao Instrumento Convocatório, nada poderá ser criado ou feito sem que haja previsão no instrumento de convocação.
Assinale a opção verdadeira:
a) apenas as afirmativas I e III estão corretas
b) todas as afirmativas estão corretas
c) todas as alternativas estão erradas
d) apenas as afirmativas II e III estão corretas
e) apenas as afirmativas I e II estão corretas
113. Qual é a modalidade de licitação utilizada pela União, em que a disputa pelo fornecimento é feita por meio de propostas e lances em sessão pública?
a) 
b) Concurso
c) Pregão
d) Concorrência
e) Leilão
f) Convite
Explicação: Pregão é a modalidade de licitação para aquisição de bens e serviços comuns, promovida exclusivamente no âmbito da União, qualquer que seja o valor estimado da contratação, em que a disputa pelo fornecimento é feita por meio de propostas e lances em sessão pública.
O pregão eletrônico tem se transformado na modalidade mais utilizada para realizar as compras e contratações públicas em razão da transparência e celeridade do processo
114. Entre as opções a seguir apresentadas, assinale a que evidencia um princípio constitucional que deve ser observado na realização das licitações públicas:
a) 
b) Lucratividade
c) Julgamento subjetivo
d) Vantajosidade
e) Livre iniciativa
f) Eficiência
Explicação: Na realização de licitações públicas devem ser observados os princípios constitucionais da economicidade e eficiência, bem como os princípios básicos da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da igualdade, da publicidade, da probidade administrativa, da vinculação ao instrumento convocatório, do julgamento objetivo, da adjudicação compulsória, da competitividade e dos que lhes são correlatos.
115. O artigo 22 da Lei nº 8.666/93 estabelece cinco modalidades de licitação. Assinale a opção que apresenta as características referentes a concorrência:
a) É a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para escolha de trabalho técnico, científico ou artístico, mediante a instituição de prêmios ou remuneração aos vencedores.
b) É a modalidade de licitação entre quaisquer interessados que, na fase inicial de habilitação preliminar, comprovem possuir os requisitos mínimos de qualificação exigidos no edital para execução de seu objeto
c) É a modalidade de licitação entre interessados devidamente cadastrados ou que

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