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Aulas Primeiros Socorros

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PRIMEIROS SOCORROS 
CONHECIMENTOS BÁSICOS 
PROF: LEIDIMARA DUTRA 
PRIMEIROS SOCORROS 
CONCEITO: 
• São os procedimentos de emergência que devem 
ser aplicados a uma pessoa em perigo de vida, 
visando manter seus sinais vitais e evitando o seu 
agravamento, bem como o seu conforto, até que 
ela receba assistência definitiva. 
 
DEZ MANDAMENTOS DO 
SOCORRISTA 
1 - Manter a calma 
2 - Ter ordem de segurança 
3 - Verificar riscos no local 
4 - Manter o bom senso 
5 - Ter espírito de liderança 
6 - Distribuir tarefas 
DEZ MANDAMENTOS DO 
SOCORRISTA 
7 - Evitar atitudes intempestivas 
8 - Dar assistência a vítima que corre o 
maior risco de vida 
9 - Seja socorrista e não herói 
10-Pedir auxílio: telefonar para 
atendimento de urgência 
ATENDIMENTO 
 PRÉ-HOSPITALAR - APH 
TRATAMENTO IMEDIATO E 
PROVISÓRIO MINISTRADO A UM 
ACIDENTADO OU DOENTE, 
GERALMENTE NO PRÓPRIO LOCAL, 
PARA GARANTIR SUA VIDA E 
EVITAR AGRAVAMENTO DAS 
LESÕES. 
• Os sinais vitais são indicadores das funções 
vitais do corpo e podem orientar o 
diagnóstico inicial e acompanhar a evolução 
do quadro clínico da vítima. 
SINAIS VITAIS 
SINAIS VITAIS 
• TEMPERATURA -A temperatura reflete o balanceamento entre 
o calor produzido e o calor perdido pelo corpo. 
 
• RESPIRAÇÃO -A finalidade é a troca gasosa entre o sangue e o 
ar dos pulmões. A avaliação da respiração como sinal vital inclui: 
a freqüência (movimentos respiratórios por minuto), caráter 
(superficial e profunda) e ritmo (regular e irregular). Método de 
verificação: ver, ouvir e sentir. 
 
• PULSO- O pulso é causado pela pressão do sangue contra a 
parede arterial em cada batimento cardíaco. O pulso é tomado 
onde uma artéria possa ser comprimida contra um osso. 
Verifica-se a : Freqüência, ritmo e volume 
 
TEMPERATURA 
ÍNDICE ADULTO CRIANÇA 
ORAL 37 º C 37,4º C 
RETAL 37,5º C 37,8º C 
AXILAR 36,7º C 37,2º C 
SINAIS VITAIS 
 VARIAÇÕES DE 0,3 ºC a 0,6 ºC SÃO NORMAIS 
NORMALMENTE, É MAIS BAIXA NAS PRIMEIRA HORAS 
DA MANHÃ E MAIS ALTA NO INÍCIO DA NOITE 
TEMPERATURA 
VARIAÇÕES: 
SINAIS VITAIS 
INFECÇÕES 
TRAUMA 
MEDO 
ANSIEDADE 
EXPOSIÇÃO AO FRIO 
ESTADO DE CHOQUE 
RESPIRAÇÃO 
BEBÊ 30-60 MRM 
CRIANÇA 20-30 MRM 
ADULTO 12-20 MRM 
 
APNÉIA – Cessação Intermitente da respiração 
BRADPNÉIA – Respiração lenta, regular 
TAQUIPNÉIA – Respiração rápida, regular 
DISPNÉIA – Respiração difícil que exige esforço . 
aumentado e uso de músculos acessórios 
SINAIS VITAIS 
 
PULSO 
Adulto 60 à 100 BMP. 
Crianças 80 à 120 BMP. 
 
Bebês 100 à 160 BMP. 
 
SINAIS VITAIS 
EMERGÊNCIA NO ADULTO - 
PCR 
Parada cardiorrespiratória 
(PCR) 
 
É a interrupção da circulação sanguínea, 
decorrente da suspensão súbita e inesperada 
dos batimentos cardíacos, assim como dos 
movimentos ventilatórios. 
Ressuscitação 
Cardiopulmonar (RCP) 
 
É o conjunto de manobras realizadas em uma 
pessoa em parada cardiorrespiratória (PCR) 
que visam o retorno à circulação espontânea 
com mínimo de dano neurológico. 
 
Essas manobras devem ser baseadas nas 
diretrizes mundiais sobre ressuscitação 
cardiopulmonar, visando um atendimento 
organizado e eficaz. 
 
FATORES DE RISCO 
CARDIOVASCULAR 
Hipertensão Obesidade Diabetes Mellitus 
Sedentarismo Tabagismo Estresse 
CAUSAS DE MORTE SÚBITA 
• Ataque cardíaco 
• Choque elétrico 
• Afogamento 
• Envenenamento (ex:. Cocaina) 
• Aspiração de corpo estranho 
É o tratamento inicial para a morte súbita 
Objetiva manter a viabilidade cerebral até a chegada de 
socorro especializado ou recuperação do paciente 
Ressuscitação cardiopulmonar 
(RCP ou RCR) 
OBJETIVOS DA RCP 
• Evitar a morte 
• Restabelecer circulação e oxigenação 
• Atendimento imediato da vítima, reduzindo as chances 
de lesões cerebrais por falta de circulação e oxigenação 
cerebral. 
 
