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RESENHA DO CAPÍTULO 9 E 10 DO LIVRO: A ERA DOS EXTREMOS DE HOBSBAWN Nome: Gustavo Paixão da Silva Júnior Os capítulos 9 e 10 de Hobsbawn apresentam um conteúdo didático incrível, pelo qual a primeira instância começa a falar da necessidade e prioridade da retomada de desenvolvimento principalmente da Europa e do Japão, no avanço da tecnologia no campo da produção em larga escala, o autor relata não apenas o período a qual destinou a escrever, mas sim a contemporaneidade tecnológica, que é fruto das produções e tecnologias do período pós-guerra, alimentos enlatados produtos; farmacêuticos; automóveis e indústrias de manufaturas; bens e serviços de telefone; combustíveis fósseis; indústria à base de pesquisa científica e tecnológica são atributos que fazem o historiador apelidar este momento como a "A Era do Ouro". O estado já não é mais o agente, mas sim as grandes empresas consumidoras, a isso se chama neo-capitalismo reformado e irreconhecível. Os louros da "Era do Ouro" hoje são vistos à medida que parte do princípio de modernização acentuada de todos os segmentos, logo, o início deste período nada se compara a era contemporânea, onde a tecnologia é muito mais avançada e os Subprodutos são muito mais acessíveis e a economia e a tecnologia e pesquisa científica obviamente são muito maiores do que a época, se hoje o debate é pela democratização dos direitos e dos produtos obtidos, na época o grande debate era como impulsionar empresas, e como criar esse subprodutos para que as pessoas pudessem utilizá-las, chega-se, pois então a semi conclusão de que hoje a disparidade social muito se deve ao segmento do objetivo capitalista de produzir e fornecer a classe média tudo o que período pós-guerra queria. A era do ouro democratizou o mercado o que fez sucumbir o socialismo, à medida que a polarização entre o mercado socialista e a segregação de desenvolvimento industrial e o capitalismo do primeiro mundo avançam, essas reformas eram essenciais para garantir que uma nova Alemanha não surgisse e sendo ela a filha da grande depressão. O autor demonstra um senso crítico inteligente ao reparar que a única alternativa para que socialismo vencesse e avançasse é apenas pelas reformas sociais para os operários, abandonando a luta de classes. A derrubada do capitalismo e essa polarização acentuada comunista geopolítica de fato não é bem-vinda, para resolver os problemas de industrialização e modernização, conforme Hobsbawn dita na página 267 e o sistema soviético precisam ser derrubados para evitar qualquer tipo de extremismo conforme demonstra Hobsbawn na página 276. De fato o autor é muito criticado pelo fato de ter uma posição política ideológica muito acentuada no livro, mas se existe algo que possa ser elogiável é essa análise sincera do socialismo pós-guerra vemos isso no Plano Marshall que ajuda no início do neoliberalismo onde se dá início as empresas transnacional como alternativa para o crescimento econômico do mundo a era do ouro leva consigo empresas que avançam ao redor do mundo como a Volkswagen no Canadá Equador Egito Brasil Argentina África do Sul e etc. O capítulo 10 que tem por nome a revolução social onde demonstra que no período moderno existe uma evidência, de redução do campesinato em taça em taxa de até metade da população como no Irã e no México. O avanço das máquinas que desenham a expulsão do campesinato traz a exploração migratória e o aumento populacional de uma sociedade sedenta por bem-estar dali nasce às metrópoles e megalópoles os habitantes que habitam nesta cidade agora necessitam de emprego estável não se importando necessariamente com a qualidade de moradia. A educação avança e precisa de uma demanda de professores daí a explosão universitária onde naquela altura um diploma vale honra e orgulho de uma família. 1960 o início das greves sindicais e a utopia das revoluções: o resto do sonho soviético que alimentam até hoje a mente de jovens rebeldes grandes parte dos estudantes, nasce à militância estudantil com uma tentativa de tomar o poder junto com medo da cor vermelha que vão da história recente este é o cenário perfeito para tomada de estratégia de poder por meio de uma ditadura, o extremismo com medo do extremismo. A classe operária se alimentava dos despojos da história recente e uma utopia fracassada, a luta contra o capitalismo é engolida pela tecnologia e bem-estar principalmente no final da Guerra Fria, onde claramente demonstrado um retardamento soviético e uma reforma com Gorbachev que abre a Rússia para o capitalismo, pois o pleno emprego vale mais que qualquer destes sonhos fracassados de revolução, a ponta de cima do proletariado agora quer nada além do que um bom salário emprego e bem estar. Este breve resumo é acompanhado de uma crítica positiva ao autor que no capítulo 8 demonstra uma clara ilusão socialista, dono de