SINAIS DE PARADA 
CARDIORESPIRATÓRIA(PCR) 
Cardíaca 
  Pessoa está inconsciente 
  Não responde aos 
chamados, 
  Não está respirando 
  Pele fria e amarelada 
•  Pupilas dilatadas 
 
Respiratória 
Ausência do movimento 
respiratório. 
• Inconsciência 
• Cianose (arroxeamento 
dos lábios e extremidade 
dos membros) 
• Dilatação das pupilas 
1- Avaliar o nível de consciência 
2- Chamar ajuda 
Verificado o estado de 
inconsciência 
Para avaliar as condições da vítima, o socorrista 
deve usar os dispositivos de proteção possíveis 
ou improvisados (luvas, panos ou sacos 
plásticos). 
OBS: 
Vias aéreas 
A principal causa de obstrução das vias aéreas é a 
“queda da língua”. 
 
 SUPORTE BÁSICO DE 
VIDA 
 (SBV) 
SUPORTE BÁSICO DE VIDA 
 
O Suporte Básico de Vida (SBV) é definido 
como a primeira abordagem da vítima de 
Parada Cardiorrespiratória (PCR) e abrange a 
desobstrução das vias aéreas, ventilação e 
circulação artificial. 
SUPORTE BÁSICO DE VIDA 
 
A identificação da PCR e o primeiro 
atendimento devem ser iniciados dentro de 
um período de no máximo 4-6 minutos a 
partir da ocorrência do evento, com vistas a 
manter a integridade do Sistema Nervoso 
Central (SNC) evitando assim sequelas 
irreversíveis. 
Suporte Básico de Vida 
 
Sinais a serem investigados para constatação 
de PCR 
 
Nível de consciência; 
 
Ausência de movimentos respiratórios; 
 
Ausência de sinais de circulação. 
 
Suporte Básico de Vida 
Nível de consciência 
 
 
Chamar o paciente pelo nome com 
tom de voz firme; 
 
Balançar os ombros do paciente de forma leve, mas 
firme; 
 
Inconsciente, não responsivo, investigar presença de 
movimentos respiratórios e sinais de circulação. 
Suporte Básico de Vida 
Verificar pulso 
 
 
 
 
 
 
Constatada PCR: CHAMAR AJUDA 
Alteração de A-B-C para C-
A-B 
• As Diretrizes da AHA 2015 para RCP e 
ACE recomendam uma alteração na 
sequência de procedimentos de SBV de A-
B-C (via aérea, respiração, compressões 
torácicas) para C-A-B (compressões 
torácicas, via aérea, respiração) em adultos, 
crianças e bebês (excluindo-se recém-
nascidos — consulte a seção Ressuscitação 
neonatal). 
Alteração de A-B-C para C-
A-B 
• Na sequência A-B-C, as compressões 
torácicas, muitas vezes, são retardadas 
enquanto o socorrista abre a via aérea para 
aplicar respiração boca a boca, recupera um 
dispositivo de barreira ou reúne e monta o 
equipamento de ventilação. Com a alteração 
da sequência para C-A-B, as compressões 
torácicas serão iniciadas mais cedo e o 
atraso na ventilação será mínimo (isto é, 
somente o tempo necessário para aplicar o 
primeiro 
 
Alteração de A-B-C para C-
A-B 
• ciclo de 30 compressões torácicas, ou, 
aproximadamente,18 segundos; quando dois 
socorristas estiverem presentes para a 
ressuscitação do bebê ou da criança, o 
atraso será ainda menor). 
 
Duas partes novas nas Diretrizes da AHA 2010 
para RCP e são: 
 
• Cuidados Pós-PCR e Treinamento, 
implementação e equipes. A importância dos 
cuidados pós-PCR é enfatizada pela inclusão de 
um novo quinto elo na Cadeia de Sobrevivência 
de Adultos em ACE da AHA. 
Corrente da Sobrevivência 
OS ELOS NA NOVA CADEIA DE SOBREVIVÊNCIA 
DE ACE ADULTO DA AHA SÃO: 
1. Reconhecimento imediato da PCR e 
acionamento do serviço de 
emergência/urgência; 
2. 2.RCP precoce, com ênfase nas compressões 
torácicas; 
3. Rápida desfi brilação; 
4. Suporte avançado de vida eficaz; 
5. Cuidados pós-PCR integrado. 
Reanimação Básica em Adultos 
Algorítimo Simplificado 
Não responde 
Não respira ou 
respiração ineficaz 
(gasping) 
 
Chame 
Serviço Médico de Emergência 
 
 
 
 
 
Obtenha o Desfibrilador 
 
 
 
 
 
 
Inicie RCP 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Cheque o ritmo / 
 desfibrile caso indicado 
 
Repita a cada2 minutos 
 
 
 
 
 
 
 
Pressione Forte 
Pressione 
Rápido 
Suporte Básico de Vida 
Importante: 
 
Iniciar 100 compressões cardíaca/ min 
imediatamente após a constatação da PCR, na 
indisponibilidade de bolsa-válvula-máscara 
(ambú); 
 
Após a chegada de outro socorrista com a 
caixa de emergência ou carrinho, iniciar com 
2 ventilações para 30 compressões; 
Suporte Básico de Vida 
A – Vias Aéreas: manter as vias aéreas 
permeáveis para a passagem do ar. Averiguar 
a presença de corpo estranho. 
 
Sem suspeita de trauma cervical Com suspeita de trauma cervical 
Suporte Básico de Vida 
B – Respiração: O volume de cada 
ventilação de resgate deve ser suficiente para 
produzir uma elevação torácica visível. 
Suporte Básico de Vida 
Importante: 
 Manter a bolsa-válvula-máscara (ambú) 
conectado na rede de O2 á 10L/min para 
garantir uma oferta de 100%; 
 
 
 
 
Suporte Básico de Vida 
 
C – Circulação: comprimir o tórax de forma 
a realizar uma pressão intratorácica que faça 
o coração bombear sangue para os órgãos 
vitais; 
 
As compressões torácicas são realizadas 
sobre o terço inferior do esterno; 
 
O esterno deve ser 
comprimido com o peso da 
parte superior do corpo, 
com cerca de 3 a 5 cm de 
profundidade; 
Suporte Básico de Vida 
RCP 
Suporte Básico de Vida 
 
 Para compressões 
torácicas eficazes, todos 
os socorristas devem 
fazer: 
 Compressão forte; 
 Rápida; 
 Sem parar. 
 A cada 5 ciclos (2 min) 
checar pulso 
REANIMAÇÃO 
CARDIOPULMONAR EM 
CRIANÇAS CRIANÇA 
A relação entre compressões e ventilações varia segundo a faixa etária da 
vítima. 
REANIMAÇÃO 
CARDIOPULMONAR EM 
CRIANÇAS CRIANÇA 
 
• Diferente do que ocorre no adulto, a PCR 
em crianças raramente é um evento súbito, 
pois predominam as causas não cardíacas. 
Muitas das causas de PCR em crianças são 
previníveis, como a asfixia por corpo 
estranho e o trauma. 
REANIMAÇÃO 
CARDIOPULMONAR EM 
CRIANÇAS CRIANÇA 
 
• O ritmo elétrico cardíaco de parada mais 
comum em crianças é a assistolia, um ritmo 
muito difícil de ser revertido. Mesmo 
quando a PCR é revertida, a criança tem 
grandes chances de sofrer danos 
neurológicos. 
REANIMAÇÃO 
CARDIOPULMONAR EM 
CRIANÇAS CRIANÇA 
 
• Para efeitos de manobras de ressuscitação, 
as crianças podem ser classificadas em 
quatro categorias: 
• Recentemente nascido: o recém nascido 
ainda na sala de parto. 
 
REANIMAÇÃO 
CARDIOPULMONAR EM 
CRIANÇAS CRIANÇA 
 
2) Lactente: até 1 ano de idade 
3) Crianças: 1 a 8 anos de idade 
4) Adultos: maior do que 8 anos ou com 
sinais de puberdade 
REANIMAÇÃO 
CARDIOPULMONAR EM 
CRIANÇAS CRIANÇA 
 
1) C Circulação/Compressões: após 
identificar a PCR e acionar o socorro 
avançado o socorrista leigo deve iniciar 
as compressões torácicas 
imediatamente. 
COMPRESSÕES CARDÍACA 
EM BEBÊ 
• Lactente – colocar dois dedos no meio do 
peito da vítima, sobre o osso esterno, logo 
abaixo da linha intermamilar, e comprimir o 
tórax aproximadamente 4 (quatro) cm. 
Após, a compressão deve ser aliviada sem 
retirar os dedos do tórax, deixando a 
parededo tórax voltar completamente à 
posição original; o tempo de compressão e 
descompressão deve ser igual. 
• Se apenas um socorrista estiver presente, 
realizar 30 (trinta) compressões e intercalar 
com duas ventilações. Se dois socorristas 
estiverem presentes, realizar 15 (quinze) 
compressões e intercalar com duas 
ventilações. 
• As compressões devem ser rápidas e fortes, 
com uma velocidade de no mínimo 100 
compressões/minuto. 
 