conceito polêmico em relação à guerra fria agora Hobsbawn trata de consertar o período de pós-guerra, demonstrando o fracasso do socialismo soviético e isso dá uma incrível credibilidade ao autor haja vista que teve uma interpretação sincera quanto à história, Hobsbawn neste livro entra para o rol dos maiores historiadores já vistos na face da terra durante todos os tempos, porteiro livro que trata de contemporaneidade todos os fatores necessários para debate e ampliação de resultados contemporâneos pós análise, qualquer preconceito contra Hobsbawn deve ser engolido e o que deve restauração apenas aplausos a incrível mais estria didática que o autor apresenta neste livro, novamente a determinar a resenha com a seguinte frase "Entender Hobsbawn é Entender a história". RESENHA DO CAPÍTULO 9 E 10 DO LIVRO: A ERA DOS EXTREMOS DE HOBSBAWN Nome: Gustavo Paixão da Silva Júnior Os capítulos 9 e 10 de Hobsbawn apresentam um conteúdo didático incrível, pelo qual a primeira instância começa a falar da necessidade e prioridade da retomada de desenvolvimento principalmente da Europa e do Japão, no avanço da tecnologia no campo da produção em larga escala, o autor r elata não apenas o período a qual destinou a escrever, mas sim a contemporaneidade tecnológica, que é fruto das produções e tecnologias do período pós - guerra, alimentos enlatados produtos; farmacêuticos; automóveis e indústrias de manufaturas; bens e servi ços de telefone; combustíveis fósseis; indústria à base de pesquisa científica e tecnológica são atributos que fazem o historiador apelidar este momento como a "A Era do Ouro" . O estado já não é mais o agente, mas sim as grandes empresas consumidoras, a i ss o se chama neo - capitalismo reformado e irreconhecível. Os louros da "Era do Ouro" hoje são vistos à medida que parte do princípio de modernização acentuada de todos os segmentos, logo, o início deste período nada se compara a era contemporânea, onde a te cnologia é muito mais avançada e os Subprodutos são muito mais acessíveis e a economia e a tecnologia e pesquisa científica obviamente são muito maiores do que a época, se hoje o debate é pela democratização dos direitos e dos produtos obtidos, na época o grande debate era como impulsionar empresas, e como criar esse subprodutos para que as pessoas pudessem utilizá - las, chega - se, pois então a semi conclusão de que hoje a disparidade social muito se deve ao segmento do objetivo capitalista de produzir e forn ecer a classe média tudo o que período pós - guerra queria. A era do ouro democratizou o mercado o que fez sucumbir o socialismo, à medida que a polarização entre o mercado socialista e a segregação de desenvolvimento industrial e o capitalismo do primeiro m undo avançam, essas reformas eram essenciais para garantir que uma nova Alemanha não surgisse e sendo ela a filha da grande depressão. O autor demonstra um senso crítico inteligente ao reparar que a única alternativa para que socialismo vencesse e avançass e é apenas pelas reformas sociais para os operários, abandonando a luta de classes. A derrubada do capitalismo e essa polarização acentuada comunista geopolítica de fato não é bem- vinda, para resolver os problemas de industrialização e modernização, confo rme Hobsbawn dita na página 267 e o sistema soviético precisam ser derrubados para evitar qualquer tipo de extremismo conforme demonstra Hobsbawn na página 276. De fato o autor é muito criticado pelo fato de ter uma posição política ideológica muito acent uada no livro, mas se existe algo que possa ser elogiável é essa análise sincera do socialismo pós - guerra vemos isso no Plano Marshall que ajuda no início do neoliberalismo onde se dá início as empresas transnacional como alternativa para o crescimento eco nômico do mundo a era do ouro leva consigo empresas que avançam ao redor do mundo como a Volkswagen no Canadá Equador Egito Brasil Argentina África do Sul e etc. O capítulo 10 que tem por nome a revolução social onde demonstra que no período moderno existe uma evidência, de redução do campesinato em taça em taxa de até metade da população como no Irã e no México. O avanço das máquinas que desenham a expulsão do campesinato traz a exploração migratória e o aumento populacional de uma sociedade sedenta por be m - estar dali nasce às metrópoles e megalópoles os habitantes que habitam nesta cidade agora necessitam de emprego estável não se importando necessariamente com a qualidade de moradia. A educação avança e precisa de uma demanda de professores daí a explosão universitária onde naquela altura um diploma vale honra e orgulho de uma família. 1960 o início das greves sindicais e a utopia das revoluções: o resto do sonho soviético que alimentam até hoje a mente de jovens rebeldes grandes parte dos estudantes, nasc e à militância estudantil com uma tentativa de tomar o poder junto com medo da cor vermelha que vão da história recente