 RECONHECENDO PARADA 
CARDÍACA EM BEBÊ 
• Criança - colocar o “calcanhar” de uma 
das mãos no meio do peito, sobre o osso 
esterno, de forma que os dedos não toquem 
no tórax. Com o braço estendido e 
perpendicular ao corpo da vítima, o 
socorrista deve deixar que seu próprio peso 
comprima o tórax, comprimindo-o 
aproximadamente 5 (cinco) cm. 
• Após,a compressão deve ser aliviada sem 
retirar as mãos do tórax; o tempo de 
compressão e descompressão deve ser igual. 
Se um socorrista estiver presente, realizar 
30 (trinta) compressões e intercalar com 
duas ventilações 
• Se dois socorristas estiverem presentes, 
realizar 15 (quinze) compressões e 
intercalar com duas ventilações. As 
compressões devem ser rápidas e fortes, 
com umavelocidade de no mínimo 100 
compressões/minuto. 
• * 
• A Abertura da via aérea: na maioria dos 
indivíduos inconscientes e deitados, a 
musculatura da língua obstrui a via aérea. 
Deve-se então, com uma das mãos na testa, 
posicionar a cabeça para trás, enquanto o 
dedo indicador e médio da outra mão 
tracionam a parte óssea do queixo para cima. 
• Em lactentes deve-se tracionar suavemente e 
pouco a cabeça para trás, evitando a 
hiperextensão. 
Boca a boca: 
• Lactentes – colocar os lábios sobre o 
nariz e a boca (manobra boca a boca e 
nariz) da vítima e expirar ar suficiente para 
expandir o tórax desta. 
• Realizar essa manobra duas vezes, durando 
cada uma aproximadamente um segundo. 
Crianças e adultos : 
• com os dedos polegar e indicador da mão 
que está sobre a testa deve-se pinçar o nariz 
para fechá-lo e assim evitar o escape de ar. 
Em seguida o socorrista deve inspirar, 
colocar seus lábios ao redor dos lábios da 
vítima e expirar ar suficiente para expandir 
a caixa torácica desta. Realizar essa 
manobra duas vezes, durando cada uma 
aproximadamente um segundo. 
Posicionar a vítima adequadamente 
• Esta posição impede que a língua bloqueie 
a passagem do ar 
Erros mais comuns nas manobras 
de Reanimação Cardiopulmonar 
 Extensão da cabeça (muito brusca ou incorreta) 
 Não apertar o nariz 
Não soprar com pressão suficiente 
 Não contar durante a manobra 
 Comprimir o peito no local incorreto 
 Flexionar os joelhos durante as compressões 
 Flexionar os braços durante as compressões. 
DESOBSTRUÇÃO DE VIAS AÉREAS 
POR CORPO ESTRANHO 
 • Em adulto, geralmente, a obstrução ocorre 
durante a ingestão de alimentos e, em criança, 
durante a alimentação ou recreação (sugando 
objetos pequenos). 
• A obstrução de vias aéreas superiores pode ser 
causada: 
 Pela língua; 
 Pela epiglote; 
 Por corpos estranhos; 
 Por danos aos tecidos. 
 
 
 
MÉTODOS DE DESOBISTRUÇÃO 
DE VIAS AÉREAS 
A causa mais frequente de alteração nas vias aéreas 
(obstrução) em vítimas de trauma é a 
inconsciência. 
1. Manobra tríplice ou elevação da Mandíbula 
 
2. Manobra de tração do mento 
Vítima consciente, iniciar a 
manobra de Heimlich: 
 • Em pé ou sentada 
• 1.Posicionar-se atrás da vítima, abraçando-a em 
torno do abdome; 
 
OBSTRUÇÃO DE VIAS AÉREAS POR CORPO 
ESTRANHO 
 2.Colocar a raiz do polegar de uma das mãos entre a cicatriz 
umbilical e o apêndice xifoide;realizar. 5 compressões. 
HEMORRAGIA - COMCEITO 
• É o extravasamento de sangue provocado pelo 
rompimento de um vaso sanguíneo: artéria, 
veia ou capilar. Dependendo da gravidade pode 
provocar a morte em alguns minutos. O 
controle de grandes hemorragias é prioridade. 
 
A Hemorragia pode ser 
Classificada em: 
1.Hemorragia Externa - pode ser vista porque 
extravasa para o meio ambiente, proveniente de 
uma ferida. 
 
 2. Hemorragia Interna - sangue extravasa para 
o interior do próprio corpo, dentro dos tecidos ou 
cavidades naturais. 
SINAIS E SINTOMAS 
DA HEMORRAGIA 
 - Pulso se torna fraco e rápido; 
 - Pele fica fria e úmida (pegajosa); 
 - Pupilas podem ficar dilatadas com reação lenta a luz; 
 - Queda da pressão arterial; 
 - Paciente ansioso, inquieto e com sede; 
 - Náusea e vômito; 
 - Respiração rápida e profunda; 
 - Perda de consciência, parada respiratória; 
 - Choque. 
 
CONTROLE DA HEMORRAGIA 
EXTERNA 
1. MÉTODO DA PRESSÃO DIRETA. 
 
 
 
 
• TORNIQUETE SOMENTE EM 
AMPUTAÇÕES 
• Não é aconselhada por provocar o necrosamento 
do órgão ou membro e consequentemente,sua 
amputação. Usá-la sempre como último recurso. 
 
HEMORRAGIA NASAL 
sentar a vítima 
apertar com os dedos a narina, fazendo a 
vítima respirar pela boca 
colocar um chumaço de algodão na narina 
colocar toalha úmida, fria ou gelo sobre o 
rosto 
não assoar nariz pelo menos 1 hora após 
cessar sangramento 
 
AMPUTAÇÃO TRAUMÁTICA 
CHOQUE 
Choque é uma situação de falência do sistema 
cardiocirculatório em manter sangue 
suficiente circulando para todos os órgãos 
do corpo. 
TIPOS: Hipovolêmico 
Cardiogênico Neurogênico 
Psicogênico Anafilático e séptico. 
CUIDADOS COM A VÍTIMA 
EM CHOQUE 
1. Manter permeabilidade das vias aéreas, controlar 
sangramentos e alinhar fraturas quando possível. 
2.Administrar oxigênio o mais rápido possível (doze litros 
por minutos, sob máscara bem ajustada à face). 
3.Manter o paciente aquecido. 
4.Elevar os membros inferiores quando não houver 
contra indicação. 
5.Não administre líquidos pela boca, apenas umedeça os 
lábios. 
6.Conforte a vítima. 
7.Solicite apoio médico ou transporte a vítima 
rapidamente ao hospital. 
 
CHOQUE 
Lembre-se: 
Choque é uma emergência GRAVE e deve 
receber atendimento de URGÊNCIA . 
FRATURAS 
 Fratura é uma lesão óssea de origem 
traumática, que pode ser produzida por 
trauma direto ou indireto, por alta 
energia ou baixa energia. 
 
 Classificação 
 a) Fechada: o foco de fratura está protegido por partes 
moles e com pele íntegra. 
 
 
 
 
 b) Aberta ou exposta: o foco de fratura está em contato 
com o meio externo podendo o osso estar exteriorizado ou 
não. 
 
FRATURAS 
Lesões Contusas 
• Fratura exposta 
Fratura exposta a 
nível do maléolo 
externo do 
tornozelo 
esquerdo. 
FRATURAS 
SINAIS E SINTOMAS DAS 
FRATURAS 
 1)Dor 
 2)Aumento de volume 
 3)Deformidade 
 4)Impotência funcional 
 5)Crepitação óssea 
 
 
 
 
FRATURA DA COLUNA VERTEBRAL 
 
 Sintomas : Dor local após forte traumatismo; 
 - Dormência dos membros; 
 - Paralisia. 
 Procedimentos: 
 - Manter a vítima em repouso absoluto; 
 - Evite o estado de choque; 
 - Utilize uma superfície dura para o transporte do 
acidentado; 
 - Movimentar o acidentado deslocando todo corpo ao 
mesmo tempo. 
 
 
 FRATURA 
PROCEDIMENTOS 
 Não movimentar vítima antes de imobilizar. 
 Fraturas expostas, controlar o sangramento e 
proteger o ferimento. 
 Fraturas de ossos longos, alinhar, tracionar e 
imobilizar.Examinar a sensibilidade e pulso. 
 Manter tração e alinhamento até a fixação da tala. 
 Deformidades próximas a articulação que não 
corrigem com tração suave, imobilizar na posição em 
que se encontra. 
 Quando imobilizar uma fratura incluir na tala a 
articulação distal e proximal da lesão. 
 As talas devem ser ajustadas e não apertadas para 
não interromper a circulação local. 
 LUXAÇÃO 
 
- É o deslocamento da extremidade de um osso ao nível de sua 
 articulação. 
 
Sintomas : 
 - Dor violenta; 
 - Deformação do local; 
 - Impossibilidade de movimentação. 
 
Procedimentos : 
 - Imobilização do local afetado; 
 - Procurar o serviço médico 
 
 
 
 
 
 
 
 ENTORSE 
 
-É a separação momentânea das superfícies ósseas ao 
nível da 
 articulação. 
 
Sintomas: 
- Dor intensa à movimentação; 
- Inchaço. 
 
Procedimentos: 
- Evitar movimentar a parte atingida; 
- Compressa gelada; 
- Imobilizar a parte afetada; 
- Procurar o serviço médico; 
 
 
 
 
 DISTENÇÃO 
MUSCULAR 
 
- É a lesão do músculo causada por um movimento brusco e 
violento. 
 
Sintomas : 
 - Dor intensa à movimentação; 
 - Contratura da musculatura atingida 
 
Procedimentos : 
 - Evitar movimentar a região lesada; 
 - Fazer compressa gelada; 
 - Procurar o serviço médico. 
 
QUEIMADURAS 
QUEIMADURAS 
• As queimaduras são lesões frequentes e a quarta 
causa de morte por trauma. 
• Camadas da pele- 
• 1.Epiderme: É a camada mais externa. É 
composta de várias camadas de células e não 
possui vasos sangüíneos. 
• 2.Derme: É camada mais interna. Contém os 
vasos sangüíneos, folículos pilosos, glândulas 
sudoríparas, glândulas sebáceas e terminações 
nervosas especializadas. 
• 3.Tecido subcutâneo: Camada situada logo abaixo 
da derme. E uma combinação de tecido fibroso, 
elástico e gorduroso. 
ANATOMIA DA PELE 
CLASSIFICAÇÃO DAS 
QUEIMADURAS 
 As queimaduras podem ser classificadas de acordo com a 
sua causa, profundidade, extensão, localização e 
gravidade. 
Causa: Térmicas, químicas, por eletricidade e por 
radiação. 
Profundidade: 
 1o. grau: só atinge a epiderme ou a pele (causa 
vermelhidão). 
 2o. grau: atinge toda a epiderme e parte da derme 
(forma bolhas). 
 3o. grau: atinge toda a epiderme, a derme e outros 
tecidos mais profundos, podendo chegar até os ossos. 
Surge a cor preta, devido a carbonização dos tecidos. 
 
 
 
 
 
 QUEIMADURAS 
 
 
Quanto a Profundidade 
 
 cabeça : 9% 
 membros superiores : 9% cada 
 tronco ( ventral ): 18 % 
 tronco ( dorsal ) : 18% 
 membros inferiores: 18 % cada 
 pescoço: 1% 
QUANTO A 
PROFUNDIDADE 
• Queimaduras de 1º grau 
 Lesão superficial da epiderme; 
 Vermelhidão; 
 Dor local suportável; 
 Não há formação de bolhas; 
 Lavar o local com água fria corrente 
 
QUANTO A PROFUNDIDADE 
• Queimaduras de 2º grau 
 Lesão da epiderme e derme; 
 Formação de bolhas; 
 Desprendimento de camadas da pele; 
 Dor e ardência locais de intensidade variável; 
 Lavar o local com água fria corrente. 
QUANTO A PROFUNDIDADE 
• Queimaduras de 3º grau 
Lesão da epiderme, derme e tecido subcutâneo; 
 Destruição dos nervos, músculos, ossos, etc.; 
 Retirar anéis, pulseiras, tornozeleiras, pois a vítima 
provavelmente sofrerá inchaço. 
 
 
LOCALIZAÇÃO ÁREAS CRÍTICAS: 
 
• Mãos (incapacidade funcional) 
• Pés (incapacidade de locomoção) 
• Face (vias aéreas) 
• Genitais ( perpetuação da espécie) 
CLASSIFICAÇÃO DAS 
QUEIMADURAS 
GRAVIDADE: 
Sete fatores que determinam a gravidade: 
• Profundidade; 
• Extensão ( regra dos nove) 
• Envolvimento de áreas críticas(mãos, pés 
face e genitália). 
• Idade da vítima(crianças e idosos); 
• Lesão pulmonar por inalação; 
• Lesões associadas; 
• Doenças pré-existentes. 
CLASSIFICAÇÃO DAS 
QUEIMADURAS 
PROCEDIMENTO 
• Isolar a vítima do agente causador do acidente e, em 
seguida lavar com água corrente limpa a área 
queimada; 
• Se a roupa estiver grudada na pele, tenha cuidado 
não tente retira-lá. Lave a região com água limpa. Se 
continuar aderido à pele, recorte ao redor do 
ferimento; 
• Se a queimadura ocorreu por exposição de agente 
químico ou cáustico, faça o contrário: remova a roupa 
para evitar que o produto permaneça em contato com 
a pele; 
PROCEDIMENTO 
• Não coloque água muito fria, gelo sabão ou qualquer 
ou qualquer produto químico sobre a região lesada. 
Isso pode agravar a área machucada; 
• Proteja o local com pano limpo e, se surgirem bolhas, 
não as rompas; 
• Para diminuir o inchaço, retire anéis, pulseiras e 
relógios da regiões que forem afetadas pelo edema da 
queimadura. 
• Carbonização- Lesão 
produzida por meio 
físico, calor direto, fogo. 
Detalhe da flexão do 
punho, consequente à 
severa contratura dos 
grupos flexores 
musculares. Houve 
desprendimento dos 
tecidos das 
extremidades dos 
dedos. 
 
LESÕES 
PRODUZIDAS POR 
MEIO FÍSICO 
ANIMAIS VENENOSOS 
 
• VENENOSO – QUE POSSUI VENENO 
 
 
 
• PEÇONHENTOS– POSSUI MEIOS DE 
INOCULAR O VENENO = PEÇONHA 
 
PROCEDIMENTOS 
• Afaste a vítima e os curiosos da cobra. Mesmo 
morta o veneno da cobra permanece ativo por 20 
minutos ou mais; 
• Acalme a vítima e não deixe que faça nenhum 
esforço; 
• Transporte a vítima para o hospital ou fale que ela 
ande vagarosamente; 
• Lave a mordida cuidadosamente com água e sabão 
e faça um curativo para proteger o ferimento; 
• Nunca faça incisão para sugar; 
• Procure saber qual hospital de sua região possui 
soro anti-ofídico; 
• Transporte para o hospital! 
ESCORPIÃO AMARELO 
• Leve: dor local e dormência na região da picada; 
• Moderado: dor intensa associada com enjôo, suor 
excessivo, agitação, etc; 
• Grave: todos os sintomas do quadro moderado, 
mais convulsão, choque, etc. 
• 1. Lavar o local com água e sabão; 
• 2. Se possível levar o animal para identificação; 
• 3. Procurar uma Unidade de Saúde 
 
SERPENTES SINAIS E 
SINTOMAS 
• Cascavel: dificuldade de engolir e abrir os 
olhos, paralisia dos músculos da face, urina 
escura e dores musculares; 
 
SERPENTES SINAIS E 
SINTOMAS 
• Boca de Sapo / Jararaca: edema, dor local, 
bolhas, necrose, sangramentos, complicações 
renais e choque. 
 
ARANHAS 
• Armadeira: dor imediata, aumento da frequência 
cardíaca, vômito, diarréia, salivação excessiva, 
suor, etc; 
• De Jardim / Tarântula: dor moderada e 
vermelhidão no local; 
• Viúva Negra: dor, suor, pequeno inchaço, 
dormência no local, dores musculares e de cabeça, 
falta de ar, etc; 
• Marrom: os sintomas acentuam-se entrem 24 e 
72 horas, queimação, inchaço endurecido, 
vermelhidão, morte do tecido, etc 
• Caranguejeira: pode provocar lesão pulmonar. 
 
 
 
ARANHAS 
• ; 
 
FERIMENTOS 
• Ferimento é qualquer lesão ou perturbação 
produzida em qualquer tecido por um agente 
externo, físico ou químico. 
• Os agentes capazes de produzir um ferimento 
po-dem ser físicos (mecânico, elétrico, irradiante 
e térmico) e químicos (ácidos ou álcalis). 
FERIMENTOS 
 
Leves e / ou superficiais 
 
Extensos e / ou profundos 
FERIMENTOS 
Classificação Geral dos Ferimentos 
Ferimentos Fechados 
• São os ferimentos onde não existe solução de 
continuidade da pele, a pele se mantém íntegra. 
• Podendo ser classificada em: contusão, 
hematomas e equimoses. 
 
FERIMENTOS 
Classificação Geral dos Ferimentos 
• 2.1. Ferimentos Fechados 
 Contusão: lesão por objeto contundente que 
danifica o tecido subcutâneo subjacente, sem 
romper a pele. 
Hematoma: Extravasamento de sangue no 
subcutâneo com formação de coleção (aumento 
de volu-me), pela ruptura de veias e arteríolas, 
conseqüência de uma contusão. 
 
FERIMENTOS 
 Classificação Geral dos Ferimentos 
2.1. Ferimentos Fechados 
• Equimose: Equimose é uma infiltração 
de sangue na malha de tecidos do organismo, 
devido à ruptura de capilares. Ela geralmente 
está relacionada a traumas, a distúrbios 
de coagulação ou a efeitos colaterais de alguns 
medicamentos. 
 
 
FERIMENTOS 
 Classificação Geral dos Ferimentos 
Ferimentos Abertos 
• São os ferimentos que rompem a integridade da 
pele, expondo tecidos internos, geralmente com 
sangramento. Também são denominados 
feridas. Dentre eles: 
Incisivas/cortantes: Produzidas por agentes 
vulnerantes cortantes, afiados, capazes de 
penetrar a pele (bisturi, faca, estilete etc), 
produzindo ferida linear com bor-das regulares e 
pouco traumatizadas. 
 
 
 
FERIMENTOS 
 Classificação Geral dos Ferimentos 
 
 
 
FERIMENTOS 
 Classificação Geral dos Ferimentos 
Ferimentos Abertos 
Contusas: causadas por objetos com superfície 
romba (instrumento cortante não muito afiado - 
pau, pedra, soco etc.); 
Perfurantes: o objeto que as produz a ferida é 
geralmente fino e pontiagudo, capaz de perfurar 
a pele e os tecidos subjacentes, resultando em 
lesão cutânea puntiforme ou linear, de bordas 
regulares ou não. 
 
 
 
 
FERIMENTOS 
 ATENÇÃO !!!! 
 
• Nas feridas perfurantes, por arma de fogo, 
devem ter os orifícios de entrada e saída do 
projétil igualmente protegidos. 
• Arma branca que permanece no corpo não deve 
ser removida e sim fixada para que permaneça 
imobilizada durante o transporte, pois a retirada 
pode agravar o sangramento. 
 
 
FERIMENTOS 
 ATENÇÃO !!!! 
• Ferimentos em cabeça, tórax e abdome exigem 
atenção redobrada pela equipe de socorro pelo 
risco de comprometer as funções vitais (nível de 
cons-ciência, respiração e circulação). Quando 
na cabeça, não pressionar a área atingida sob 
risco de lesão de cérebro por extremidades 
ósseas fraturadas. Ferimentos penetrantes em 
tórax podem comprometer o mecanismo da 
respiração pela entrada de ar na cavidade 
pleural; 
 
 
 
FERIMENTOS 
 ATENÇÃO !!!! 
 
• Nas eviscerações (saída de vísceras abdominais 
pelo ferimento) não tentar recolocar os órgãos 
para dentro da cavidade abdominal; cobrir com 
plástico esterilizado próprio para este fim ou 
compressas úmidas (embebidas em soro 
fisiológico). 
 
 
 
lavar o ferimento com água e sabão 
proteger o ferimento com gaze ou pano 
limpo 
não tentar retirar farpas, vidros ou 
partículas de metal do ferimento 
não colocar pastas, pomadas, óleos ou pó 
secante; 
FERIMENTOS 
LEVES E / OU SUPERFICIAIS 
 
 
cobrir o ferimento com pano limpo 
não lavar para não aumentar o risco de 
hemorragia 
não remover objetos fixados no 
ferimento 
usar técnicas para cessar hemorragia 
providenciar transporte 
 
 
FERIMENTOS 
EXTENSOS E/OU PROFUNDOS 
 
FERIMENTOS 
EXTENSOS E/OU PROFUNDOS 
DESMAIO 
 
• É a perda dos sentidos, desfalecimento. 
Conhecido também como síncope. 
 Causas: 
• Pressão baixa. 
• Jejum prolongado, que causa queda da taxa 
de glicose no sangue (hipoglicemia). 
• Dor forte. 
• Prática de exercícios físicos por períodos 
prolongados. 
• Vômitos. 
DESMAIO 
 
• Alteração emocional. 
• Desconforto térmico (extremo de frio ou 
calor). 
• Uso de drogas ilícitas. 
• Problemas cardiovasculares, neurológicos, 
entre outros. 
 
DESMAIO O QUE FAZER 
•Afastar a vítima de local que proporcione perigo 
(escadas, janelas etc.). 
•Deitá-la de barriga para cima (decúbito dorsal), 
e elevar as pernas acima do tórax (com a cabeça 
mais baixa em relação ao restante do corpo). 
•Lateralizar a cabeça para facilitar a respiração. 
•Afrouxar as roupas. 
DESMAIO O QUE FAZER 
•Manter o ambiente arejado. 
•Após recobrar a consciência, deve permanecer 
pelo menos 10 minutos sentada, antes de ficar 
em pé, pois isso pode favorecer um novo 
desmaio. 
•Transportar a vítima para atendimento médico. 
 
DESMAIO O QUE NÃO 
FAZER 
 
•Não jogar água fria no rosto, para despertar. 
 
•Não oferecer álcool ou amoníaco para cheirar. 
 
•Não sacudir a vítima. 
 
 
CONVULSÃO 
 NÃO SEGURE A VÍTIMA 
 NÃO DÊ TAPAS 
 NÃO JOGUE ÁGUA SOBRE A VÍTIMA 
- AFASTAR OBJETOS AO REDOR 
- AFASTAR OS CURIOSOS 
- PROTEGER A CABEÇA 
- AFROUXAR AS ROUPAS 
- TERMINADA A CONVULSÃO SOLICITAR 
TRANSPORTE 
INSOLAÇÃO 
Ação direta dos raios solares 
 
INTERMAÇÃO 
Ação indireta dos raios solares: 
abrigados do sol 
 
INSOLAÇÃO E INTERMAÇÃO 
• Retirar a vítima do local 
• Oferecer líquidos frios, se consciente 
• Transportar ao serviço de saúde 
• Resfriar o corpo da vítima 
 
 
 
 CHOQUE ELÉTRICO 
 
MANIFESTAÇÕES : 
 Sensação de formigamento; 
 Contrações musculares fracas, podendo se tornar 
violentas e dolorosas; 
 Inconsciência; 
 Dificuldade ou parada respiratória; 
 Alterações do rítmo cardíaco ou parada cardíaca; 
 Queimaduras; 
 Traumatismos. 
 
 
 
 CHOQUE 
ELÉTRICO 
 
PROCEDIMENTOS: 
 
 
Afastar a vítima do contato elétrico; 
Desligar o interruptor ou a chave geral se 
possível; 
Remover o fio ou condutor elétrico com o auxílio 
de material isolante;Puxar a vítima usando material isolante. 
 
 
 
 
INTOXICAÇÕES E 
ENVENEMAMENTOS 
 
 Vias de Penetração : oral, respiratória, pele 
 Cuidados Gerais : 
 - Conhecer todas as substâncias químicas utilizadas; 
 - Conhecer os antídotos e mantê-los na caixa de primeiros socorros. 
 
 
 INTOXICAÇÃO ORAL : procedimentos: 
• Retirar o intoxicado do local; 
• Se consciente dar água, leite ou clara de ovo batida em pequena 
 Quantidade para beber; 
• Manter as vias aéreas superiores desobstruídas; 
• Cuidados com a parada cardio-respiratória; 
• Administrar o antídoto se disponível. 
 
 
 
 INTOXICAÇÕES E 
ENVENEMAMENTOS 
 
 INTOXICAÇÃO RESPIRATÓRIA: 
 
 Procedimentos : 
• Retirar o intoxicado do local; 
• Controlar a respiração; 
• Dar pequena quantidade de água para beber; 
• Cuidados com a parada cardio-respiratória; 
• Dar o antídoto se disponível. 
 
 
 
 
 
 INTOXICAÇÕES E 
ENVENEMAMENTOS 
 
 
 INTOXICAÇÃO CUTÂNEA : 
 
Procedimentos: 
• Retirar o intoxicado do local; 
• Retirar a roupa do acidentado; 
• Lavar com água o local do contato; 
• Administrar o antídoto se indicado. 
 
 
 
 
ACIDENTE OCULAR 
Lavar o olho com a água ou soro 
fisiológico, em abundância 
Não remover corpo estranho 
Proteger o olho 
Transportar a vítima para atendimento 
médico 
AFOGAMENTO 
• Atirar à vítima um objeto flutuante; 
• Nadar até a vítima e acalma-lá; 
• Virar a cabeça da vítima para fora da água; 
• Segurar a vítima pelas costas ou punho nadando 
até a margem; 
• Se necessário, fazer respiração artificial e 
massagem cardíaca. 
PRIMEIROS SOCORROS 
MANTER A CALMA! 
 
EVITAR O PÂNICO! 
 
OBRIGADA!!!!!!! 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
 CIRCULATION, GUIDELINES. 2015 American Heart Association 
GuidelineS for Cardiopulmonary Resuscitation and Emergency 
Cardiovascular Care:Disponível 
em:<http://circ.ahajournals.org/content/vol112/24_suppl/> Acesso em 
09. de JUNHO de 2014. 
 
 BORTOLOTTI,F.- Manual do Socorrista – Porto Alegre, editora 
Expansão Editorial.2008.

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